Evolução Conceitual do Fenômeno Internacionalização: da Estratégia Organizacional a Global Born Firm
|
|
- Matheus Henrique Alves Viveiros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Evolução Conceitual do Fenômeno Internacionalização: da Estratégia Organizacional a Global Born Firm Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa Doutoranda em Administração da UFRN e Professora de Administração do IFRN. lucia.lucio@ifrn.edu.br Miguel Eduardo Moreno Añez Pós Doutor em Administração e Professor titular da UFRN. Anez1957@yahoo.com.br Resumo O presente artigo tem como objetivo apresentar uma leitura da evolução o termo internacionalização de empresa a partir do pressupostos teóricos que o antederam como surgiu do ponto de vista científico e histórico e como foi evoluindo. Para tanto o ensaio teórico discute as teorias da administração desde a administração clássica até chegar aos primeiros estudos na áreas de estratégias no qual é estudado o fenômeno organizacional do processo de internacionalização. É apresentado uma revisão da literatura sobre as escolas que desenvolveram estudos empíricos e que postulam modelos de análise sobre a forma de internacionalização das empresas no mundo e por último apresenta o conceito de born global que consiste na evolução do fenômeno de internacionalização que passar a não ser lido exclusivamente como um processo mas como uma estratégia deliberada de aspectos empreendedores desde a formação da própria organização. Palavras chaves: internacionalização, born global, estratégia, evolução conceitual This article aims to present a reading of the term evolution of enterprise internationalization from theoretical assumptions that antederam how did the scientific point of view and history and how it evolved. For both theoretical essay discusses the theories of management from administration until the early classic studies of strategies in the areas in which it is studied the organizational phenomenon of the internationalization process. It presented a review of the literature on schools that have developed empirical and analytical models that postulate on how the internationalization of companies in the world and finally introduces the concept of born global phenomenon is the evolution of internationalization to go unless read exclusively as a process but as a deliberate strategy of entrepreneurs from training aspects of the organization itself. Keywords: internationalization, born global strategy, conceptual evolution
2 Introdução O atual cenário econômico, caracterizado por turbulências e incertezas, vem acirrando a competição entre as indústrias e pressionado as firmas a se dirigirem a mercados internacionais tornando a mobilidade internacional e a competição por localizações favoráveis mais comuns em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Características organizacionais, tais como a idade da firma, tamanho e experiência são importantes no desenvolvimento estratégico da firma, porém, tão importante quanto elas são os motivos que estimulam a internacionalização, conhecido na tese como motivação internacional. A literatura sobre gestão internacional apresenta pelo menos duas razões para a presença de empresas no mercado estrangeiro: Adquirir competitividade e obter experiência gerencial sobre novos negócios e acesso a recursos tecnológicos e inovação. Empresas de países emergentes, por serem economicamente vulneráveis às crises econômicas internacionais, tem adotado a decisão de internacionalização, porém, para tanto, é necessário superar vários desafios, como a manutenção da firma no exterior. A perspectiva estratégica, de um modo geral, subentende a formação de vários tipos de estratégias, deliberadas e emergentes. As deliberadas são marcadas pela presença da alta administração no planejamento, formalização e controle do planejamento estratégico enquanto as emergentes são estabelecidas pela aprendizagem, dialogo da alta gerência com atores organizacionais internos e externos, e incentivos a atividades empreendedoras. Os processos estratégicos, deliberados e emergentes, fazem parte das decisões de entrada e desenvolvimento da firma no mercado internacional e são concretizados com a escolha de diversas estratégias de entrada. O processo de formação estratégica, tanto deliberados quanto emergentes, faz parte das decisões de entrada e de desenvolvimento em mercados internacionais e tem oportunizado a geração de muitos estudos voltados para estratégias internacionais (OLIVEIRA, 2008; KIM, 2007; ROCHA; MELO 2002). Entende-se que processos dessa natureza se concretizam com a escolha de diversas estratégias de entrada no mercado internacional (ROOT, 1994; BUCKLEY; CASSON, 1979), as quais variam em função do nível de comprometimento de recursos e da complexidade inerentes às operações internacionais. O processo estratégico internacional não depende apenas de especificidades do mercado, de vantagens específicas da firma, ou de um arranjo de fatores que, se manifestam segundo critérios objetivos de decisão e escolha dos modos de entrada. A implementação unilateral pelo entrante no mercado estrangeiro, não o garante que a firma possa obter sucesso no mercado internacional, haja vista, que a decisão por uma dessas vantagens comparativas poderá comprometer o êxito em função de outra (HONÓRIO, 2009). O processo inclui também a escolha de relacionamentos que lhes produza maior vantagem a acessos a recursos valiosos em toda sua cadeia de como clientes, fornecedores, distribuidores e agências governamentais (JOHANSON; MATTSSON, 1988; ROOT, 1994). Mesmo diante de muitas abordagens diferentes, entende-se que o processo estratégico internacional seja determinado por características organizacionais específicas e que o conjunto dessas perspectivas se revela como um importante influenciador do grau em que se encontra a extensão das operações internacionais, usualmente avaliado por meio de indicadores financeiros e operacionais (PREVIDELLI, 1997; HONÓRIO, 2009). Nesse sentido, o grau de internacionalização pode ser considerado um atributo que identifica a situação em que se encontra o processo de expansão internacional em termos do crescimento e de criação de valor percebido pela firma em relação às operações que desenvolve no mercado externo. Significa dizer que, à medida que as atividades internacionais vão se
