Guia do Representante da. Comitês de Bacia. Hidrográfica
|
|
- Maria da Assunção Campelo Canela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia do Representante da Fiemg Comitês de Bacia Hidrográfica
2 2
3 3 SUMÁRIO Apresentação...5 Mapa estratégico do sistema fiemg...6 Objetivos e premissas da representação...7 Interesses pessoas x interesses associativos...8 Ações e responsabilidades do representante...9 Conceitos básicos Instrumentos da política estadual de recursos hídricos Rede mineira de recursos hídricos da indústria Sites relacionados...20
4 4
5 5 APRESENTAÇÃO A FEDERAÇÃO DAS INDÚS- TRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS FIEMG, sempre em busca do aprimoramento da atuação como representante máxima dos interesses da Indústria Mineira, promove diversas ações para possibilitar o desenvolvimento do setor produtivo com competitividade. Neste contexto atual, no qual a gestão de recursos hídricos tem se mostrado uma eficaz ferramenta de desenvolvimento da atividade empresarial com sustentabilidade, faz-se fundamental o fortalecimento da representação do setor produtivo nos Comitês de Bacia Hidrográfica do Estado. A participação pró-ativa da FIEMG nos diversos fóruns de decisão e formulação de políticas ambientais conta com o trabalho voluntário e de grande dedicação de seus representantes. Nesse grupo, encontram-se empresários, técnicos e especialistas das indústrias associadas e, também, do quadro funcional da FIEMG que, utilizando conhecimento, atuam de forma ética, profissional e transparente na defesa dos interesses da indústria. Além destes, outros atores como as Regionais da FIEMG e a equipe da Gerência de Meio Ambiente da FIEMG são peças-chave para obtenção de qualidade no processo. A edição do Guia do Representante do Sistema FIEMG em Comitês de Bacia Hidrográfica configura mais uma ação de capacitação e valorização dos representantes, sempre no intuito de obtenção de eficiência na apresentação de propostas e posicionamentos, levando a resultados reais e produtivos para os diversos setores industriais de Minas Gerais.
6 6 MAPA ESTRATÉGICO DO sistema FiemG O Mapa Estratégico do Sistema FIEMG está estruturado com base em três objetivos globais: 1. Fortalecer a liderança na representação da Indústria de Minas Gerais. 2. Promover o desenvolvimento sustentável da Indústria de Minas Gerais. 3. Ser uma organização com foco em resultados com sustentabilidade. Para alcance das metas que desenvolvam e ajustem sua vantagem competitiva, considerando o ambiente, respeitando seus princípios e visando cumprir a missão do negócio, o Sistema FIEMG conta com 10 (dez) diretrizes estratégicas, das quais destacam-se duas especialmente relacionadas à Superintendência de Desenvolvimento Empresarial, a quem estão ligadas as Gerências de Meio Ambiente e de Integração Empresarial: 1. Fomentar o desenvolvimento empresarial com foco em produtividade e competitividade. 2. Fortalecer e consolidar a liderança do Sistema FIEMG na representação e defesa dos interesses da indústria nas diversas regiões do Estado.
7 7 OBJETIVOS E PREMISSAS DA Representação Os objetivos a serem perseguidos pelo representante devem garantir o sucesso no desempenho da representação. O representante deve conhecer de forma real o posicionamento da Indústria Mineira com relação ao Sistema de Recursos Hídricos para que, ao se posicionar em plenários e câmaras técnicas de qualquer comitê, passe credibilidade aos demais envolvidos. Além disso, é importante que o representante se faça ser ouvido pelos atores que definem a agenda pública ambiental. Para que o posicionamento defendido tenha repercussão e venha a influir no processo decisório, é fundamental que as propostas sejam apresentadas de forma clara e objetiva, e que englobe base científica e conhecimento técnico e legal sobre a questão. É recomendável ainda que se busquem parcerias ou alianças com as demais entidades representadas, visando a uma maior aceitação das propostas pelo Comitê. A Gestão de Recursos Hídricos é muito dinâmica e tem atraído diversos interesses, o que torna os Comitês ambientes que exigem conhecimento, aplicação e transparência.
