Avaliação Técnica de Desempenho em Edificações e a NBR /13 da ABNT

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1 Avaliação Técnica de Desempenho em Edificações e a NBR /13 da ABNT Engº Civil, Tito Lívio Ferreira Gomide Perícias Gomide Os direitos autorais da presente apresentação são de exclusividade do, sendo vedada sua utilização sem prévia autorização.

2 ... o seguinte despacho: Pede-se ao Perito Judicial avaliar o desempenho do edifício Pérola, com base na NBR /13 da ABNT, apontando eventuais não conformidades e o efetivo nível de desempenho.

3 A maioria dos estudiosos e investigadores técnicos das questões relacionadas à edificações foram os Peritos Judiciais e Assistentes Técnicos, com a Engenharia Legal. Engenharia Legal Vistoria cautelar Avaliações Perícia Orçamentos Inspeção elétrica e elevadores Fornecedores, vizinhos, construtoras Concessionárias Auditorias Quesitos em geral

4 Engenharia Legal VISTORIA (VISUM ET REPERTUM) Vizinhança Locativa Obra Produção Antecipada de Provas INSPEÇÃO PREDIAL PERÍCIA (Nexo causal - responsabilidade) CONSULTORIA (Tratamento) AVALIAÇÃO (Orçamento Retrofit)

5 Todo Progreso es variación E implica rebeldía. José Ingenieros

6 Engenharia Diagnóstica A partir de 2000, as investigações técnicas tiveram grande desenvolvimento com os engenheiros independentes, os Inspetores Prediais e Engenheiros Diagnósticos / PPEU Visão Sistêmica Tridimensional PPEEU Projeto de Engenharia Diagnóstica / Vitor Cóias Livro Engenharia Diagnóstica em Edificações - PINI 1º Seminário Cabo Verde Inspeção Predial Total Fortaleza º Seminário em Cabo Verde I Seminário Instituto de Engenharia II Seminário Instituto de Engenharia Workshop Avaliação do Desempenho Instituto de Engenharia º Curso Brasileiro de Avaliação do Desempenho PUC/RJ I Workshop Luso Brasileiro de Engenharia Diagnóstica

7 Engenharia Diagnóstica Investigação técnica criteriosa e minuciosa das manifestações patológicas prediais segundos diretrizes normativas ou congêneres, com o objetivo de aprimorar a Qualidade ou determinar Responsabilidades. Anomalia construtiva Falha de manutenção Irregularidade de uso

8 Engenharia Diagnóstica Diretrizes Técnicas de Engenharia Diagnóstica

9 Engenharia Diagnóstica

10 Engenharia Diagnóstica

11 Engenharia Diagnóstica

12 Engenharia Diagnóstica

13 Engenharia Diagnóstica

14 Engenharia Diagnóstica VISTORIA Constatação INSPEÇÃO Análise AUDITORIA Atestamento PERÍCIA Conclusões origem, causa e mecanismo de ação

15 Engenharia Diagnóstica É a ação pró-ativa do conhecimento da verdade do fato para eliminação de anomalias, melhoria da produtividade e implantação de novidades nos produto

16 Engenharia Diagnóstica PROJET O PRODUTO ENTREG A PREÇ O ASSISTÊNCIA TÉCNICA NECESSIDADE CLIENTE Q U A L I D A D E VANTAGEM COMPETITIVA SOBREVIVÊNCIA

17 Engenharia Diagnóstica PRINCÍPIOS APREVENÇÃO TRAZ QUALIDADE É MELHOR PREVINIR QUE REMEDIAR (anônimo) UM HOMEM PREVINIDO VALE POR DOIS (anônimo) PRUDÊNCIA NÃO É NADA ALÉM DE EXPERIÊNCIA (Thomas Hobbes) A QUALIDADE É GRATUITA E LUCRATIVA (Philip B. Crosby)

18 Engenharia Diagnóstica CONCEITOS: ADEQUAÇÃO AO USO CONFORMIDADES COM OS REQUISITOS REQUISITOS ESSENCIAIS: ELIMINAR ANOMALIAS (Prevenção) MELHORAR A PRODUTIVIDADE MELHORAR O ATENDIMENTO INOVAR

