Terapias para IRC. Prof. Claudia Witzel

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1 Terapias para IRC Prof. Claudia Witzel

2 HEMODIÁLISE Uma membrana sintética semipermeável substitui os glomérulos e túbulos renais, atuando como filtro para os rins deficiente É realizado três vezes por semana durante 3 a 4h por tratamento

3 Objetivos Extrair substâncias nitrogenadas tóxicas do sangue e remover o excesso de água O sangue repleto de toxinas e metabólitos nitrogenados, é desviado da pessoa para o dialisador, onde o sangue é depurado e, então retorna à pessoa Três princípios regulam a ação da hemodiálise: difusão, osmose e ultrafiltração

4 O excesso de água é removido do sangue por osmose. A água move-se de uma área de alta pressão (o paciente) para uma de baixa pressão (o dialisador) Este gradiente pode ser aumentado pela adição de pressão negativa à máquina, conhecida como ultrafiltração

5 Complicações : Embolia gasosa Ultrafiltração inadequada ou excessiva Extravasamento de sangue Complicações e contaminação do shunt ou fístula

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7 ACESSO À CIRCULAÇÃO DO PACIENTE CATETERES DE SUBCLÁVIA E FEMORAL Cateterização da subclávia e veias femorais são para uso temporário. Eles são removidos quando não são mais necessários porque a condição do paciente melhorou ou outro tipo de acesso estabelecido

8 ACESSO À CIRCULAÇÃO DO PACIENTE FÍSTULA A fístula cirúrgico no antebraço, conectando-se ou unindo-se (anastomose) uma artéria a uma veia A fístula leva quatro a seis semanas para amadurecer antes que esteja pronta para o uso Os segmentos arteriais e venosos da fístula devem ser mais largos do que os vasos sanguíneos normais O paciente é encorajado a realizar exercícios para aumentar o diâmetro dessas veias

9 ACESSO À CIRCULAÇÃO DO PACIENTE ENXERTO Ele é criado quando os vasos do paciente não são adequados para a fístula Situados no antebraço, porção superior do braço ou porção superior da coxa Pode ser utilizada a veia safena O risco de infecção é aumentado

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12 ASSISTENCIA AO PACIENTE EM HEMODIÁLISE Dieta e Hidratação A dieta DIMINUIR Os efeitos da uremia A restrição de proteína,sódio, potássio Restrição hídrica Trocar sal por limão e ervas Trocar carnes por soja, ovos Cozinhar frutas Cozinhar legumes e verduras, trocar a água.

13 COMPLICAÇÕES Prurido a medida que as escórias são retiradas da pele Desequilíbrio dialítico pod causar desvio do líquido cerebral ( convulsão) Câimbras musculares dolorosas acontecem quando os líquidos e eletrólitos deixam rapidamente o espaço extracelular Náuseas e vômitos são ocorrências comuns

14 OUTROS MÉTODOS DE HEMODIÁLISE HEMOFILTRAÇÃO ARTERIOVENOSA CONTÍNUA O sangue flui de uma artéria para um hemofiltro O excesso de líquidos, eletrólitos e produtos nitrogenados do metabolismo é removido por ultrafiltração O sangue então retorna a circulação do paciente O processo de hemofiltração é contínuo e lento, tornando-se adequado para pacientes com sistemas cardiovasculares instáveis

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17 COMPLICAÇÕES PERITONITE Complicação mais comum e mais grave Acomete 60 a 80% dos pacientes Contaminação acidental por Staphylococcus epidermidis Indicações: turvação do efluente da diálise, dor abdominal difusa Se sintomas leves, tratamento ambulatorial, antibioticoterapia por 10 dias Peritonite fúngica, necessidade remover cateter Três culturas positivas, retirada do cateter

18 COMPLICAÇÕES EXTRAVASAMENTO Extravasamento do dialisador através do local de incisão Geralmente cessa espontaneamente se a diálise for suspensa por vários dias, dando tempo para cicatrização OUTRAS COMPLICAÇÕES Hérnias abdominais, devido ao aumento constante da pressão intra-abdominal Dor lombar e anorexia, devido ao líquido no abdome

19 Intervenções de enfermagem Hipotensão O paciente deve ser colocado em posição de Trendelemburg, deve ser administrados bolus de 100 ml de SF a 0,9% ou mais se necessário, o monitoramento cuidadoso dos sinais vitais e observação de sintomas específicos limita os episódios.

