Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja"

Transcrição

1 ora d ndln 6. apítulo 6 ora d ndln 6. Introdução A ora d ndln urg m conquênca da tênca d placa qu não podm r condrada fna para a qua o fto da tnõ d cort tranvro podm r gnfcatvo. Para t tpo d placa a hpót d Krchhoff condrada válda para a placa fna dam d r admív. No cao do dlocato tranvra rm pquno quando comparado com a pura da placa é poívl modfcar a ora da placa por forma a nclur a pobldad d a pura tr dõ ma lvada modfcando a hpót mplfcatva. O tma d o coordnado a r condrado é o tma O rprntado na fgura 6., o qual é dfndo d tal modo qu o plano O ja concdnt com o plano médo da placa ant da dformação o o O ja normal ao plano médo da placa. A orgm O do tma d o t obr o plano médo da placa. R.. ndln, "Influnc of Rotatory Inrta and Shar on Flural oton of Iotropc, latc Plat", Journal of Appld chanc,8, -8(95).

2 ora d ndln 6. X O X X Fgura 6.: Stma d o d Rfrênca. A hpót d Rnr-ndln qu ão condrada válda para placa pa modradat pa, utlzada para fto d rprntação do campo d dcolato da tnõ m placa com otropa total ubmtda a acçõ norma ao plano médo, ão: () A uprfíc méda é plana ndformávl ou ja a dformaçõ no plano O ão nula: ε ε ε para 6. () O ponto prtncnt à normal ao plano médo da placa ant da dformação prmancm numa drcção lnar ma não ncarat na normal à uprfíc méda flctda, como rprnta na fgura 6.. () A tnão na drcção normal ao plano médo, σ é rrlvant quando comparada com a tnõ σ σ plo qu condra: ε 6. O tnor da tnõ toma nt cao uma forma análoga à condrada na ora láca d Placa qu é a forma gunt:

3 ora d ndln 6. σ σ σ σ j σ σ σ 6. σ σ ndo m conta a hpót () o dlocato u u d um ponto P da placa tuado a uma dtânca do plano médo podm r calculado a partr do valor da rotaçõ da normal qu apó dformação admtu r lnar ma não ncarat normal à uprfíc méda flctda como rprnta na fgura 6.. O vctor d dlocato {u, u, u } no ponto P é tal qu: u u u ( ), 6.4 P P' Fgura 6.: locato no Ponto P no Plano O. A dformaçõ no plano O a uma dtânca do plano médo da placa atndndo à prõ (6.4) (.8) ão para a dformaçõ dvda à flão:

4 ora d ndln 6.4 ε ε ε a dformaçõ d cort ε ε ão: γ γ 6.5 Na uprfíc méda a coordnada portanto é: ε ε ε A dformaçõ d cort tranvra, nta tora, ão condrada contant ao longo da pura ão dfrnt d zro, contrarat ao qu acontca na ora láca da Placa. A dformaçõ ε, ε ε varam lnart ao longo da pura da placa o qu tá d acordo com a hpót d Rnr-ndln atrá rfrda. A l d Hook gnralzada para matra otrópco, tablc uma rlação ntr a tnõ dformaçõ no plano O com a forma gunt: ε ε ε σ σ σ 6.6 uma rlação ntr a tnõ d cort a dformaçõ d cort com a forma gunt: ( ). γ γ σ σ 6.7

5 ora d ndln 6.5 ndo o modulo d Young o cofcnt d Poon. ndo m conta a quaçõ 6.5, é poívl rlaconar a tnõ com o dlocato tranvra do gunt modo: υ σ σ 6.8 ( ) σ ( ) σ ( ) σ A tnõ σ, σ σ varam lnart ao longo do o do como rprnta na fgura 6., ndo nula para, como ra d prar tndo m conta a hpót d Rnr-ndln (). A tnõ d cort ão contant ao longo da pura. t apromação da tnõ d cort contrara o facto da tnõ d cort anularm na raldad para / -/, o qu ugr a pobldad d condrarm tora qu jam d ordm upror. 6. forço Gnralzado urvatura O forço untáro, o moto flctor untáro, o moto toror untáro o forço tranvro untáro ão calculado d modo análogo ao condrado no cao da placa fna. O moto flctor untáro, é o moto

6 ora d ndln 6.6 rultant por undad d comprto da drcção O da tnõ σ ao longo da pura da placa, ou ja: / σ / d 6.9 modo mlhant dfnm moto untáro, qu rultam da tnõ σ σ, ou ja: / σ / d / d / σ 6. modo: O forço tranvro untáro dfnm- a partr da tnõ σ σ do gunt / / σ d / σ / 6. d O σ σ σ Fgura 6.: trbução d tnõ ao longo da pura da placa. Intgrando a prõ 6.8 a 6. para o moto, tndo m conta a quaçõ 6.7 para a tnõ, obtém-:

7 ora d ndln ndo / ( - ), o modulo d rgdz à flão da placa. A drvada da rotaçõ / / /, / ão a curvatura da uprfíc méda flctda a qua podrão r dgnada por, rpctvat. Portanto a quaçõ 6. podm r crta do gunt modo: / 6. m função da curvatura da uprfíc méda flctda. A contrbuçõ da rotaçõ para a dformaçõ d cort podm r dgnada por φ φ dfnda do gunt modo: φ φ 6.4 O forço d cort tomam o gunt valor m função da rotaçõ: ' G φ φ 6.5 ond ( ). / G '