3 expandindo, o grau de internacionalização se modifica e aprimora em termos financeiros e de negócios efetivados no exterior oportunizando a ampliação do escopo geográfico onde eles se concentram. Isso se justifica pelo desenvolvimento de know-how do negócio e pela reestruturação de competências empresariais (KOGUT, 2002). Estudos recentes tem apresentado uma nova perspectiva acerca do fenômeno da internacionacionalização. A parir da década de 90 observou-se um movimento crescente de empresa que se internacionalizavam cada vez mais cedo ou que já nasciam realizando negócios internacionais, as chamadas empresas born global. Nesse sentido, percebe-se a evolução e a mudança de paradigma das estratégias organizacionais e até do próprio conceito de internacionalização (OVIATT e McDOUGAL, 1994; KNIGHT e CAVUSGIL, 2004) Tendo essa perspectiva teórica em vista o presente artigo visa explicar aspectos relativos a construção do conceito do fenômeno organizacional internacionalização através de uma perspectiva histórica, contextual e teórica que balizaram a atual evolução do conceito e na elaboração de novos conhecimentos na área. Para tanto o artigo está dividido na presente introdução Escolas da Administração e as mudanças propostas pela teoria contingencial O processo de internacionalização de empresa é um dos fenômenos mais estudado nas pesquisas relativa a estratégias internacionais a partir da década de 70 em virtude da grande contribuição teórica apresentada pela escola Nórdica de Uppsala. Antes, porém, dessas pesquisas tomarem expressão representativa do fenômeno da internacionalização já se observava mudanças paradigmáticas no entendimento dos fenômenos organizacionais. Não possível dissociar a análise sobre o processo de internacionalização dos estudos acerca de estratégia organizacional, que por sua vez também está diretamente a trelada a sua origem teórica que são as escolas da administração a partir da administração científica até a teoria do sistema. O que se percebe é que para conhecer de forma mais aprofunda um fenômeno organizacional se faz necessário conhecer a trajetória histórica, contextual e teórica que o gerou (HABERMAS, 1982), a fim de reconhecer as bases desse conhecimento, nesse sentido, essa sessão se dedica a esclarecer conceito e a trajetória epistemológica do conhecimento produzido na ciência acerca da internacionalização de empresas. A teoria geral da administração á apresentado na maioria dos cursos de graduação em administração como a geração de um conhecimento linear que, de uma forma geral apresenta a história das escolas da administração como sendo um caminho que começa pela administração científica de Taylor, Fayol e Ford que apresenta a perspectiva do proco econômico e produtivista da produção em larga escala que bem traduzia o contexto histórico da época pautado na revolução industrial, é observável que as obras desenvolvidas pelos autores agregavam a descrição de um novo paradigma formado pautado nas condições históricas que viabilizavam não só uma mudança significativa no sistema de produção como no padrão da própria sociedade. A escola de relações humanas orquestrada por Elton Mayo vem trazer uma leitura diferente do que se compreendia do papel do operário como era vista na administração clássica, o autor discorre sobre a necessidade de compreender os aspectos de produtividade a luz de questões motivacionais, corroborando também com o contexto social que apresentava força social e insatisfação com o sistema de produção posto, essa mudança do ponto de vista científico traz discussões estruturantes para novos conceitos dentro da ciência da administração. A escola burocrática de Weber e a escola estruturalista, por sua vez, incrementaram a necessidade de organizar e orientar a visão da administração clássica aliada a alguns conceitos da escola de relações humanas no sentido de departamentalizar as funções organizacionais promovendo assim maior sinergia na execução das tarefas. Mais tarde a teoria
4 dos sistema apresenta uma análise organizacional, na qual só será possível desenvolver esse tipo de sinergia proposta na teoria estruturalista a partir de que as funções e departamentos interajam entre sí de forma dinâmica como sistemas retroalimentáveis que promovam respostas capazes de melhorar a eficiência de novos ciclos. O que se observa é que até esse momento da construção dessas teorias em administração passa por um processo incremental não só do ponto de vista da própria criação do conhecimento, mas principalmente por esse conhecimento gerado ser reflexo de um contexto histórico que, de forma indireta, o direcionada para sua construção. Era a dinâmica da própria organização que desenhava a necessidade de novas demanda teóricas que descreviam as novas formas de gestão. Para Popper (1980) o princípio da verificabilidade e falseabilidade em uma teoria, ou seja, o significado de