RODRIGO DONADIO LOPES

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1 RODRIGO DONADIO LOPES BANHEIRO PRONTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. SÃO PAULO 2005

2 RODRIGO DONADIO LOPES BANHEIRO PRONTO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. Orientador: Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins SÃO PAULO 2005

3 i Dedico este trabalho a meus pais pelo carinho e incentivo para a concretização de meus objetivos. Aos companheiros e amigos pela força e encorajamento para vencer os obstáculos, que surgiram em torno do meu crescimento pessoal e profissional.

4 ii AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao meu orientador, Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins, pela dedicação e aprofundamento nas reflexões que nortearam o presente trabalho. Aos professores que ministraram o curso, contribuindo assim para o enriquecimento de nossas práticas nessa luta incessante em busca do saber e da qualificação profissional. Meu agradecimento especial a todos que, direta ou indiretamente, colaboraram para a finalização deste estudo, auxiliando-me com suas sugestões e conhecimento técnico-científico.

5 iii RESUMO O banheiro é um ambiente de execução complexa e demorada. Envolve um grande número de materiais e componentes de natureza distinta e de origens diversas, impondo uma elevada sobrecarga aos setores internos da obra envolvidos nas negociações de compra, no recebimento, conferência, estocagem, transporte vertical e horizontal dos materiais e um elevado índice de perdas e de sobras. Envolve também uma série de sub-empreiteiros e de profissionais especializados que precisam ser selecionados, contratados, e acompanhados quanto à qualidade do seu trabalho assim como nos prazos de execução de cada etapa dos serviços. A eliminação dessas tarefas e obrigações pode representar, para o construtor, um alívio de tarefas, redução de riscos e de custos indiretos, maior garantia de qualidade, além de ganho na aceleração dos prazos de execução da obra e maior compromisso por parte da construtora quanto à entrega do empreendimento na data correta. Neste estudo iremos apresentar a respeito do sistema desde a sua contratação até a sua execução, suas vantagens e desvantagens, e demonstrar onde e como esta tecnologia se torna viável e porquê. Palavras Chave: Banheiro Pronto

6 iv ABSTRACT Bathroom is an environment of complex and time consuming execution. It evolves a large number of materials and components of discrete nature and diverse origins, imposing a high surcharge on the internal sectors of the building evolved on trade negotiations, receiving, storing, vertical and horizontal transporting of the materials and a high rate of lost and waste. It also evolves a series of subcontractors and specialized professionals that need to be selected, hired and attended in what concerns to work quality as well as to term each execution step of the job. To eliminate those tasks and obligations can represent to the engineer a relief, over expenses and risks reduction, higher quality warranty, plus a gain in the terms and more commitment of the company in delivering the work on time. This study presents the system from its formal agreement until its execution, its advantages and disadvantages and we will demonstrate where and how this technology can be applied and why. Key words: ready bathroom

7 v LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura Elemento pré-fabricado. 17 Figura Elementos pré-fabricados. 18 Figura Edifícios em elementos pré-fabricados para reconstrução das cidades Polônia. 18 Figura Planta baixa de banheiro célula gêmea. 25 Figura 5.5 Linha de montagem de banheiro de placa de concreto armado unidas por solda. 26 Figura Equipamento de concretagem do banheiro monolítico. 27 Figura Equipamento de concretagem do banheiro monolítico. 28 Figura Posicionamento da armação no interior do equipamento de concretagem. 28 Figura Banheiro concretado. 29 Figura Cantoneira L para união das placas. 32 Figura Mesa vibratória com cantoneiras fixadas 32 Figura 5.12 Tela Q196 da Gerdau 33 Figura 5.13 Tela M196 da Gerdau 33 Figura 5.14 Detalhe da solda das placas. 34 Figura Plataforma de montagem com as fôrmas montadas. 35 Figura Corte da tela M196 antes de posicionar na fôrma. 35 Figura Soldagem das chapas metálicas para posterior união das placas na montagem. 36 Figura Telas preparadas para serem posicionadas nas fôrmas. 36 Figura Fôrma e armação das placas das paredes. 37 Figura Fôrma e armação das placas do piso. 37 Figura Fôrma e armação das placas das paredes. 38 Figura Detalhe do reforço da armação 38 Figura Posicionamento dos tubos guias para passagem da tubulação PEX pelo piso. 39 Figura Posicionamento das caixas de elétrica e da alça para içamento das placas de teto. 39

8 vi Figura Placas concretadas. 40 Figura 5.26 Desforma das placas. 40 Figura Placas desformadas para início da montagem. 41 Figura Placas entrando na linha de montagem das células. 41 Figura Início da montagem da estrutura e soldagem das placas. 42 Figura Placas soldadas 42 Figura 5.31 Acabamento com argamassa na região das soldas. 43 Figura 5.32 Linha de montagem dos banheiros da empresa Rivoli. 43 Figura 5.33 Impermeabilização da célula com manta asfáltica de 3mm. 44 Figura 5.34 Instalação da caixa de descarga no interior do shaft. 44 Figura Vista do shaft entre banheiros. 45 Figura Caixa de descarga fixada no interior do shaft. 45 Figura Colocação dos revestimentos. 46 Figura Colocação dos revestimentos. 46 Figura 5.39 Banheiro rejuntado. 47 Figura Colocação dos metais. 47 Figura 5.41 Bacia instalada. 48 Figura 5.42 Lavatório instalado. 48 Figura 5.43 Monocomando e chuveiro instalado. 49 Figura Regularização da parte externa. 49 Figura Banheiro com todos os acabamentos instalados e limpo. 50 Figura Banheiro embalado para transporte. 50 Figura Bacia de saída horizontal 51 Figura Caixa de acionamento frontal. 53 Figura Caixa de acionamento de topo. 53 Figura Caixa com estrutura metálica para fixação da caixa suspensa. 53 Figura Instalações das tubulações PEX nos banheiros prontos 54 Figura 5.52 Manifold. 55 Figura Sistema ponto a ponto. 57 Figura 5.54 Instalação de gás 59 Figura 5.55 Instalação água quente e fria 59 Figura Banheiros embalados sobre a carreta. 61

9 vii Figura Carrinho para transporte do banheiro na laje. 63 Figura Retirada dos banheiros da carreta com a grua. 65 Figura 5.59 Içamento do banheiro com grua. 65 Figura Posicionamento do banheiro no carrinho de transporte. 66 Figura Banheiro posicionado no carrinho. 66 Figura Banheiro sendo posicionado na laje. 67 Figura Banheiro posicionado na laje. 67 Figura 5.64 Banheiro posicionado na laje. 68 Figura Banheiro acabado com pé direito reduzido para possibilitar locomoção. 69 Figura Desnível do piso. 70 Figura Chapa metálica e neoprene de apoio do banheiro. 70 Figura Batente instalado com complemento em madeira. 71 Figura Fluxograma de fabricação de banheiros pré-fabricados de placas de concreto. 73

10 viii LISTA DE TABELAS Tabela 6.1. Estudo comparativo Impermeabilização e Piso. 75 Tabela Estudo comparativo Paredes em Dry Wall. 76 Tabela Estudo comparativo Forro de Gesso 78 Tabela Estudo comparativo - Instalações: Hidráulica, Elétrica, Louças e Metais. 79 Tabela Estudo comparativo Furos. 80 Tabela Estudo comparativo Total. 82 Tabela 7.1 Comparação dos prazos de execução 85 Tabela Vantagens X Desvantagens - Banheiro Pronto 86

11 ix LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABCI BDI BNH GFRC HDPE NGI PEX Associação Brasileira de Construção Industrializada bonificações e despesas Indiretas Banco Nacional da Habitação Glass Fiber Reinforced Concrete Concreto reforçado com fibra de vidro Hight density polyethylene Núcleo de Gestão e Inovação Polietileno Reticulado

12 x SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico METODOLOGIA DO TRABALHO JUSTIFICATIVA A EVOLUÇÃO DO PRÉ-FABRICADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL A concepção do banheiro O banheiro executado na obra O Banheiro Pronto A célula do Banheiro Pronto Placas de concreto armado, unidas por solda Estrutura monolítica de concreto armado Monobloco de GFRC Células em estrutura metálica Características técnicas do banheiro pré-fabricado em placas de concreto armado Produtos específicos utilizados no banheiro pronto Bacia sanitária de saída horizontal de alto desempenho Caixas de descarga de embutir Tubulação flexível PEX para instalações de água quente, fria e gás Inspeção entrega e instalação na obra Inspeção e entrega Equipamentos para instalação na obra...63