19 Engenharia Diagnóstica HISTÓRICO Antigo Egito O livro dos mortos detalhava embalsamento; Europa em 1.140, Sistema de contraste de ouro e prata; Imprensa séc. XV Comitê de normas 1901 Taylor Planejamento e padronização Walter Shewhart PDCA melhoria contínua 1931 Feisenbaum qualidade embutida no produto 1951 Joseph Juran Qualidade é a adequação ao uso William Deming Qualidade é a capacidade de satisfazer desejos Crosby Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) ABNT NBR Norma de Desempenho

20 Engenharia Diagnóstica

21 Engenharia Diagnóstica

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24 Condomínio de prédios residenciais Casa Prédio comercial CONFRONTANTES - Ruas - Condomínio de prédios - Prédio comercial - Casa - Obra DA PROXIMIDADE: Parque

25 Terreno-motivo

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56 Fluxograma da Engenharia Diagnóstica

57 Aplicação das ferramentas diagnósticas no empreendimento edilício. PLANEJAMENTO P Inspeção EXECUÇÃO Auditoria E Vistoria Inspeção OK Perícia NOK Consultoria NOK OK NOK Consultoria NOK OK ENTREGA DA OBRA E OK PROJETO NOK Auditoria OK Consultoria P NOK OK Inspeção Auditoria NOK Perícia Consultoria OK USO U NOK Insp. Predial Tri. NOK Perícia Consultoria OK OK 2ª Insp. Predial Tri. OK

58 Visão bidimensional desempenho/durabilidade

59 Visão bidimensional desempenho/durabilidade

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61 D E S E M P E N H O SABER CONSTRUIR Gérard Blachère Diretor do Centro Científico e Técnico do Concreto FRANÇA ETA Barcelona 1967

62 D E S E M P E N H O EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS Fisiológicas Psicológicas Sociológicas HABITABILIDADE Econômicas DURABILIDADE Comodidade Bem-estar MODESTO, MÉDIO E SUPERIOR Quanto mais modesta a habitação, tanto mais a ocupação influi na edificação.

63 D E S E M P E N H O EXIGÊNCIAS DE HABITABILIDADE acústica hipotérmicos temperaturas iluminação pureza do ar ambiente espacial dimensões segurança tormentas, animais irradiação facilidade de acesso desde a via pública estética

64 D E S E M P E N H O EXIGÊNCIAS ECONÔMICAS 50 anos uso normal Custo Construção Conservação DURABILIDADE Renovação 15 milhões de casas 300 mil novas ao ano Art do Código Civil Francês Responsabilidade por 10 anos, estabilidade e habitabilidade para o architecto e construtor Durabilidade depende da manutenção

65 D E S E M P E N H O INIMIGOS DA DURABILIDADE Tensões excessivas Rupturas Movimentos diferenciais Trincas Deslocamentos Ataques do próprio material Corrosões NORMAS DE QUALIDADE Satisfação das necessidades humanas Satisfação da durabilidade NORMAS Regras de qualidade Manual de execução da obra (pliego)

66 D E S E M P E N H O Giuseppe Alaimo Daniele Enea La qualitá tecnologica utile di prodotti edilizi innovativi 2014 QUALIDADE TECNOLÓGICA 1. Qualidade Tecnológica Característica 2. Qualidade Tecnológica de Utilização 3. Qualidade Tecnológica de Operação 4. Qualidade Tecnológica de Manutenção ISO Vida útil UNI (2006) Avaliação da Durabilidade

67 D E S E M P E N H O Uso Contexto Objetivos Integração dos elementos Atendimento QUALIDADE DO PROJETO QUALIDADE DO PRODUTO QUALIDADE DO PROCESSO AVALIAÇÃO DE QUALIDADE Execução Manutenção

68 D E S E M P E N H O Qualitá funzionale spaziale Qualitá ambientale Qualitá tecnologica projetto Qualitá técnica elementos Qualitá operativa Qualitá utile Qualitá manutentiva

69 NBR /13 parte 1 SUMÁRIO DA NORMA 1) Escopo 2) Referências Normativas 3) Termos e Definições 4) Requisitos do Usuário 5) Incumbências dos Intervenientes 6) Avaliação de Desempenho 7) Desempenho Estrutural parte 2 8) Segurança Contra Incêndio 9) Segurança Uso e Operação 10) Estanqueidade 11) Desempenho técnico Simulação computacional 12) Desempenho Acústico 13) Desempenho Lumínico 14) Durabilidade e Manutenibilidade 15) Saúde, Higiene e Qualidade do Ar 16) Funcionalidade e Acessibilidade 17) Conforto tátil e Antropodinâmico 18) Adequação Ambiental

