Os principais motivos que levam formuladores de políticas a quererem esclarecer um problema?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os principais motivos que levam formuladores de políticas a quererem esclarecer um problema?"

Transcrição

1

2 Os principais motivos que levam formuladores de políticas a quererem esclarecer um problema? Como decidir se deve ser dada muita atenção a um problema específico que outros afirmam que é importante? Como convencer outras pessoas que um problema é de fato importante? Quais fatores contribuíram para o problema? Como lidar com percepções equivocadas ou gerenciar expectativas entre aqueles que consideram que o problema é importante? Os conflitos e debates sobre como definir um problema é uma parte extremamente importante do processo de formulação de políticas

3 COMO DEFINIR O PROBLEMA? Cenário Desafio: Você trabalha em uma unidade que apoia a rede EVIPNet no uso de evidências para a formulação de políticas e está preparando um resumo de política para o Ministério da Saúde sobre a falta de uso generalizado da terapia combinada de ARTEMISINA para tratamento de malária em países africanos subsaarianos. Você precisa de orientações sobre como esclarecer o problema de maneira sistemática e abrangente. EXISTEM PERGUNTAS ORIENTADORAS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS PARTICULARIDADES DE UM PROBLEMA.

4 COMO DEFINIR O PROBLEMA? Pergunta 1. Qual é o problema, como se originou e como chamou a nossa atenção? Pergunta 2. Como o problema pode ser descrito e quais são as consequências disso? Pergunta 3. Quão grande é o problema? Pergunta 4. Qual é a causa do problema?

5 PERGUNTA 1. QUAL É O PROBLEMA, COMO SE ORIGINOU E COMO CHAMOU A NOSSA ATENÇÃO? Uma descrição de como o problema se originou e como chamou a nossa atenção; A motivação para preparar uma síntese de políticas sobre este problema em particular; Repetições e análises sucessivas podem levar a uma melhor maneira de descever o problema; Não é habitual que os problemas de sistemas de saúde sejam pouco claros quando inicialmente chamam a nossa atencão;

6 PERGUNTA 1. QUAL É O PROBLEMA, COMO SE ORIGINOU E COMO CHAMOU A NOSSA ATENÇÃO Uma solução ou diagnóstico, mais que um problema, pode ser o que chame a atenção; A interação com formuladores de políticas e outros grupos relacionados pode ser necessária para descobrir o que há por trás do problema; Como alternativa, pode ser útil simplesmente reconhecer a incerteza sobre qual é o problema e facilitar sua discussão posterior.

7 SABER COMO O PROBLEMA CHAMOU A NOSSA ATENCÃO PODE NOS AJUDAR A DEFINI-LO E ESCLARECER QUANTA ATENÇÃO REALMENTE MERECE Maneiras que um problema pode chamar a nossa atenção: Um evento específico; Uma mudança em um indicador; Falta de progresso em uma meta estabelecida; Defesa de um tema por parte de pessoas ou grupos de interesses; Descontentamento público; - Por ex., através de enquetes ou meios de comunicação de massa. Consenso político; Um evento político; Pressões de doadores/financiadores ou agências internacionais; Um processo de definição de prioridades.

8 FONTES DE INFORMAÇÃO Descrição do processo de definição de prioridades que foi usado (se houve algum); Informantes chaves; Documentos da política (relatórios, notícias, informes, etc.); Reportagens de meios de comunicação.

9 Exemplo: Qual é o problema, como se originou e como chamou a nossa atenção Tuberculose está associada ao processo de desigualdades sociais e é a segunda Maior Causa mundial de mortalidade (WHO, 2009) No Brasil a doença ainda é endêmica (BRASIL, 2015a) População em Situação de rua é uma população marginalizada em que muitos dos seu direitos são negados. População em Situação de Rua com tuberculose tem maior probabilidade de adoecer, abandonar o tratamento, desenvolver formas mais resistentes da doença. Diálogo Deliberativo Reduzindo Adesão ao tratamento a emissão do de poluente tuberculose atmosférico pela População no ambiente em Situação urbano de Rua (PSR)