uma proposição está relacionado diretamente aos dados empíricos que resultam de sua observação e que, uma vez existentes, dão veracidade à proposição. A partir da teoria dos sistemas, observou-se que a arena de discussão não mais se tratava dos aspectos internos e organizacionais focando estrutura e produção, porém a relação que a organização enquanto estrutura estabelecida tinha com seu ambiente e que dinâmica poderia promover sua eficiência estratégica de forma a alcançar novos mercados e garantir mercado consumidor. Nessa perspectiva a teoria contingencial surge como um novo postulado teórico observando aspectos voltados para a estratégia organizacional. O termos estratégia tem sua origem de aplicação de conceitos em práticas militares, mas é em administração que a patir da década de 50 que torna-se uma referencia teórica. Penrose, (1959) com a teoria do crescimento da firma, Chandler (1962) através da teoria contingencial discutiam a questão da relação da empresa com o mercado observando a tecnologia, ou a inovação tecnológica como variável de análise que possibilitaria o melhor desempenho mercadológico da empresa. Essa mudança teórica também respeita aspectos históricos ocorridos na época, o pós guerra trouxe um direcionamento das nações. A produção bélica deixa de ser a prioridade e se passa a desenvolver perspectivas voltadas para o mercado consumidor. Nesse momento, podese considerar que há uma mudança no padrão de análise organizacional traduzindo não só reflexo de demanda da sociedade, mas a organização passa ser entendida como um agente proativo também capaz de mudar a dinâmica da própria sociedade. A organização deixa de ser meramente reativa e passa a interagir através de uma sistema aberto retroalimentável como o mercado, e é através do avanço tecnológico dos seus produtos e sistemas produtivos que se apresenta uma nova dinâmica. Pode-se considerar que esse é um ponto crucial de mudança do ponto de vista pragmático e teórico da construção do conhecimento em administração. Há nitidamente uma mudança paradigmática conceitual (KUNH, 1996) porém não se pode considerar que ocorra uma quebra total ou uma revolução científica, uma vez que os conceitos anteriores gerados até então continuam como referencial teóricos e práticos na rotina organizacional, porém a forma é alterada tanto do ponto de vista da gestão organizacional, como na perspectiva de como fazer o conhecimento científico acerca dessa gestão. As teorias com enfoque estratégico não tem mais a preocupação em realizar análises de caráter descritivo respeitando os caminhos e as dinâmicas da própria empresa, mas sim, em desenvolver conhecimento de caráter preditivo no sentido de antever formas e condições que possam garantir vantagem competitiva organizacional, o que corrobora com o estudo de Penrose (1959) no qual prevê que as competências internas e estratégicas de uma organização poderá promover dinâmicas que lhe garanta vantagem competitiva que não necessariamente estará vinculada as vantagens comparativas das nações. Assim o equilíbrio econômico pode ser oportunizado pelo esforço dessas organizações.
5 3. Estratégia Organizacional e o processo de internacionalização Os estudo em estratégias se estabelecem na década de 60 e 70 quando dentre outras novas abordagens e visões na ciência da administração surge de forma mais evidente o fenômeno da internacionalização. Mas do que garantir a competitividade em seu ambiente tarefa as empresas buscam agora garantir mercado consumidor em outras partes do mundo é sobre a evolução desse fenômeno se dedica a sessão. Muitas teorias foram desenvolvidas acerca do processo de internacionalização que a rigor através das analises de pesquisadores da última década classificaram essas teorias com dois tipos de enfoque, as comportamentais e as econômicas. De uma forma geral as teorias econômicas são construções teóricas que defendem aspectos relativos competências internas a devida gestão de recurso como sendo o fator preponderante para o processo de internacionalização. Dito de outro modo, as empresa, de acordo com seu posicionamento estratégico pode se internacionalizar de uma forma direta sem que a internacionalização seja de fato um processo e sim um posicionamento, são algumas teorias que apresentaram esse posicionamento: Teoria da Internalização (BUCKLEY; CASSON, 1976; RUGMAN, 1981); Teoria dos Custos de Transação (WILLIAMSON, 1975); Paradigma Eclético (DUNNING, 1980, 1981, 1998); Teoria da Organização Industrial (HYMER, 1960; CAVES, 1971); Teoria do Ciclo de Vida do Produto (VERNON, 1966); Teoria da Vantagem Competitiva (PORTER, 1990). Muitas discussões teóricas observaram que esse processo não se dá meramente pelas competências e capacidades internas da organização, uma vez que a internacionalização está intimamente ligada ao formação das estratégias organizacionais. E esse padrão de formação das estratégias exige uma análise acerca do comportamento do decisor, dessa forma, variáveis comportamentais foram foco de análise de teorias que abordavam análise do empreendedorismo internacional como a Teoria da Escola de Uppsala (JOHANSON; VALHENE, 1977; 1990); e Teoria das Redes Industrias (ANDERSON; HOLM; FORSGREN, 2000; JOHANSON; MATTSON, 1986). Modelo de Inovação (REID, 1981; CZINKOTA, 1985). Os modelos comportamentais trouxeram grandes contribuições as análises sobre a internacionalização e que a rigor compreendem que as características dos decisores e dos aspectos comportamentais definem o padrão das estratégias internacionais, além disso, compreendem dentro desse caráter comportamental que a internacionacionalização é um