Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução.

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1 PN ; Ag: TC. Póvoa de Varzim, 1º Juízo; Ag.es: Domingos Francisco Nunes, cc. Maria das Dores Dourado Regufe 1 ; Ag. os: Francisco Pinto Monteiro, cc. Delfina Marques da Mata 2. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução. Os Ag.es insurgem-se contra o despacho que julgou extinta a execução para prestação de facto que haviam proposto contra os Ag.os, com base na sentença, , confirmada por Ac. RP, , na qual foram eles condenados, além do mais, a demolir as obras que efectuaram na propriedade dos exequentes, designadamente a parede sul do seu novo prédio, na parte em que se encontra apoiada no muro estranho. A decisão recorrida considerou:...já temos sentença (acórdão) transitado em julgado que expressamente reconhece os executados como meeiros em relação ao muro em causa; e sendo meeiros (exercício de um direito potestativo) não podem ser compelidos a praticar um acto do qual resulte o esvaziamento do conteúdo do direito deles: a harmonização das duas decisões (que não são contraditórias) implica que se conceda, relativamente à presente execução, que existe impossibilidade superveniente da lide. II. Cls/Alegações. (a) O Tribunal ordenou a extinção da execução, uma vez que declarou existir impossibilidade superveniente da lide executiva; 1 Adv. Dr. Nuno Sá Maia, Praça dos Combatentes, s/26r, Cons. Abel Andrade, 4490 Póvoa de Varzim. 2 Adv. Dr. António Dias Pacheco, Rua D. José de Lencastre, 10, 2º Dtº, Paços de Ferreira. 1

2 (b) Não há qualquer fundamento legal para a decisão, nem norma que lhe dê cobertura, tendo em conta a fase do processo que a lide atingiu; (c) Aliás, com a presente execução pretende-se dar cumprimento a uma sentença já transitada em julgado, que condenou os Ag.os a demolir determinada obra, como eles jamais fizeram voluntariamente; (d) A única forma de nesta fase processual ser conseguido o desiderato de extinguir a instância por impossibilidade ou inutilidade adviria da realização [extraprocessual] dos actos conducentes a tal demolição, e não podendo o Tribunal recorrido decidir como decidiu, só pelo simples facto de os Ag.os o terem requerido sem mais; (e) É que também os embargos já antes deduzidos pelos executados foram julgados improcedentes 3, carecendo de qualquer fundamento legal; (f) Deste modo, os Ag.es têm o legítimo direito de verem efectivamente cumprida a sentença que oportunamente lhes veio a dar razão, e isso mesmo só é possível com a tramitação ulterior dos presentes autos; (g) Então, e não se tendo de forma alguma tornado a lide impossível, apenas restava ao Tribunal ordenar prosseguimento normal da instância executiva; (h) Mas não o tendo feito, ordenando pelo contrário, o arquivamento, resulta evidente que o despacho recorrido violou o disposto nos artigos 2, 671/1, 933 e 935 CPC; (i) Deve ser revogado e substituído com vista ao prosseguimento da execução. III. Contra Alegações. (a) Em face do Acórdão citado na decisão recorrida, a pretensão dos Ag.es, no sentido de exigirem o prosseguimento da execução, e com vista a ser demolida a parede do prédio dos Ag.os, só teria interesse se aqueles outros viessem a reaver a 3 Ac. RP, , que julgou definitivamente os embargos:...deduziram os executados oposição por embargos, pedindo a suspensão da execução; para tanto alegaram que instauraram a acção contra os exequentes para que lhes seja reconhecido o direito de obterem comunhão no muro...dos embargados;... a acção que os embargantes intentaram com vista a obterem comunhão na parede dos embargados, não é prejudicial à execução: é dominante a jurisprudência que entende que o artº 279/1 CPC não é aplicável às execuções;...tanto basta para se concluir que: (a) os embargos carecem de fundamento legal; (b) não ocorre fundamento para suspender a execução;...acorda-se em conceder provimento ao agravo e em revogar o despacho impugnado. 2

3 meação do muro, o que seguramente não acontecerá, por se tratar de hipótese impossível 4 ; (b)é que o reconhecimento por aquela sentença de que assiste a favor dos Ag.os o direito de obterem a comunhão do muro em pedra, mediante o pagamento da quantia de PTE $00, levou a uma situação de facto materialmente irreversível, de forma a que não faz sentido pretender, como pretendem os Ag.es, o prosseguimento da execução, já que lhes é impossível a reocupação da meação do muro: logo, a inutilidade; (c) Na verdade, a demolição da parede da casa dos Ag.os na sequência da execução para prestação de facto, mesmo que correspondesse à integração da ordem jurídica violada, não levaria a que os Ag.es fossem de novo titulares da meação do muro de pedra no qual a parte contrária a apoiou; (d)por conseguinte, perante a impossibilidade material de reocupação da meação do muro de pedra em causa, nas condições anteriores à implantação da parede, o interesse teórico dos Ag.es não pode sobrepor-se ao interesse real dos Ag.os: a ocorrência pré-figurada funciona como causa, projectando-se o seu efeito extintivo no desenrolar da instância, e como factor de impossibilidade superveniente da lide; (e) Será pois inteiramente mantido o despacho em crise. IV. Matéria assente. (1) Por sentença transitada em julgado, após confirmação pelo Tribunal de 2ª Instância, , os Ag.os foram condenados: (a) a reconhecerem o direito de propriedade dos Ag.es sobre o prédio urbano, para habitação, Rua da Assunção, 75, Póvoa do Varzim, desc. C.Reg.P nº 2032/941028, ins. mat. pred, artº 932, bem como sobre o muro divisório, abstendo-se de jamais o violarem; 4 A este propósito importa transcrever aqui o que escrito ficou no Acórdão junto aos autos: Ora, no caso, os AA [Ag.os] vêm exercer um direito, potestativo, que é reconhecido por lei, sem que se vislumbre qualquer excesso ou anormalidade nessa sua pretensão; pelo contrário, é evidente a utilidade e proveito que daí lhes advém, já que assentaram parte da construção que erigiram, no muro; e sobre o contexto em que esse direito é exercido concretamente por surgir depois de ter sido proferida decisão judicial que reconheceu o direito de propriedade do RR [Ag.es] sobre esse muro e condenou os AA a demolirem a construção efectuada em violação desse direito também se afigura que a pretensão destes últimos não é merecedora de censura, uma vez que acaba por ser justificada, de algum modo, por tal decisão: foi 3