8 8 INTERESSES PESSOAS X INTERESSES ASSOCIATIVOS No exercício da representação, o representante do Sistema FIEMG pode estar inserido em situação em que interesses pessoais se contrapõem aos interesses da Indústria Mineira. Nessas hipóteses, é fundamental que a ação do representante reflita o consenso estabelecido pela Indústria Mineira. Uma representação é eficiente quando as necessidades, os interesses e as metas de um setor são sempre levados em conta antes de se tomar uma decisão. Neste sentido, deve haver uma separação clara entre o interesse individual e o coletivo, de forma a garantir um posicionamento imparcial e, principalmente, igualitário e justo. No exercício da atividade, o representante do Sistema FIEMG deve observar o que dispõem as diretrizes, buscando inserir nas discussões as ações que visem o desenvolvimento empresarial da Indústria de Minas.
9 9 AÇÕES E RESPONSABILIDADES do Representanteesentante A boa atuação do representante está ligada ao desenvolvimento das seguintes ações: Informar-se sobre o funcionamento e finalidade da instância, os atos normativos relacionados, regimento interno, composição e competências; Conhecer o posicionamento da Indústria Mineira, evitando o conflito de interesses (pessoais x associativos); Aplicar conhecimento específico sobre os temas em discussão; Apresentar propostas sempre de forma fundamentada e condizente com o posicionamento da Indústria Mineira; Demonstrar em seus posicionamentos, os benefícios para a sustentabilidade ambiental, social e econômica do Estado; Estar sempre inteirado das pautas das reuniões, preparando-se previamente, esclarecendo as dúvidas junto à área de conhecimento do Sistema FIEMG - Gerência de Meio Ambiente; Comparecer às reuniões e, quando não for possível, comunicar sempre ao suplente, de forma a garantir a presença da representação da Indústria Mineira; Prestar contas dos atos praticados, mediante apresentação de relatórios das reuniões, discussões, grupos de trabalho; Manter contato permanente com o Núcleo de Recursos Hídricos da Gerência de Meio Ambiente da Fiemg.
10 10 O papel do representante incorpora a capacidade de negociação. Por essa razão, é importante que sejam considerados diversos aspectos: Conhecer o posicionamento do setor industrial; Estabelecer interação com os demais participantes e partes envolvidas; Identificar o foco da negociação; Identificar as divergências e conflitos de interesses; Relacionar as vantagens e desvantagens das propostas; Dimensionar os riscos para o setor industrial; Ter em mente, de maneira clara, os posicionamentos e os resultados desejados; Encontrar formas de solução dos conflitos; Estabelecer quais as concessões podem ser feitas, sem que haja prejuízo para o setor industrial. Nas hipóteses em que não exista consenso dentro do setor industrial, o representante não deve se manifestar, sob pena de prejuízo ao processo de discussão e negociação.
11 11 CONCEITOS BÁSICOS Bacia Hidrográfica A Bacia Hidrográfica é uma área da superfície terrestre, conjunto de riachos, córregos e ribeirões que deságuam em um rio ou lago. Delimitada pelos pontos mais altos do relevo, de onde a água oriunda das chuvas escorre para os pontos mais baixos, formando um curso de água (rio ou lago). O relevo, a vegetação, os animais e as pessoas também fazem parte da bacia hidrográfica. A conservação das águas, a sua utilização racional e a garantia de acesso assegurada a todos são aspectos importantes na gestão dos recursos hídricos, para o bem estar de todos, para a preservação do meio ambiente e para a resolução de conflitos relacionados à questão hídrica. A Bacia Hidrográfica passa a ser a unidade de planejamento, integrando políticas para a implementação de ações conjuntas, visando o uso, a conservação e a recuperação das águas. Dessa forma, com o objetivo de orientar as ações relacionadas à aplicação da Política Estadual de Recursos Hídricos, foram identificadas e definidas unidades de planejamento e gestão dos recursos hídricos no Estado (UPGRH). As unidades de planejamento são unidades físico-territoriais, identificadas dentro das bacias hidrográficas do Estado, apresentando identidade regional caracterizada por aspectos físicos, sócio-culturais, econômicos e políticos. Os códigos foram dados a partir das bacias hidrográficas de rios de domínio da União:
12 12 baixa resolução Fonte: IGAM sistema estadual Gerenciamento de Recursos Hídricos O Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SEGRH) é um conjunto de órgãos e entidades, governamentais ou não, com o intuito de empregar a gestão integrada e descentralizada das águas, decidir administrativamente os conflitos relacionados com os recursos hídricos, implementar a política estadual de recursos hídricos, planejar, regular, coordenar e controlar o uso, a preservação e a recuperação de recursos hídricos do Estado, promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos tendo como principal instrumento o planejamento.