fenômeno processual e gradual que demanda uma série de etapa no sentido de amadurecer uma ralação de negócio internacional até que ela seja considerada madura. Apesar de algumas críticas, os modelos tiveram grande poder de verificabilidade na realidade de muitas organizações, até a década de 90. O que se observou é que a partir de então a dinâmica do mercado se tornou cada vez mais frenética, o que oportunizou uma série de circunstâncias atípicas ao que se foi construído por essas teorias. A mudança ocorrida no início da década de 70 oportunizada pelo movimento do avanço tecnológico e dos meios de comunicação se intensifica com a redução do custo dos meios de transporte e o aperfeiçoamento das ferramentas de comunicação. Reflexo disso, é que a ova mudança no contexto histórico social demandam que as empresas apresentem estratégias ainda mais agressiva para competir no mercado. Além disso, muitos mercados, como o Brasil, passaram pelo processo de abertura dos portos nesse período, o que quer dizer que empresas que outrora só focavam o mercado nacional como mercado alvo, invariavelmente precisava observar as estratégias internacionais da concorrência para se manter competitivo inclusive no mercado interno. De uma forma geral com o processo de globalização as ferramentas produtivas das indústrias ficaram de certa forma equivalente. O que definiria a vantagem competitiva das organizações não se dava
6 mais no que produzir, mas sim no como produzir. E no processo de escoamento dessa produção a internacionalização entra como matéria vigente. Várias teorias foram construídas para explicar o fenômeno da internacionalização de grandes empresas early mover, porem, a realização de negócios no mercado internacional não é exclusiva de grandes empresas de países desenvolvidos. Na última década, vários estudos mostraram pequenas e médias empresas com recursos limitados que vêm obtendo sucesso competitivo em seus negócios internacionais (BELL et. alli, 1999; OVIATT; MCDOUGALL, 1994; MADSEN; SERVAIS, 1995; KNIGHT; CAVUSGIL, 1995). 4. Born Global: novo padrão estratégico com foco na performance internacional O conceito de internacionalização passa por uma mudança paradigmática, o foco de análise deixa de ser o processo e passa ser o fenômeno que adotando uma nomenclatura mais apropriada para sua perspectiva pragmática: as empresas born globals que já nascem internacionalizadas. Quem inicia estudos sobre essa nova perspectiva é Oviatt e McDougall (1994) que apresenta a importância de empresas de menor porte de de grande poder de manobra estratégica que já nasciam ou começavam muito cedo a fazer negócios internacionais. A contribuição dos autores também foi aprimorada através da compreensão de outros estudos que observaram que a inovação, conhecimento, competências e capacidades organizacionais definiam o nível de comprometimento em negócios internacionais dessas empresas (KNIGHT; CAVUSGIL, 2004; RIALP; RIALP; KNIGHT, 2005; BELL; MCNAUGHTON, 2000; OVIATT; MCDOUGALL, 1994). Vários fatores são responsáveis pela emergência desse tipo de empresa. Um primeiro é a influência de muitas inovações tecnológicas recentes, particularmente no campo dos meios comunicação e transporte, além da microeletrônica (MADSEN; SERVAIS, 1995; KNIGHT; CAVUSGIL, 1995). Estas tecnologias reduziram significativamente os custos das transações das empresas internacionalizadas. Outro fator é a quantidade crescente de pessoas com experiência internacional em negócios. A existência de pessoas com capacidade para se comunicar, entender e operar em diversas culturas aumenta a possibilidade de se explorar mudanças tecnológicas nos mercados internacionais (MADSEN E SERVAIS, 1995). Finalmente, um terceiro fator é a crescente especialização dos mercados, e o consequente surgimento de nichos que, devido aos avanços tecnológicos, podem ser explorados por empresas de menor porte (OVIATT E MCDOUGALL, 1994). Apesar do relativo consenso sobre os fatores determinantes do surgimento de empresas nascidas globais, há diversos conflitos teóricos sobre suas características definidoras. Alguns dos conflitos teóricos mais marcantes referem-se à percentagem de vendas no exterior, idade da empresa, número de países em que tem atuação, entre outros. Além disso, será seguida a definição de Knight e Cavusgil (2004), a qual evidencia que a vantagem competitiva das born globals está na aplicação de recursos intensivos em conhecimento nos diversos países em que atuam. Pequenas e médias empresas que entram no mercado internacional muitas vezes possuem lacunas de recursos tangíveis, financeiros e humanos (BARNEY, 1997), por outro lado possuem produtos de alto grau de conhecimento e especialização e que exigem inovação constante (. A propriedade de ativos no exterior não é uma condição essencial desses empreendimentos internacionais, uma vez que as suas principais preocupações têm relação com o valor agregado no produto e não os ativos possuídos no exterior (OVIATT E MCDOUGALL, 1994, 2005; KNIGHT E CAVUSGIL, 2004). 5. Considerações Finais Observando as tendências das produção científica acerca do estudos da