13 xi 5.5 Algumas interfaces na implantação do Banheiro Pronto Complemento do pé direito em gesso acartonado Desnível do banheiro em relação à laje Utilização de neoprene e chapa metálica para apoio do banheiro sobre a laje Complemento de madeira nos batentes das portas, devido a pequena espessura das paredes de concreto ESTUDO DE CASO Comparativo entre banheiro executado na obra e banheiro pronto...72 A figura 6.1 ilustra a seqüência da linha de produção de banheiros pré-fabricados de concreto armado Modelo de estudo de caso para implantação ANÁLISE OU COMPARAÇÃO/CRÍTICA CONCLUSÕES...87 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...90

14 12 1 INTRODUÇÃO A constante busca por processos construtivos inovadores, que contribuem para a melhoria da qualidade e eficiência no processo de produção de edifícios, trouxe soluções muito importantes na industrialização da construção civil, tanto para esse setor quanto para a sociedade. Dentro desse conceito, uma solução que vêm sendo utilizada na construção de hotéis são os banheiros pré-fabricados, conhecidos comercialmente como banheiro pronto. Com o objetivo de expandir a produção e tornar esse produto mais barato e viável vêm sendo realizados estudos para a utilização em obras residenciais e comerciais cujo período de construção costuma ser mais longo. O investimento nesse tipo de tecnologia só se torna vantajoso se for considerado o ganho em escala. No contrato de um banheiro convencional são descriminados de 150 a 250 itens que têm de ser comprados, checados e instalados. Com esse produto, as atividades são concentradas na fábrica, eliminando tarefas nos canteiros e otimizando as obras. Com o banheiro pronto, não se gera uma única lata de entulho e a grande vantagem para o construtor utilizar o sistema consiste em tirar do canteiro de obra todo o transtorno que surge na realização de um banheiro convencional, limitando-se a receber o banheiro já pronto.

15 13 Os ganhos englobam: nível elevado de qualidade; custo e cronograma definidos, redução de tempo de construção; eliminação de re-trabalho, eliminação de desperdícios e danos; obra seca; canteiro mais organizado. Com referência ao custo, o banheiro pronto é mais competitivo do que o convencional, desde que o levantamento do custo total do banheiro seja feito considerando todos os gastos diretos e indiretos que incidem sobre a construção e deixam de existir com a utilização do produto. (KUME, 2001). Quando se opta pela utilização de banheiros prontos, deve-se ter consciência de que existem algumas interfaces que ocorrem na implantação do mesmo, tais como: Transporte vertical e horizontal do banheiro pronto até o seu lugar definitivo, complemento do pé direito em gesso acartonado, desnível do banheiro em relação à laje, utilização de neoprene e chapa metálica para apoio do banheiro sobre a laje, complemento de madeira nos batentes das portas devido a pequena espessura das paredes de concreto, entre outros. Como dito acima todos esses fatores deverão ser levados em consideração.

16 14 2 OBJETIVOS Este trabalho possui como objetivo tornar esta opção construtiva e inovadora, em uma solução mais conhecida e estudada pelas construtoras, onde que, por falta de conhecimento do produto, acaba por muitas vezes, não cumprindo o prazo previsto para a entrega da obra. 2.1 Objetivo Geral O objetivo geral deste trabalho é apresentar o conceito, todas as etapas, desde o estudo para viabilização da execução do Banheiro-Pronto, a decisão mais correta, passando pela fabricação dos módulos na fábrica até a instalação final na obra, de um produto que oferece maior qualidade, padronização e prazo necessário para o cumprimento do cronograma, passando também pelo aspecto de limpeza e conservação na obra, sempre equalizando com as interfaces na implantação do banheiro pronto. 2.2 Objetivo Específico O objetivo específico é demonstrar a praticidade do Banheiro-Pronto, demonstrando através de sua velocidade de instalação reduzindo significativamente o prazo de entrega da obra, no intuito de expandir a produção e tornar este produto mais barato e viável, vem sendo realizado estudos para a utilização em obras residenciais e comerciais cujo período de construção costuma ser mais longo. O investimento neste tipo de tecnologia só se torna vantajoso se for considerado o ganho em escala.

17 15 3 METODOLOGIA DO TRABALHO A metodologia que está sendo adotada nesta monografia terá como base, pesquisas bibliográficas, que passarão por uma análise critica. Serão feitas pesquisas com empresas que fabricam o produto, a fim de coletar dados, possibilitando assim analisar o panorama deste mercado que vem conquistando seu espaço, também de ilustrar e elaborar um estudo de caso, demonstrando suas vantagens e desvantagens e às comparando, com base nesses modelos que estão sendo fabricados sempre se baseando nas Normas Técnicas de pré-fabricados, argamassas e revestimentos, para a utilização em algumas obras em fase de construção. Somará também os conhecimentos técnicos obtidos no período do estágio.

18 16 4 JUSTIFICATIVA A escolha do assunto apresentado nesta monografia surgiu com a oportunidade de ter acompanhado, durante o período de estágio, algumas obras que estão substituindo o Banheiro Convencional pelo Banheiro-Pronto, e com a necessidade de mostrar a comparação entre esses dois métodos construtivos, suas vantagens e desvantagens: quanto a custo, prazo e outros fatores decisivos para a tomada de decisão. No Brasil, o banheiro tem sido muito utilizado em obras de hotéis e flats pelas grandes construtoras. No entanto, essas obras estão saturadas no mercado. A desaceleração nos investimentos na rede hoteleira resultou na diminuição da fabricação desses produtos. Como conseqüência, os fornecedores, juntamente com as construtoras, estão buscando alternativas para firmar o uso do produto em obras residenciais e comerciais..

19 17 5 A EVOLUÇÃO DO PRÉ-FABRICADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Ao longo da história da construção, muitos materiais foram desenvolvidos. O principal deles foi o cimento, criado em Com a consolidação do concreto armado como material de construção em 1867, surgem os elementos pré-fabricados. Entre as décadas de 1920 e 1930, a Europa passou por uma grande crise imobiliária. Os alugueres ficaram congelados, gerando uma falta de estimulo de novas construções e manutenção das existentes. Nesse período, a construção civil ficou estagnada. Com a 2ª Guerra Mundial aliada à crise imobiliária das décadas de 20 e 30, os préfabricados passaram a ser difundidos e melhorados devido à necessidade de reconstrução rápida das cidades destruídas pela guerra e pelo desestímulo dos alugueres muito baixos (Fig. 5-1, 5.2 e 5-3). (ALMEIDA, 1969). Figura Elemento pré-fabricado. (ALMEIDA, 1969)

20 18 Figura Elementos pré-fabricados. (ALMEIDA, 1969) Figura Edifícios em elementos pré-fabricados para reconstrução das cidades Polônia. (ALMEIDA, 1969)

21 19 Com essa revolução na construção, o consumo de materiais tornou-se um grande problema, pois, havia uma enorme escassez de recursos nos países devastados pela guerra. Diante dessa crise, a Inglaterra controlava com rigor o que se queria e o que se podia construir. Essa fase foi muito importante, pois, fortaleceu a consciência da necessidade da racionalização dos componentes, e caracterizou-se por uma impressionante objetividade no uso dos materiais... Segundo a Associação Brasileira de Construção Industrializada ABCI (ABCI, 1986). Nesse momento, tem-se o início da produção intensiva de componentes ou elementos pré-fabricados. Na década de 50, impulsionada pelo Plano Marshall, a Europa teve sua melhor fase de crescimento. Com os salários aumentando, a mão-de-obra qualificada passou da obra para as indústrias, dando início, assim, à mecanização das funções do canteiro. Essa mecanização contribuiu para elevar o nível organizacional dos critérios de produtividade (ABCI, 1986). Essa fase de reconstrução do pós-guerra terminou no final da década de 60. No Brasil, o que fez o sistema pré-fabricado aparecer foi a preocupação com a racionalização e a industrialização dos processos construtivos em meados dos anos 50. Como a população crescia muito rapidamente, em 1966, foi criado o BNH Banco Nacional da Habitação e, com ele, uma política de desestímulo à industrialização, pois, o governo queria estimular o emprego de mão de obra não

22 20 qualificada nos canteiros, gerando muitos empregos. Para a população brasileira, isso significou um enorme atraso tecnológico. Segundo a Associação Brasileira de Construção Industrializada ABCI (1980), não existiu no Brasil uma política de desenvolvimento tecnológico para o setor da construção industrializada. Assim, o que restou, até o início da década de 90, se deve ao arrojo dos empresários interessados no avanço da industrialização, que buscavam redução de custos e maior agilidade no processo de execução. A partir da década de 90, com o aumento da demanda de hotéis, flats e shoppings centers, houve o aumento de interesse, por parte dos empresários, em obras com prazos menores e venda rápida, pois, isso fazia com que seus empreendimentos se viabilizassem. (Fonte: Revista Projeto Design, 2001). Segundo Maria Angélica Covelo Silva, do Núcleo de Gestão e Inovação (NGI), esses sistemas ganharam importância nos últimos 2 anos, período em que começou a crescer a demanda por empreendimentos que exigem retorno rápido e alerta: O uso de pré-fabricados impõe o conhecimento técnico profundo de cada item empregado e a consciência de que será preciso trabalhar em equipe desde o desenvolvimento da idéia inicial, para que os projetos de arquitetura, estrutura, esquadrias, instalações e ar condicionado sejam compatíveis (Fonte: Revista Projeto Design, 2001).