13 13
14 14 São integrantes do SEGRH-MG: A SEMAD - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; O CERH MG - Conselho Estadual de Recursos Hídricos; O IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas; Os CBHs - Comitês de Bacia Hidrográfica; Os órgãos e as entidades dos poderes estadual e municipais cujas competências se relacionem com a gestão de recursos hídricos; As agências de bacias hidrográficas. Comitê de Bacia Hidrográfica CBH Os comitês de bacia hidrográfica são órgãos normativos e deliberativos que têm por finalidade promover o gerenciamento de recursos hídricos na sua respectiva bacia hidrográfica. Os Comitês são órgãos de Estado, instituídos por ato do Governador e são compostos por representantes do poder público municipal e estadual, dos usuários e de entidades da sociedade civil ligadas a recursos hídricos.
15 15 São competências dos comitês: Promover o debate sobre as questões hídricas; Arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados com o uso da água; Aprovar e acompanhar a execução do plano de recursos hídricos da bacia; Estabelecer mecanismos de cobrança pelo uso da água, sugerir valores a serem cobrados e aprovar planos de aplicação de recursos oriundos da cobrança. Normalmente, as reuniões ordinárias do comitê de bacia hidrográfica, são trimestrais, podendo haver reuniões extraordinárias durante estes períodos. O comitê de bacia hidrográfica orienta suas ações pelo seu Regimento Interno, onde estão definidas as competências do Plenário, da diretoria, da secretaria executiva, quorum para deliberações e outros detalhamentos. O Regimento Interno poderá sofrer adequações, desde que propostas e aprovadas por, no mínimo 2/3 dos seus membros. As reuniões dos Comitês de Bacia Hidrográfica acontecem em sessões ordinárias e extraordinárias, onde Moção e Deliberação são as formas de manifestação. O representante deverá sempre estar com o Regimento Interno nas reuniões. Câmaras técnicas: São formadas, principalmente, a partir das demandas recebidas pelo comitê. As CTs são constituídas pelos próprios conselheiros ou seus representantes devidamente credenciados.
16 16 Renovação dos membros do Comitê de Bacia Hidrográfica Normalmente, o mandato dos membros do comitê de bacia hidrográfica dura dois anos, após este período é aberto novo processo eleitoral para renovação dos membros e eleição de nova diretoria. Este processo é liderado pelo Igam em articulação com a diretoria do comitê, que publica no diário oficial Minas Gerais o Edital de Convocação, contendo as regras a serem seguidas para ingresso no comitê. OBS: Para renovação dos membros, a equipe técnica da Gerencia de Meio Ambiente devera ser informada para as devidas providencias. agências de Bacia As agências de bacia hidrográfica são entidades jurídicas de direito privado, com autonomia financeira e administrativa, que atuarão como unidades executivas descentralizadas de apoio a um ou mais Comitês de Bacia Hidrográfica e responderão pelo seu suporte administrativo, técnico e financeiro, e pela cobrança pelo uso dos recursos hídricos. A arrecadação da cobrança é que suportará as despesas de implantação, custeio para manutenção técnica e administrativa, a médio e longo prazo, e para a manutenção da rede de monitoramento, nos limites legais.
17 17
18 18 INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS LEI Nº DE 1999 I - o Plano Estadual de Recursos Hídricos; II - os Planos Diretores de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas; III - o Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos; IV - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo seus usos preponderantes; V - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; VI - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; VII - a compensação a municípios pela exploração e restrição de uso de recursos hídricos; VIII - o rateio de custos das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo; IX - as penalidades.
