TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA: Diagnóstico e Tratamento

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1 TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA: Diagnóstico e Tratamento Prof. Giovanni K. Pergher Critérios Diagnósticos A. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos 6 meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional). B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo menos alguns deles presentes na maioria dos dias nos últimos 6 meses). Nota: Apenas um item é exigido para crianças. (1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele (2) fatigabilidade (3) dificuldade em concentrar-se ou sensações de "branco" na mente (4) irritabilidade (5) tensão muscular (6) perturbação do sono (dificuldades em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto) 1

2 Critérios Diagnósticos D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de um transtorno do Eixo I; por ex., a ansiedade ou preocupação não se refere a ter um Ataque de Pânico (como no Transtorno de Pânico), ser embaraçado em público (como na Fobia Social), ser contaminado (como no Transtorno Obsessivo-Compulsivo), ficar afastado de casa ou de parentes próximos (como no Transtorno de Ansiedade de Separação), ganhar peso (como na Anorexia Nervosa), ter múltiplas queixas físicas (como no Transtorno de Somatização) ou ter uma doença grave (como na Hipocondria), e a ansiedade ou preocupação não ocorre exclusivamente durante o Transtorno de Estresse Pós-Traumático. E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. F. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral (por ex., hipertiroidismo) nem ocorre exclusivamente durante um Transtorno do Humor, Transtorno Psicótico ou Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Considerações Diagnósticas Determinar se a preocupação é: Excessiva* Difusa Difícil de controlar Não relacionada a outros transtornos do eixo I *O excesso de preocupação deve ser baseado em um julgamento clínico, pois o paciente pode não considerá-la excessiva se entendê-la como adaptativa 2

3 Considerações Diagnósticas Trata-se do Transtorno de Ansiedade Básico ou Central Baixa confiabilidade diagnóstica ausência de um aspecto chave Exigência de 6 meses: diferenciação com as reações transitórias frente a eventos negativos da vida Ansiedade generalizada x antecipatória Epidemiologia, Curso e Prognóstico Prevalência: entre 2,5 e 8% na população em geral Proporção /: 2/1 Idade de início: final da adolescência e início da idade adulta Curso: crônico e flutuante, com exacerbações e remissões episódicas Prognóstico: altamente variável, dependendo de estressores ambientais, suporte social, comorbidades e idade de início 3

4 Diagnóstico Diferencial Transtorno de Pânico Transtornos relacionados a substâncias Transtorno Obsessivo-Compulsivo Depressão Hipocondria Fobia Social MEDO X ANSIEDADE MEDO Avaliação de que há um perigo real iminente, que requer uma resposta imediata para manutenção da sobrevivência ANSIEDADE É a resposta emocional provocada pelo medo; tratase de uma reação subjetiva mais geral. Envolve a antecipação de perigo, possibilitando preparar-se para enfrentá-lo 4

5 O livro de regras da ansiedade 1) Detecte o Perigo O livro de regras da ansiedade 1) Detecte o Perigo 2) Transforme o Perigo em Catástrofe Por falta de um prego, perdeu-se uma ferradura. Por causa da falta da ferradura, perdeu-se o cavalo. Com a perda do cavalo, o cavaleiro não consegue levar uma mensagem importante. Perdida a mensagem, éperdida também a batalha. E perdida a batalha, perde-se o reino. Tudo por falta de um prego. 5

6 O livro de regras da ansiedade 1) Detecte o Perigo 2) Transforme o Perigo em Catástrofe 3) Controle a situação O livro de regras da ansiedade 1) Detecte o Perigo 2) Transforme o Perigo em Catástrofe 3) Controle a situação 4) Evite ou escape 6

7 Modelo Cognitivo do TAG Modelo Cognitivo x Intervenções 7

8 Categorias de Esquema Ameaça Geral (Crença sobre probabilidade e consequências de ameaças à segurança física ou psicológicas do indivíduo) Exemplos ilustrativos Desfechos (eventos) negativos que ameaçam metas de vida importantes são mais prováveis de acontecer comigo. Se eu vivenciar um evento negativo que ameace uma meta de vida importante, ele terá um efeito de longo prazo sério sobre mim. O sofrimento e a ansiedade serão graves se esse evento negativo acontecer Categorias de Esquema Vulnerabilidade Pessoal (crenças sobre impotência, inadequação, falta de recursos pessoais para lidar com as situações) Exemplos ilustrativos Eu seria incapaz de lidar com o evento negativo se ele ocorresse. Eu não posso evitar se esse evento negativo vai acontecer nem seu efeito sobre mim. Eu sou fraco(a) e impotente frente esse evento 8