23 21 Apesar da demanda, existem vários problemas que ainda precisam ser solucionados para uma maior utilização dos pré-fabricados. Entre eles, a grande disponibilidade de mão de obra sem qualificação. A necessidade de utilização de equipamentos pesados como gruas e guindastes tornam os pré-fabricados inviáveis para muitas empresas pois elevam o custo do empreendimento, tanto no custo dos alugues destes equipamentos, quanto na aplicação de recursos para treinamento de pessoal.

24 A concepção do banheiro Existe no mercado uma gama enorme de sistemas pré-fabricados que vão desde os painéis de fachada até os banheiros prontos. Esse trabalho enfocará apenas o banheiro pronto O banheiro executado na obra A construção de banheiros requer um minucioso planejamento de harmonização das interfaces das várias etapas dos trabalhos, assim como uma rigorosa coordenação do trabalho das várias equipes, para que essas se revezem em harmonia, evitando que venham a danificar o trabalho realizado em etapas anteriores. Torna-se uma área onde terá uma grande quantidade de serviços à ser executados, Portanto um ponto crítico para qualquer cronograma. (MEDEIROS, 2003) O Banheiro Pronto O conceito do banheiro pronto foi desenvolvido na Europa na década de 80 e envolve a utilização de produtos de concepção moderna, visando atender às mais rigorosas exigências de desempenho, durabilidade e estética. Pressupõe o uso de bacias sanitárias de saída horizontal de alto desempenho, caixas de descarga embutidas de alta vazão, tubulação de água quente e fria em PEX (polietileno reticulado) com bainhas para facilitar a substituição, e que possa ser

25 23 inspecionadas as instalações hidro-sanitárias, através de portas ou painéis de acesso aos "shafts". (SABBATINI, 1989) Os revestimentos de pisos e paredes, o modelo das louças e dos metais sanitários, as luminárias e os acessórios são de livre escolha do solicitante. O banheiro pronto simplifica as tarefas de aquisição e administração da obra, diminui etapas, reduz riscos, abrevia sua execução e elimina os inconvenientes do retrabalho durante e após a entrega da obra. O uso do banheiro pronto permite ao construtor estabelecer com precisão o custo de cada banheiro, porquanto sua aquisição é feita a preços claramente definidos e sua instalação em prazos pré-ajustados. Assim como todos os produtos pré-fabricados utilizados na construção civil, que pressupõe elementos estandardizados, o banheiro pronto é um produto projetado para ser produzido em instalações industriais, em conformidade com o projeto arquitetônico. Seu padrão de acabamento é perfeitamente integrado ao ambiente em que será instalado. O banheiro é fornecido acabado, com revestimentos, louças sanitárias, metais sanitários, espelhos, exaustores e, eventualmente, com secadores de cabelos e outros acessórios. Uma vez instalado, o banheiro pronto não se distingue dos banheiros convencionais construídos "in loco. (SABBATINI, 1989)

26 A célula do Banheiro Pronto O corpo do banheiro pronto é constituído por piso, paredes e teto conforme especificações do projeto arquitetônico, obedecendo a medidas pré-estabelecidas. Não há, praticamente, limitações de tamanho e de forma, exceto a altura do corpo do banheiro que deve ser, no mínimo, 15 cm mais baixo que o pé direito do pavimento, medida necessária para permitir o transporte horizontal do banheiro nos carrinhos usados para esse fim. O corpo ou célula do banheiro pronto, pode ser fabricado de vários modos, de maneira a se adaptar às características de cada obra, do equipamento de elevação vertical disponível na obra, e do seu tamanho. Banheiros com dimensões superiores às possíveis de serem transportados em carretas, da fábrica até a obra, podem ser fornecidos em dois segmentos e unidos no local da instalação definitiva. Banheiros pequenos, característicos de hotéis econômicos ou de edifícios comerciais, podem ser projetados e construídos em pares ou em células gêmeas (figura 5.4), compostas de dois banheiros unidos por um único "shaft". Essa solução resulta em sensível economia no içamento e instalação do banheiro.

27 25 Figura Planta baixa de banheiro célula gêmea. (Catálogo Rivoli,2002) Banheiros prontos são construídos de modo a suportar os rigores do transporte rodoviário e a elevação até o local da instalação definitiva nos vários pavimentos. No mercado brasileiro da construção civil, as células dos banheiros podem ser construídas em placas de concreto armado unidas por solda, em concreto armado monolítico, em monobloco de GFRC (Glass Fiber Reinforced Concrete Concreto reforçado com fibra de vidro), ou em estruturas metálicas revestidas de painéis de gesso acartonado, chapa verde, e placas cimentícias (Dry wall) Placas de concreto armado, unidas por solda. Esse tipo de estruturação é o mais fornecido para as obras e é oferecida pela empresa Rivoli Tecna. (Catálogo Rivoli,2002)

28 26 Em função da escassez de produção vinculada às demais estruturações disponíveis, estarão focando as etapas de produção e interferências somente do banheiro com placas de concreto armado nos próximos capítulos (figura 5.5). Figura 5.5 Linha de montagem de banheiro de placa de concreto armado unidas por solda Estrutura monolítica de concreto armado Em relação aos materiais, a estrutura monolítica de concreto armado possui os mesmos princípios do banheiro de concreto armado. No entanto, a diferença está na concretagem que utiliza um equipamento especial para moldagem (figura 5.6 a 5.8).

29 27 A estrutura, depois de desformado, é considerada um bloco único composto de fechamentos laterais e teto (figura 5.9). O piso é soldado através de perfis metálicos existentes nas laterais das placas de piso. Esse tipo de estrutura é pouco utilizado, em função do equipamento moldar apenas banheiros retangulares com dimensão 2,40 x 1,80m e ter baixa produtividade em conseqüência de concretar um banheiro por vez. Esse produto é oferecido no Brasil pela empresa Rivoli Tecna e atualmente não está sendo utilizado em nenhuma obra. Figura Equipamento de concretagem do banheiro monolítico.

30 28 Figura Equipamento de concretagem do banheiro monolítico. Figura Posicionamento da armação no interior do equipamento de concretagem.

31 29 Figura Banheiro concretado Monobloco de GFRC A estrutura dos banheiros em G.F.R.C. (Glass Fiber Reinforced Concrete concreto reforçado com fibra de vidro) é um monobloco formado por uma peça única que inclui o piso e as paredes, podendo apresentar diferentes geometrias. A laje de teto, também de GFRC, é fixada através de acessórios em aço inoxidável e uma junta colante. O GFRC é um micro concreto de alta resistência, constituído por cimento de alta resistência, areia siliciosa, água, aditivos e fibras de vidro álcalis-resistentes. Possui

32 30 grande resistência à tração na flexão e impacto, ao envelhecimento e uma elevada resistência à compressão. O compósito de GFRC apresenta, em comparação com o concreto usual, uma maior resistência química aos agentes agressivos tais como ácidos, dióxido de carbono e sulfatos, além de peso inferior. Esse produto é oferecido no Brasil pela empresa Pavi do Brasil e, atualmente, não está sendo utilizado em nenhuma obra Células em estrutura metálica As paredes são montadas sobre piso de concreto armado de 4 cm de espessura ou constituído por uma chapa de aço monolítica, revestida de painéis cimentícios impermeáveis, apoiados sobre perfis metálicos. A estrutura metálica das paredes e do teto é constituída por perfis de aço galvanizado, revestido por painéis de gesso acartonado "verdes, resistentes à umidade e painéis cimentícios na região dos boxes de chuveiro. O box de chuveiro pode ser dotado de piso elevado com ralo sifonado ou no nível do piso com ralo simples. É utilizada na construção de banheiros de dimensões maiores ou em obras que possibilitem a instalação de elevador tipo cremalheira para transportá-los até o

33 31 andar, devido à fragilidade apresentada pelos perfis metálicos diante de um içamento. Seu peso é 50% menor que os banheiros em concreto armado. O banheiro pronto em estrutura metálica é fornecido totalmente acabado internamente. Já externamente possui perfis e instalações aparentes para receberem, na obra, acabamento também em gesso acartonado. Durante a pesquisa não nos foi possível acompanhar a produção de nenhum lote desse método executivo. No entanto, através das figuras 3.8 a 3.10 demonstra-se a semelhança com um banheiro de dry wall (estrutura metálica com gesso acartonado) feito em obra, só que com a vantagem de chegar na obra pronto para ser ligado à prumada e utilizado. Esse produto é oferecido no Brasil pela empresa Rivoli Tecna e atualmente não está sendo produzido em nenhuma obra. 5.2 Características técnicas do banheiro pré-fabricado em placas de concreto armado. O piso, paredes e teto são constituídos por painéis pré-moldados de 4 cm de espessura de concreto armado de alta densidade, formando uma estrutura única. Para a união dos painéis são utilizadas cantoneiras L (figura 5.10).