19 19 REDE MINEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS DA INDÚSTRIA Coordenada pela FIEMG, a rede foi criada com a finalidade de alinhar o posicionamento e qualificar os representantes do setor industrial no Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SEGRH). Ela é composta por Indústrias, Minerações, Associações e Sindicatos e tem como objetivo: Alinhamento de posição e qualificação da representação da indústria no CERH e plenários e câmaras técnicas de qualquer comitê de bacia hidrográfica; Acompanhamento e divulgação das ações dos comitês de bacia de rios do domínio dos estados e da União; Acompanhamento da implantação da cobrança pelo uso da água e demais instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos; Promoção de práticas de uso eficiente da água; Ações para melhorar a interlocução do setor industrial com as partes interessadas na gestão das águas; e acompanhamento e divulgação de certificações, de métricas e de uso eficiente da água da indústria.
20 20 SITES RELACIONADOS Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Agência Nacional de Águas Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Instituto Mineiro de Gestão das Águas Portal dos Comitês de Bacia Hidrográfica de Minas Gerais Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos Hídricos Conselho Estadual de Recursos Hídricos Associação Brasileira de Águas Subterrâneas CONTATO FIEMG FIEMG Gerencia de Meio Ambiente Núcleo de Recursos Hídricos Belo Horizonte Av. do Contorno, andar - Funcionários - Belo Horizonte - MG - Cep: / gma@fiemg.com.br
21 21
22 22
23 23
24
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos Novembro de 2016 ESTRUTURA DO SINGREH FORMULAÇÃO DA
Leia mais6 ENCONTRO ESTADUAL DE IRRIGANTES
6 ENCONTRO ESTADUAL DE IRRIGANTES 02/09/2016 Auditório do CEUNES/UFES São Mateus/ES Promoção: ASSIPES, CREA/ES, CEDAGRO e CAMPO VIVO Elio de Castro Paulino 1 A IMPORTÂNCIA E O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS
COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS Renata Maria de Araújo Belo Horizonte, agosto de 2014. Caracterização Hidrográfica do Estado de Minas Gerais Gestão dos Recursos Hídricos em Minas Gerais Comitês
Leia maisGerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos. Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ
Gerenciamento de Recursos Hídricos nas Bacias PCJ: Organização e Conceitos Luiz Roberto Moretti Secretário-executivo dos Comitês PCJ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DESCENTRALIZAÇÃO Gestão
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia mais(publicada no Minas Gerais em 20 de fevereiro de 2002)
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH - MG Nº4 DE 2002 Estabelece diretrizes para a formação e funcionamento de Comitês de Bacia Hidrográfica, e dá outras providências. (publicada no Minas Gerais em 20 de fevereiro
Leia maisComitê de Bacia Hidrográfica
Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos
Leia maisATO CONVOCATÓRIO Nº 13/2011 CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº /2010
ATO CONVOCATÓRIO Nº 13/2011 CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº. 1371.01.04.18/2010 CONTRATAÇÃO DE 01 (UM) PROFISSIONAL, PESSOA FÍSICA, DE NÍVEL SUPERIOR PARA ATENDIMENTO AO COMITÊ DA BACIA
Leia maisDECRETO N DE 12 DE MARÇO DE 2003
DECRETO N 32.862 DE 12 DE MARÇO DE 2003 DISPÕE SOBRE O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, INSTITUÍDO PELA LEI ESTADUAL Nº 3.239, DE 02 DE AGOSTO DE 1999, REVOGA O DECRETO
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/.htm 1 of 5 20/11/2013 09:20 Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 2.612, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Revogado pelo Decreto nº 4.613,
Leia maisMaria do Socorro Mendes Rosa Técnica Recursos Hídricos AESA
Maria do Socorro Mendes Rosa Técnica Recursos Hídricos AESA SERHMACT Formula política CERH Deliberativo e consultivo SINGREH AESA Órgão gestor CBHs Gestão participativa Descentralizada Ø O Conselho Estadual
Leia maisOrganismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão
Taller de Integración de Organizaciones de Cuenca de América Latina y el Caribe Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão Humberto Gonçalves Superintendente de Apoio ao Sistema nacional
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisMANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO
Leia maisATO CONVOCATÓRIO Nº 012/2011 CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº /2010
1 ATO CONVOCATÓRIO Nº 012/2011 CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA Nº. 1371.01.04.19/2010 CONTRATAÇÃO DE 01 (UM) PROFISSIONAL, PESSOA FÍSICA, DE NÍVEL SUPERIOR, PARA ELABORAÇÃO DE 03 (TRÊS) PROJETOS
Leia maisOS COMITÊS PCJ: Estrutura e Funcionamento.