10 PERGUNTA 2. COMO TEM SIDO DESCRITO O PROBLEMA E QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DISSO? Como um problema é descrito pode determinar: Que tipo de opções são consideradas para abordar o problema A magnitude que deve alcançar o problema para ser percebido como relevante pelos grupos de interesse Reflexão sobre as diferentes formas de descrever o problema À luz de: - Como chamou a nossa atenção para o problema - Indicadores e comparações disponíveis - Uma análise da causa do problema Pode ajudar a garantir que esteja descrito de maneira que: - Impacte os grupos de interesses - Leve à identificação das opções apropriadas É provável que seja um processo recorrente

11 Exemplo: Como o problema pode ser descrito e quais são as consequências disso? Tuberculose possui profundas raízes sociais e está ligada à pobreza e a má distribuição de renda PSR tem risco de adoecer 3 vezes mais PSR tem adesão 4 vezes menor ao tratamento Estima-se que em 2008 havia cerca de 50 mil pessoas adultas em situação de rua. Sua maioria composta de homens - 82% (BRASIL, 2008b) Em 2000 surge o Movimento Nacional de PoPpulação em Situação de Rua (MNPR) Exigem direitos, buscam reinserção social e profissionalizante Exigem acesso pleno das politicas públicas voltadas para essa população Diálogo Deliberativo Reduzindo Adesão ao tratamento a emissão do de poluente tuberculose atmosférico pela População no ambiente em Situação urbano de Rua (PSR)

12 PERGUNTA 3. QUÃO GRANDE É O PROBLEMA? Diferentes indicadores podem ser relevantes para estimar o tamanho do problema dependendo se este é descrito em termos: Um fator de risco ou doença; Cobertura, qualidade, custos, ou acesso equitativo aos serviços; Mecanismos de governança, financiamento ou outorga/oferta das prestações no sistema de saúde; Implementação de políticas ou programas acordados.

13 FONTES DE INFORMAÇÃO E MAGNITUDE DO PROBLEMA Fatores de risco e carga de doença Questões epidemiológicas; Informação coletada rotineiramente; Uso dos serviços de saúde Informação coletada rotineiramente Estudos de - Acesso a utilização dos serviços; - Qualidade dos serviços; - Gastos nos serviços de saúde; - Iniquidades. Mecanismos do sistema de saúde e estratégias de implementação Altamente variável e pode ser difícil de encontrar. As fontes incluem: - Documentos governamentais; - Informações coletadas pelo gobverno ou outra agência em seu nome; - Estudos que descrevam ou analisem mecanismos do sistema de saúde ou estratégias de implementação.

14 COMPARAÇÕES IMPLÍCITAS OU EXPLÍCITAS SÃO NECESSÁRIAS PARA DETERMINAR QUÃO GRANDE É O PROBLEMA Comparações com metas Por ex., Os ODMs de mortalidade materno-infantil. Comparações no tempo Por ex., um aumento nas falhas de tratamento ou na prevalência de uma doença ou fator de risco. Comparações entre áreas dentro de um país Por ex., variações no acesso ou utilização de serviços. Comparações com outros países Por ex., diferenças nas taxas de mortalidade ou prevalência entre países comparáveis ou mudanças nestes indicadores no tempo.

15 FONTES DE INFORMAÇÃO E COMPARAÇÕES Metas Documento de Governo ou internacionais Comparações no tempo ou entre áreas dentro de um país (o mesmo para indicadores) Questões epidemiológicas Informações coletadas rotineiramente Estudos de acesso ou utilização dos serviço, qualidade, gastos, ou iniquidades Comparações com outros países Estudos publicados Informação internacional - Por ex. OMS, Banco Mundial, GAVI o el Global Fund.

16 Exemplo: Qual a magnitude do problema? Brasil está entre os 22 países que juntos concentram 80% da carga mundial de TB; Entre 2005 a 2014 foram notificados no Brasil, em media, 73 mil casos novos de TB por ano; Em 2013 ocorreram óbitos por TB; Em 2014 teve um Coeficiente de incidência de 33,5/ hab. O percentual de cura não passou de 75% e o de abandono em torno de 9 %; Pouco dados de casos de TB em PSR (variável inserida na ficha de notificação do SINAN em 2015); Dificuldade de acesso ao serviços de saúde. Diálogo Deliberativo Reduzindo Adesão ao tratamento a emissão do de poluente tuberculose atmosférico pela População no ambiente em Situação urbano de Rua (PSR)