8 ora d ndln 6.8 No cálculo do forço tranvro é por vz uual nclur um factor d corrcção a fm d mlhor rprntar o forço d cort. t factor é condrado a multplcar plo forço acabado d calcular pod tomar o valor d 5/6. B A Fgura 6.4: Rprntação do forço. O forço no plano médo ão,,,, como ndcou tão rprntado no plano médo na fgura 6.4. t forço ão untáro ão análogo ao condrado para fto d qulíbro na tora da placa fna. A dfrnça ncal nt cao rulta do facto da dformação d cort não r nula o qu é gnrcat potvo para a placa pa modradat pa d o forço d cort podrm r calculado a partr da dformaçõ d cort tranvro conduzndo a valor contant da tnão d cort, plo qu condram factor d corrcção para fto d cálculo da tnõ d cort uma vz qu uma dtrbução d tnõ d cort contant ao longo da pura não parc a ma adquada, mbora corrponda a uma mlhora gnfcatva m rlação à tuação vrfcada no cao da ora láca da Placa.

9 ora d ndln rabalho Vrtual nrga d formação Intrna O trabalho vrtual da tnõ σ j para uma dformação vrtual j ε é dfndo do gunt modo: dv j j V ε σ δ 6.6 ndo a ntgração tndda ao volum da placa. ndo m conta a quaçõ qu dfnm a tnõ a dformaçõ m trmo da rotaçõ dlocato, a prão do trabalho vrtual 6.6 toma a forma: ( ) ( ) / / S ( ) ( ) ϖ ( ) d ds ϖ 6.7 ond, ϖ ão dlocato rotaçõ vrtua. Procdndo à ntgração ao longo da pura tndo m conta a prõ 6. a 6.4, obtém-: ds S δ ds S ϖ ϖ 6.8

10 ora d ndln 6. Aplcando o orma d Grn ao ntgra tnddo à uprfíc qu nvolvm prmra drvada do dlocato rotaçõ vrtuautlzando a notação da fgura 6.5, obtém-: δ S ϖ ϖ ds [ co n n co] dl L [ ϖ co ϖ n]dl 6.9 L ond a ltra L tá utlzada para ndcar ntgra tnddo ao contorno da placa é uado para dgnar o ângulo da normal ao contorno com a drcção do contorno, como rprnta na fgura 6.5. ndo m conta qu a rotaçõ gundo gundo rlaconam com a rotaçõ gundo a normal ao contorno n com a rotaçõ gundo a tangnt ao contorno, do gunt modo: n co n n co 6. n qu o moto normal, n, o moto tangnt,, o forço tranvro,, no contorno, rlaconam com o forço,,, do gunt modo: O torma d Grn pod r rprntado analtcat atravé da gunt prão : v u w dv u ( uw) a ds w dv v v

11 ora d ndln 6. ( ) co n n co n t ( ) ( ) n co ( co n ) ( ) co n 6. a quação 6.9 toma a forma: δ S ϖ ϖ ds L [ ] dl ϖ dl 6. n n L j n ontorno O n ontorno Fgura 6.5: Rotaçõ no contorno. O trabalho ralzado pla força tror, no cao da placa tar ujta a uma dtrbução d carga p (, ) normal ao plano médo da placa é, δw, calculado do gunt modo a partr da carga da dformada vrtual: δ W p ϖ d 6. Not- qu o orma do trabalho vrtua obrga a qu ja: δ δ W 6.4

12 ora d ndln 6. ndo m conta a prõ qu dfnm o trabalho vrtual do forço ntrno δ do forço trno δw é poívl obtr trê quaçõ d qulíbro qu ão cofcnt da rotaçõ vrtua do dlocato vrtua no ntgra tnddo à uprfíc da placa a condçõ d contorno rprntada no ntgra tnddo ao contorno da placa. A nrga potncal é dfnda a partr da nrga d dformação ntrna potncal trna, ou ja: Π W ndo portanto dfnda d acordo com a prão: ( ) j j v d d, p dv Π ε σ ou ja m trmo do forço dformaçõ gnralzada: Π ds ( ) ( )ds,, p ds 6.5 ou ja: [ ] Π ds [ ] ( ) ( )ds,, p ds φ φ 6.6

13 ora d ndln 6. A quaçõ d qulíbro também podm r dtrmnada a partr da nrga potncal por mnmzação dta. 6.4 quaçõ d qulíbro A quaçõ d qulíbro ão tablcda m trmo do forço untáro qu rultam da tnõ actuant num lto parallppédco da placa d dõ d, gundo O, d gundo O gundo O ndo uma dão gual à pura da placa, ta quaçõ ão análoga à quaçõ obtda no cao da ora láca d Placa ão a quaçõ rultant do qulíbro do forço qu tomam a forma: p (, ) 6.7 ond p(, ) rprnta a rultant d acçõ trna norma ao plano médo no lto d, d, d ndo d rprntam dua quaçõ d qulíbro d moto uma quação d qulíbro d força gundo o o O. Not- qu ta quaçõ também podam r obtda a partr do orma do rabalho Vrtua como fo rfrdo. A condçõ no contorno qu rultam da aplcação do orma do rabalho Vrtua ão: ou m L n ou n m L 6.7 ou m L