OS COMITÊS PCJ: Estrutura e Funcionamento. 1 DOMINIALIDADE DOS RIOS DAS BACIAS PCJ 2 CBH-PCJ Estado 17 Votos Municípios 17 Votos Sociedade Civil 17 Votos Secretaria Executiva DIRETORIA Presidente; Vice-Presidente;
Leia maisWORKSHOP: A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS. Jundiaí - São Paulo - 21 /09/2010
WORKSHOP: A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS Jundiaí - São Paulo - 21 /09/2010 A CNI em Resumo Histórico Criada em 12/08/1938 por iniciativa das Federações de Indústrias
Leia maisDECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisFINANCIAMENTO DA POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: O CASO DAS BACIAS PCJ
FINANCIAMENTO DA POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: O CASO DAS BACIAS PCJ Ivens de Oliveira Diretor Administrativo e Financeiro Fundação Agência das Bacias PCJ Seminário Brasil-França
Leia maisDefesa de Interesses do Setor Industrial na Área de Recursos Hídricos. Rede de Recursos Hídricos da Indústria
Defesa de Interesses do Setor Industrial na Área de Recursos Hídricos Rede de Recursos Hídricos da Indústria Sustentabilidade - água Social água e saneamento para as pessoas a um preço justo (saúde/equidade)
Leia mais16º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO
SEMINÁRIO 16º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Mineração no mundo da inovação 05 Agosto 2015 O setor mineral e sua relevância na gestão de recursos hídricos dos territórios 05 Agosto 2015 Quem é o setor
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DE MINAS GERAIS
PROCEDIMENTOS PARA PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DE MINAS GERAIS 1. Abrangência Estas normas orientam a realização do Fórum Estadual de Minas Gerais, encontro que definirá os representantes
Leia maisDELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 198/2012 DE 6 DEDEZEMBRO DE 2012.
DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 198/01 DE 6 DEDEZEMBRO DE 01. Institui ad referendum a Comissão Eleitoral e aprova o Edital do Processo Eleitoral do CEIVAP para o biênio 01/015 O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica
Leia mais(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos
Leia maisRESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007 (Publicada no D.O.U em 25/04/2007) Estabelece os procedimentos, prazos e formas para promover a articulação entre
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE
DELIBERAÇÃO CBH GRANDE Nº 49, DE 20 DE JUNHO DE 2018. Institui, define a composição, as atribuições e as normas de funcionamento da Câmara Técnica de Planejamento CTPlan do Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisPOLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS
POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS Eventos Hidrológicos Extremos: a crise como oportunidade para transformações nas Bacias PCJ Consórcio PCJ e Petrobrás SESC, Piracicaba/SP, 07 de maio
Leia maisRonaldo Brandão Barbosa Diretor Presidente Interino
Ronaldo Brandão Barbosa Diretor Presidente Interino COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARANAÍBA 3ª OFICINA DO GRUPO DE TRABALHO DE AGÊNCIA E COBRANÇA (GTAC) Uberlândia (MG), 21 / março / 2014 APRESENTAÇÃO
Leia maisA Política Nacional de Recursos Hídricos ANA
ANA A Política Nacional de Recursos Hídricos ANA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 Art. 20. São bens da União: III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu
Leia maisI COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913
I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913 O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS NA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO DO ESTADO DA BAHIA: UMA REFLEXÃO SOBRE SUAS LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Maria
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:
REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 481, DE 03 DE JANEIRO DE 2013.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 481, DE 03 DE JANEIRO DE 2013. Altera a Lei Estadual nº 6.908, de 1º de julho de 1996, que Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito
Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.789, DE 15 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário Oficial nº 2.407 Dispõe sobre o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins - COEMA/TO. O Governador do Estado do Tocantins Faço saber que a
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO 2016
PLANO DE COMUNICAÇÃO 2016 Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo Janeiro 2016 AGB PEIXE VIVO SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Contexto... 4 3. Justificativa... 6 4. Objetivo
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH nº 61, de 13 de dezembro de (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 17/01/2019)
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH nº 61, de 13 de dezembro de 2018. Estabelece as dimensões do monitoramento da governança do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos de Minas Gerais. (Publicação
Leia maisDECRETO Nº DE 25 DE MARÇO DE 2010
DECRETO Nº 12.024 DE 25 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta o Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia - FERHBA, em face do disposto na Lei Estadual nº 11.612, de 08 de outubro de 2009, e dá outras providências.
