MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO 15 DE OUTUBRO ES

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1 MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO 15 DE OUTUBRO ES Caroline Bandeira Henrique1 Jessica Butcovsky Ferreira1 Roberta Adrielly Magri1 Stela Lugon Vargas1 Thiago Augusto de Sousa Castro2 RESUMO O estudo teve como proposito avaliar as características morfométricas com destaque para os parâmetros físicos e de vegetação da bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro em Colatina ES. Para tal, inicialmente gerou-se o modelo digital de elevação (MDE), além da utilização de ortofotos digitais, imagens da missão SRTM, shapefilles da área de estudo, e no processamento dos dados utilizou-se o software ArcGis 9.3. De acordo com o mapeamento constatou-se que a bacia hidrográfica do córrego 15 de outubro apresenta uma área de 1.420,6 ha, forma alongada, padrão de drenagem dendrítica, e quanto ao uso do solo a maior parte destina-se a pastagens, apresentando extensa remoção da floresta nativa. PALAVRAS-CHAVE: bacia hidrográfica, morfometria, caracterização física. INTRODUÇÃO A bacia hidrográfica é definida como uma área de captação natural da água da precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. É composta basicamente de um 1 Alunos do curso de Geografia da faculdade Castelo Branco, Colatina- E S. caroline.henrique@hotmail.com / jessicabutcovsky@hotmail.com / roberta21magri@gmail.com / stelalugon@outlook.com, 2 M.Sc. Meio Ambiente e Sustentabilidade, Geógrafo, professor da Faculdade Castelo Branco, Colatina-ES. E- mail: tmg.sousa@yahoo.com.br Castelo Branco Científi ca - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de ca.com.br 1

2 conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos d'água que confluem até resultar um leito único no exutório (SILVEIRA, 2001). Seus principais componentes são solo, água, vegetação e fauna, que coexistem harmoniosamente, respondendo às interferências tanto naturais, como as de natureza antrópica, refletindo no ecossistema como um todo. Nesses compartimentos naturais, os recursos hídricos constituem indicadores das condições dos ecossistemas no que se refere aos efeitos do desequilíbrio das interações dos respectivos componentes (SOUZA et al., 2002). O Brasil em termos hídricos possui grande expressividade mundial, abrigando uma das maiores bacias hídricas do mundo, a Bacia do Rio Amazonas, além de inúmeros rios que além de compor tal dinâmica, refletem diretamente na abundante biodiversidade natural do país. De tal forma, o Espírito Santo compõe toda essa arquitetura hídrica nacional, onde abriga um conjunto de 13 bacias hidrográficas, sendo a bacia do Rio Doce a de maior destaque entre as demais bacias. Compreende uma área de drenagem de km², dos quais 86% pertencem ao Estado de Minas Gerais e 14% ao Espírito Santo (IEMA, 2014). Para compreender o funcionamento de uma bacia, torna-se necessário expressar quantitativamente as manifestações de forma (a área da bacia, sua forma geométrica, etc.), de processos (escoamento superficial, deflúvio, etc.) e suas inter-relações. Vários parâmetros físicos foram desenvolvidos, alguns deles aplicáveis à bacia como um todo, enquanto outros, relativos a apenas algumas características do sistema. O importante é reconhecer que nenhum desses parâmetros deve ser entendido como capaz de simplificar a complexa dinâmica da bacia hidrográfica, a qual inclusive tem magnitude temporal (LIMA, 2008). Estes parâmetros e suas inter-relações podem ser classificados em: a) parâmetros físicos: área, fator de forma, compacidade, altitude média, declividade média, densidade de drenagem, número de canais, direção e comprimento do escoamento superficial, comprimento da bacia, hipsometria (relação área-altitude), comprimento dos canais, padrão de drenagem, orientação, rugosidade dos canais, dimensão e forma dos vales, índice de circularidade, etc.; b) parâmetros geológicos: tipos de rochas, tipos de solos, tipos de sedimentos fluviais, etc.; c) parâmetros de vegetação: tipos de cobertura vegetal, espécies, densidade, índice de área foliar, biomassa, etc. Pelo caráter integrador, Guerra e Cunha (1996) citam que as bacias hidrográficas são consideradas excelentes unidades de gestão dos elementos naturais e sociais, pois, nessa ótica, é possível acompanhar as mudanças introduzidas pelo homem e as respectivas respostas da natureza. Ainda de acordo com esses autores, em nações mais desenvolvidas a bacia hidrográfica também tem sido utilizada como unidade de planejamento e gerenciamento, compatibilizando os diversos usos e interesses pela água e garantindo sua qualidade e quantidade. Desta forma o presente estudo tem como objetivo avaliar as características morfométricas com destaque para os parâmetros físicos e de vegetação da bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro em Colatina ES. Castelo Branco Científi ca - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de ca.com.br 2