17 PERGUNTA 4. QUAL É A CAUSA DO PROBLEMA? Entender a causa do problema pode ajudar: Guiar a identificação e seleção das opções apropriadas; Delimitar e descrever melhor o problema. As causas dos problemas sobre sistemas de saúde são complexas e incertas A maioria das vezes não é um processo linear; Pode ser importante esclarecer as áreas de incertezas. As estratégias incluem: Usar marcos de referência mais amplos ou mais específicos; Chuva de idéias; Revisar evidência científica relevante; Entrevistas com informantes chaves.

18 Exemplo: Quais as causas do problema? Alta taxa de abandono/ ser abandonado e não adesão ao tratamento está associada à: Falta de estruturação organizativa, regras rígidas estabelecidas pelo serviços de suade Regressão dos sintomas Efeitos colaterais dos medicamentos baixa auto estima, alimentação inadequada, uso de álcool e outras drogas e a dinâmica das ruas Roubo de pertences individuais e/ou seu recolhimento pelos órgãos públicos e, entre estes, medicamentos sob cuidados do doente Diálogo Deliberativo Reduzindo Adesão ao tratamento a emissão do de poluente tuberculose atmosférico pela População no ambiente em Situação urbano de Rua (PSR)

19 UM MARCO DE REFERÊNCIA AMPLO: ARRANJOS DE SISTEMAS DE SAÚDE Arranjos(acordos) de oferta: a quem está orientado o programa, serviço ou medicamento; quem o proporciona; Onde se oferece a atenção e que tecnologia de informação e comunicação se utiliza para oferecê-la; e os sistemas de segurança e qualidade utilizados Arranjos (acordos) de governança: quem tem responsabilidade e autoridade política, organizativa, comercial e profissional sobre aquelas partes do sistema de saúde que poderiam participar de uma lista ao abordar o problema Arranjos(acordos) financeiros: quem financia as partes relevantes do sistema, programa, serviço ou medicamento; como se financiam as organizações para oferecer o programa, serviço ou medicamento; como se recompensa os profissionais para que o ofereceçam; como são oferecidos incentivos aos pacientes/usuários para que o utilizem; como se apontam recursos

20 POR EXEMPLO Embora o problema inicialmente tenha sido descrito como relacionado com os mecanismos de outorga/oferta - Por ex., falta de profissionais de saúde em áreas rurais A causa desta escassez pode ter a ver com os mecanismos/arranjos financeiros ou de governança - Por ex., como são pagos os profissionais da saúde - Por ex., permissões de diferentes tipos de profissionais de saúde para desempenhar tarefas específicas

21 MARCOS DE REFERÊNCIA MAIS ESPECÍFICOS PODEM FACILITAR UMA CONSIDERAÇÃO MAIS DETALHADA DAS POTENCIAIS CAUSAS DE ALGUNS PROBLEMAS Não há uma maneira simples de buscar este tipo de marcos de referência Em geral,a maneira mais eficiente de encontrá-los é conversar com especialistas na área Outras fontes de marcos de referência incluem - Outras sínteses de políticas sobre temas relacionados - Análises de políticas públicas - Revisões sistemáticas - Revisões de revisões sistemáticas

22 CHUVA DE IDEIAS E PENSAMENTO CRIATIVO PODEM SER MUITO ÚTEIS E INCLUSIVE ESSENCIAIS Pode ser realizado Maneira estruturada, usando um marco de referência Sem uma estrutura específica É desejável incluir pessoas com Diferentes perspectivas Conhecimentos amplos do sistema de saude Pode ser um processo repetitivo; por ex. Hipotetizar causas potenciais do problema Buscar informações para apoiar ou refutar as hipóteses Discutir o problema novamente

23 OUTRAS FONTES Sistemas rotineiros de informação em saúde Estudos realizados no país Por ex., sobre as percepções e atitudes dos pacientes ou dos trabalhadores de saúde Estudos realizados internacionalmente ou em outros contextos com problemas similares Informantes chave Por ex., entrevistando ou discutindo o problema com pessoas com experiência e conhecimento relevante

