UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CAMPUS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DIVINÓPOLIS
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- Gonçalo Taveira Valente
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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CAMPUS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DIVINÓPOLIS A Coluna Alô! Alô! e a inter-relação com o público e o privado um estudo sobre a participação do Diário da Tarde na construção da relação com seus cidadãos leitores Aparecida Fátima de Oliveira Divinópolis 2009
2 Aparecida Fátima de Oliveira A Coluna Alô! Alô! e a inter-relação com o público e o privado um estudo sobre a participação do Diário da Tarde na construção da relação com seus cidadãos leitores Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Universidade do Estado de Minas Gerais, Campus da Fundação Educacional de Divinópolis, como requisito parcial à obtenção do título Mestre em Educação, Cultura e Organizações Sociais. Área de concentração: Estudos Contemporâneos Linha de Pesquisa: Cultura e Linguagem Orientador: Profª. Drª. Ana Mónica Henriques Lopes Divinópolis Fundação Educacional de Divinópolis 2009
3 Catalogação na Fonte Biblioteca Prof. Nicolaas Gerardus Plasschaert - FUNEDI-UEMG O48c Oliveira, Aparecida Fátima de A Coluna Alô! Alô! e a inter-relação com o público e o privado um estudo sobre a participação do Diário da Tarde na construção da relação com seus cidadãos leitores / Aparecida Fátima de Oliveira f., enc. Orientador : Dra. Ana Mônica Henriques Lopes Dissertação (mestrado) - Universidade do Estado de Minas Gerais, Fundação Educacional de Divinópolis. Bibliografia: f Oralidade. 2. Memória. 3. Coluna jornalística. 4. Linguagem. 5. Análise de discurso I. Lopes, Ana Mônica Henriques. II. Universidade do Estado de Minas Gerais. Fundação Educacional de Divinópolis. III. Título. CDD:
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5 AUTORIZAÇÃO PARA A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DA DISSERTAÇÃO Autorizo, exclusivamente para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta dissertação por processos de fotocopiadores e eletrônicos. Igualmente, autorizo sua exposição integral nas bibliotecas e no banco virtual de dissertações da FUNEDI/UEMG. Aparecida Fátima de Oliveira Divinópolis, 06 de fevereiro de 2009
6 AGRADECIMENTOS À equipe da Gerência de Documentação(Gedoc) do Diários Associados pela disponibilidade e profissionalismo com meu objeto de pesquisa; À equipe da Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich)da UFMG por disponibilizar material para nossa demanda; Às meninas da secretaria do mestrado da FUNEDI pelo carinho e paciência; Aos meus professores queridos, mesmos os que desistiram de mim; Ao professor/coordenador do mestrado Alexandre Simões a quem devo a diplomacia da solução de impasses políticos e didáticos e de quem quero herdar a sabedoria; À Ana Mônica minha orientadora por entender a pobreza franciscana de um jornalista; Aos meus colegas da quarta turma de mestrado, heróis desconhecidos de lugares distantes e de causas nobres; À minha família para quem o mestrado é quase uma heresia diante de tanta "coisa" importante para uma mulher fazer aos 50 anos; Aos meus filhos Yuri e Ygor pelas longas esperas; Ao meu tutor mor jornalista José Carlos Alexandre, companheiro em tempo integral, parceiro no entendimento dos autores, incentivador sem par, galo madrugador para que eu chegasse na hora certa; A todos os meus amigos que incentivaram essa luta de alguma forma; A mim pela coragem de transpor dificuldades; pela inocência de pensar estar buscando no mestrado apenas uma alternativa mercadológica; ao lucro de ter encontrado neste caminho de estudos pessoas que se tornaram amigas e companheiras e que mudaram minha vida para sempre;
7 "Que tempos são estes em que é quase um delito falar de coisas inocentes"! (BERTOLT BRECHT)