70 NBR /13 parte 1

71 1) ESCOPO NBR /13 parte Esta parte da ABNT NBR estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos 1.2 Esta parte da ABNT NBR não se aplica a: - obras já construídas - obras em andamento na data da entrada em vigor desta Norma, - projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor desta Norma, - obras de reformas, - retrofit de edifícios, - edificações provisórias. 1.3 Esta parte da ABNT NBR é utilizada como um procedimento de avaliação do desempenho de sistemas construtivos.

72 NBR /13 parte 1 2) REFERÊNCIAS NORMATIVAS + 60 ABNT + 20 normas internacionais 3) TERMOS E DEFINIÇÕES agente de degradação tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho. condições de exposição conjunto de ações atuantes sobre a edificação habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da ocupação. critérios de desempenho especificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados.

73 NBR /13 parte 1 critérios de desempenho especificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados. degradação redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação. desempenho comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. durabilidade capacidade da edificação ou de seus sistemas de desempenhar suas funções, ao longo do tempo e sob condições de uso e manutenção especificadas no manual de uso, operação e manutenção.

74 NBR /13 parte 1 especificações de desempenho conjunto de requisitos e critérios de desempenho estabelecidos para a edificação ou seus sistemas. As especificações de desempenho são uma expressão das funções requeridas da edificação ou de seus sistemas e que correspondem a um uso claramente definido; no caso desta parte da ABNT NBR 15575, estas especificações referem-se a edificações habitacionais. requisitos do usuário conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional e seus sistemas, tecnicamente estabelecidas nesta parte da ABNT NBR estado da arte estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas e tecnológicas e experiências consolidadas e pertinentes.

75 NBR /13 parte 1 inspeção predial de uso e manutenção análise técnica, através de metodologia específica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação. manutenção conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e seus sistemas constituintes, a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários manutenibilidade grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos.

76 NBR /13 parte 1 manifestação patológica irregularidade que se manifesta no produto em função de falhas no projeto, na fabricação, na instalação, na execução, na montagem, no uso ou na manutenção, bem como problemas que não decorram do envelhecimento natural. requisitos de desempenho condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas devem possuir, a fim de que possam atender aos requisitos do usuário. falha ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior ao requerido.

77 NBR /13 parte 1 vida útil (VU) período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos nesta Norma, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados n o respectivo manual de uso, operação e manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual). vida útil de projeto (VUP) período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade e prazo de garantia contratual ou legal).

78 NBR /13 parte 1 4) REQUISITOS DO USUÁRIO Segurança estrutural contra incêndio no uso e operação Sustentabilidade durabilidade e manutenabilidade adequação ambiental Habitabilidade estanqueidade conforto térmico conforto acústico conforto lumínico conforto tátil e antropodinâmico saúde, higiene e qualidade do ar funcionalidade e acessibilidade Níveis de Desempenho: M I S mínimo intermediário superior

79 5) INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES NBR /13 parte 1 Fornecedores: Projetistas: caracterizar resultados estabelecer vida útil de projeto especificar materiais solicitar informações Construtor e incorporador: Usuário: identificar os riscos prover informações elaborar o manual de uso realizar a manutenção não modificar a edificação

80 6) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NBR /13 parte 1 Investigação sistemática que produz interpretação objetiva com base em domínio de amplos conhecimentos científicos (método dos 5 passos) Diretrizes de implantação Riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações de vias férreas e terraplenagem, explosões, aterros sanitários Diretrizes para implantação e entorno Bulbos de pressão, fundações, lençol freático Relatório elaborado por responsável pela avaliação e deve atender aos requisitos estabelecidos em 6.7 (?) Tal requisito não consta na norma

81 NBR /13 parte 1 7) DESEMPENHO ESTRUTURAL (parte 2 da NBR ) segurança estrutural estabilidade e Resistência estado-limite último estado-limite de serviço deslocamentos flechas máximas impactos corpo mole e corpo duro durabilidade vida útil