24 A DEFINIÇÃO DO PROBLEMA PODE REALIZAR-SE MUITO RAPIDAMENTE OU SUPERFICIALMENTE As consequências disso podem ser - Falta de clareza sobre qual é o problema - Enfoque em um problema que não é importante ou não é percebido - como importante pelos grupos de interesses - Considerar soluções inapropriadas e falhar em considerar as apropriadas Não reconsiderar o problema repetidamente quando há informação adicional pode ter as mesmas consequências Discutir um esboço do problema com formuladores de políticas e grupos de interesses ou informantes chave antes de seguir adiante, pode ajudar a assegurar que estas consequências indesejáveis sejam evitadas

25 COMO DEFINIR O PROBLEMA? Cenário Desafio: Você trabalha em uma unidade que apoia a rede EVIPNet no uso de evidências para a formulação de políticas e está preparando um resumo de política para o Ministério da Saúde sobre a falta de uso generalizado da terapia combinada de ARTEMISINA para tratamento de malária em países africanos subsaarianos. Você precisa de orientações sobre como esclarecer o problema de maneira sistemática e abrangente. FORAM UTLIZADAS FONTES RELEVANTES DE DADOS E EVIDÊNCIAS DE PESQUISA PARA ESCLARECER ESTE PROBLEMA!

26 O problema está relacionado a um fator de risco, doença ou enfermidade? O problema está relacionado a um programa, serviço ou medicamento sendo atualmente usado para tratar de um fator de risco, doença ou enfermidade? O problema está relacionado aos arranjos atuais do sistema de saúde dentro dos programas e serviços onde os medicamentos são fornecidos? - Arranjos de Gestão - Arranjos Financeiros - Arranjos de fornecimento O problema está relacionado ao nível atual de implantação de uma estratégia de ação acordada O PROBLEMA ESTÁ RELACIONADO A TODOS OS NÍVEIS LISTADO, MULTIFACETADO. ISTO TERÁ UM IMPACTO IMPORTANTE NA CONSIDERAÇÃO DE QUAIS OPÇÕES ADOTADAS PARA RESOLVER.

Unidade 3: Definindo o problema para política

Unidade 3: Definindo o problema para política Unidade 3: Definindo o problema para política Definir um problema Objetivos desta unidade Definir e descrever o problema relevante a ser abordado na política de saúde Iniciar a discussão sobre o marco

Leia mais

OBJETIVOS DESTA UNIDADE

OBJETIVOS DESTA UNIDADE DEFINIR UM PROBLEMA OBJETIVOS DESTA UNIDADE Definir e descrever o problema relevante a ser abordado na política de saúde Iniciar a discussão sobre o marco teórico, caracterizacão, magnitude e causas do

Leia mais

Preparando sínteses de evidências Definição do problema

Preparando sínteses de evidências Definição do problema Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS da ESP/SES-MG em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Preparando sínteses de evidências Definição do

Leia mais

UNIDADE 4 CARACTERIZANDO AS OPÇÕES PARA A POLÍTICA

UNIDADE 4 CARACTERIZANDO AS OPÇÕES PARA A POLÍTICA UNIDADE 4 CARACTERIZANDO AS OPÇÕES PARA A POLÍTICA COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA

Leia mais

Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências. Ferramentas SUPPORT

Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências. Ferramentas SUPPORT Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências II Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde Ferramentas SUPPORT Belo Horizonte, outubro 2013 Ferramentas SUPPORT Ferramentas

Leia mais

Políticas Informadas por Evidências: a experiência da EVIPNet Brasil

Políticas Informadas por Evidências: a experiência da EVIPNet Brasil brasil.evipnet.org Políticas Informadas por Evidências: a experiência da EVIPNet Brasil Nathan M. Souza Departamento de Ciência e Tecnologia Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério

Leia mais

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Recife em

Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Recife em Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Recife em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 4 Preparando sínteses de evidências Definição

Leia mais

COMO PODEMOS UTILIZAR AS SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS?