7 internacionalização pode-se identificar textos que pela sua capacidade de representação da realidade vivida pelas organizações se estabeleceram como referenciais clássicos da temática, que partem desde a década de 50 através de estudos de estratégias até os dias atuais. Nessa trajetória identificam-se pontos de mudanças mais nítidos provocados, sobretudo, pela leitura dos novos contextos organizacionais que, por sua vez, são reflexo de mudança do padrão da própria sociedade. A análise da interação da organizaçãoo com seu ambiente promovida pela teoria contingencial que postulou também a empresa como fator interveniente de mudança no padrão das escolas da sociedade pode ser considerada o primeiro passo da análise na mudança da forma como se era vista a produção das teorias em administração de empresas. Com a dinâmica frenética do mercado que os estudos sobre estratégias globais pautadas no entendimento do processo de internacionalização mostrou um novo período de produção em estratégia organizacional que, por ser uma temática tão abrangente, tratou de verticalizar estudos como no caso os voltados para os negócios internacionais. Pior fim na década de 90 acompanhando crescimento geométrico das interações do mercado e pela diminuição dos custos logísticos e dos meios de produção surge o conceito de born global, aprimorando as teorias acerca de negócios internacionais e apresentam uma caráter tão embrionário que passa a presentar tamanha abrangência assim como ocorreu com os estudos de estratégias. De uma forma geral observa-se que as competências nas áreas de estratégias estão se movimentando de forma tão cunhada nos processo que não se possível compreender em que medida a estratégia se separa da estrutura organizacional ou vise-versa Referencias BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BUCKLEY, P. J.; CASSON, M. C. Analysing foreign market entry strategies: extendind the internalization approach. Journal of International Business Studies, v. 29, n. 3, p , CHANDLER, A.D. Strategy and structure: chapters in the history of the American industry. Cambridge, MA: Harvard University Press, DUNNING, J. H. Toward an eclectic theory of international production: some empirical tests. Journal of International Business Studies, n. 11, spring- summer, p. 9-31, FAHY, J. The resource-based view of the firm: some stumbling-blocks on the road to understanding sustainable competitive advantage. Journal of European Industrial Training, v. 24, n. 2/3/4, p , HABERMAS, J. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Zahar, HONÓRIO, Luiz Calos. Determinantes Organizacionais e Estratégicos do Grau de Internacionalização das empresas braceleiras. RAE, São Paulo, v. 49, n. 2, p , abr JOHANSON, J; MATTSSON, L. G. Internationalization in industrial systems: JOHANSON, J; WIEDERSHEIM-PAUL, F. The internationalization of the firm: four Swedish cases. The Journal of Management Studies, p , JOHANSON, J. and VAHLNE, J. E. The Internationalization Process of the Firm A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market Commitments. Journal of International Business Studies. Vol. 8, n.1, 1977, pp KNIGHT, G.A; CAVUSGIL, S. T. Innovation, organizational capabilities, and the
8 born- global firm. Journal of International Business Studies. 35, , KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, KOGUT, B.; ZANDER, U. Knowledge of the firm, combinative capacities and the replication of technology. Organization Science, v. 3, p , MINTZBERG, H. A criação artesanal da Estratégia. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E (Orgs). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campos, MINTZBERG, H.; WATERS, J. A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic Management Journal, v. 6, p , OVIATT, B.M.; MCDOUGALL, P.P. Toward a theory of international new ventures. Journal of International Business Studies, 25/1, 45-64, OVIATT, B.M.; MCDOUGALL, P.P. Global start-ups: entrepreneurs on a worldwide stage. Academy of Management Executive, 9/2, 30-43, PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. New York: John Wiley, POPPER, K. R. A lógica da investigação científica. In: POPPER, K. R. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980, caps. 1-10, p PORTER, M. E. Competitive advantage. New York: Free Press, PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, ROOT, F. R. Entry Strategies for the international Markets. New York: Lexington Books, SCHUMPETER, Joseph. O Fenômeno Fundamental do Desenvolvimento Econômico. In A Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Nova Cultural, VERWAAL, E.; DONKERS, B. Firm size and export intensity: solving a empirical puzzle. Journal of International Business Studies, Third Quarter, v. 33, n. 3, p , WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p , WOOLF. J. A.; PETT, T. L. Internationalization of small firms: an examination of export competitive patterns, firm size, and export performance. Journal of Small Business Management, v. 38, p , 2000.
Escolas teóricas do processo de internacionalização: uma visão epistemológica
960 Escolas teóricas do processo de internacionalização: Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa Instituto Federal do Rio Grande do Norte / Diretoria Acadêmica de Gestão e Tecnologia da Informação, Natal
Leia maisEstratégia Global: um ensaio teórico sobre a evolução do termo estratégia de internacionalização de empresas
Estratégia Global: um ensaio teórico sobre a evolução do termo estratégia de internacionalização de empresas Cândida Barreto Galdino 1, Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa 2 1 Aluna e pesquisadora do
Leia maisDesafios da Implementação da Administração Estratégica nas Organizações. Modalidade da apresentação: Comunicação oral
Desafios da Implementação da Administração Estratégica nas Organizações Modalidade da apresentação: Comunicação oral COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS E INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS: UM ENSAIO TEÓRICO Resumo:
Leia maisPalavras chave: Internacionalização, Conceito e Evolução, Epistemologia da internacionalização.