34 32 Figura Cantoneira L para união das placas. (Catálogo RIVOLI) O molde das placas é formado por cantoneiras em L, fixadas sobre uma mesa vibratória, revestida de chapa metálica. Esta recebe uma aplicação de desmoldante antes da concretagem. A cura das placas concretadas é a vapor (figura 5.11). Figura Mesa vibratória com cantoneiras fixadas

35 33 A tela soldada, utilizada dentro da fôrma, é composta por aço CA-60 de 5mm nos sentidos longitudinal e transversal. Para as placas de piso e teto são usadas as telas Q196 da Gerdau, que possuem espaçamento de 10x10cm (figura 5.12). Figura 5.12 Tela Q196 da Gerdau Para as placas das paredes são usadas as telas M196 da Gerdau, que possuem espaçamentos de 10x20cm, foto abaixo. (figura 5.13). Figura 5.13 Tela M196 da Gerdau

36 34 As telas são fixadas nas cantoneiras para aumentar a estabilidade na hora da concretagem. O travamento e união dos painéis são feitos através de soldas nas cantoneiras (figura 5.14). O travamento através de soldagem é necessário para não haver deformações que danifiquem o banheiro na hora do transporte e içamento. Se ocorrer alguma deformação, os materiais cerâmicos das paredes e do piso podem se soltar, assim como os aparelhos instalados no interior do banheiro. Figura 5.14 Detalhe da solda das placas. O concreto utilizado é usinado, possui resistência de 30 MPa e é lançado da betoneira diretamente nas fôrmas. Pode ser desformado em 1 dia, devido à utilização de cimento ARI e à presença de aditivos para acelerar a pega. Usa-se brita 0 e slump 8 ± 1. Cada banheiro pesa cerca de 750 kg/m2, variando conforme o tipo de revestimento interno. Como o peso é relativamente elevado, o concreto armado é utilizado em banheiros com dimensões reduzidas.

37 35 A seguir um exemplo do processo de montagem de um banheiro executado em placas soldadas de concreto armado soldadas, realizado pela empresa Rivoli Tecna Ltda, localizada a Rod. Engenheiro Ermenio Penteado, km 46 Salto SP, A Figura 5.15, mostra o preparo das fôrmas sobre a plataforma de montagem vibratória (figura 5.15). Figura Plataforma de montagem com as fôrmas montadas. (Fonte : Acervo do Autor) Nas Figuras 5.16, 5.17, 5.18, 5.19 e 5.20, temos o preparo das armaduras em bancadas de montagem e posicionamento no interior das fôrmas (figuras 5.16 a 5.20). Figura Corte da tela M196 antes de posicionar na fôrma.

38 36 Figura Soldagem das chapas metálicas para posterior união das placas na montagem. Figura Telas preparadas para serem posicionadas nas fôrmas. Após as telas serem cortadas no tamanho necessário de projeto, as telas são levadas para o posicionamento nas formas metálicas, conforme pode ser observado na figura abaixo. (figura 5.19).

39 37 Figura Fôrma e armação das placas das paredes. Pode-se verificar na figura 5.20, que depois de posicionadas as armaduras nas formas metálicas, inicia-se o serviço de fechamento das formas, onde deverão ter medidas precisas. (Figura 5.20). Figura Fôrma e armação das placas do piso.

40 38 Na figura 5.21, pode-se verificar a montagem da forma e armação das placas das paredes, podemos observar também, na mesma foto, temos as paredes sendo fabricadas em uma linha de montagem. (figura ). Figura Fôrma e armação das placas das paredes. Na figura 5.22, pode-se observar o detalhe do reforço da armação na área da chapa metálica, para a união das placas. (figura 5.22). Figura Detalhe do reforço da armação

41 39 Na figura 5.23, pode-se verificar o detalhe do posicionamento das passagens para as instalações elétricas e hidro-sanitárias (figura 5.23). Figura Posicionamento dos tubos guias para passagem da tubulação PEX pelo piso. Na figura 5.24, verifica-se os posicionamentos das alças para içamento das placas depois de concretadas e o posicionamento das caixas de elétricas. (figura 5.24). Figura Posicionamento das caixas de elétrica e da alça para içamento das placas de teto.

42 40 Após concretadas, as placas são sarrafeadas com uma régua metálica, curadas a vapor, desformadas e armazenadas para a montagem (figuras 5.25 a 5.28). Figura Placas concretadas. Curadas as placas concretadas, começa-se então a desformar as placas, tomando sempre cuidados para que a placa não seja danificada. Como pode ser verificado na figura Figura 5.26 Desforma das placas.

43 41 Na figura 5.27, pode-se verificar como são feitos os armazenamentos das placas após a desforma, às empilhando, sempre obedecendo a uma quantidade máxima, quantidade essa que irá variar de acordo com a espessura da placa. (Figura 5.27). Figura Placas desformadas para início da montagem. Após a desforma, as placas são analisadas, para verificar se não estão danificadas, e somente as que se encontrarem em perfeito estado, entrarão no processo de linha de montagens das células Estruturação do banheiro com soldas (figuras 5.29 a 5.31). Figura Placas entrando na linha de montagem das células.

44 42 Na figura 5.29, pode-se observar a movimentação das placas para o posicionamento da mesma, através de equipamentos como guinchos, pórticos entre outros. Figura Início da montagem da estrutura e soldagem das placas. Na figura 5.30, tendo como seqüência de execução do serviço, as placas serão soldadas, mantendo assim seu posicionamento correto. Figura Placas soldadas (Fonte: Acervo do Autor)

45 43 Na figura 5.31, verifica-se detalhe do acabamento feito com argamassa na região da solda, que posteriormente irá receber um acabamento final, podendo ser azulejo, que esconderá essa mancha observada. Figura 5.31 Acabamento com argamassa na região das soldas. Na figura 5.32, pode-se verificar o posicionamento dos banheiros já estruturados na linha de montagem para dar início ao acabamento interno. Figura 5.32 Linha de montagem dos banheiros da empresa Rivoli.

46 44 Na figura 5.33, pode-se verificar a execução da impermeabilização do piso, dos reforços dos cantos das paredes e instalação da caixa de descarga no interior do shaft (figuras 5.33 a 5.36). Figura 5.33 Impermeabilização da célula com manta asfáltica de 3mm. Verificado o serviço de impermeabilização, os banheiros em linha de montagem começam a receber os equipamentos de hidráulica, como a caixa de descarga, tubulação de esgoto e eletrodutos. (figuras 5.34 a 5.36) Figura 5.34 Instalação da caixa de descarga no interior do shaft.

47 45 Figura Vista do shaft entre banheiros. Na figura 5.36, pode-se observar o detalhe da instalação da caixa acoplada e das tubulações necessárias. (figura 5.36) Figura Caixa de descarga fixada no interior do shaft.

48 46 Como se pode observar na figura 5.37, depois de concluídos o serviço de instalações, é dado início aos serviços de acabamento, como seguem abaixo: assentamento dos revestimentos e rejuntes. (figuras 5.37 e 5.38). Figura Colocação dos revestimentos. Figura Colocação dos revestimentos.

49 47 Na Figura 5.39, pode-se observar a vista do banheiro-pronto já azulejado e rejuntado, pronto para começar os serviços de instalações de louças e metais. Figura 5.39 Banheiro rejuntado. Pode-se observar na figura 5.40, as instalações dos acessórios em geral: louças, metais, soleiras, molduras, etc e acabamento externo das paredes (figuras 5.40 a 5.44). Figura Colocação dos metais.

50 48 Pode-se observar abaixo, as instalações das louças e metais em geral, tais como: bacias sanitárias e bancadas; chuveiros e torneiras, e a qualidade do serviço executado. (figuras 5.41 a 5.44). Figura 5.41 Bacia instalada. (Fonte: Acervo do Autor) Figura 5.42 Lavatório instalado.

51 49 Figura 5.43 Monocomando e chuveiro instalado. Figura Regularização da parte externa. Depois de executadas todas as fases do processo de produção, o banheiro recebe uma limpeza, regularização das paredes externas para posterior acabamento na obra e é embalado para transporte, conforme constatado na figura (figura 5.45 e 5.46).