Leia maisArt. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;
DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.
Leia maisDECRETO N DE 18 DE JUNHO DE 2004
DECRETO N 35.724 DE 18 DE JUNHO DE 2004 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 47 DA LEI Nº 3.239, DE 02 DE AGOSTO DE 1999, QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisÜÍFERO GUARANI. MESA REDONDA Projeto Sistema Aqüífero Guarani II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE
PROJETO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SISTEMA AQÜÍ ÜÍFERO GUARANI MESA REDONDA Projeto Sistema Aqüífero Guarani II SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDESTE Júlio Thadeu da S. Kettelhut
Leia maisCOMUNICADO nº 040/2017
COMUNICADO nº 040/2017 Aos: Prefeitos, Secretários (as) Municipais de Assistência Social, Conselheiros Municipais de Assistência Social e Executivos das Associações de Municípios. Referente: Apresentação
Leia maisASPECTOS INSTITUCIONAIS DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 2537 ÁGUA EM AMBIENTES URBANOS ASPECTOS INSTITUCIONAIS DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA Bianca Sant Ana Pereira
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº, de de de 2015 Dispõe sobre a organização e o funcionamento das Câmaras Técnicas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA (CBHSF), instituído
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DE MINAS GERAIS PROCEDIMENTOS
EDITAL COMPLEMENTAR PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DE MINAS GERAIS PROCEDIMENTOS 1. Abrangência Estas normas orientam a realização do Fórum Estadual Complementar de Minas Gerais,
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia maisEDITAL PROCESSO ELEITORAL COMPLEMENTAR CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCEDIMENTOS
EDITAL PROCESSO ELEITORAL COMPLEMENTAR CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCEDIMENTOS 1. Abrangência Estas normas orientam a realização do Fórum Estadual Complementar do Rio de Janeiro,
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Joana Cruz Diretora de Recursos Hídricos SEMINÁRIO SOCIOAMBIENTAL HIDRELÉTRICO - 2018 A LEI FEDERAL 9.433 8 de janeiro de 1997 - lei atual,
Leia maisUnidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes
Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019. Lei 9.433/1997 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Com base na necessidade de adequação do sistema
Leia maisSUBCOMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA: O que são e o que fazem? julho de 2015 RODRIGO S. LEMOS
SUBCOMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA: O que são e o que fazem? julho de 2015 RODRIGO S. LEMOS 1 Foto: Acervo CBH Rio das Velhas 2 e Foto: COPASA, 2014 3 Contextualização Leis das águas 9.433 e 13.199 Entre
Leia maisFórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva
Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Proposta de Regimento Considerando o compromisso da UFRJ com a afirmação dos direitos humanos das pessoas com deficiência e com a necessidade de erradicar definitivamente
Leia maisRibeirão Preto, 23/02/2018
Ribeirão Preto, 23/02/2018 Etapas de elaboração Bacia do Rio Grande 143 mil km 2 40% território paulista e 60% território mineiro 14 unidades de gestão: 8 em MG e 6 em SP Presença significativa de rios
Leia maisDeliberação Normativa CERH n.º 19, de 28 de junho de (Publicada no Minas Gerais em 29 de junho de 2006)
Deliberação Normativa CERH n.º 19, de 28 de junho de 2006. (Publicada no Minas Gerais em 29 de junho de 2006) Regulamenta o art. 19, do Decreto 41.578/2001 que dispõe sobre as agências de bacia hidrográfica
Leia maisTÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.
TÍTULO: ANALISE DAS LEGISLAÇÕES VIGENTES REFERENTES AO GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisLei nº de 1 de Julho de 1996 do Estado do Rio Grande do Norte
Lei nº 6.908 de 1 de Julho de 1996 do Estado do Rio Grande do Norte Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema Integradas de Gestão de Recursos Hídricos - SIGERH e dá outras
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisTeresópolis, 12 de junho de 2019.