20 Cãibras musculares Quando os líquidos e eletrólitos deixam rapidamente o espaço extracelular. Os fatores predisponentes mais importantes são: hipovolemia e hipotensão. Administração de solução de glicose ou soro fisiológico hipertônico podendo também ser utilizado gluconato de cálcio. A prevenção dos episódios hipotensivos eliminaria a maior parte dos episódios de cãibras.

21 Náuseas e vômitos Ocorrem em até 10% dos tratamentos rotineiros de diálise, sendo sua etiologia multifatorial. Podem ser uma manifestação precoce da síndrome do desequilíbrio. Administrar antiemético. É de extrema importância evitar a hipotensão durante a diálise.

22 Cefaléia É em grande parte desconhecida, podendo ser uma manifestação da síndrome do desequilíbrio ou relacionada à hipertensão arterial, assim como pode também estar relacionada à manifestação da abstinência de cafeína em pacientes que ingerem muito café, pois a diálise retira essa substância. O tratamento é realizado com o uso de analgésicos por via oral ou parenteral.

23 Dor torácica e dor lombar Ocorre em 1-4% dos tratamentos de diálise. A causa é desconhecida, A ocorrência de angina durante a diálise é comum, e esta, assim como as numerosas outras causas potenciais de dor torácica, por exemplo, a hemólise, que deve ser considerada no diagnóstico diferencial. No caso da angina, existe relação direta com a redução da volemia que leva ao baixo débito cardíaco momentâneo. O mecanismo imediato de resposta é o aumento da secreção de epinefrina que induz a vasoconstrição coronariana.

24 Prurido O prurido (coceira) é o sintoma de pele mais importante nos pacientes urêmicos. É mais grave durante ou após uma sessão de hemodiálise. Tem sido atribuído ao efeito tóxico da uremia na pele. As toxinas urêmicas circulantes são responsáveis pelo prurido, Um produto cálcio-fósforo elevado pode contribuir para o processo. Pode também estar associado à alergia a heparina e resíduos de óxido de etileno, por exemplo. Em alguns pacientes a sensação é tão intensa que causa escoriações na pele, crostas hemorrágicas, pústulas e formação de nódulos. Essas lesões ocorrem na face, nas costas, no tronco e nas extremidades. Alguns tratamentos são eficazes como emolientes tópicos à base de cânfora, aplicação de ultravioleta, uso de carbonato de cálcio, o uso de anti-histamínicos por via oral

25 Febre e calafrios Suscetibilidade aumentada para infecções. O loca de acesso é a fonte de 50% a 80% das bacteremias (principalmente pacientes com cateteres). As bacteremias podem causar endocardite, meningite e osteomielite. Febre de baixa intensidade durante a hemodiálise pode estar relacionada a pirogênios presentes na solução dialítica e não a uma infecção verdadeira. Picos febris durante a hemodiálise deve-se verificar a temperatura do paciente e da máquina de hemodiálise, colher amostras de cultura, o uso de medicamentos como antitérmicos e antibióticos a critério médico e colher cultura da água para hemodiálise.

26 Hipertensão Geralmente produzida por ansiedade, excesso de sódio e sobrecarga de líquidos. Isso pode ser confirmado comparando-se o peso do paciente antes da diálise com o peso ideal ou seco. Quando a sobrecarga hídrica é a causa da hipertensão, a ultrafiltração trará, geralmente, uma redução na pressão sanguínea, levando à normalização da pressão. Administração de anti-hipertensivo, e monitorar a PA em intervalos freqüentes (geralmente de 15 em 15 minutos).

27 Obrigada!

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