52 50 Figura Banheiro com todos os acabamentos instalados e limpo. Na figura 5.46, pode-se verificar o término do processo de fabricação do banheiro pronto, este é embalado, e já está pronto para ser entregue na obra. Figura Banheiro embalado para transporte.

53 Produtos específicos utilizados no banheiro pronto. O banheiro pronto tornou-se viável com a utilização de vários produtos desenvolvidos harmonicamente para esse fim. São eles: Bacia sanitária de saída horizontal de alto desempenho As bacias sanitárias de saída horizontal se distinguem das bacias convencionais por dirigirem horizontalmente a saída da descarga, possibilitando a instalação da tubulação de esgoto no interior da parede do banheiro, acima do nível do piso, até o tubo de queda no "shaft" vertical. Elas podem ser apoiadas no piso ou suspensas (figura 5.47). Figura Bacia de saída horizontal (ALMEIDA,1969) Bacias sanitárias suspensas são fixadas às paredes, através de estruturas metálicas próprias para esse fim, supridas pelos fabricantes das caixas de descarga de embutir. Podem ser instaladas em altura padrão, assim como na altura do assento

54 52 das cadeiras de rodas usadas por portadores de deficiências locomotoras ou convalescentes, em hospitais e clínicas Caixas de descarga de embutir Caixas de descarga de embutir, projetadas para instalação em paredes de alvenaria convencional, gesso acartonado e concreto ou em bancadas técnicas em gesso acartonado ( dry wall ). Instaladas em posição elevada, as caixas de descarga embutidas proporcionam descargas de alta vazão perfeitamente harmonizadas com as bacias de saída horizontal, assegurando alto desempenho do conjunto. Por serem embutidas no interior das paredes, essas caixas permitem a instalação das bacias sanitárias mais próximas da parede, resultando em um ganho de espaço útil no banheiro. Da mesma forma (embutidas no interior das paredes ou de bancadas técnicas), elas têm seu mecanismo interno protegido contra vandalismo, sendo ideais para uso em escolas, hospitais, hotéis, clínicas, centros esportivos, etc. Estão disponíveis em 2 modelos básicos:

55 53 De acionamento frontal para instalação em paredes. (figura 5.48) Figura Caixa de acionamento frontal. (ALMEIDA, 1969) De acionamento de topo para instalação em bancada técnica. (figura 5.49) Figura Caixa de acionamento de topo. (ALMEIDA, 1969 )

56 54 Para instalação associada a bacias sanitárias suspensas, as caixas de descarga são montadas em estruturas metálicas capazes de permitir a fixação das bacias suspensas. Essas estruturas de fixação, assim como as bacias sanitárias suspensas, são projetadas e fabricadas para suportar cargas estáticas de até 400 kg. (figura 5.50) Figura Caixa com estrutura metálica para fixação da caixa suspensa. (ALMEIDA, 1969) Tubulação flexível PEX para instalações de água quente, fria e gás. Os sistemas hidráulicos de água fria e quente mais utilizados nos banheiros préfabricados são os do tipo flexível ou comercialmente conhecidos como PEX (figura

57 ), que são tubulações de alma de alumínio, revestidas com polietileno reticulado flexível, e compostas por tubos condutores (tubo-guia) e conexões metálicas rosqueáveis. Figura Instalações das tubulações PEX nos banheiros prontos (Catálogo Rivoli, 2002) O processo de reticulação desses tubos ocorre na fabricação que transforma um tubo de polietileno de alta densidade (HDPE Hight density polyethylene) em tubo de polietileno reticulado (PEX). A diferença entre um tubo HDPE e um PEX é que, no primeiro caso, as cadeias de moléculas estão livremente arranjadas, enquanto no

58 56 segundo, essas cadeias se encontram ligadas entre si, sendo essa característica que o torna um tipo de plástico superior aos outros, aliando flexibilidade e alta resistência térmica e mecânica. A resistência térmica desses tubos é de até 95ºC continuamente e até 110º, em picos de temperatura. Essa resistência tem uma leve perda com os passar dos anos. Sua forma de instalação possui o mesmo conceito de uma instalação elétrica: o tubo PEX é introduzido dentro de um tubo guia, desde a caixa de distribuição onde se localiza o manifold (figura 5.52) até o ponto de consumo. O manifold é um tipo de distribuidor, de latão ou cobre, que pode ter até quatro saídas. Ele é a central de distribuição do sistema, podendo ser associado a outros manifolds ou ligado diretamente na prumada. Figura 5.52 Manifold. (Catálogo Rivoli, 2002) A água corre por um sistema de tubos extremamente flexíveis e resistentes, ausente de conexões intermediárias, denominado sistema ponto a ponto (figura 5.53), o que

59 57 permite a inspeção, troca e manutenção sem quebra de revestimentos e paredes. Uma instalação em PEX, de água fria ou quente, poderá ser feita também no sistema convencional, que se baseia no mesmo princípio dos projetos de tubulações rígidas de PVC, utilizando ramais, sub-ramais, conexões em T, reduções e cotovelos. No caso dos banheiros prontos, utiliza-se somente o sistema ponto a ponto devido à facilidade da manutenção. Figura Sistema ponto a ponto. (Fonte: Catálogo Rivoli, 2002) Principais vantagens do uso do sistema PEX: Condutividade térmica : 0,45 W/m. K, aproximadamente 1/100 do tubo de aço;

60 58 Resistência à corrosão : Em temperatura normal, não dissolve em qualquer solução conhecida e é resistente a ácidos, base alcalina, sal e outras substâncias; Higiene : O PEX é totalmente higiênico, não tóxico, livre de ferrugem e livre de crescimento de microorganismos, evitando assim a contaminação da água; Temperatura excessiva, pressão e vida útil : utilizando-se pressões abaixo das condições normais de pressão, o PEX pode ter uma vida útil de funcionamento de mais de 50 anos; Resistência a chamas : o PEX é composto por uma estrutura de alta resistência a chamas; Função hidráulica : fluxo livre da água ou fluido evitando assim perda de carga normais nos outros sistemas. Devido a sua flexibilidade natural, o sistema evita golpes de ariete e conseqüente ruído na tubulação; Instalação : facilmente dobrável, esse sistema elimina uma série de conexões comparadas às instalações tradicionais, sendo também de fácil instalação, diminuindo muito o tempo total de mão-de-obra necessária; Sistema de gás encanado : a camada mediana do PEX confere alta resistência a pressão de trabalho em redes de gás ou oxigênio e é também largamente utilizado em redes de ar comprimido e outros gases (figura 5.54).

61 59 Figura 5.54 Instalação de gás (Catálogo Rivoli, 2002) Sistema de água quente e fria : devido à ausência de rugosidade interna, o sistema evita incrustações, conferindo 30% de maior eficiência na condução de líquidos em comparação a tubos de aço (figura 5.55). Figura 5.55 Instalação água quente e fria (Catálogo Rivoli, 2002)

62 60 A adequação do sistema PEX, deve ser prevista desde a concepção do projeto, prevendo medidas que facilitem seu emprego na obra. 5.4 Inspeção entrega e instalação na obra. A responsabilidade da inspeção do banheiro pronto, desde o recebimento dos materiais até a chegada na obra, é da empresa fornecedora contratada, e da instalação na obra é de responsabilidade da construtora, porém terá sempre o acompanhamento de um técnico responsável, da contratada, que irá acompanhar e orientar a construtora Inspeção e entrega Para o recebimento dos materiais são feitos controles de quantidade e aspectos físicos em geral. Durante a fabricação do banheiro, são usadas fichas de controle de serviços, anexadas nas laterais dos banheiros. Essas fichas indicam o responsável pela execução de cada etapa ao longo da linha de produção. Após concluídas todas as etapas de fabricação e antes de ser embalado para transporte, o banheiro recebe uma inspeção de qualidade final realizada pelo fornecedor, juntamente com o cliente. O banheiro pronto é transportado da fábrica ao canteiro de obra em carretas, embalado em filme plástico para proteção contra os rigores do transporte e do

63 61 intemperismo (figura 5.56). Entregue na obra, o banheiro é inspecionado novamente, pelo cliente, ainda sobre o caminhão, para constatar que não houve nenhum dano durante o transporte. Se for constatado algum dano, esse é avaliado e se houver possibilidade de repará-lo na obra, o banheiro é descarregado e posicionado no local definitivo. Caso contrário, é devolvido para a fábrica. Figura Banheiros embalados sobre a carreta. Na tabela 5.1, pode-se verificar a Ficha para a inspeção na obra, onde cada cliente adota uma metodologia. Geralmente são usadas fichas de controle de qualidade que visam garantir o perfeito estado do produto.