8 RESUMO Essa dissertação tem como objetivo analisar de que forma a Coluna Alô! Alô, do então jornal Diário da Tarde, repercutiu na representatividade para os cidadãos da Capital desde seu surgimento, na década de 40, até seu fechamento, em 2007, de modo a mostrar que a Coluna legitimava o cidadão privado, especialmente as menos favorecidas economicamente, portanto, moradoras de bairros periféricos, nos quais se concentram problemas de infra-estrutura (rede de esgoto, água, luz, etc), dando-lhe vez e voz ao público. Para embasar o trabalho recorremos às ideias convergentes de Alexis Toqueville, Jünger Habermas e Hannah Arendt sobre o espaço político da esfera pública a partir do privado; entre outros autores citados no percurso dessa dissertação, que corroboram com nosso referencial teórico. A escolha da Coluna como objeto de pesquisa deve-se ao fato histórico documentado de Alô!Alô! ter tido o maior tempo de sobrevivência do jornalismo mineiro, cerca de 68 anos, considerando-se seu surgimento em 1941, dez anos após a criação do jornal Diário da Tarde (DT), e seu abrupto fechamento, em 2007, quando do surgimento do tablóide Aqui, do mesmo grupo empresarial, qual seja, o Sistema Estaminas de Comunicação, responsável, no estado mineiro também pelo jornal Estado de Minas, Portal Uai, TV Alterosa e Rádio Guarani. Para atingir este objetivo, nosso estudo se desenvolverá em três etapas: 1º) no primeiro capítulo procuramos traçar um breve histórico do surgimento da imprensa nacional e regional. Nesse contexto a confecção do Diário da Tarde e o surgimento e consolidação da coluna Alô!Alô! como veículo de expressão popular. O diálogo com alguns teóricos nos possibilitou demonstrar a importância da imprensa enquanto elemento agregador e agenciador de posicionamentos constituindo-se em um quarto poder na organização política, econômica e cultural de uma sociedade; além de demonstrarmos as diferenças entre notícia e notas, imprescindíveis para a compreensão do formato da Coluna) dedicado á imprensa em Minas Gerais, a partir da abordagem da raríssima Coleção Linhares, que relata a importância da história da imprensa mineira, como O Binômio, com sua expressividade irreverente e sua postura investigativa e as formas de sociabilidade e convivência que se desenvolveram na capital. Procuramos mostrar através das informações colhidas a teia de caminhos que constituíram os espaços públicos e as formas de inserção dos indivíduos na vida da cidade. Nesse percurso demonstramos com os indivíduos comuns se desligavam das atividades privadas para entrarem nos negócios públicos por meio da participação no Alô! Alô! e, conseqüentemente, interferiam na gestão da cidade. Momento este importante para ratificarmos a apropriação de uma coluna de jornal pelo público e as diversas razões que motivaram sua sobrevivência ao longo de seis décadas; e 3º) a demonstração analítica de como a nova Coluna Alô!Alô, absorvida pelo cotidiano de um novo formato de redação, é influenciado pelas novas tecnologias, critérios de noticiabilidade e dinâmicas sociais. Para tal recorremos a textos teóricos e obras cinematográfica que retratam de alguma forma os dilemas de um instrumento de comunicação que é produto das ações em sociedade e que depende da aceitação e respeito do público para se legitimar. Metodologicamente, o corpus do estudo foi formado pelas edições do Diário da Tarde, de janeiro de 1941 a dezembro de 2007, sendo analisados 700 exemplares, divididos por períodos considerados importantes na história do Brasil, a saber: 1941 à 1945 (surgimento do jornal/período da Segunda Guerra Mundial); 1954 (suicídio de Getúlio Vargas); 1964 (Golpe Militar); 1985 (início do processo de democratização do País); 198 (Ano da Constituinte),; 1988 (Ano da Constituição Cidadã); 1990 (Diretas-Já); 1992 (Impeachment de Collor); 1994 (Plano Real); 1998 (Era FHC); 2002 e 2006 (primeiro e segundo anos da eleição de Luiz Inácio
9 Lula da Silva) e 2007 (até 29/08/2007, quando do fechamento do DT. O universo das ---- edições estudadas foi baseado na técnica de amostragem do tipo não probabilística intencional. A partir do referencial teórico e das técnicas de pesquisa utilizados, buscou-se contemplar um resultado de pesquisa tanto quantitativo quanto qualitativo, a fim de que o trabalho possa ser de uso social, pois, nesse contexto, defende-se aqui a ideia de pesquisa como uma forma de conhecimento democrático, de modo que se propiciem condições de se refletir problemas e apontar alternativas que sejam de interesse de toda a comunidade, no caso, de um jornalismo cada vez mais responsável com o bem público: a informação de qualidade. Palavras-chave: Oralidade, memória, jornal, linguagem, análise de discurso