3 MATERIAL E MÉTODOS A bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro está localizada no município de Colatina - ES entre as latitudes 19 25' 45 e 19 29' 24 sul, e longitudes 40 41' 58 e 40 39' 54 oeste de Greenwich. O córrego 15 de Outubro é um afluente do Rio Pancas, ambos pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Doce. Localizada na porção Noroeste do estado do Espírito Santo, a bacia do córrego 15 de Outubro está localizada a 8 km do núcleo urbano da cidade de Colatina, e compreende uma área de 1.420,6 ha. (ZANGIROLAMI, et al., 2013). Para verificar as características físicas da área de estudo, fez-se necessário a elaboração dos seguintes mapas: limite da microbacia, rede de drenagem, modelo digital de elevação (MDE) e de vegetação. Por meio do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hidrícos do Espirito Santo IEMA, foram obtidos os ortofotomosaicos na escala 1:15.000, originados de vôo aerofotogramétrico na escala de 1: com data de junho de 2007, sendo este utilizado para o mapeamento da vegetação da bacia. As informações cartográficas necessárias para realização do presente estudo foram extraídas das imagens da missão SRTM Shuttle Radar Topographic Mission, obtidos na página da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Brasil em Relevo (MIRANDA, 2005), e do Sistema Integrado de Bases Georreferenciadas do Estado do Espírito Santo (GEOBASES), sendo os seguintes planos de informação utilizados em formato shapefiles : curvas de nível obtidas através dos dados SRTM e municípios, hidrografia, e área da bacia hidrográfica através do GEOBASES. Para a base cartográfica, o Sistema de Referência South American Datum1969 (SAD 69) e o Sistema de Projeção Universal Transversa de Mercador UTM, foram adotados para a geração dos mapas. Para a delimitação da bacia foram utilizados shapefiles (shp), das curvas de nível e hidrografia, e ainda o ortofotomosaico digital como pano de fundo para auxiliar o processo. A delimitação da bacia foi feita a partir de seus divisores topográficos, atendendo apenas a fatores de ordem topográfica. Os mapas necessários para a realização do presente estudo foram confeccionados por meio do software ArcGis 9.3 adotando-se os seguintes procedimentos: Limite da microbacia O limite da microbacia foi obtido a partir da interpretação visual de curvas de nível obtidas das imagens SRTM e também das imagens digitais utilizadas como pano de fundo para auxiliar o processo de digitalização em tela no software ArcGis 9.3; Rede de drenagem - A hidrografia da microbacia foi obtida a partir da digitalização dos cursos d'água em tela através das fotografias aéreas e do levantamento de campo; Modelo Digital de Elevação A elaboração do MDE teve como base a utilização dos arquivos no formato shapefile das curvas de nível e hidrografia da microbacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro. As curvas de nível foram derivadas das imagens SRTM com espaçamento de 10 metros e a hidrografia obtida a partir da análise visual das fotografias aéreas. De Castelo Branco Científi ca - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de ca.com.br 3

4 Faculdade Castelo Branco ISSN posse dos dados de hidrografia e das curvas de nível selecionou-se a opção Criate TIN fron features do menu Criate/Modify TIN na extensão 3D Analyst para gerar o modelo TIN (Triangular Irregular Network). Este modelo foi convertido para o formato raster através da extensão 3D Analyst, comandos Convert / TIN to Raster; Mapa de vegetação da bacia As informações a respeito deste mapa foram extraídas de trabalho realizado por Zangirolami, et al. (2013). RESULTADOS E DISCUSSÃO A microbacia do córrego 15 de Outubro de compreende uma área de 1.420,6 ha, possuindo uma forma alongada no sentido N-S. As geoformas predominantes são morros com topos desgastados, separados por encostas convexas ou côncavas, com vales de fundo chato, típicas da região dos Mares de Morros (Figura 1). Figura 1. Mapa morfométrico da bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro. Castelo Branco Científica - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de

5 Faculdade Castelo Branco ISSN De acordo com os dados do SRTM, a altitude varia de 70 m, na sua porção mais baixa, próxima a foz do córrego 15 de Outubro, a 340 m, no topo do morro de maior altitude. O padrão de drenagem da microbacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro é do tipo dendrítica ou dendroide. O padrão vegetacional da bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro reproduz o padrão observado na região, com extensa remoção da floresta nativa. Observa-se o amplo predomínio das pastagens, ocupando uma área de 970,8 ha, que equivale a 68,3% da área total da bacia (Tabela 1). Tabela 1. Quantificação das classes de uso e cobertura vegetal das terras na bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro. CONCLUSÃO As feições mapeadas permitiram identificar que a microbacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro compreende uma área de 1420,6 ha, possuindo uma forma alongada no sentido N-S. A altitude varia de 70 m., na sua porção mais baixa, a 340 m. no topo do morro de maior altitude. Quanto ao uso e cobertura do solo, a microbacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro apresenta 68,3% de suas terras utilizadas com pastagens, 22,6% cobertas com floresta, 7% utilizadas com plantios agrícolas, 0,6% são destinadas ao cultivo de eucalipto e 0,2% correspondem à área ocupada por lagoas. BIBLIOGRAFIA Instituto de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável. Ecobacia Divisão hidrográfica do Espírito Santo. Disponível em: < Acesso em 27 de outubro de Castelo Branco Científica - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de

6 GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S. B. Degradação ambiental. In: CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p LIMA, W. P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas, Piracicaba, SP, p MIRANDA, E.E. de (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, Disponível em: < Acesso em: 27 de outubro de SILVEIRA, A.L.L. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. In: TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: EDUSP, p SOUZA. C.G., et al. Caracterização e manejo integrado de bacias hidrográficas. Belo Horizonte: EMATER, p. ZANGIROLAMI, B.; LOPES, E.; SPALENZA P.D.; VARGAS, S.L.; CASTRO, T.A.S. Caracterização do uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica do córrego 15 de Outubro ES. II Jornada de Iniciação e de Comunicação Científica da Faculdade Castelo Branco. Colatina, Castelo Branco Científi ca - Ano III - Nº 06 - julho/dezembro de ca.com.br 6

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