64 62 Tabela Ficha de Controle de Recebimento dos Sanitários CONTROLE DE RECEBIMENTO DOS SANITÁRIOS CLIENTE: BNH NR: TIPO: Empreitada Nr. A CONTROLE do SISTEMA Nome do PROFISSIONAL OK CD DATA A1 A2 A3 A4 B B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 MONTAGEM IMPERMEABILIZAÇÃO SISTEMA ELÉTRICO SISTEMA HIDRÁULICO e SANITARIO TESTE DE ESTANQUEIDADE TESTE DE CONTINUIDADE TESTE DE PRESSÃO TESTE DE VAZÃO TESTE DE CAIMENTO CONTROLE ARQUITETONICO MISTURADORES CHUVEIRO DA DUCHA DUCHA HIGIÊNICA CUBA BACIA SANITÁRIA ASSENTO DO VASO SANITÁRIO EXAUSTORES INTERRUPTORES E TOMADAS BANCADA B10 BOX DUCHA B11 RALO DA DUCHA B12 REVESTIMENTO DO PISO B13 REVESTIMENTO DAS PAREDES B14 SOLEIRA B15 REJUNTE B16 SILICONE B18 LIMPEZA

65 Equipamentos para instalação na obra. O transporte vertical é feito através de guindastes ou gruas que depositam os banheiros prontos em plataformas fixadas na face externa da estrutura da obra, na altura de cada pavimento, ou, em casos específicos de acesso, utiliza-se elevadores cremalheiras. O transporte horizontal do banheiro pronto até o local de sua instalação definitiva é feito através de carrinhos especialmente projetados para esse fim (figura 5.57). Figura Carrinho para transporte do banheiro na laje. A escolha do tipo de transporte depende da característica da estrutura da obra, das dimensões e do peso dos banheiros.

66 64 A logística de entrega dos banheiros está vinculada ao cronograma físico da obra, conforme pode ser visto no modelo da obra Formule 1 DownTown Construtora Inpar, que adotou o banheiro pronto. A operação, desde a retirada do banheiro da carreta até o seu posicionamento final, é feita com apenas 5 homens, em cerca de 30 minutos. A responsabilidade de locomoção dos banheiros desde a carreta até a posição final pode vir à ser do fornecedor, de acordo com o estabelecido no contrato. O banheiro pode ser locado sobre um rebaixo de 4 cm, para que fique inserido na laje de concreto e no mesmo nível que o piso do ambiente ou pode ser simplesmente apoiado sobre a laje com o auxílio de peças de neoprene para nivelar. (Obra HOTEL HILTON, 2001) Quando adotado o transporte vertical pela grua, utilizando uma espécie de gancho para visar à facilidade e principalmente a segurança ao içar o banheiro pronto. Como observado nesta foto abaixo. (figura 5.58 e 5.59)

67 65 Figura Retirada dos banheiros da carreta com a grua. Figura 5.59 Içamento do banheiro com grua.

68 66 Na figura 5.60, pode-se observar que sobre a plataforma de recebimento situada no andar, é posicionado um carrinho especial, fornecido pela empresa contratada. Figura Posicionamento do banheiro no carrinho de transporte. Pode-se observar na figura 5.60, que este carrinho serve para locomoção horizontal do banheiro no pavimento, desde a plataforma até a posição final na laje. (figuras 5.61 e 5.62). Figura Banheiro posicionado no carrinho.

69 67 Figura Banheiro sendo posicionado na laje. Como se pode observar na figura 5.63, a vista do banheiro pronto já posicionado no local final, com suas esperas para a tubulação de esgoto, hidráulica e elétrica. (figura 5.63). Figura Banheiro posicionado na laje.

70 68 Na figura 5.64, pode-se observar a vista frontal do banheiro pronto já instalado e acabado em seu local definitivo. (figura 5.64). Figura 5.64 Banheiro posicionado na laje. 5.5 Algumas interfaces na implantação do Banheiro Pronto Quando se opta pela utilização de banheiros prontos, deve-se ter consciência de que existem algumas interfaces que ocorrem na implantação do mesmo, tais como: Complemento do pé direito em gesso acartonado. Este complemento é executado entre o banheiro e a laje de cobertura do andar, devido à necessidade do banheiro ter sua altura menor que o pé direito do andar, para transportá-lo sobre a laje. A maior dificuldade na execução está no pequeno

71 69 espaço para fixar in loco os perfis metálicos sobre o banheiro e abaixo da laje, outro fator importante é a utilização de perfis metálicos nas juntas entre as paredes do banheiro e o complemento, pois essa região fica sujeita a apresentar trincas. Figura Banheiro acabado com pé direito reduzido para possibilitar locomoção. (Fonte: Acervo do Autor) Desnível do banheiro em relação à laje. O desnível existente entre o banheiro e a laje pode ser evitado se for executado um rebaixo na laje. No entanto, as empresas de banheiro pronto não recomendam esta solução pois, o banheiro pode não ficar perfeitamente nivelado quando executado manualmente. Uma das soluções mais utilizadas neste caso é fazer um enchimento, com, por exemplo, argila expandida em todo o piso, deixando então a cota do sanitário mais baixo que o piso.

72 70 Figura Desnível do piso Utilização de neoprene e chapa metálica para apoio do banheiro sobre a laje. No apoio do banheiro sobre a laje, é necessária a utilização de placas de neoprene e chapas metálicas, para evitar que o banheiro acompanhe pequenas deformações da laje e para auxiliar no nivelamento do mesmo sobre a laje. Figura Chapa metálica e neoprene de apoio do banheiro.

73 Complemento de madeira nos batentes das portas, devido a pequena espessura das paredes de concreto. No caso das paredes de concreto a espessura utilizada é de 4 cm. Como o batente da porta padrão possui espessura superior a 4 cm, costuma-se fazer um complemento em madeira na lateral do batente. Esse complemento gera um custo maior para o serviço. Figura Batente instalado com complemento em madeira.

74 72 6 ESTUDO DE CASO 6.1 Comparativo entre banheiro executado na obra e banheiro pronto Num estudo comparativo entre um banheiro construído na obra, e o mesmo banheiro construído no pátio da empresa e transportado até a obra, é importante salientar, além do aspecto econômico, também outros aspectos como qualidade, rapidez, facilidade na instalação e limpeza da obra. O método empregado para a execução do banheiro pronto, inovador no campo da engenharia civil, é o da industrialização fechada e baseia-se na produção em série. Essa produção caracteriza-se, basicamente, pela divisão das atividades em diferentes setores, cada qual com seus respectivos funcionários. A linha de produção em questão assemelha-se muito à de automóveis. Só não são todas automatizadas, sendo fundamental ainda a presença do fator humano. A figura 6.1 ilustra a seqüência da linha de produção de banheiros pré-fabricados de concreto armado.

75 73 Figura Fluxograma de fabricação de banheiros pré-fabricados de placas de concreto. (Catálogo Rivoli, 2002).

76 Modelo de estudo de caso para implantação Para a implantação do banheiro pré-fabricado, as construtoras costumam realizar estudos comparativos de viabilidade entre seu método convencional de alvenaria ou gesso acartonado (dry wall) e o banheiro pronto. O estudo foi realizado pela construtora Inpar baseado na obra do hotel Formule 1 Jardins, localizado à Av. Nove de Julho, 3611 São Paulo. Este hotel foi construído em 18 meses e possui 26 pavimentos, 399 apartamentos com banheiros em gesso acartonado (dry wall) executados na própria obra. Este estudo leva em consideração o fator material e mão-de-obra, não deixando de considerar a questão tempo de execução, entulho gerado, desperdício de material que gera um custo indireto de grande influência. A planilha comparativa de preços, onde estão sendo confrontados os custos reais do banheiro, sendo executado na obra, coluna designada como In Loco, e os custos do banheiro sendo executado por uma indústria, coluna designada como Pronto, como uma linha de montagem, banheiro-pronto. Na Tabela 6.1, verifica-se o estudo comparativo dos itens a serem comprados pela construtora incluindo o custo da mão de obra de execução, no caso da coluna referente ao In Loco, todos os itens onde aparecem os valores deveram ser comprados pela construtora, já na coluna referente ao Pronto, somente o item de cerâmica deverá ser comprado pela construtora e enviado para a empresa que irá