10 SUMMARY This dissertação has as objective to analyze of that it forms the Alô Column! Alô, of then the Daily periodical of the Afternoon, reed-echo in the representation for the citizens of the Capital since its sprouting, in the decade of 40, until its closing, in 2007, in order to show economically that the Column legitimized the private citizen, especially less the most favored, therefore, inhabitants of outlying areas, in which if they concentrate infrastructure problems (net of sewer, water, light, etc), giving to it to time and voice to the public. To base the work we appeal to the convergent ideas of Alexis Toqueville, Jünger Habermas and Hannah Arendt on the space politician of the public sphere from the private one; among others authors cited in the passage of this dissertação, whom they corroborate with our theoretical referencial. The choice of the Column as research object must it the registered historical fact of Alô! Alô! to have had the biggest time of sobrevivênvia of the mining journalism, about 68 years, considering itself its sprouting in 1941, ten years after the creation of the Daily periodical of Tarde (DT), and its abrupt closing, in the 2007, when of the sprouting of tablóide Here, of the same enterprise group, which is, System Estaminas de Comunicação, responsible, in the mining state also for the periodical Been of Mines, Uai Vestibule, TV Alterosa and Rádio Guarani. To reach this objective, our study it will be developed in three stages: 1º) in the first chapter we look for to trace a historical briefing of the sprouting of the national and regional press. In this context the sprouting and confection Daily of the Afternoon and consolidation of the Alô column! Alô! as vehicle of popular expression. The dialogue with some theoreticians made possible in to demonstrate them the importance of the press while agregador element and agent of positionings consisting in one room to be able in the organization politics, economic and cultural of a society; beyond demonstrating to the differences between notice and notes, essential for the understanding of the format of the Column) dedicated the press in Minas Gerais, from the boarding of inhares Collection, that tells the importance of the history of the mining press, as `Binômio', with its irreverent express and its investigation position and the forms of sociability and convivet that if had developed in the capital. We look for to show through the harvested information the of ways that had constituted the public spaces and the forms of insertion of the individuals in the life of the city. In this passage we demonstrate with the common individuals if they disconnect of the private activities to enter in `negócios' public by means of the participation in the Alô! Alô! e, consequently, intervened with the management of the city. Moment this important one to ratify the appropriation of a periodical column for the public and the diverse reasons that had motivated its survival throughout six decades; e 3º) the analytical demonstration of as `nova' Column! Alô Alô, absorbed for the daily one of a new writing format, is influenced by the new technologies, social criteria of noticiabilidade and dynamic. For such we appeal to the texts theoretical and workmanships cinematographic that portray of some form the quandaries of a communication instrument that is product of the actions in society and that it depends on the acceptance and respect of the public to legitimize itself. Metodologic, the corpus of the study was formed by editions of the Daily one of the Afternoon, of January of 1941 the December of 2007, being analyzed 700 units, divided for periods considered important in the history of Brazil, namely: 1941 to the 1945 (sprouting of the periodical/period of World War II); 1954 (suicide of Getúlio Vargas); 1964 (Military Blow); 1985 (beginning of the process of