82 8) SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SPDA riscos ignição instalações elétricas risco de vazamento de gás facilitar fuga em situações de incêndio rotas de fuga dificultar inflamação generalizada dificultar a propagação do incêndio sistema de extintor e sinalização de incêndio segurança das instalações: evitar ferimentos (análise de projeto) NBR /13 parte 1

83 NBR /13 parte 1 9) SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO agentes agressivos - queimaduras e pontas de bordas cortantes proteção de partes elevadas acessos controlados a locais com riscos de quedas quedas devido a irregularidades de pisos, escadas e rampas operações de portas e janelas dessolidarização de materiais de fachadas, tanques, pias vazamentos de gás (análise de projeto)

84 NBR /13 parte 1 10) ESTANQUEIDADE pisos e cobertura drenagem áreas eternas impermeabilização de jardins ligação de elementos (parede e estrutura) estanqueidade na ocupação ou manutenção (análise de projeto)

85 NBR /13 parte 1 11) DESEMPENHO TÉRMICO NBR : zonas climáticas vedações verticais e cobertura condições protótipos verão e inverno simulações com janelas voltadas para o norte, sul e leste obstruções marquise e beirais devem ser consideradas (simulação computacional)

86 NBR /13 parte 1 12) DESEMPENHO ACÚSTICO vedações externas vedações verticais e cobertura (análise de projeto e ensaios)

87 NBR /13 parte 1 13) DESEMPENHO LUMÍNICO iluminação natural iluminação artificial: ocupação e circulação latitude e longitude NBR / ISO NBR 5382 medições através de luxímetros dimensionamento de janelas (análise de projeto)

88 14) DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE valor teórico nos projetos prazos de garantia ANEXO D NBR /13 parte 1 ISOS /3/5/6/7 início Habite-se 50% tempo OK manutenção 5674 inspeção predial Tabela extraída da parte 1 da ABNT NBR 15575

89 NBR /13 parte 1 15) SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR solubilidade condições de umidade e temperatura materiais não poluentes zonas de escapamento nas garagens não podem invadir áreas da habitação (ensaios)

90 NBR /13 parte 1 16) FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE pé-direito mínimo espaços mínimos NBR 9050 Acessibilidade reformas de ampliações (análise de projeto)

91 NBR /13 parte 1 17) CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO rugosidades, contundências, depressões ou outras irregularidades trincos, puxadores, guilhotinas portas, janelas, torneiras devem atender normas específicas (análise de projeto)

92 NBR /13 parte 1 18) ADEQUAÇÃO AMBIENTAL impacto ambiental da cadeia produtiva da construção: estado da arte não avalia minimizar alterações no ambiente riscos de desconfinamentos, deslizamentos, enchentes, erosões consumo racionalizado dos materiais madeiras certificadas água e energia: minimizar consumo (análise de projetos)

93 METODOLOGIA DOS CINCO PASSOS

94 Artigo Revista ENGENHARIA Nº 621/2014 ano 72

95 PRIMEIRO PASSO (PPEEU)

96 1º Passo Planejamento (Implantação e Entorno) Terreno Clima Vizinhança Terreno Topografia Solo contaminação do lençol freático Riscos de deslizamentos Enchentes Erosões Vibrações terraplenagem, vias férreas

97 Clima Agressividade do ar Temperatura Poluição do ar Poluição sonora 1º Passo Aeroportos, aterros sanitários, indústrias Vizinhos Bulbos de pressão Grupos de estacas Rebaixamento do lençol freático Desconfinamento do solo por corte

98 1º Passo

99 SEGUNDO PASSO (PPEEU)

100 2º Passo Projetos Especificações dos produtos Estabelecimento das V.U.P dos sistemas

101 2º Passo

102 TERCEIRO PASSO (PPEEU)

103 3º Passo Execução 150 normas ABNT item 2 Documentação com registros de imagens Verificação do andamento do serviço mediante relatórios periódicos Fiscalizações

104 3º Passo

105 QUARTO PASSO (PPEEU)

106 4º Passo Entrega da obra Estrutura Segurança contra incêndio Segurança de uso e operação Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde, higiene e qualidade do ar

107 4º Passo

108 QUINTO PASSO (PPEEU)

109 5º Passo Inspeção predial Uso Revisão de manutenção Revisão da vida útil garantia

110 5º Passo

111 5º Passo

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113 Tito Lívio Ferreira Gomide

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