77 75 fabricar os banheiros, com isso todos os demais materiais passam a ser de responsabilidade da empresa contratada para a fabricação dos banheiros, incluindo quantidades, preços e qualidade do material. Tabela 6.1. Estudo comparativo Impermeabilização e Piso. (Construtora Impar, 2004). COMPARATIVO BHO PRONTO X EXECUTADO NA OBRA OBRA: F1 JARDINS Preparo de superfície áreas frias: QUANTIDDE UNID. PREÇO UNIT. In Loco PREÇO TOTAL Pronto PREÇO TOTAL PREPARO Á. FRIA MAT 1, ,70 m² Areia média lavada 0,007 1,73 m³ 29,00 Cimento CP II 32 0, ,84 kg 0,35 PREPARO. DE Á. FRIA M.O 1, ,70 m² 6,00 Impermeabilização de áreas frias: IMP. DE Á. FRIA MAT 1, ,10 m² Tela de Poliester 1, ,71 m² 2,00 Denverpren primer 0, ,05 kg 1,30 Denverpren II 3, ,33 kg 2,60 Tarucel 1, ,40 ml 0,30 IMP. DE Á. FRIA M.O 1, ,10 m² 8,20 Proteção mecânica: PROT. MEC. MAT 1, ,70 m² Areia média lavada 0,006 1,44 m³ 29,00 Cimento CP II 32 0,208 49,23 kg 0,35 PROT. MEC. MO 1, ,70 m² 3,75 Assentamento de piso cerâmico: PISO CER. MAT 1, ,81 m² Cimenticola 5, ,45 kg 0,23 Cerâmica 20x20 Portobello 1, ,85 m² 13,10 Rejunte pronto 0, ,24 kg 0,90 PISO CER. MO 1, ,81 m² 11,30 50,11 43, , , , ,47 676, ,98 41,87 17,23 887,64 658, ,72 140, , ,72

78 76 Na Tabela 6.2, pode-se verificar o estudo comparativo dos itens à serem comprados pelas construtoras incluindo o custo da mão de obra de execução: chapas de Dry Wall e acessórios. Na coluna designada In Loco estão todos os itens a serem comprados pela construtora para construir os banheiros na obra, no caso da coluna designada Pronto que será a empresa contratada que irá executar na fábrica, necessita-se apenas de comprar as quantidades de massa para colagem, chapas brancas e fitas, com isso todos os estes materiais passam a ser de responsabilidade da empresa contratada para a fabricação dos banheiros, incluindo quantidades, preços, qualidade do material e aproveitamento destes materiais, sendo que essas quantidades são fornecidas pela empresa contratada e conferidas pela construtora. Tabela Estudo comparativo Paredes em Dry Wall. (Construtora Impar, 2004). COMPARATIVO BHO PRONTO X EXECUTADO NA OBRA EM GESSO ACARTONADO OBRA: F1 JARDINS In Loco Execução parede em Drywall S col. QUANTIDDE UNID. PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL Pronto PREÇO TOTAL PAR. DW. S/COL MAT 1, ,38 m² Massa p/ colagem de chapas 0, ,85 kg Chapa Branca 1, ,15 m² Fita p/ juntas 1, ,54 ml Massa p/ juntas 0, ,62 kg PAR. DW. S/COL MO 1, ,38 m² Execução par. em Drywall C/70 - U/70 - S/48 PAR. DW. C/70 MAT 1, ,22 m² Pinos 0,020 27,46 ct Guias RF 70mm 0, ,24 ml Montantes RF 70mm 3, ,64 ml Chapa Cimentícea 1, ,88 m² Fita p/ juntas 0, ,25 ml Massa p/ juntas 0, ,61 kg Parafusos metal-metal 0,002 2,75 mi Parafuso p/ chapas cimetíceas 0,008 10,99 mi 1,25 5,00 0,10 1,20 10,00 15,00 411,97 1, ,77 1, ,18 23, ,26 0,10 96,13 1,20 823,93 53,50 146,93 75,00 823, , ,77 405, , ,84

79 77 PAR. DW. C/70 MO 1, ,22 m² Execução de par.em Drywall C/70/U - S/70/U - U/70/U - S/70/C - C/70/C 9, ,98 PAR. DW. C/70/U MAT 1, ,50 m² Pinos 0,020 66,17 ct Guias RF 70mm 0, ,23 ml Montantes RF 70mm 4, ,70 ml Tábua autoclavada 0, ,43 ml Parafusos metal-metal 0,002 6,62 mi Chapa Cimentícea 1, ,93 m² Chapa Verde 1, ,93 m² Parafuso p/ chapas 0,008 24,81 mi Parafuso p/ chapas cimentíceas 0,008 24,81 mi Fita p/ juntas 2, ,80 ml Massa p/ juntas 0, ,25 kg Cantoneira metálica 0, ,28 ml PAR. DW. C/70/U MO 1, ,50 m² Assentamento de Azulejos: AZULEJO MAT 1, ,64 m² Cimenticola 5, ,02 kg Azulejo 20x20 Portobello 1, ,60 m² Rejunte pronto 0, ,37 kg AZULEJO MO 1, ,64 m² Cantoneira para Azulejos: CANT. P/ AZULEJOS MAT 1,000 35,20 ml Cantoneira c/ pint. eletrostática bca 1,000 35,20 ml CANT. P/ AZULEJOS MO 1,000 35,20 ml 15,00 992,55 1, ,73 1, ,62 3,50 578,99 53,50 354,01 23, ,28 6, ,03 16,00 397,02 75, ,03 0,10 926,38 1, ,10 0,80 397,02 11, ,58 0, ,11 10, ,04 0, ,74 11, ,93 1,70 59,84 6,50 228, ,04 59,84 Na Tabela 6.3, o estudo comparativo para a execução do forro em Dry Wall se torna simples, pois este quantitativo é somado ao quantitativo do estudo das paredes, tabela 6.2, portanto no caso do banheiro pronto, todos os itens a serem comprados pelas construtoras já estão inclusos no quantitativo da tabela 6.2. Porém no caso da coluna In Loco esses itens serão descriminados e controlados para a compra e recebimento e armazenamento.

80 78 Tabela Estudo comparativo Forro de Gesso (Construtora Impar, 2004). COMPARATIVO BHO PRONTO X EXECUTADO NA OBRA OBRA: F1 JARDINS In Loco Pronto Execução de forro em Drywall: QUANTIDDE UNID. PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL PREÇO TOTAL FORRO EM DRYWALL MAT 1, ,81 m² Pinos 0,020 10,42 ct 15,00 156,24 Pendurais 0,020 10,42 ct 0,55 5,73 Guias p/ teto 3, ,63 ml 1, ,15 Cantoneiras de perímetro 0, ,20 ml 1,26 164,05 Parafusos metal-metal 0,002 1,04 mi 53,50 55,73 Chapa Verde 1, ,85 m² 6, ,80 Parafuso p/ chapas 0,008 4,17 mi 16,00 66,66 Fita p/ juntas 0, ,57 ml 0,10 36,46 Massa p/ juntas 0, ,36 kg 1,20 281,24 FORRO EM DRYWALL MO 1, ,81 m² 10, ,08 Pintura látex sobre forro de Drywall: LÁTEX PVA C/ MASSA MAT 1, ,81 m² Massa PVA 0, ,57 kg 1,45 528,62 Lixa 0, ,32 uni 0,18 37,50 Látex PVA duas demãos 0,170 88,54 l 6,55 579,92 LÁTEX PVA C/ MASSA MO 1, ,81 m² 4, ,23 Na Tabela 6.4, o mesmo acontece no estudo comparativo dos itens a serem comprados pelas construtoras incluindo o custo da mão de obra de execução, onde devido ao grande número de itens a serem instalados, esta tabela terá um alto valor empenhado em mão de obra, já com relação aos itens como louças e metais indefere pois a construtora deverá efetuar a compra destes itens e enviar para a fábrica no caso do banheiro pronto ou receber na obra para instalação no caso do executado In Loco, pois estes itens são escolhidos pelas construtoras de acordo com as especificações do projeto de arquitetura.

81 79 Tabela Estudo comparativo - Instalações: Hidráulica, Elétrica, Louças e Metais. (Construtora Impar, 2004). COMPARATIVO BHO PRONTO X EXECUTADO NA OBRA OBRA: F1 JARDINS In Loco Pronto Instalações eletricas - Mão de obra: QUANTIDDE UNID. INST. ELETRICAS M.O 1, ,00 vb Instalações hidráulicas - Mão de obra: INST. HIDRAULICAS M.O 1, ,00 vb Baguete de mármore bco box: INST. DE BAGUETE GR. MAT 1, ,12 ml Argamassa colante 0,350 57,79 kg Baguete de granito 1, ,12 ml INST. DE BAGUETE GR. MO 1, ,12 ml Bancas de mármore lavatório: INST. DE BANCAS GR. MAT 1,000 78,02 m² Parafusos auto atarrachantes 1.040,00 pç Maõs francesas fixação 520,00 pç Banca em granito 1,000 78,02 m² INST. DE BANCAS GR. MO 1,000 78,02 m² Acabamento de mármore bacia: INST. DE BANCAS GR. MAT 1,000 34,34 m² Parafusos auto atarrachantes Maõs francesas fixação Banca em granito 1,000 34,34 m² INST. DE BANCAS GR. MO 1,000 34,34 m² Louças e Metais: BACIA C/CX. DECA RAVENA (SH) 1, ,00 pç Flexível p/ ligação 1, ,00 pç Bolsa canopla DECA CH1 1, ,00 pç Conjunto de fixação 1, ,00 pç CUBA DE LOUÇA DECA L-41 1, ,00 pç Flexível p/ ligação 2, ,00 pç Válvula p/ lavatório 1, ,00 pç Misturador p/ lavatório DECA C- 36 1, ,00 pç Sifão p/ lavatório 1, ,00 pç LAV. DE LOUÇA C/ COL DECA L- 51 1,000 8,00 pç Flexível p/ ligação 2,000 16,00 pç pç pç PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL 260, ,00 400, ,00 1,20 69,35 25, ,00 7, ,84 0,10 104,00 4, ,00 370, ,10 50, ,96 0,10 4,50 370,00 50,00 131, ,40 6, ,00 3,80 988,00 1,20 312,00 22, ,72 6, ,20 5, ,60 109, ,12 17, ,60 86,22 689,76 6,05 96,80 5,05 40,40 Válvula p/ lavatório 1,000 8,00 pç Misturador p/ lavatório DECA C- 1,000 8,00 pç 872,48 PREÇO TOTAL 4.128,00 104, , , , , ,00 988,00 312, , , , , ,60 689,76 96,80 40,40