14 ora d ndln 6.4 A condçõ d contorno conjuntat com a quaçõ d qulíbro têm d r vrfcada. Subttundo a quaçõ (6.) (6.4) na quação (6.7), obtém-: G G ( ), p G 6.9 ta ão a quaçõ d qulíbro m trmo do dlocato tranvra da rotaçõ. Nt cao a olução d um problma d placa mplca a dtrmnação d trê grandza qu dvm vrfcar a quaçõ d qulíbro a condçõ d frontra. Uma vz conhcdo o dlocato tranvral a rotaçõ o cálculo do forço, tnõ dformaçõ é fto fazndo uo da prõ , ondçõ d ontorno Para a condçõ d bordo mplt apoado o movto gundo o o do tá mpddo, podndo no ntanto rodar lvrt. A condçõ d contorno mplt apoado ão: aplcado n 6. ndo o dlocato tranvral, a rotação tangnt n o moto qu provoca uma rotação normal no bordo mplt apoado. No cao d tratar d uma placa rctangular d bordo mplt apoado parallo ao o coordnado O O, d dõ a gundo b gundo

15 ora d ndln 6.5 como rprnta na fgura 6.6, a condçõ d contorno ao longo do lado AB qu corrpondm a b ão: u ao longo do lado A B qu corrpondm a a, ão: u O A B Fgura 6.6: Placa mplt apoada. No bordo prftat ncatrado o dlocato a nclnaçõ têm valor nulo, ou ja: n 6. No cao da placa ncatrada rprntada na fgura 6.7, a condçõ d contorno ão: A B Fgura 6.7: Placa com bordo ncatrado.

16 ora d ndln 6.6 ao longo do lado AB qu corrpondm a b, rprntada atravé da gunt gualdad: ao longo do lado A B qu corrpondm a a, traduzm- do gunt modo: S a placa tvr um ou ma lado lvr, m todo o ponto do bordo lvr dvm d r nulo o moto flctor n o forço tranvro. t forço rão não nulo, cao ta algum forço ou moto aplcado no bordo, n cao rão gua a uma função d ou conhcda. No cao d bordo lvr m carga aplcada, r concdnt ou parallo ao o O a condçõ d bordo lvr prmm- do gunt modo: para /ou a 6. for concdnt ou parallo a O a condçõ d bordo lvr prmm- do gunt modo: para /ou b 6. A funçõ condrada para a dformada rotaçõ d uma placa dvm vrfcar a quaçõ d qulíbro a condçõ d contorno. 6.6 Flão d Placa Rctangular Smplt Apoada Uma olução tpo Navr é poívl para Placa mplt apoada ujta a um carrgato arbtráro, ta olução toma a forma d ér dupla d Fourr para a dformada para a rotaçõ, to é: m, n, W nα nβ

17 ora d ndln 6.7 X coα nβ m, n, Y nα coβ m, n, 6.4 ndo α mπ/a β nπ/b. No cao d admtr qu a função d carga pod r rprntada por um dnvolvto m ér dupla d Fourr do gunt modo: p (, y) P nα nβ m, n, 6.5 O cofcnt P tomam a forma: P a b 4 ab mπ ( ) nπ p, n n d d 6.6 a b No cao d tratar d uma carga unformt dtrbuída a função p (, ) é gual a uma contant p, ntndad da carga unformt dtrbuída, ndo o cofcnt P dfndo do gunt modo: 6 p com m n númro ímpar 6.7 π P A ncdad d condrarm m n númro ímpar rulta do ntgra tnt m 6.6 rm nulo no cao d m n rm par, conquntt a ér 6.5 no cao da carga r unformt dtrbuída, é uma ér com m n númro ímpar. Subttundo a prõ contda m 6.4 na quaçõ d qulíbro obtém-: α X G Y α β X β G α ( W X ) X α β Y α β Y G ( W W β X α Y β) P ( W β X ) α 6.8

18 ora d ndln 6.8 Por rolução do tma d quaçõ antror obtém- o cofcnt X, Y W dd qu jam conhcdo o cofcnt P. A t tma d quaçõ pod dar a forma matrcal gunt: X Y W P 6.9 ond: α β G ; β α G ; G ( α β ) ; G ; G ; G ; G 6.4 A olução do tma d quaçõ toma ntão a forma gunt: X Y W P ond rprnta a matrz do cofcnt 6.4 Uma vz conhcdo o cofcnt é poívl calcular o forço qu ão calculado a partr da dfnção fazndo uo da prõ 6., , obtndo- para t forço a prõ gunt: [( X α Y β) nα nβ ] m n [( Y β X α) nα nβ ] m n [( X β Y α) coα coβ ] m n [( W α X ) coα nβ ] G m n [( W β Y ) nα coβ ] G m n 6.4

19 ora d ndln 6.9 No omatóro antror m n ão númro ímpar como rulta do cálculo d P a partr do ntgral duplo 6.6. Uma vz conhcdo o forço, a obtnção da tnõ pod r fta tndo m conta a quaçõ d quvalênca tátca ntr o forço a tnõ. A tnõ também podm r obtda a partr do dlocato gnralzado fazndo uo da quaçõ 6.8, not- qu no cao da placa mplt apoada ujta a uma carga unformt dtrbuída a tnõ máma ocorrm no cntro da placa. 6.7 Flão d Placa Ortotrópca 6.7. quaçõ Fundata O tnor da tnõ tm a componnt rfrda antrort qu ão a componnt pra no tnor 6.5. A componnt do dlocato ão a dfnda por 6.4 a dformaçõ d flão cort ão a dfnda por 6.5. A l d Hook toma a forma qu rulta da condração d ortotropa do matral. qu pod r rcrta, tndo m conta qu σ, com a gunt forma: σ σ σ ε ε ε σ σ γ γ 6.4 ond j ão a contant do matral gundo o o matra da placa qu ão dfnda m trmo do módulo d Young do cofcnt d Poon do gunt modo:

20 ora d ndln 6. ; ; G ; G ; G.44 ndo m conta a quaçõ 6.44 a quaçõ 6.5 admtndo qu há concdênca ntr o o matra o o da placa, a rlaçõ ntr a tnõ o dlocato rotaçõ ão a gunt: σ σ G σ G σ G σ 6.45 O forço gnralzado dfndo d acordo com a prõ 6.8, 6., tndo m conta qu a tnõ ão dfnda d acordo com a quaçõ 6.45, ão: φ φ 6.46 ond:

21 ora d ndln 6. ; ; ( ) ( ) G 44 G 55 G ndo m conta a quaçõ d qulíbro 6.5 a quaçõ qu dfnm o forço 6.46, obtém-: 44 ( ) 55 ( ) 55 p (, ) ta ão a quaçõ d qulíbro para placa ortotrópca, condrando qu t concdênca ntr o o d ortotropa o o d rfrênca da placa, cao contráro tm d procdr- a uma mudança d rfrncal da proprdad matra da placa Flão d Placa Ortotrópca Smplt Apoada O tpo d olução a condrar é anda uma olução tpo Navr à qual corrpondm dnvolvto m ér dupla d Fourr como o qu rprntam na prõ 6.4 admtndo qu a função d carga pod dnvolvr fazndo uo d uma ér dupla d Fourr do tpo da condrada na anál d placa otrópca 6.5, a quaçõ d qulíbro (6.47) tomam a forma: ( ) α β Y β X ( W X ) α X 44 α ( ) α β X β Y α Y ( β W Y ) 44

22 ora d ndln 6. ( α W α X ) 55 ( β W β Y ) 44 P A t tma d quaçõ pod dar- a forma gunt: X Y W P 6.49 ond: ( ) α β ; α α β 44 ; 44 β α 55 ; 55 β ; 44 α 55 β O tma d quaçõ (6.49) é faclt rolúvl uma vz conhcdo o cofcnt X, Y W dtrmnam- o dlocato forço gnralzado fazndo uo da formula gunt: w m, n, W nα nβ X coα nβ m, n, Y nα coβ m, n, [( X α Y β ) nα nβ ] m n [( Y β X α ) nα nβ ] m n [( X β Y α) coα coβ ] m n

23 ora d ndln 6. ( ) [ ] n m 44 n co X W β α α ( ) [ ] n m 55 co n Y W β α β 6.5 A tnõ podm r calculada a partr da prõ (6.45) da prõ do dlocato gnralzado. O cálculo da racçõ d apoo também pod r fto tndo m conta a prõ do forço o modo como rlaconam com a racçõ d apoo. Not- qu no cao d não havr concdênca ntr o o d rfrênca o o matra torna ncáro procdr a uma mudança d tma d o d rfrênca no qu rpta à proprdad do matra, fazndo uo d uma matrz d tranformação a matrz da contant látca pod r convrtda numa matrz d contant no tma d rfrênca. 6.8 étodo d Solução Analítco 6.8. étodo d Lvy. Placa Apoada m o Lado Opoto A quaçõ d qulíbro ão: G G ( ), p G 6.5 tm d acordo com Lvy oluçõ qu ão rprntada por uma ér trgonométrca mpl do tpo:

24 ora d ndln 6.4 (, ) Wm ( ) n β m (, ) X m ( ) n β m (, ) Ym ( ) co β m 6.5 cujo cofcnt ão W m, X m Y m funçõ d dnvolvda m ér mpl da forma: mπ β.a função p( b, ) é (, ) p ( ) n p m β m ndo o cofcnt p m ( ) dtrmnado do gunt modo: p m 6.5 b b ( ) p(, ) n β d ta oluçõ, (6.5), vrfcam a gunt condçõ ao lmt: w, para b ou ja a condçõ d uma placa rctangular mplt apoada ao longo d do lado opoto. A funçõ ( ), X ( ), Y ( ) W podm r calculada d modo a vrfcar m m m a condçõ d contorno ao longo do outro do lado da placa a quaçõ d qulíbro. Subttundo a quaçõ (6.5) na quaçõ d qulíbro W W'' X' β Ym) P ' ( β m m m m / G X'' β Xm β Y' m G W' β X' X m m m Y'' Ym Gβ W m m β m m Y 6.55 A olução dt tma d quaçõ pod r fta tndo m conta qu o rfrdo tma d quaçõ pod tomar a forma:

25 ora d ndln 6.5 Z Z r 6.56 ond Z [ Wm,W m,xm,x m,ym,y m] r [, G',,,,] Ond 7 β [ ], P 6 m 4 G β,,4 7 β G β,8 ( ) 8 G 5 β,5 β,6 A Solução do tma d quaçõ (6.56) toma a forma G, ( ) - ς Z K rdς 6.57 ond rprnta o produto matrcal gunt: λ [ ] [ ] λ. λ6 ndo [] a matrz do vctor própro dtnto da matrz [], [ ] a nvra da matrz λ rprntam o valor própro da matrz [], K rprnta um vctor qu é dtrmnado a partr da condçõ d frontra para o lado ±a/. Para a dfrnt condçõ d apoo a condçõ d frontra ão: Bordo Smplt apoado:, Bordo ncatrado: Bordo Lvr:, Subttundo a quaçõ (6.57) na condçõ d frontra adquada obtém- um tma d quaçõ não homogéno