COMO PODEMOS UTILIZAR AS SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS? COMO PODEMOS UTILIZAR AS SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de comunicação massivos Apresentações

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO LOCAL DE SAÚDE Onde desejamos estar no futuro? lá objetivos claros e metas específicas Onde estamos neste momento? aqui avaliar a situação de saúde, recursos disponíveis (instalações,

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Investigação de Surtos e Epidemias

Investigação de Surtos e Epidemias Investigação de Surtos e Epidemias Introdução O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada doença infecciosa é identificar formas de interromper a transmissão e prevenir

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)

CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição

Leia mais

Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências. Diálogos Deliberativos

Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências. Diálogos Deliberativos Oficina EVIPNet Brasil: Política informada por evidências II Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde Diálogos Deliberativos Belo Horizonte, outubro 2013 Objetivos 1. Objetivos

Leia mais

55 o CONSELHO DIRETOR

55 o CONSELHO DIRETOR 55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Alta Mortalidade Perinatal

Alta Mortalidade Perinatal Alta Mortalidade Perinatal SMS de Piripiri CONASEMS Conselho Consultivo EVIPNet Brasil OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil -

Leia mais

UNIDADE 7 SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS PARA POLÍTICAS

UNIDADE 7 SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS PARA POLÍTICAS UNIDADE 7 SÍNTESES DE EVIDÊNCIAS PARA POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

Programa Nacional de Controle da Tuberculose

Programa Nacional de Controle da Tuberculose Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Brasil - 2015

Leia mais

QUANTOS ADOECEM E MORREM?

QUANTOS ADOECEM E MORREM? QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico

Leia mais

Existem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados

Existem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados Conceitos do senso comum Conceitos sistematizados Estabelecer valor: Sem critério: é apenas julgamento Com critério: é avaliação Com qual critério? Avaliação como medida (1920) É uma questão essencialmente

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

Conceitos básicos em epidemiologia

Conceitos básicos em epidemiologia Conceitos básicos em epidemiologia ETMOLOGICAMENTE: EPI=SOBRE DEMOS= POPULAÇÃO LOGOS = TRATADO Epidemiologia é portanto, o estudo de alguma coisa que aflige (afeta) a população. - epidemiologia clássica:

Leia mais

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos

Leia mais

Joseney Santos

Joseney Santos Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média

Leia mais

Seminário EEUSP - 05 de maio de Experiências da tradução do conhecimento: visão do Brasil a partir do Instituto de Saúde

Seminário EEUSP - 05 de maio de Experiências da tradução do conhecimento: visão do Brasil a partir do Instituto de Saúde Seminário EEUSP - 05 de maio de 2017 Experiências da tradução do conhecimento: visão do Brasil a partir do Instituto de Saúde Instituto de Saúde Instituto de ensino e pesquisa da Secretaria de Estado da

Leia mais

Audiência Pública: Exposição aos Agrotóxicos e Gravames à Saúde e ao Meio Ambiente

Audiência Pública: Exposição aos Agrotóxicos e Gravames à Saúde e ao Meio Ambiente Audiência Pública: Exposição aos Agrotóxicos e Gravames à Saúde e ao Meio Ambiente Painel I: Informações em Saúde, Consumo e Exposição no Estado de SP Brasil e Mundo Sobre o Saúde e Sustentabilidade O

Leia mais

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente

Leia mais

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6

MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo

Leia mais

Questiona como temos utilizado as pesquisas, pois com as novas tecnologias, poderíamos reduzir por exemplo a taxa de mortalidade infantil.

Questiona como temos utilizado as pesquisas, pois com as novas tecnologias, poderíamos reduzir por exemplo a taxa de mortalidade infantil. Tema: Uso da evidência científica para qualificar Jorge, coordenador da mesa, abre o evento. Palestrante: EVELINA-OPAS/OMS BRASIL Tema: Evip net Palestrante fala com difícil compreensão, pois não é Brasileira.