82 ,06 872,48 Sifão p/ lavatório 1,000 8,00 pç 17,30 138,40 138,40 Conjunto de fixação 1,000 8,00 pç 1,20 9,60 9,60 64, ,20 DUCHA DECA BELL 4806-C 1, ,00 pç Misturador p/ chuveiro mono. DECA 1, ,00 pç Ducha c/ kit flexível DECA 1, ,00 pç Acabto de registro 2, ,00 pç BARRA DESLIZ. DECA MODERNA 1,000 8,00 pç 146, ,00 36, ,60 21, ,00 188, , , , , , ,56 Na Tabela 6.5, o estudo comparativo a furos nas lajes, mostra que com a opção do banheiro pronto não haverá necessidade de designar custos para a furação das lajes e chumbamento dos ralos, contrário a opção do executado em obra. A tabela 6.5 também terá um valor empenhado em mão de obra, no caso da opção executado In Loco. Apenas no item de Tampa Shaft Box que será igual para as duas opções. Tabela Estudo comparativo Furos. (Construtora Impar, 2004). COMPARATIVO BHO PRONTO X EXECUTADO NA OBRA OBRA: F1 JARDINS In Loco Pronto Furação de lajes e chumb/to de passantes: QUANTIDDE UNID. FURAÇÃO RALOS 1, ,00 uni Tubo de PVC 50 mm 0,330 85,80 ml Cola 0,050 13,00 bs MO Furação 1, ,00 uni FURAÇÃO BACIA 1, ,00 uni Tubo de PVC 100 mm 0,330 85,80 ml Cola 0,120 31,20 bs MO Furação 1, ,00 uni FURAÇÃO ESGOTO 1, ,00 uni Tubo de PVC 50 mm 0,330 85,80 ml Cola 0,050 13,00 bs MO Furação 1, ,00 uni FURAÇÃO PEX 1, ,00 uni PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL 2,60 223,08 29,90 388,70 2,30 598,00 4,40 377,52 29,90 932,88 2,95 767,00 2,60 223,08 29,90 388,70 2,35 611,00 PREÇO TOTAL

83 81 Tubo de PVC 3/4" 0, ,60 ml Cola 0,025 13,00 bs MO Furação 1, ,00 uni Carenagens e Shafts: CARENAGEM LAVATÓRIO 1, ,00 pç TAMPA SHAFT BOX 1, ,00 pç 1,05 180,18 29,90 388,70 1,80 936,00 17, ,00 112, , ,00 Na tabela 6.6, pode-se verificar que o banheiro pronto, industrializado, é mais caro que o banheiro executado na obra, isto ocorre devido ao alto custo da mão de obra empregado, que para cada 1hora trabalhada de qualquer operário, este valor será repassado para a construtora em torno de 3,73 vezes maior, levando em conta: custos com a mão de obra 1,38% somado a I (uma) hora trabalhada, bonificações e despesas Indiretas (BDI) 25% ao valor anteriormente somado, impostos 35% em cima do BDI. Portanto este fator acaba sendo decisivo ao custo, e o planejamento da obra de extrema importância, pois ao optar pela execução dos banheiros na obra, a princípio será mais barato, porém se houver atraso em sua execução a quantidade de horas gasta com funcionário aumentará e como dito anteriormente esta proporção é em torno de 3,73 vezes maior para cada hora gasta. Ao escolher por contratar o banheiro pronto estas quantidades de horas trabalhadas será de controle e responsabilidade da empresa que irá industrializar os banheiros e tem com tendência gastar uma menor quantidade de horas, pois sua fabricação é uma linha de produção. Itens como limpeza, menor quantidade de operários na obra para controlar e conservação da obra pois esta solução não gera entulho, entre outros por

84 82 menores, esta diferença reduz muito, sem contar com a economia de prazo que terá o empreendimento à ser construído. Evidente que esses valores são válidos para as condições deste empreendimento, que é de grande porte, portanto pela quantidade de banheiros prontos que foram produzidos, os valores unitários dos equipamentos da tabela, ficaram mais baratos, mas de qualquer forma essa diferença de preços existirá. Tabela Estudo comparativo Total. (Construtora Impar, 2004). Total parcial: Custo bho pronto Rivoli: Custo total: Rivoli é: , , , , ,39 ( ,18) mais barato

85 83 7 ANÁLISE OU COMPARAÇÃO/CRÍTICA Pode-se constatar no estudo do capítulo anterior, que o banheiro pronto custa mais caro, no entanto, também precisa ser levado em consideração neste estudo, custos indiretos com administração local, planejamento, aquisição, recebimento e armazenamento de materiais, controle de qualidade, onde esta diferença diminuirá, porém todos esses fatores também possuem o seu valor, mesmo adicionando todos esses fatores, o método executivo de banheiro pronto ainda é mais caro, este método só se tornará economicamente viável quando se tem o fator prazo com risco de multas aplicadas pelo cliente em caso de atrazo na entrega. Este estudo foi feito após execução da obra citada para viabilidade de aplicação do banheiro pronto em um novo empreendimento de hotel Formule 1 que necessitava de banheiros com paredes de espessura de no máximo 5 cm acabada para garantir a modulação de apartamentos com 13,18 m² de área privativa conforme padrão Formule 1 exigido pela Accor Hotels. No caso da obra F1 Jardins, não havia essa preocupação com a modulação dos apartamentos, pois a área disponível era suficiente para aplicação do banheiro em dry wall executado in loco. Foi constatado junto à equipe da obra, que os principais problemas estavam vinculados às interferências em liberação de frentes de trabalho, elevado número de retrabalhos gerando uma qualidade final inferior à apresentada pelo banheiro pronto.

86 84 Há a expectativa de que o banheiro pronto seja superior ao executado na obra nos aspectos de qualidade e rapidez. Dentre os aspectos qualitativos pode-se citar: a economia, a tecnologia e o tempo de execução. Dentre os aspectos quantitativos, pode-se citar a rapidez de montagem, a redução de perdas de material e limpeza da obra. O banheiro pronto utiliza menos mão de obra por unidade do que o executado na obra, devido à linha de produção em série. Sabe-se que o fator mão de obra é muito significativo, pois, onera muitos custos com encargos sociais conforme comprovado no estudo de caso, dentre outros fatores. Com relação à produtividade, segundo a empresa Rivoli Tecna, a produção diária depende das dimensões e acabamentos escolhidos. Podem ser executados em média, 8 estruturas de banheiros por dia sendo que, cada célula permanece na linha de produção por 8 dias. Os prazos certos e reduzidos do sistema dos banheiros prontos contribuem sensivelmente na redução do tempo de realização e de entrega, e conseqüentemente reduzem também os custos operacionais das construtoras. Em comparação com os banheiros feitos tradicionalmente na obra, o ganho médio é de 33 % em mão de obra. ( tabela 7.1).

87 85 Tabela 7.1 Comparação dos prazos de execução (Rivoli, 2005). Os módulos de banheiro pronto produzido no estabelecimento industrial saem já prontos para utilização final. Na obra faz-se necessário apenas ligar as instalações hidráulicas do banheiro pronto na prumada e conectar as instalações elétricas. Cada módulo do banheiro pronto entregue ao cliente passa através de um sistemático e rigoroso controle de processo no qual se destaca: atenta analise e controle de qualidade dos materiais a serem utilizados, produção seguindo os padrões da norma brasileira (ABNT), fiscalização continua do processo industrial do banheiro pronto desde a montagem das placas até o carregamento nas carretas, controle detalhado das etapas de trabalho.

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