Teresópolis, 12 de junho de 2019. Considerando o disposto no artigo 38 da Lei Federal nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997, que determina que compete aos Comitês de Bacia Hidrográfica, no âmbito de sua área
Leia maisO Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Exemplo nas Bacias PCJ. Eduardo Cuoco Léo Gestor Ambiental
O Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Exemplo nas Bacias PCJ Eduardo Cuoco Léo Gestor Ambiental Piracicaba, 16 de agosto de 2010 OS FUNDAMENTOS LEGAIS DO SISTEMA OS FUNDAMENTOS LEGAIS DO SISTEMA (BACIAS
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 01/2017 PROCESSO ELEITORAL COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE
1 EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 01/2017 PROCESSO ELEITORAL COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE A Diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, CBH-DOCE, tendo por base a Lei 9.433, de 8 de janeiro
Leia maisPARECER JURÍDICO Nº 076/2010
Requerente: Denise Duarte Carrilho Assessoria da DGRH PARECER JURÍDICO Nº 076/2010 Ementa: Parecer jurídico. Legitimidade da equiparação da AGB PEIXE VIVO à Agência de Bacia do CBH dos Rios Jequitaí/Pacuí
Leia maisConsiderando as Deliberações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas relativas às prioridades estabelecidas em seu plano de bacia.
DELIBERAÇÃO CBHVELHAS Nº 07, 31 de outubro de 2017 Aprova o Plano Plurianual de Aplicação dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio das Velhas, referente aos exercícios
Leia maisCapítulo I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE CORROSÃO, DE MANUTENÇÃO, PREVENIR, MECSHOW, NEGOCIAÇÃO COLETIVA, PROMOÇÃO DE NEGÓCIOS E SUSTENTABILIDADE DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO
Leia maisMINUTA DELIBERAÇÃO CBHSF Nº XXXX, de 06 de dezembro de 2018
MINUTA DELIBERAÇÃO CBHSF Nº XXXX, de 06 de dezembro de 2018 Dispõe sobre a organização e o funcionamento das Câmaras Técnicas do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
Leia maisComitê das Bacias Hidrográficas das Lagoas de Araruama e Saquarema e dos Rios São João e Una
Edital CBHLSJ n 01/2017 Regulamento do Processo Eleitoral do CBH Lagos São João Biênio 2017/2019 O Comitê das Bacias Hidrográficas das Lagoas de Araruama e Saquarema e dos Rios São João e Una, instituído
Leia maisCAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES
PREFEITURA MUNICIPAl. DE MAR VERMELHO Rua São Sebastião, S/N, Centro, CEP 57730-000, Mar Vermelho/AL. Site: www.marvermelho.al.gov.br E-mail: m CN::: 1: Te!.: (82) 3204-5188 LEI N 550, de 29 de Setembro
Leia maisDeliberação Normativa CERH - MG nº 04, de 18 de fevereiro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" 20/02/2002)
1 de 9 5/11/2013 14:31. Estabelece diretrizes para a formação e funcionamento de Comitês de Bacia Hidrográfica, e dá outras providências. (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" 20/02/2002)
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 100, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Define os procedimentos de indicação dos representantes do
Leia maisComissão Interinstitucional pró CBH PARNAÍBA
Comissão Interinstitucional pró CBH PARNAÍBA PLENÁRIA ORDINÁRIA TRANSPOSIÇÃO DO SÃO FRANCISCO PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARNAÍBA Avelar Damasceno Amorim Engº Agrº M.Sc
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG Nº 266 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010
ANO CXVIII BELO HORIZONTE, SEXTA -FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 2010 Nº 236 CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS Presidente: José Carlos Carvalho DELIBERAÇÃO NORMATIVA CERH/MG Nº 266 DE 23 DE DEZEMBRO DE
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Remuneração COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DO IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 7.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DO IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê de Remuneração, doravante denominado Comitê, de caráter consultivo, criado
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROCEDIMENTOS PARA PROCESSO ELEITORAL CEIVAP QUADRIÊNIO 2017/2021 ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Abrangência Estas normas orientam a realização do Fórum Estadual do Rio de Janeiro, encontro que definirá os
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisAgência de Água: Base legal, alternativas jurídicas e forma de escolha Rosana Evangelista
Agência de Água: Base legal, alternativas jurídicas e forma de escolha Rosana Evangelista 3ª Oficina do Grupo de Trabalho Agência e Cobrança GTAC do CBH-Paranaíba Uberlândia-MG, 21/03/2014 SUBPROGRAMA
Leia maisDecreto Nº 353 DE 04/07/2016
Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.