26 ora d ndln 6.6 []{K}{R} qu pod r rolvdo m ordm a {K} étodo d Rtz O método d Rtz (9) condra a nrga potncal Π, qu tm a forma gunt: [ ] Π ds [ ] ( ) ( )ds,, p ds φ φ.56 ou ja m trmo do dlocato gnralzado: Π ds ds G ( ) ( )ds,, p 6.57 O dlocato gnralzado podm condrar- dfndo fazndo uo d funçõ d N (,, ) d parâmtro a, b, c do gunt modo: ( ) n,, N a w W. Rtz,Gammlt Wrk.; Soc. Su d Phyqu (Gauthr-Vllar, Par, 9).

27 ora d ndln 6.7 (,, ) n b N (,, ) n c N 6.58 A funçõ N (,, ) a condrar para o cálculo do dlocato rotaçõ podm r dtnta para o dlocato rotaçõ ndo m gral colhda por forma a atfazrm a condçõ d frontra podm r do tpo trgonométrco ou polnomal. Uma vz colhda a funçõ d apromação N (,, ), ubttum- o valor d W, dfndo pla prõ 6.58 na prão da nrga potncal 6.57 mnmza- a nrga potncal m rlação ao parâmtro a, b, c, obtndo- por t proco um tma d quaçõ lnar cuja ncógnta ão o parâmtro a, b, c. Π a ; Π b Π c 6.59 Para fto d lutração do étodo d Rtz, condr- uma placa rctangular ncatrada a qual tá ubmtda a uma carga unformt dtrbuída d ntndad p. A condçõ d frontra no cao da placa ncatrada ao longo do contorno ão: para ±a para ±b 6.6 O dlocato rotaçõ podm condrar- apromado atravé da gunt funçõ: a ( a ) ( ) b ( a ) ( ) b b

28 ora d ndln 6.8 ( a ) ( ) c b 6.6 Outra funçõ podam r utlzada para fto d obtnção da olução por vntura ma fcnt qu a funçõ polnoma rfrda, nomadat podam uar- ma funçõ ntrpoladora para fto d rprntação do dlocato rotaçõ. O uo d funçõ trgonométrca também é poívl com fo rfrdo, ndo ta funçõ colhda d modo a vrfcarm a condçõ d frontra. 6.9 étodo Numérco d Solução 6.9. étodo da frnça Fnta O método da dfrnça fnta condrado na anál d placa fna também pod r utlzado para fto da anál d placa d ndln, nt cao o numro d varáv a apromar por dfrnça fnta é trê, um dlocato dua rotaçõ a quaçõ d qulíbro a vrfcar também ão trê obrgando à condração d um maor númro d quaçõ para fto d olução do problma. A fórmula d dfrnça cntra podm r utlzada ou outra fórmula, vntualt a mpoção da condçõ d frontra podrá cauar algun problma na rolução d placa por dfrnça fnta étodo do lto Fnto ondraçõ Gra A olução da quaçõ qu rgm o comportato d placa d ndln é facltada plo uo d método numérco, dntr o método numérco dponív para a olução d quaçõ dfrnca dfnda m domíno arbtráro, o étodo do lto Fnto tm motrado r o ma fcnt. Há váro tpo d modlo d lto fnto dnvolvdo para rm utlzado no contto da tora d placa. t modlo podm agrupar- m trê modlo qu

29 ora d ndln 6.9 ão: modlo baada numa formulação m trmo d dlocato, modlo mto híbrdo modlo d qulíbro. O modlo formulado m trmo do dlocato ão baado no torma do trabalho vrtua ndo a quaçõ corrpondnt formulada m trmo do dlocato. O modlo mto híbrdo ão baado m prncípo varacona mto da tora da placa ndo a tnõ dlocato apromada d forma ndpndnt. O modlo d qulíbro ão baado no prncípo da força vrtua. ntr o modlo rfrdo o qu é ma frquntt utlzado é o modlo baado numa formulação m trmo d dlocato. O modlo aqu rfrdo é um modlo dt tpo. Na formulação do étodo do lto Fnto condra- qu:. O domíno do problma é formado por um conjunto d ubdomíno mpl qu não ntrcptam qu ão chamado lto Fnto. O tma fíco ou rgão matral obr a qual tm d vrfcar- o tma d quaçõ qu rgm o proco é o domíno. A ubdvão do domíno m lto fnto é dgnada por dcrtzação por lto fnto ndo o conjunto d lto fnto dgnado por malha d lto fnto do domíno, ndo poívl para cada domíno a condração d vára malha d lto fnto, cada malha rprnta uma poívl apromação do domíno.. Para cada lto fnto do domíno a olução do tma d quaçõ qu rg o fnóo é apromada por uma combnação lnar d parâmtro dconhcdo funçõ d apromação m gral dgnada por funçõ d forma qu ão na maor part do cao polnómo.. O proco d colocação do lto d forma a rprntarm o todo é dgnado por 'Amblagm' ou Agrupato do lto. Nt proco torna- ncáro compatblzar ntr o ubdomíno por forma a obtr uma apromação contínua no domíno o qu muta vz é fto mpondo a contnudad da olução por lto fnto alguma vz a contnudad da drvada na ntrfac do lto ou nalgun ponto da ntrfac.