ESCOLAS TEÓRICAS DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO: CONCEITO E EVOLUÇÃO TEÓRICA Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa; 1 Miguel Eduardo Moreno Añez; 2 Anderson Luiz Rezende Mol; 3 Thiago dos Santos Azevedo
Leia maisHOLOS ISSN: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Brasil
HOLOS ISSN: 1518-1634 holos@ifrn.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Brasil GALDINO, C. B.; COSTA, L. F. L. G. INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS EXPORTADORAS:
Leia maisPrograma de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA
Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA Mestrado em Administração Disciplina: Internacionalização e Globalização Carga horária: 45 horas-aula Créditos: 3 I. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A presente
Leia maisThe internationalization process of the firm a model of knowledge development and increasing foreign market commitments
1 The internationalization process of the firm a model of knowledge development and increasing foreign market commitments O processo de Internacionalização da firma um modelo de desenvolvimento de conhecimento
Leia maisInvestimento Externo Direto IED: uma análise sobre mudança de conceito e aplicação Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa¹ - IFRN
Investimento Externo Direto IED: uma análise sobre mudança de conceito e aplicação Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa¹ - IFRN Allain Joly² - HEC Montréal Thiago dos Santos Azevedo Damasceno³ - UFRN Genival
Leia maisDinâmica dos investimentos produtivos internacionais
Dinâmica dos investimentos produtivos internacionais Aula 6_Teorias do IED profa. Maria Caramez Carlotto SCB 2 quadrimestre de 2015 Qual a nossa pergunta essencial? Internacionalização e produção de alta
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Araraquara PROGRAMA DE DISCIPLINA. Identificação da Disciplina
PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Código: ECO8353 Identificação da Disciplina Nome da Disciplina: Tópicos
Leia maisTeorias, paradigma e tendências em Negócios Internacionais
Teorias, paradigma e tendências em Negócios prof.danilopastorelli@saojudas.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia Teorias, paradigma e tendências em Negócios Estrutura empresarial que desenvolve
Leia maisCultura de Organizações em diferentes Estágios de Internacionalização
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT FAeCC Cultura de Organizações em diferentes Estágios de Internacionalização Pesquisa da Tese de Doutorado,, Dra. Na perspectiva da cultura organizacional e internacionalização,
Leia mais5. Empreendedorismo Internacional e Redes. Luisa Carvalho Simone Galina Teresa Costa
5. Empreendedorismo Internacional e Redes Luisa Carvalho Simone Galina Teresa Costa 1 Costa&Carvalho Natureza e importância do empreendedorismo internacional COMO SURGIU? O termo empreendedorismo internacional,
Leia maisDesempenho internacional de empresas exportadoras: uma análise fatorial baseada em recursos
Desempenho internacional de empresas exportadoras: uma análise fatorial baseada em recursos Lúcia de Fátima Lúcio Gomes da Costa [1], Anderson Luiz Rezende Mol [2], Miguel Eduardo Moreno Añez [3], Thiago
Leia maisMBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais
Leia maisGLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.
GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção
Leia maisDeterminantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura
Determinantes e Oportunidades de Internacionalização de Empresas Brasileiras do Setor de Infra-estrutura Frederico Turolla, Erika Monteiro e André Paiva Patrocinador São Paulo, 26 de junho de 2008 Objetivos
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA INCUBADAS: ESTUDO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE SANTA MARIA
Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas ANÁLISE DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA INCUBADAS: ESTUDO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE SANTA MARIA ANALYSIS
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas AAKER, D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. ABBAS, K. Gestão de Custos em Organizações Hospitalares. 2001. In COUTO, Renato e PEDROSA, Tânia. Hospital: Acreditação
Leia maisLÚCIA DE FÁTIMA LÚCIO GOMES DA COSTA TESE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDO DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO LÚCIA DE FÁTIMA LÚCIO GOMES DA COSTA
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências
Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º
Leia maisA Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que
A Competição Empresarial tem a capacidade de transformar complexidade e especialização em desempenho. A competição permite construir organizações que funcionem. A essência da competição é escolher o que
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisBARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.
Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia mais1.1. O Problema Objetivos da Pesquisa
1 Introdução Quando uma firma inicia suas atividades numa determinada indústria, ela decide como competir baseada no seu entendimento dos principais processos econômicos dessa indústria e de sua crença
Leia maisOn Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988)
1 On Strategic Networks Em Redes estratégicas (Jarillo, 1988) Resumo: em paralelo à aceitação teórica da importância das leis da competição para a formulação estratégica, fortalece-se a ideia de que o
Leia maisNOTAS DE ENSINO DO CASO COMO, POR QUE E PARA ONDE VAMOS? O CASO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA WEG
Métodos e Pesquisa em Administração, v. 2, n. 1, p. 42-46, 2017. Seção: Recursos educacionais Modalidade: caso para ensino NOTAS DE ENSINO DO CASO COMO, POR QUE E PARA ONDE VAMOS? O CASO DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisA internacionalização do Álcool Carburante: Um Estudo no setor sucro-alcooleiro do Brasil
A internacionalização do Álcool Carburante: Um Estudo no setor sucro-alcooleiro do Brasil HEIDY RODRIGUEZ RAMOS 1 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) - Departamento de Administração
Leia mais7 Referência bibliográfica
7 Referência bibliográfica ABES, ASSESPRO, BRASSCOM, FENAINFO, SOFTEX E SUCESU.O Valor Estratégico de Tecnologia da Informação, 2010 Disponível em: . Acesso em: 26/03/2012. APEX BRASIL.
Leia maisinteracção entre redes organizacionais locais
interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão
Leia maisDeterminantes organizacionais e estratégicos do grau de internacionalização de empresas brasileiras (HONÓRIO, L. C., 2008)
1 Determinantes organizacionais e estratégicos do grau de internacionalização de empresas brasileiras (HONÓRIO, L. C., 2008) Resumo: Este artigo tem por objetivo identificar determinantes organizacionais
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maisXX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
Leia maisInternacionalização de Instituições de Ensino Superior: um olhar crítico
Internacionalização de Instituições de Ensino Superior: um olhar crítico Mohamed Amal E-Mail: amal@furb.br Univali, 12 de fevereiro de 2015 1 Agenda Introdução: questões para reflexão; Conceito de Internacionalização
Leia maisInternacionalização de Empresas Brasileiras para a China: Um Estudo Sobre os Principais Modelos Teóricos.