4 (b) a demolir as obras por eles efectuadas na propriedade dos Ag.es, designadamente a parede sul do novo prédio [que ergueram] na parte em que se encontra apoiada no muro alheio; (c) a colocarem o telhado da casa dos Ag.es na situação em que se encontrava anteriormente, ou seja, procedendo à colocação de novas telhas que substituam as telhas partidas e retiradas na extrema norte naquele telhado, substituição essa a fazer-se de molde a que se ajustem perfeitamente com as telhas existentes, evitando-se a infiltração das águas fluviais. (2) Por sentença transitada em julgado, após confirmação pelo Tribunal de 2ª Instância, , os Ag.es foram condenados a aceitar e a reconhecer meação no muro em que os Ag.os apoiaram a parede sul do novo prédio que ergueram; (3) No requerimento inicial da execução, os Ag.es escreveram: (a) por sentença...confirmada no Tribunal da Relação do Porto, , já transitada em julgado, foram os [Ag.os] condenados, além do mais, a demolirem as obras por eles efectuadas na propriedade dos ora [Ag.es], designadamente a parede sul do seu novo prédio, na parte em que se encontra apoiada no muro dos[ag.es]; (b) certo é todavia não terem cumprido até hoje a sentença condenatória em causa, nos termos transcritos; (c)...r.a Vexa [fixe]...o prazo para a execução do facto em que, por sentença, [Ag.os], foram condenados (e acima referido no item [a]...) em vinte dias... V. Recurso: pronto para julgamento, artº 705 CPC. VI. Final (a) A sentença dada à execução impõe aos Ag.os um comportamento bem mais amplo do que aquele que acaba por estar em discussão neste recurso. Contudo, os exequentes podem delimitar por de menos o objecto da execução, e parece ter sido o que fizeram, no presente caso. Na verdade, no requerimento inicial aparecem referidas e visíveis apenas a parede sul da casa dos Ag.os e a parede meeira, em pedra, sobre a qual a outra foi erguida ou amparada. Por fim, na justificação precisamente, na verdade, por terem ficado vencidos nessa acção que os AA se viram na necessidade de exercer o direito referido, através da presente acção. 4

5 imediata e anterior do pedido executivo escreveram os Ag.es pretenderem o cumprimento da sentença, nos termos transcritos. Ora, qualquer texto jurídico, incluindo os requerimentos das partes, têm de ser objecto de hermenêutica: aqui, ainda que ambíguo na redacção, parece poder ser dado ao pedido executivo um sentido restritivo, um desígnio de aderir e avocar apenas uma parte delimitada do sistema da condenação declarativa, i.e., objecto da execução será, sim, demolir o pano sul de edifício fronteiro a um muro que foi tratado como se fora meeiro, não o sendo. Entretanto, através da acção constitutiva, o executado adquiriu qualidade, em relação ao dito muro, à qual se arrogara, mas não tinha...e a sentença transitou em julgado: haverá aqui contradição? lugar à regra de ter de ser cumprido o primeiro inciso? Parece que não: surpreende-se agora facto modificativo da obrigação, posterior ao encerramento da discussão no processo de declaração, provado por documento; é motivo de oposição baseada em sentença 5. No entanto, os embargos de executado foram julgados improcedentes, justamente porque ainda não existia a sentença; mais, foi julgado intercalarmente com trânsito que a oposição não deveria esperar o encerramento da lide estranha 6. Por outro lado, todo este cenário fica perturbado ainda com a vinculação posterior do exequente/recorrente, e sem qualquer tipo de dúvida, em todo o âmbito e alcance da 2ª sentença. Se o efeito modificativo da obrigação já não pode de todo ser tornado operativo na fase processual própria, que passou já (sem legítima espera), este aspecto dos efeitos do caso julgado, modificando o vínculo executivo, têm de ter uma tradução efectiva na marcha do processo. Ora, a modalidade de resolução do caso encontrado na primeira instância dá resposta elegante ao problema posto desta maneira. 5 Vd. artº 813g. CPC. 6 Vd. nota 4. 5

6 Por conseguinte, em nosso entender, não se trata de modo algum [Não haver] qualquer fundamento legal para a decisão, nem norma que lhe dê cobertura, tendo em conta a fase do processo que a lide atingiu 7 : claudica o propósito dos recorrentes. (b) Visto o artº 287e. CPC, pois, vai confirmada a extinção da execução. VII. Custas: pelos Ag.es, sucumbentes. 7 Vd. II (b). 6

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