30 ora d ndln 6. No cao da função a ntrpolar r um dlocato, por mplo, o dlocato u(), t pod r ntrpolado a partr d valor do dlocato m dtrmnado ponto do lto o chamado nó ou ponto noda, no lto pod condrar- qu é: u ( ) u ( ) u N ( ) j j j 6.6 ond u j rprnta o vctor do dlocato noda N j rprnta o conjunto da funçõ d forma ou ntrpolação do lto qu tá a r condrado. Um do modo d ncarar o método do lto fnto é como uma técnca d produção d funçõ d apromação para rm utlzada m método varacona d apromação, como por mplo o método d Raylgh-Rtz, mínmo quadrado, ubdomíno, tc. A colha da funçõ d apromação é m gral condconada ndo no ntanto poívl tr váro modlo d lto fnto para uma dada quação. No proco d dfnção d funçõ d apromação há uma mtodologa d formulação muto utlzada qu faz uo do concto d lto oparamétrco. t concto vo prmtr a condração d frontra do lto com forma ma compla do qu a uualt prmtda por outro tpo d lto. Um apcto fundatal da formulação por lto fnto cont na colha da funçõ a ntrpolar qu rprntam a varáv a dtrmnar no problma. No cao d tratar d um lto fnto a r condrado no âmbto da ora d ndln d Placa a varáv a ntrpolar no contto d uma formulação m trmo do dlocato ão o dlocato tranvral a rotaçõ qu podm r nrda num prncípo varaconal nomadat podm r nrda no chamado orma do rabalho Vrtua. ta formulação conduz m gral a um tma d quaçõ cuja ncógnta ão o valor da funçõ ntrpolada no chamado ponto noda do lto fnto qu conttum o domíno.

31 ora d ndln crtzação. lto d Placa d ndln O campo d dlocato do lto d placa d ndln [, ] para o lto pod r dfndo a partr do valor do dlocato gnralzado, num conjunto dcrto d ponto, o nó, d dão n, fazndo uo da funçõ d forma N, ou ja:, n u N d 6.6 ond u [,, ], d [ W,, ] N rprnta a matrz da funçõ noda. A matrz da funçõ d forma N é N I ond I é a matrz dntdad d ordm N ão a funçõ d forma para o lto. A funçõ d forma utlzada para fto d ntrpolação do dlocato rotaçõ, para o modlo condrado, ão a mma. ondrando o concto d lto oparamétrco, ntão a funçõ d forma N ão dfnda m coordnada loca ξ η, como rprnta na fgura 6.7 para lto d quatro oto nó a coordnada d um ponto do lto (, y) podm r calculada a partr da coordnada noda (, y ) do gunt modo: n n N y N y 6.64 Not- qu a dõ do lto oparamétrco no tma d o local ão do por do ndo a coordnada do canto do lto (-, -), (, -), (, ) (-, ). No cao do lto d 8 - nó o ponto noda ão colocado no canto do lto a mo do lado como rprnta na fgura 6.7.

32 ora d ndln 6. ξ η ξ η Grau d lbrdad por nó: W,, Fgura 6.7: lto Ioparamétrco d Srndpty. A funçõ d forma para o lto oparamétrco ma uua tão rprntada no quadro 6.. tão rprntado o lto lnar parabólco da famíla d Lagrang Srndpty é fta rfrênca ao lto d Htró. A dformaçõ gnralzada [ ] j,,,, φ φ ε ão dfnda m função do dlocato gnralzado, ndo: j d B ε 6.65 ond B rprnta a matrz da dformaçõ, ou ja: f N N N N N N N N B B B 6.66

33 ora d ndln 6. 4 η lto d quatro nó ξ N ( ξ, η ) 4 (ξξ )(ηη ) com, 4 lto d 8-nó d Srndpty 7 6 η ξ 7 6 η ξ anto N ( ξ,η) (ξξ 4 ) (ηη ) ( ξξ ηη ) com,,5,7 Nó do o do Lado N ξ (ξξ )(η ) η (ηη )(ξ) com,4,6,8 lto d 9-nó d Lagrang Nó canto N 4 (ξ ξξ )(η ηη ) com,,5,7 Nó do o do Lado N η (η ηη )(ξ ) ξ (ξ ξξ )(η ) com,4,6,8 Nó ntral N (ξ )(η ) 7 6 η ξ Htro lt Nó do canto nó do mo do lado a funçõ d forma ão dfnda d acordo com o o lto d 8-nó da famíla Srndpty o nó cntral tm uma função d forma do tpo bolha: N (ξ )(η ) Quadro 6.: Funçõ d Forma.