11 democratization of the Country); 198 (Year of the Constituent); 1988 (Year of the Constitution Citizen); 1990 (Direct-Already); 1992 (Impeachment de Collor); 1994 (Real Plan); 1998 (It was FHC); 2002 and 2006 (first and according to years of the election of Luiz Inácio Lula da Silva) and 2007 (up to 29/08/2007, when of the closing of the DT. The universe of ---- studied editions were based on the technique of sampling of the intentional not probabilist type. From the theoretical reference and of the techniques of used research, one searched to contemplate a in such a way quantitative result of research how much qualitative, so that the work can be of social use, therefore, in this context, the research idea is defended here as a form of democratic knowledge, in way that if propitiate conditions of if reflecting problems and pointing alternatives that are of interest of all the community, in the case, of a journalism each more responsible time with public good: the quality information. Keywords: Oralitat, memory, newspaper, language, analysis of discourse
12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AMJ - (Associação Mineira de Jornais) entidade representativa dos jornais de Minas Gerais. ANJ - (Associação Nacional de Jornais) entidade ainda em vigor e que congrega os grandes jornais do país. DIP - (Departamento de Imprensa e Propaganda), órgão de controle da imprensa, que vigorou no período do governo de Getúlio Vargas, de 1945 a DT - (Diário da Tarde), órgão do Sistema Estaminas de Comunicação que nasceu em 1931 e encerrou suas atividades em EM - (Estado de Minas) numa referência ao jornal do Sistema Estaminas de Comunicação ainda em circulação. IAPC - (Instituto de Assistência Previdenciária Complementar) hoje INSS(Instituto Nacional de Serviço Social) ambos com a mesma função assistencial à população brasileira. IVC - (Instituto Verificador de Circulação), órgão federal sem fins lucrativos que tem por objetivo verificar a autenticidade da circulação de produtos, entre eles, os jornais. Esse tipo de auditoria nasceu nos Estados Unidos, em No Brasil auditoria chegou em 1963, a partir do evento que reuniu vários país que compusera a Federação de Auditores, do qual o Brasil fez parte, em Estocolmo(Suécia). Até então os jornais literalmente inventavam a tiragens de seus jornais enganando a população e portanto o anunciante. Hoje esse tipo de comportamento é totalmente impossível de se concretizar, até diante da concorrência do mercado( SJPMG - (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais)órgão que congrega a categoria dos jornalistas profissionalizados de Minas Gerais. A entidade é regionalizadas em cada estado e faz parte da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), com sede em São Paulo. UNESCO - ( Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
13 SUMÁRIO Página Introdução 14 Capítulo 1 - A imprensa escrita deve se reinventar Imprensa e dinâmica social Jornais de olho na internet buscam o futuro do jornalismo Quem é o jornalista O Jornal: operador da recepção simbólica/semiótica 34 Capítulo 2 - Origem da imprensa em Belo Horizonte Coleção Linhares O nascimento do Binômio e dos jornais contemporâneos A história de outras páginas impressas Super tiragens mudam cenário noticioso As marcas deixadas pelo Alô! Alô! no discurso da cidade Oralidade inicia Alô! Alô! 50 Capítulo 3 - Imprensa Escrita: primórdios de uma representação A imprensa, o Alô!Alô! e a formação de um espaço publicizador O quarto poder e o poder do Alô! Alô O Alô! Alô! e a entrada o individuo na esfera pública 66 CONSIDERAÇÕES FINAIS 72 BIBLIOGRAFIA 75 GLOSSÁRIO 81 ANEXOS 89
14 14 INTRODUÇÃO A coluna Alô! Alô! motivo desta dissertação, nasceu em Belo Horizonte, em 1941, publicada no jornal Diário da Tarde, afetivamente chamado pela população belo-horizontina de DT. Em 2007 o jornal encerra suas atividades e em seu lugar nasce o jornal Aqui, e Alô! Alô é a única Coluna a ser aproveitada pelo tablóide, do mesmo grupo empresarial, o Estaminas de Comunicação, responsável, em Minas Gerais, pelas mídias: jornais, Estado de Minas e Aqui, Portal Uai, TV Alterosa e Rádio Guarani. E é exatamente a decisão de se manter a Coluna Alô!Alô pelo tablóide (de tamanho reduzindo em relação ao padrão tradicional ou standart, 28cm X 38 