9 Categorias de Esquema Intolerância à incerteza (Crenças sobre a frequência, consequência, evitação, e inaceitabilidade da incerteza ou de eventos negativos ambíguos) Exemplos ilustrativos A incerteza aumentará o estresse e os efeitos adversos de eventos negativos. É importante estar pronto para todas as coisas ruins inesperadas que poderiam acontecer a você. Se eu pudesse reduzir a dúvida e a ambiguidade de uma situação potencialmente negativa, seria mais capaz de lidar com ela Categorias de Esquema Metacognição da Preocupação (crenças sobre os efeitos positivos e negativos da preocupação e sua controlabilidade) Exemplos ilustrativos A preocupação me ajuda a solucionar problemas e a me preparar para o pior. Se me preocupo, isso significa que estou levando uma situação a sério. Se eu fosse uma pessoa mais forte, seria capaz de controlar minhas preocupações. Eu sinto muita ansiedade e aflição devido à preocupação incontrolável. 9

10 Preocupação à luz da Teoria Cognitiva Objetiva a resolução de problemas futuros em que há incerteza quanto ao desfecho Tende a acorrer através de pensamentos em cascata ( efeito avalanche ) Trata-se de uma estratégia evitativa: a preocupação diminui o afeto negativo causado por pensamentos / imagens ansiogênicos e (falsamente) diminui as chances de ocorrência de um desastre 10

11 Possíveis Focos de Tratamento Tendência aumentada a perceber ameaça Desafio às crenças de incontrolabilidade Crenças perfeccionistas / simplistas sobre a ansiedade e sua redução Expectativas catastróficas (sobre acontecimentos externos e sobre as consequências dos próprios sintomas) Déficits nas habilidades de resolução de problemas Visão da preocupação como adaptativa Tratamento SESSÕES INICIAIS Psicoeducação acerca da ansiedade e preocupações Descatastrofização jogo do contente Mudança no estilo de vida Automonitoramento / quebra na evitação emocional Distinguir entre os processos de fase 1 x fase 2 Treino de demandas competidoras Desenvolver motivação para mudança Uma pessoa pode suportar quase qualquer como se ela tiver um porquê 11

12 Desenvolvendo motivação para mudança evitação experencial x direções valorizadas Valores Desvio para Evitação Experencial 12

13 Psicoeducação / Biblioterapia Mudança no estilo de vida - alimentação Combustíveis da Ansiedade: Caffeine (cafeína) Alcohol (álcool) Tobacco (tabaco) Sugar (acúcar) 13

14 Princípio introduzido nas sessões iniciais e retomado ao longo de todo tratamento Preocupações Produtivas É possível fazer algo agora para resolver o problema Preocupações Improdutivas Não há nada que possa ser feito agora para resolver o problema O objetivo não é livrar-se da preocupação, mas sim direcionar as energias para aquilo que fará diferença Tratamento SESSÕES INTERMEDIÁRIAS Estratégia como se Agendamento de horário da preocupação Diário de emoções Exposição à preocupação Resolução de problemas 14

15 Resolução de Problemas 1. Procure pelos pensamentos e se...? que poderiam ser resolvidos com um plano 2. Identifique o problema 3. Gere uma lista de soluções e selecione uma boa não existe nenhuma perfeita 4. Escreva os passos práticos que você seguirá se necessário 15

16 Resolução de Problemas (cont.) 5. Pare com o pensamento e se...? dizendo a si mesmo: Pare! Eu tenho um plano 6. Não re-planeje o plano 7. Ponha o plano em ação se for necessário 8. Avalie o resultado independente de você ter colocado o plano em prática ou não Desfusão Cognitiva 16

17 Contestando Cognições Ansiogênicas Considerar os pensamentos como hipóteses (ao invés de fatos) que podem ser sustentadas ou negadas pela evidência disponível Utilizar toda a evidência disponível, passada e presente, para examinar a validade da crença Analisar e gerar todas as predições ou interpretações possíveis de um evento ou situação Análise dadivergência Preocupação-Realidade Contestando Cognições Ansiogênicas A preocupação foi a melhor estratégia para enfrentar os problemas passados? No passado, o que gerou minha motivação: minha preocupação ou minha ação? Que conselho eu daria a um amigo? Com o que me preocupei no passado que não me preocupo mais hoje? As coisas acontecerem exatamente como planejamos é regra ou exceção? 17

18 Abordando a intolerância à incerteza Em que áreas atualmente você já está aceitando a incerteza? Você está equiparando incerteza a um resultado negativo? Se você tivesse que fazer uma aposta, em que apostaria? Qual seria a vantagem em dizer está bom o suficiente para mim? Pergunte a si mesmo: Eu de fato tenho a necessidade de alguma incerteza? Como se 18

19 Tratamento SESSÕES FINAIS Manutenção da exposição Manutenção do automonitoramento Abordagem das expectativas quanto a possibilidade de retorno dos sintomas Os bons hábitos são tão difíceis de largar quanto os maus 19

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