34 ora d ndln 6.4 O forço gnralzado σ rlaconam- com a dformaçõ gnralzado ε atravé da matrz d latcdad d acordo com a prõ , ou ja: ( ) ( ) ( ) f φ φ φ ε σ 6.67 ndo m conta a prão da nrga potncal (6.6) a prõ (6.66) (6.67), obtém-: W ds ds f Π φ φ 6.68 ndo m conta a quação 6.65 qu dfn a dformação m trmo do dlocato noda dgnando o vctor dlocato noda para o lto por δ, obtém- a nrga potncal para o lto com a gunt forma: [ ] f f f f W d B B d B B Π δ δ 6.69 A nrga potncal total é: N Π Π 6.7 Por mnmzação da nrga potncal total obtém- o tma d quaçõ gunt: j j F K Δ 6.7

35 ora d ndln 6.5 ond K j é a matrz d rgdz da placa obtda por 'amblagm' da matrz d rgdz ltar, Δ j é o vctor do dlocato da placa obtdo a partr do vctor d dlocato ltar F é o vctor da acçõ trna da placa obtdo a partr do vctor da acçõ ltar. t vctor matrz ão dtrmnado a partr do valor para o lto procdndo a um omatóro adquado do lto, a chamada 'amblagm' do lto, ou ja: K j N K j N S B B ds N [ B B ds B B ds ] S f f f S Δ N ε δ N N S [ p N,, ] ds F f 6.7 Not- qu no proco d cálculo da matrz d rgdz ltar ntrvêm a matrz da dformaçõ a qual faz uo da drvada da funçõ d forma m ordm à coordnada globa, y ndo portanto ncáro procdr ao cálculo dta drvada a partr da drvada m coordnada loca, para o é prco dfnr o jacobano da tranformação, ou ja: ξ η J 6.7 y y ξ η [] ndo y dtrmnado d acordo com a tranformação oparamétrca d coordnada ξ, η m, y dfnda pla quação A drvada m ordm a y ão calculada a partr da matrz nvra da Jacobana d acordo com a fórmula gunt:

36 ora d ndln 6.6 N N y [] J N ξ N η 6.74 Por outro lado o ntgra nvolvdo na prõ (6.7) dvm r calculado numrcat, ndo ncáro procdr também à tranformação d coordnada m ξ η. Problma. No cao d condrar uma placa conttuída por dua camada ortotrópca d pura qu tm um comportato qu pod r modlado pla tora d ndln ndo a dõ da placa a gundo b gundo y, dtrmn a prõ qu rprntam: a) A nõ no plano a nõ d ort ranvro. b) O oto flctor oror o forço ranvro. c) A quaçõ d qulíbro da Placa.. ondr uma Placa mplt apoada ao longo do contorno ujta a uma carga unformt dtrbuída dtrmn a Solução d Navr para uma Placa d dõ a gundo b gundo y no cao d r compota por dua camada ortotrópca d pura. ondr qu a placa tm um comportato modlávl pla ora d ndln.. ondr uma placa quadrada ncatrada ao longo do contorno d lado a ujta a uma carga unformt dtrbuída. Admtndo qu a placa tm um comportato d Placa d ndln dtrmn uma prão para a dformada para o dlocato no ponto médo fazndo uo do étodo d Rtz da funçõ gunt:

37 ora d ndln 6.7 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) b a a b a a b a a ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) 5 b a b b a b b a b ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) 5 b a c b a c b a c

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

3 Implementação das Ferramentas Numéricas

3 Implementação das Ferramentas Numéricas 3 Implmntação da Frramnta umérca O Método d Anál Lmt tm como objtvo ncontrar a carga d colapo d uma trutura, como fo rvado no captulo antror, o qual pod r tudado como um problma d programação matmátca.

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CCI-36 Computação Gráfca Modlo Radométrco Inttuto Tcnológco d Aronáutca Prof. Carlo Hnrqu Q. Fortr Sala 121 IEC ramal 5981 Tópco da aula BRDF Modlo d Phong Modlo d Gorraud Lvro para acompanhar a aula Horn

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Sistema de Visualização Gráfica Tridimensional de Avaliação de Desgaste do Desgaste do Refratário de Cadinho do Alto-Forno

Sistema de Visualização Gráfica Tridimensional de Avaliação de Desgaste do Desgaste do Refratário de Cadinho do Alto-Forno Stma d Vualzação Gráfca Trdmnonal d Avalação d Dgat do Dgat do Rfratáro d Cadnho do Alto-Forno Thago A. S. Vtorno Rumo A ntgrdad do rfratáro do cadnho d altoforno é prmordal para a contnudad d ua campanha,

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO Lbâno. Pnhro, Caan D. uzardo 00 out 06 ESTADOS LTES DE SERVÇO. OENTO DE FSSURAÇÃO ( r ) No tado lmt d rvço a trutura trabalham parcalmnt no tádo parcalmnt no tádo. A paração

Leia mais

FORMULAÇÃO ISOGEOMÉTRICA PARA VIGAS DE TIMOSHENKO

FORMULAÇÃO ISOGEOMÉTRICA PARA VIGAS DE TIMOSHENKO Jamr Soua Cordro Pracano a Samr Parnt Auad a Evandro Parnt Junor a João Batta Marqu d Soua Junor a jamrcordro@gmal.com amrauad@gmal.com vandro@ufc.com joaobattaouajr@hotmal.com a Laboratóro d Mcânca Computaconal

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) partamnto Engnhara Elétra Tópo Epa m Enrga Elétra Projto nror onror - Aula 3. Molagm o onror: Molo a ha PWM Prof. João Améro lla Bblografa HAT,. W. Eltrôna Potêna - Anál Projto ruto. AMGH Etora TA, 23.