cm) no dia seguinte ao fechamento do DT de (tamanho standart, 29,7 com X 52 cm) que nos faz inferir como Alô!Alô criou raízes no imaginário de seu público leitor, a ponto de o próprio Aqui sintomaticamente continuar com a Coluna. Afinal, não podemos despolitizar o slogan que nasce com o tablóide que o absorve: Jornal Aqui, com o melhor do DT. Por outro lado, podemos estranhar a absorção da Coluna Alô! Alô! pelo fato de o tablóide em sua formatação, qual seja, com notas, notícias e fotos quase sempre dispostas verticalmente, entre 3, 4 e 5 colunas, priorizando em geral temas sobre polícia, esportes e prestação de serviços. Nesta dissertação trabalharemos com um histórico do Alô! Alô! (cujo tamanho, desde sua criação, tem seu formato de 1 coluna 4,5cm), a fim de apontarmos a Coluna como uma esfera politicamente ativa para as comunidades da Capital, especialmente as menos favorecidas economicamente, portanto, moradoras de bairros periféricos e onde se concentram os maiores problemas de infra-estrutura de rede de esgoto, água, luz e outros equipamentos sociais. O que implica dizer que nosso trabalho é um estudo sobre a participação da Coluna Alô! Alô! como esfera pública na construção da relação com seus cidadãos-leitores, como nos propõe Habermas (1984), corroborados por Arent (1987), ao afirmar o direito do homem (cidadão) privado de participar da esfera pública (no caso, o jornal DT) e por Tocqueville (2000), ao ratificar que a cidade vai-se construindo com a participação de um jornal ao ponto de construir uma relação com cada cidadão. Em outro dizer, que a construção do nosso objeto de pesquisa será embasado, principalmente, por esses supracitados teóricos, a fim de nos orientar em nossas análises de resultados.
15 15 O Diário da Tarde nasceu em 14 de fevereiro de 1931, encerrou suas atividades em 2007, e foi o quarto jornal da Capital (Coleção Linhares) com o mesmo nome. Pertencente ao grupo Estaminas de Comunicação o novo jornal aparece como um desdobramento do Estado de Minas com amplo programa de devotamento aos interesses do povo (ITINERÁRIO DA IMPRENSA DE BELO HORIZONTE, 1995, p.289). Já a Coluna Alô! Alô! foi criada pelos jornalistas Menotti Munchetti e Moacyr Andrade, este último também conhecido por José Clemente ou Gato Félix, um dos cronistas mais lidos em Minas Gerais, segundo o Dicionário Biográfico (1994). O Alô! Alô! sobreviveu por 68 anos, praticamente mantendo o mesmo formato de prestação de serviços públicos aos seus leitores, em suas necessidades mais básicas. Desde a primeira redação, elaborada pelo falecido jornalista João de Paulo Pires, até o último dia da coluna dentro do jornal, nada se alterou. A Coluna se manteve com os mesmos assuntos do cotidiano da Capital, não importando qual era a realidade do Brasil ou do mundo, as contingências estruturais pelas quais passavam a política, a vida social, a economia, a cultura, as crises internacionais. Eis aí, portanto, nossa premissa que demonstraremos no decorrer deste trabalho: de que as notícias nacionais ou internacionais não agendavam a Coluna Alô!Alô!. E que nos levou à seguinte reflexão: por um lado, esse não-agendamento, essa não conexão da Coluna com os assuntos nacionais e internacionais pode ser entendido como forma autóctone de Alô!Alô! construir uma relação com seus leitores hermeticamente sobre assuntos do mundo local; dos problemas cotidianos que atingiam seu público, pois conforme nos explica Tocqueville (2000) para as comunidades o que lhes acontece é absolutamente mais importante do que acontece fora do seu entorno. Por outro lado, não podemos deixar de registrar que essa forma de notas-autóctones também demonstram uma certa descontextualização do mundo periférico da Capital com o resto do mundo, numa perspectiva terceiro-mundista, contrariando, inclusive, a política desenvolvimentista aos moldes de Juscelino Kubitschek, nas décadas 50 e 60, aplicado Iniciamos nossa pesquisa com um histórico da criação da coluna que mais tempo sobreviveu dentro do jornalismo mineiro, segundo nossos levantamentos bibliográficos. E que fazia tanto sucesso que, mesmo com o fim do Diário da Tarde a coluna migrou como já dissemos, para o recém-lançado tablóide do grupo Estaminas.
