Kanban Trainning. Juliano Ribeiro CSM, CSP, Java Specialist, Delphi Certified. by massimus c&t

Transcrição

1 Kanban Trainning Juliano Ribeiro CSM, CSP, Java Specialist, Delphi Certified by massimus c&t

2 Quem é esse cara??? 20 anos de experiência em desenvolvimento 5 deles liderando equipes Desenvolvedor de Software Clipper, Delphi, Java, ios, Android Graduado em Sistemas para Internet Pós-graduado em POO com Java CSM, CSPO e CSP pela Scrum Alliance Certified Delphi Developer pela Embarcadero Organizador de várias edições do AgileTour Agile Coach & Trainer pela Massimus C&T

3 Agenda O que é Kanban? Visualizando o fluxo de trabalho Limitando o trabalho em progresso Estabelecendo políticas explícitas Medindo o fluxo Melhorando continuamente Identificando as classes de serviço Gerenciando o fluxo Combinando Kanban com outros métodos

4 O QUE É KANBAN?

5 Teoria das Restrições (ToC) Eliyahu M. Goldratt

6 Teoria das Restrições (ToC) Simplicidade Inerente (Convergência) Consistência Respeito Natura valde simplex est et sibi consona. A natureza é excepcionalmente simples e é coerente consigo mesma. Isaac Newton a arte de lidar com o comportamento e motivação humanos

7 Melhoria contínua (ToC) IDENTIFICAR a restrição DECIDIR como EXPLORAR a restrição SUBORDINAR tudo à decisão acima ELEVAR a restrição SE a restrição for quebrada, VOLTAR ao início, mas não deixar que a INÉRCIA crie uma restrição

8 As 3 perguntas (ToC) O que mudar? Para o que mudar? Como causar a mudança?

9 VISUALIZANDO O FLUXO DE TRABALHO

10 Construindo um taskboard

11 Características de um bom taskboard Descreve todo o processo produtivo (Value Stream Map) Descreve o processo real, não o perfeito ou imaginado, se melhorar o processo o quadro deve ser adaptado para refleti-lo Não utiliza slots físicos O mínimo do WIP da etapa anterior deve ser o máximo da próxima etapa

12 Value Stream Mapping Identifique o objetivo final do seu processo Desenhe o fluxo atual todo (etapas, tempos de espera e fluxo de informação) Identifique e elimine desperdícios Desenhe o novo processo Trabalhe para ir nessa direção

13 Limite o Trabalho em Progresso Backlog To Do Coding Test Done

14 Limite o Trabalho em Progresso Backlog To Do (2) Coding (2) Test (2) Done

15 Estabelecendo políticas explícitas

16 MEDINDO O FLUXO

17 Vazão (Throughput) X i = C i T Onde: C i = Número de Términos (completions) T = Período de Observação

18 Taxa de Chegada λ = A i i T Onde: A i = Número de chegadas (arrivals) T = Período de Observação

19 Tempo médio de resposta R i = S i +W i Onde: S i = Tempo médio de serviço W i = Tempo médio de espera

20 Lei de Little Q i = λ i R i Onde: λ i = Taxa de Chegada R i = Tempo médio de resposta

21 Controle o Lead Time Backlog To Do Doing Done 3 3 3/8

22 Gráfico de dispersão

23 Analisando o Gráfico Duração Qtde % 1 2 6,7% ,7% ,0% ,7% ,0% 6 1 3,3% 7 1 3,3% 8 0 0,0% 9 1 3,3% ,0% % 83,3%

24 Qual o comprimento desse avião?

25 Cumulative Flow Diagram /mai 12/mai 13/mai 14/mai 15/mai 16/mai 17/mai 18/mai 19/mai 20/mai 21/mai To Do Coding Testing Done

26 MÉTRICAS SÃO PARA O TIME

27 Elevador, Suítes, Recepção, Estacionamento, Cozinha, Bar, Piscina, Fitness, Escada, Sala de Eventos, Restaurante PRIORIZAÇÃO

28 Definição de Valor de Negócio Como um PO devo planejar em conjunto com o time para que o time sinta-se motivado. Como um PO devo ordenar o PBL de acordo com as necessidades do cliente. Como um PO devo ordenar o PBL de acordo com as necessidades do cliente. Como um PO devo ordenar o PBL de acordo com as necessidades do cliente. 4 Must haves Como um PO devo ordenar o PBL de acordo com as necessidades do cliente. Como PO devo fazer o Planejamento de Releases para dar respostas ao cliente. 3 2 Should haves Could haves 1 Nice to haves 28

29 Discard rate É comum observar algo em torno de 50%

30 Identificando as classes de serviço

31 Gerenciando o fluxo

32 Melhorando continuamente

33 Combinando Kanban

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