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Optimização de uma distribuição em Z para aplicação a colectores solares planos

Optimização de uma distribuição em Z para aplicação a colectores solares planos Optmzação d uma dtrbução m Z para aplcação a colctor olar plano lfm Manul Catanhra alnt Rlatóro do procto fnal do MIEM Orntador na FEUP: Prof. Jorg Facão Faculdad d Engnhara da Unvrdad do Porto Mtrado

Leia mais

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007. Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

5. MODELOS MECÂNICOS - N GL

5. MODELOS MECÂNICOS - N GL BRAÇÕE MECÂNCA - CAPÍUO 5 - MODEO MECÂNCO 6 5. MODEO MECÂNCO - N G O studo das vbraçõs lvrs orçadas d sstas ânos, o odlos dsrtos, sto é, o N graus d lbrdad, é to a partr d odlos obtdos através d uaçõs

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

5 Simulação do sistema de cogeração

5 Simulação do sistema de cogeração 5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.

Leia mais

Sumário e Objectivos. Setembro. Método dos Elementos Finitos 4ªAula

Sumário e Objectivos. Setembro. Método dos Elementos Finitos 4ªAula Sumáro e Objectvos Sumáro: Elementos Fntos para Sóldos D-Estado Plano de Tensão e Estado Plano de Deformação. Elementos Trangulares Lneares. Elementos Rectangulares Lneares. Elementos Lneares Quadrláteros.

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS APLICADO À ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE ESTRUTURAS RETICULADAS CURITIBA 9 Lvros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEANDRE SANTÓRIO Um Novo Prfl Intrpolant Aplcado ao Método d Volums Fntos m Stuaçõs Un

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003

VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal Unvrsdad d Évora 14 a 16 d Abrl d 003 DETERMINAÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA INTENSIDADE ESTRUTURAL EM PLACAS H. Rs Lops 1 J. Das Rodrgus RESUMO Na análs d struturas

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro Smáro Obctos Smáro: Vctors, nsors. Opraçõs Com Vctors nsors d ª Ordm. nsors d ordm spror à ª. Mdança d Bas. Valors Vctors Própros. Campos Escalars, Vctoras nsoras. Obctos da Ala: Famlarzação com as notaçõs

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

2. Método estático que considera a contribuição do solo

2. Método estático que considera a contribuição do solo Grupo d staas étodos d dmsoamto: 1. étodo státo qu gora prsça d solo A rpartção d forças é dtrmada a partr do qulíbro státo O momto aplado é absorvdo por forças axas quvalts. étodo státo qu osdra a otrbução

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES

MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES d.np.br/mtc-m19/1/1..1.-pud MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES Valdmr Carrara Publcação Ddátca URL do documnto orgnal: INPE São Joé do Campo 1 PUBLICADO POR: Inttuto

Leia mais

FORMULAÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS DE ESTRUTURAS COMPOSTAS LAMINADAS AMORTECIDAS PASSIVAMENTE POR CIRCUITOS SHUNT

FORMULAÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS DE ESTRUTURAS COMPOSTAS LAMINADAS AMORTECIDAS PASSIVAMENTE POR CIRCUITOS SHUNT 6º OSMEC Unvrdad Fdral d Ubrlânda Faculdad d Ennhara Mcânca FORMULAÇÃO EM ELEMENOS FINIOS DE ESRUURAS COMOSAS LAMINADAS AMORECIDAS ASSIVAMENE OR CIRCUIOS SHUN Albrt Wllan Fara Unvrdad Fdral d Ubrlânda.

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssrtação aprsntada como rqusto parcal à obtnção do grau d Mstr m Cêncas, Programa d Pós

Leia mais

Tutorial Sobre o Filtro de Partículas Aplicado em Localização de Robôs Móveis

Tutorial Sobre o Filtro de Partículas Aplicado em Localização de Robôs Móveis utoral Sobr o Fltro d Partícula Aplcado Localzação d Robô Móv Vctor Roro, Anna Ral, Fabo Cozan, Llan Nun, Frank Dllart. Ecola Poltcnca da Unvrdad d São Paulo Dpartanto d Engnhara d Coputação Sta Dgta vctor.cano@pol.up.br,

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO 0 INTRODUÇÃO A medda de varação ou dperão, avalam a dperão ou a varabldade da eqüênca numérca em anále, ão medda que fornecem nformaçõe

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

EXERCÍCIO: CÁLCULO DO FLUXO DE SATURAÇÃO/HCM2000

EXERCÍCIO: CÁLCULO DO FLUXO DE SATURAÇÃO/HCM2000 Ennaria d Tráo EXERCÍCIO: CÁLCULO DO FLUXO DE SATURAÇÃO/HCM L q1500 v/ t 80 c 40 I 3 a I 2 v 39 L10,50m (3,5+3,5+3,5) i 3% (acliv) tacionamnto a 36m (auto) local movimntado: 400 /, 20 parada d on/, 20

Leia mais

Transmissão de Calor Condução Estacionária

Transmissão de Calor Condução Estacionária Transmssão d Calor Condução Estaconára P.J. Olvra Dpartamnto Engnhara Elctromcânca, UBI, Stmbro 04 Equação gral da condução d calor: L d Frr (local: q ɺ kgradt k T [W/m ] qɺ A qa ɺ [W] q ɺ - vctor fluxo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO São Carlos, v.8 n. 35 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Rtor: Profa. Ttular SUELY VILELA SAMPAIO Vc-Rtor: Prof. Ttular FRANCO MARIA LAJOLO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Drtor: Prof. Ttular FRANCISCO

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

Motor de Indução (MI)

Motor de Indução (MI) Unvdad Fdal do o d Jano Pogama d Engnhaa Elétca - COPPE COE7 Contol d Máquna Elétca ª ta d Excíco Moto d ndução M afal amo Gom DE 04084 004/ Tca ta d Excíco: Moto d ndução M O vto tnão d almntação do tato

Leia mais