16 16 Metodologicamente, a pesquisa documental analisou, selecionou colunas do Alô! Alô!, publicadas entre janeiro de 1941 a agosto de 2007, quando o DT é abruptamente encerrado. Como são 68 anos de Alô!Alô, o que implica cerca de 5000 páginas publicadas, dificultando a viabilização de qualquer dissertação, pelo tempo exíguo para fazer a coleta de dados, mensuração e análise crítica de todo este rico e volumoso material, optamos por analisar algumas colunas tomando por base anos que foram historicamente importantes para nosso país. Desse modo, além de reduzirmos para 700 páginas - o que ainda pode parecer um número elevado de amostra, porém, deve-se levar em consideração que a jornalista-autora desta dissertação trabalhou no Diário da Tarde por mais de 30 anos. Em outras palavras: esta jornalista-pesquisadora teve acesso diariamente ao objeto de pesquisa deste trabalho, qual seja, às edições da Coluna Alô!Alô!. Assim, não foi tarefa sobre-humana mas, certamente herculínea, fazer a análise dessas colunas, conectadas com a formatação da coluna, sua localização, o que estava em seu entorno e sua relação com o restante do noticiário publicado, considerando, inclusive, as manchetes nacionais e internacionais do dia, respeitando-se, claro, a forma de escrita da Língua Portuguesa usada à época. Também foram analisadas todas as colunas no período de 1942 a 1945 por ser este o período da Segunda Guerra Mundial. Procurou-se mostrar se diante das notícias da Segunda Grande Guerra, a Coluna fazia referência só aos acontecimentos do cotidiano ou também aos nacionais e internacionais. Pretendeu-se apontar se o leitor de Belo Horizonte se preocupava com esses fatos ou estava mais interessado na vida cotidiana da Capital. Constatamos, por exemplo, que as bombas de Hiroxima e Nagasaki, ocorridas em 1945 foram lembradas pelo Alô! Alô! na ocasião. Mas que esse agendamento está mais para um ato falho, para usar um termo freudiano, isto é, um equívoco em determinada circunstância, dos critérios de notas que dominavam a Coluna, ou seja, assuntos periféricos de Belo Horizonte. E o mesmo aconteceu em outras datas históricas, quando assuntos internacionais raramente pautavam o Alô!Alô. No ano de 1954, data do suicídio de Getúlio Vargas, por exemplo, procuramos na coluna alguma referência ao assunto. Entretanto, nenhuma nota sequer mereceu o grande estadista no Alô!Alô. Assim, foram selecionados os seguintes anos, a fim de que pudessem ser observadas as Colunas diárias de Alô!Alô!: Os anos de 1964, ano do golpe militar, e ainda de 1985, ano que deu início a redemocratização do pais; de 1986, ano da Constituinte, e 1988, ano da Constituição. A análise da Coluna passou também pelos anos de 1990, das Diretas-Já; de 1992, do impeachment de Collor; de 1994, do Plano Real; 1998, da Era FHC; de 2002 a 2006,
17 17 primeiro e segundo anos de eleição de Lula; e o dia 29 de agosto de 2007, último dia de circulação do Diário da Tarde, bem como o dia 30 de agosto, primeiro dia de circulação da Coluna já no tablóide Aqui. E por meio desse levantamento de dados ficou evidenciado que a Coluna nasceu no terceiro ano da segunda grande guerra, tanto que a manchete do dia era: Previsão para abril a entrada dos Estados Unidos na Guerra. Logo abaixo a manchete mais impactante, ainda na primeira edição alertava: O Alameda Star e Zeelândia: os transatlânticos inglezes teriam ido a pique ao largo da Irlanda. O que nos permite afirmar que, se Alô!Alô não fez referências às manchetes internacionais, o conteúdo de suas notas, por 68 anos, foi dominado por assuntos dos problemas cotidianos pelos quais viviam os leitores da Coluna, como ruas esburacadas, falta de energia elétrica, de água, falta de linhas de bondes, animais soltos nas ruas, bueiros descobertos