Camila Veras do Valles Internacionalização de Empresas Brasileiras para a China: Um Estudo Sobre os Principais Modelos Teóricos. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia mais4PAGERS #2 VOEI. Voluntariado Empresarial Internacional
4PAGERS #2 VOEI Voluntariado Empresarial Internacional ß Sumário Executivo VOEI é a evolução natural do conceito de filantropia, colocando as empresas internacionalizadas na liderança do desenvolvimento
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES DE MARKETING NA PERFORMANCE EXPORTADORA DE PAÍSES EMERGENTES: UM MODELO CONCEITUAL ADAPTADO A MPES BRASILEIRAS
Reynaldo Dannecker CUNHA Thelma ISSN Valéria 1516-6503 ROCHA eissn 2316-3402 A INFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES DE MARKETING NA PERFORMANCE EXPORTADORA DE PAÍSES EMERGENTES: UM MODELO CONCEITUAL ADAPTADO A MPES
Leia maisPROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES): O CASO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS)
PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES): O CASO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL (UCS) FAORO, Daiane Thaise de Oliveira 1 ; DALLA NORA, Cleci 2 ; DAL-SOTO, Fábio 3 Palavras-chave:
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO Projeto Integrador Curso: Gestão de Tecnologia da Informação Módulo I Matutino Disciplina: Tópicos Especiais em Administração Prof.: Itair Pereria Alunos: Valdivino de
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL
RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL FÁTIMA KATTIANA COELHO GOMES kattianabm@hotmail.com AÍRTON FILHO NASCIMENTO DA COSTA airtonflh@gmail.com LAODICÉIA
Leia maisAvaliação Comparativa do Escopo Descritivo e Explanatório dos Principais Modelos de Internacionalização de Empresas
Avaliação Comparativa do Escopo Descritivo e Explanatório dos Principais Modelos de Internacionalização de Empresas Autoria: Luis Antonio Dib, Jorge Carneiro RESUMO Este artigo aborda seis teorias consagradas
Leia maisESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS Carga horária (Semanal) Semestre 4 5 OBJETIVO: Capacitar o aluno a elaborar um plano estratégico de baixa complexidade EMENTA: A disciplina enfoca a importância
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Questionamentos ao modelo Hecksher- Ohlin Fatos não explicados: concentração comércios entre PDs; comércio intraindústria e intra-firma NOVO CONJUNTO
Leia maisMBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA
MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la à prática
Leia maisReferência Bibliográfica
Referência Bibliográfica ABEIVA. Planilha: Atuais Associados, 2006. Disponível em www.abeiva.com.br. Acesso em 15 de novembro de 2006.. Planilha: Tabela Participação 2006. Disponível em www.abeiva.com.br.
Leia maisProspecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco
Prospecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco Prospecção Tecnológica Cenário Global Inovação Prospecção Tecnológica para quê? Cenário Global Globalização;
Leia maisMBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-
Leia maisDA ADMINISTRAÇÃO. Fund ADM
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO 1 Competência SABER FAZER ACONTECER Alcançar metas Conhecimento Habilidade SABER SABER FAZER Aprender a aprender Aplicar o Aprender Agregar valor continuadamente Aumentar o
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisEvolução histórica da. Administração e. Administração. Empreendedorismo. . Administração e Empreendedorismo. Professor Dr. Alexandre Silva de Oliveira
. Administração e Empreendedorismo Evolução histórica da Administração Professor Dr. Alexandre Silva de Oliveira 1 Temas abordados Aula 1 e 2: Conceito de administração Eficiência e eficácia As funções
Leia maisESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.
ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO PASSIVA A INTERNACIONALIZAÇÃO COMO PROCESSO
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la
Leia maisCIDADES CRIATIVAS: O FESTIVAL DO MEL, CHORINHO E CACHAÇA NA PERSPECTIVA DA INTERNACIONALIZAÇÃO
1 CIDADES CRIATIVAS: O FESTIVAL DO MEL, CHORINHO E CACHAÇA NA PERSPECTIVA DA INTERNACIONALIZAÇÃO ALCINEIDE AGUIAR PIMENTA 1 KEILA COSTA DE SOUSA 2 INTRODUÇÃO Os estudos sobre Economia Criativa, tanto nas
Leia mais7 Conclusões 7.1. Introdução
7 Conclusões 7.1. Introdução A inovação somente passou a ganhar destaque no campo das ciências econômicas e sociais, a partir de meados do século XX, tendo o economista Joseph Schumpeter sido um dos pioneiros
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Leia maisTÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO
TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Dr. João Luiz de Souza Lima PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO Mudanças na era organizacional. Velhas organizações dão lugar a novas. Revolução
Leia mais1.1. Objetivo do estudo e perguntas de pesquisa
1 Introdução O processo de internacionalização das empresas brasileiras se deu de forma tardia (KPMG, 2008). Entre os fatores usualmente apontados para esse movimento tardio, destaca-se o fechamento do
Leia maisPARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS
Sumário PARTE I CONTEXTUALIZAÇÃO DO MUNDO ATUAL DOS NEGÓCIOS Capítulo 1. Ética e sustentabilidade... 3 1. Introdução... 4 2. Conceitos, princípios e passos a seguir... 5 2.1 Ética... 5 2.2 Sustentabilidade...