Leia maisPLANO DE APLICAÇÃO RECEITAS DESCRIÇÃO VALORES PERCENTUAIS ESCLARECIMENTOS DESPESAS
PLANO DE APLICAÇÃO - 2011 RECEITAS DESCRIÇÃO VALORES PERCENTUAIS ESCLARECIMENTOS 1- Valor do repasse do Contrato de Gestão IGAM 2010 R$ 8.000.000,00 100% R$ 8.000.000,00 100% Instrumento Legal: Contrato
Leia maisDELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 27/2016, DE 10 DE AGOSTO DE 2016.
DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 27/2016, DE 10 DE AGOSTO DE 2016. Aprova a ampliação do Grupo de Trabalho para acompanhamento da Elaboração do Plano Integrado de Recursos Hídricos (PIRH)-Grande e dá outras providências.
Leia maisDELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 23/2015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015.
DELIBERAÇÃO CBH-GRANDE Nº 23/2015, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Relatório Anual de Atividades de 2015 do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Grande CBH Grande. A Diretoria do Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisCONTRATO DE GESTÃO N. 014/ANA/2010 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/ 2011
CONTRATO DE GESTÃO N. 014/ANA/2010 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/ 2011 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E SECRETARIADO EM APOIO À CÂMARA CONSULTIVA REGIONAL DO BAIXO SÃO FRANCISCO, SECRETARIA DO CBHSF E SUB-SEDE
Leia maisMODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade
Leia maisPORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018
Publicado em: 26/03/2018 Edição: 58 Seção: 1 Página: 47 Órgão: Ministério de Minas e Energia / Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso
Leia maisLEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013
LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Consu REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS -SRI CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisDELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 238/2016 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2016.
DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 8/016 DE DE DEZEMBRO DE 016. Institui ad referendum a Comissão Eleitoral e aprova o Edital do Processo Eleitoral do CEIVAP para o quadriênio 017/01 O Comitê de Integração da Bacia
Leia maisDECRETO Nº 9.864, DE 27 DE JUNHO DE 2019 Publ.: DOU de 28/06/19
DECRETO Nº 9.864, DE 27 DE JUNHO DE 2019 Publ.: DOU de 28/06/19 Regulamenta a Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dispõe
Leia maisRegimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
Leia mais5 Unidades Deliberativas, Executivas e de Fiscalização 2 Assembleia Geral de Acionistas 2 Conselho de Administração
Versão 8.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS DO IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DO PROPÓSITO Art. 1 o O Comitê de Remuneração, que passará a ser denominado Comitê de Gestão de Pessoas, de
Leia maisCONSELHO ACADÊMICO - ADMINISTRATIVO - CAA FACULDADE IRECÊ FAI RESOLUÇÃO Nº14/2014
CONSELHO ACADÊMICO - ADMINISTRATIVO - CAA FACULDADE IRECÊ FAI RESOLUÇÃO Nº14/2014 Regulamenta as Atividades da Comissão Própria de Avaliação CPA da Faculdade Irecê FAI. O presidente do Conselho Acadêmico-Administrativo
Leia maisDanilo de Castro Renata Maria Paes de Vilhena Alberto Duque Portugal "ANEXO XXXII (a que se refere o parágrafo único do art. 33 do Estatuto da UEMG ap
Decreto nº 44.919, de 14 de Outubro de 2008. Altera o Decreto nº 36.898, de 24 de maio de 1995, que aprova o Estatuto da Universidade do Estado de Minas Gerais, e o Decreto nº 44.466, de 16 de fevereiro
Leia maisEsta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG
Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG PROGRAMA NOSSO AMBIENTE SISTEMA FAEMG OBJETIVO Água, solo
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisRESOLUÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS MACAÉ E DAS OSTRAS MACAÉ Nº 50/2014, DE 04 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS MACAÉ E DAS OSTRAS MACAÉ Nº 50/2014, DE 04 DE ABRIL DE 2014. Institui o Plano Plurianual de Investimentos da Região Hidrográfica dos rios Macaé e das
Leia mais