dentre outros. A segunda edição do jornal, do mesmo dia, dava outro título da mesma guerra em uma nota captada por um rádio amador do Rio de Janeiro: O vapor Orenoco teria recolhido passageiros e tripulantes do I- Bayr. (ANEXO 1). O primeiro dia do Alô! Alô! está no segundo clichê 1 do jornal, ou seja, na segunda edição do dia, das 17 horas, que vem com a últimas notas. Nesta página está o expediente do jornal. A Coluna está na página dois, entre outras notícias, como a programação de Rádio e Música, a programação de cinema, próxima a correspondências, pequenos anúncios de casas comerciais, de um médico espírita, outro de cerâmica, outra de armazéns e confeitarias, outro de cartório e do Ginásio Afonso Arinos, na Rua Carangola, hoje ocupado pela Prefeitura Municipal. A primeira edição do Alô! Alô! trazia no cabeçalho o número , ou seja, o telefone da redação para o qual o leitor podia telefonar deixando sua reclamação. A primeira nota foi: ASPHALTO ESBURACADO (ANEXO 2), no cruzamento das ruas Tupys e Araguary, no Bairro Barro Preto, então localizado na Região Norte da cidade. A segunda nota: LEITE AZEDO (ANEXO 3). Nela uma senhora que dá inclusive seu endereço diz aflita que o leite que lhe chega em casa, está azedo e indaga ao repórter se pode servir o filhinho doente com tal alimento. Logo a seguir vem a terceira nota reclamando sobre a sujeira no Cine Floresta, que tem o assoalho esburacado e precisando de uma pinturazinha. A última nota do dia dá 1 O dicionário Novo Aurélio Século XXI, define segundo clichê da seguinte maneira: Parte da tiragem de um mesmo número do jornal, na qual se acrescentam notícias, de última hora, de fatos ocorridos durante a impressão do jornal."
18 18 conta de que justamente nas horas de maior movimento, na Avenida Afonso Pena aquele varredor põe-se a varrer o passeio levantando nuvens de pó, e atrapalhando o trânsito. Para que o leitor se situe, abaixo mostramos como foi a primeira edição da coluna Alô! Alô!. Preservaremos, por uma questão de fidelidade à linguagem, a forma usada no português à época. O primeiro dia de uma história que durou exatos 68 anos começa com os seguintes dizeres: Disque para o nº e faça a sua reclamação que nós a publicaremos, fazendo-a chegar a quem de direito para as devidas providências.assim como hoje a Coluna nasceu com inter-títulos, em caixa alta e negrito, destacando a solicitação do leitor. A primeira reclamação da primeira coluna foi: ASPHALTO ESBURACADO. Nas linhas seguintes vinha o seguinte diálogo por telefone: - Alô, é do Diário da Tarde? - Às ordens, cavalheiro. - Eu sou um chauffeur de um ônibus da Zona Norte e queria que o seu jornal intercedesse junto à Prefeitura para ser consertado o asphalto, no cruzamento das ruas Tupys e Araguary, no Barro Preto. - Está ruim a passagem ali? - Só vendo! A pavimentação está toda quebrada e os buracos arrebentam os pneus e as molas dos carros que por ali passam. - Vamos dar a sua reclamação, cavalheiro. (Alô! Alô!, EDIÇÃO 17/01/1941, p.02). Importante registrar que, nos primórdios da Coluna, o leitor não precisava identificar-se ao jornalista para fazer a denúncia. Em contrapartida, o jornalista também não ia ao local apurar se realmente o problema existia ou não. Essa conduta profissional era considerada menos antijornalística do que baseada em um simples contrato de confiança entre leitor e repórter, conceito esse que não pode ser ligado ao que o pesquisador jornalista português, Nelson Traquina chama de contrato fiduciário, ou seja, um acordo de cavalheiros entre o público e o jornalista (2004, p 168.), tendo em vista que este pressupõe apuração e depuração do jornalista in loco, como ethos jornalístico da nossa profissão. No caso, então do Alô!Alô, o leitor ligava para a redação onde um repórter/redator o atendia, anotava o diálogo da reclamação e pedia ao próprio leitor a solução para seu problema. E no dia seguinte, saía no jornal a nota em forma de diálogo. Ingenuidade para nós, nos dias de hoje, mas vimos no Alô!Alô! o compromisso ético com o público, por 68 anos! Demorou muito para que essa relação de credibilidade se profissionalizasse: o jornalista do Alô!Alô, quando da transferência da coluna para o Jornal Aqui, passa a receber não só as ligações, anotando os dados do