Leia maisMACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Programa de Pós-Graduação em Economia e Gestão Empresarial MESTRADO EM ECONOMIA EMPRESARIAL MACROESTRATÉGIA EMPRESARIAL PROF. CARLOS AUGUSTO CALDAS DE MORAES 1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ampliar a capacidade
Leia maisEstratégias de Internacionalização e Redes Organizacionais: discussão e contribuições teóricas
Estratégias de Internacionalização e Redes Organizacionais: discussão e contribuições teóricas Fabricio Stocker (PPGA/FEA/USP) fabriciostocker@usp.br Ronaldo de Oliveira Santos Jhunior (PPGADM/UFPR) ronaldojhr@gmail.com
Leia maisRicardo Pitelli de Britto 1, Felipe Mendes Borini 2 e Eduardo Pinheiro de Souza 3
A Influência dos recursos e capacidades organizacionais no processo de internacionalização: survey com as empresas exportadoras do estado de São Paulo The Influence of the resources and organizational
Leia maisRedefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia
1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem
Leia maisGestão de Negócios (3)
Gestão de Negócios (3) Competitividade Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Competitividade: conceitos gerais 1. Definições Existem muitas definições diferentes de competitividade. Competitividade significa
Leia maisMBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu
MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu Introdução à Educação a Distância (EAD); Inovação e Empreendedorismo; Políticas Públicas em Educação; Gestão de Processos; Gestão Estratégica;
Leia maisConcurso: EPPGG MPOG Aula 4. Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA
Concurso: EPPGG MPOG Aula 4 Turmas 08 e 09 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático Evolução dos modelos/paradigmas de gestão a nova gestão pública. Teoria das organizações aplicadas à Administração Pública.
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO PASSIVA A INTERNACIONALIZAÇÃO COMO PROCESSO
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
Leia maisFEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO THIAGO BRANDÃO DA CUNHA
FEDERAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO THIAGO BRANDÃO DA CUNHA THE INTEGRATION PROCESS AFTER INTERNATIONAL ACQUISITION OF A COMPANY INSIDE THE CACHAÇA SECTOR IN BRAZIL: A CASE STUDY RIO DE JANEIRO 2018 THIAGO
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Aula 1 - Administração Estratégica e Competitividade Estratégica O ambiente competitivo contemporâneo As mudanças ocorridas no ambiente de negócios brasileiros
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) Plano de Negócios e Avaliação da Performance. Unidade Curricular:
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Plano
Leia maisRESUMO. Exercício Resolvido
RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos
Leia maisANAIS PROPOSTA DE QUADRO DE REFERÊNCIA PARA MAPEAMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
PROPOSTA DE QUADRO DE REFERÊNCIA PARA MAPEAMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS ANDRESA SILVA NETO FRANCISCHINI ( andneto@mackenzie.br, andresaneto@gmail.com ) UNIVERSIDADE PRESBITERIANA
Leia maisSistema de Garantia da Qualidade
Sistema de Garantia da Qualidade FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Ano letivo 2016/2017 School Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Academic Year
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia maisGestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
Leia maisDisciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced
Leia maisRua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp
MASTER IN ECONOMICS AND MANAGEMENT O Master in Economics and Management é um curso de pós-graduação lato sensu (especialização) que tem como objetivo de capacitar seus participantes nas modernas ferramentas
Leia maisRedes organizacionais e internacionalização de empresas: uma análise teórica sobre a complementaridade entre as teorias organizacionais
Redes organizacionais e internacionalização de empresas: uma análise teórica sobre a complementaridade entre as teorias organizacionais Fabricio Stocker (Universidade Federal do Paraná - UFPR) fabriciostocker@hotmail.com
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 7 Baumann, Canuto e Gonçalves (2004) Cap. 10 2 Movimento de Fatores Trabalho Capital (Empréstimos/Financiamentos,
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Mestrado em Gestão Opção: Empreendedorismo e Inovação Unidade Curricular Parcerias e Relações Empresariais Internacionais Regime Opcional Ano letivo ECTS 5 Ano 1.º Semestre 1.º sem Horas de trabalho
Leia maisPor que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil
Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros
Leia maisConceitos Básicos de Estratégia. Do Posicionamento ao Movimento
Conceitos Básicos de Estratégia Do Posicionamento ao Movimento Agenda -2ª aula Conceito de Estratégia O papel da Estratégia no sucesso da empresa Análise Estratégica A evolução da gestão estratégica Estratégia:
Leia mais19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas
Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna
Leia maisAmbiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisAnálise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística
Fabio Veloso Vicente da Silva Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 18
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 18 A Empresa Transnacional e Reorganização das estruturas produtivas mundiais Gonçalves (K&H 2013, cap17); Introdução ET como principal locus de acumulação
Leia maisO ENFOQUE COMPORTAMENTAL NA ADMINISTRAÇÃO
O ENFOQUE COMPORTAMENTAL NA ADMINISTRAÇÃO Desde o início da moderna sociedade industrial, percebeu-se a importância do comportamento e sentimentos das pessoas para a produção e desempenho das organizações
Leia maisGestão Estratégica de Marketing e Marketing Estratégico Aula 17/08/17
Gestão Estratégica de Marketing e Marketing Estratégico Aula 17/08/17 2º semestre / 2017 Profa Kavita Hamza kavita@usp.br Estratégias de Crescimento Mintzberg (1994) Estratégias de Crescimento O objeto
Leia maisParcerias & alianças estratégicas Marcos Henrique Fortes
Parcerias & alianças estratégicas Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 12 A aula 12/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Parcerias e alianças estratégicas Conceitos.
Leia maisDesafios tributários para o crescimento sustentável. Page 1
Desafios tributários para o crescimento sustentável Page 1 Estratégias de crescimento orgânico e inorgânico / A otimização do footprint das empresas via tributos Page 2 Planejamento Tributário Preventivo:
Leia mais