19 19 reclamante e apurando o local onde a denúncia era encaminhada, como teve que publicar a resposta dada pelo órgão atingido pela reclamação do leitor. Mas foi com a relação de confiança que a Coluna foi ganhando força e credibilidade junto aos leitores, órgãos públicos e os outros veículos de comunicação, que não raras vezes faziam reportagens pautando-se nas notas do Alô!Alô! Concomitantemente, o Diário da Tarde (DT) começa a construir sua relação com a cidade, a Coluna torna-se ponte para aproximar seus cidadãos para um projeto participação política, como afirma Tocqueville (2000): a cidade vai-se constituindo com a participação de um jornal ao ponto de construir uma relação com cada cidadão. Nesta mesma primeira Coluna outro leitor reclama de LEITE AZEDO e o texto é aberto assim: O telephone tilinta; o repórter atende e do outro lado fala uma voz feminina, denotando indignação: -Pelo amor de Deus, Sr.redactor, uma providência. -Diga do que se trata, minha senhora, estamos às ordens. -Um horror! Imagine que tenho um filhinho doente, que se alimenta somente de leite e, entretanto, não posso me servir desse alimento. -Por que, minha senhora? -Por isso: o leite eu o recebo geralmente estragado, azedo, intragável. O Sr. Acha que eu o posso dar ao garoto? -Claro que não. -Então faça o obséquio, Sr. Redactor de dar a notícia para mim porque nada vale reclamar ao leiteiro. Resido na Praça Raul soares, 97 e o telefone é Perfeitamente, minha senhora. Daremos sua reclamação. (Alô! Alô! Edição do dia 17/01/1941,p.2). É essa construção da Coluna com seus leitores, como uma espécie de conselheiro, que Toquecville (2000) chama a atenção para o papel da imprensa de informar e inserir os indivíduos nas questões públicas: Um jornal é um conselheiro que você não precisa procurar, que se apresenta por si mesmo e que lhe fala todos os dias e brevemente do assunto comum sem o atrapalhar em seus negócios privados. Os jornais se tornam, pois, mais necessários à media que os homens são mais iguais e o individualismo mais ameaçador. Seria reduzir sua importância crer que só servem para garantir a liberdade; eles mantêm a civilização. (TOCQUEVILLE, 2000, p.137). Neste sentido, Alô!Alô! se configura como uma esfera pública cidadã, pois, na medida em que comunica aos leitores determinados acontecimentos e/ou problemas, abre-se a possibilidade para o debate e a formação de uma prática conjunta. Foi exatamente o que se deu durante mais de 66 anos na coluna Alô! Alô!. Os problemas da comunidade não cessavam, especialmente diante do crescimento da cidade e, segundo os leitores e participantes do Alô!
20 20 Alô! pela omissão do poder público. Portanto, podemos, sim, afirmar que a Coluna foi um espaço catalisador na participação de seus leitores na construção da comunidade local. De um simples buraco na rua que era esquecido pela prefeitura até problemas mais complexos, como uma obra inacabada, passando pela prática abusiva de preços nos açougues ou supermercados, excesso de ratos nos armazéns até uma questão de discriminação, a comunidade, carente ou não, podia expor seus problemas, pois a participação vinha de todas as partes da cidade. As pessoas ligavam para o Alô! Alô! em busca de ajuda.
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