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos

GESTÃO AMBIENTAL. Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos GESTÃO AMBIENTAL Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos Apresentando Unidade 5 Sistemas de Gestão Ambiental Conteúdo da Aula: Capítulo 5 Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): Conceituando o SGA;

Leia mais

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin

Gestão em Enfermagem. Profª Patricia Bopsin Gestão em Enfermagem Profª Patricia Bopsin O que é gerenciamento? Antes de respondermos à pergunta por que medir, é necessário lembrar o conceito de gerenciamento. Gerenciamento é o processo de estabelecer

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO AÇÃO COMPLEMENTAR II para o PRMIM USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Cobertura Universal de Saúde

Cobertura Universal de Saúde Cobertura Universal de Saúde Uma Estratégia Eficaz no Combate ao VIH e SIDA Apresentado por: Dr.ª Hellen Magutu Amakobe, Ponto Focal para o VIH e SIDA, OIT Quénia Síntese Definição Visão geral Elementos

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro

Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Objetivos Um Sistema Nacional de Registro e Notificação de Acidentes e Doenças Ocupacionais visa: Fornecer

Leia mais

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS EXERCÍCIO: As informações a seguir referem-se ao Distrito Federal em 1991: POPULAÇÃO em 01/07/1991: 1.596.274, sendo 766.043 homens e 830.231 mulheres; NASCIDOS VIVOS: 39.103; ÓBITOS Total de óbitos no

Leia mais

UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS

UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS UNIDADE 6 BUSCA DE EVIDÊNCIAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Identificação

Leia mais

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS

Leia mais

Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Introdução à análise de risco Um projeto de TI, como qualquer outro projeto está sujeito a riscos no decorrer do seu desenvolvimento. Alguns

Leia mais

Protocolo da sociedade civil

Protocolo da sociedade civil Secretaria Internacional da EITI Oslo, 1 o de janeiro de 2015 Protocolo da sociedade civil A partir de 1 o de janeiro de 2015, esta versão substitui o Protocolo da Sociedade Civil da seção 4 do Padrão

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL

Leia mais

Estado de S. Paulo 2016

Estado de S. Paulo 2016 Estado de S. Paulo 2016 86% Os 30 países de alta carga para TB, TB/HIV e TB MDR Brasil 89% O Brasil representa 33% da TB nas Américas 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL COPATROCINADOR UNAIDS 2015 BANCO MUNDIAL COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É O BANCO MUNDIAL? Milhões ainda estão se tornando infectados a cada ano e muitos são excluídos do tratamento por culpa de serviços

Leia mais

Brasília, 10 a 13 dezembro 2012

Brasília, 10 a 13 dezembro 2012 Sessão 4: Desenvolvimento de políticas públicas com evidência: guia prático para orientar a política:o caso de suplementação de micronutrientes em criança no Peru. Brasília, 10 a 13 dezembro 2012 Usando

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da

Leia mais

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS

Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Descoberta e avaliação de evidências para informar a tomada de decisão da gestão municipal de serviços e sistemas de saúde Verônica Abdala veronica.abdala@bireme.org

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 03 de abril de 2017 Página 1/9 DEFINIÇÃO DE A Tuberculose/TB é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch

Leia mais

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto

Leia mais

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças

Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas

Leia mais

Melhores práticas de planejamento financeiro

Melhores práticas de planejamento financeiro Melhores práticas de planejamento financeiro Índice Melhores Práticas de Planejamento Financeiro segundo a PLANEJAR Tabela: Processo de Planejamento Financeiro /Atividades Práticas Relacionadas 1. Estabelecer

Leia mais

Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Brasília em

Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Brasília em Capacitação do Núcleo de Evidências em Saúde / Estação BVS de Brasília em Formulação de Políticas de Saúde e Tomada de Decisões Informadas por Evidências Sessão 09 Diálogos Deliberativos Brasília, setembro

Leia mais

UNIDADE 2 INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS DE SAÚDE INFORMADAS POR EVIDÊNCIAS

UNIDADE 2 INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS DE SAÚDE INFORMADAS POR EVIDÊNCIAS UNIDADE 2 INTRODUÇÃO ÀS POLÍTICAS DE SAÚDE INFORMADAS POR EVIDÊNCIAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa METODOLOGIA DA 30/01/2010. O tipo de pesquisa (desenho) serve a: Tipos de Pesquisa

ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa METODOLOGIA DA 30/01/2010. O tipo de pesquisa (desenho) serve a: Tipos de Pesquisa CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ELEMENTOS DA PESQUISA CIENTÍFICA: Desenhos de Pesquisa Profa. MsC. Paula Silva de Carvalho Chagas Departamento

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde

Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde Iniciativa regional sobre priorização, equidade e mandatos constitucionais em saúde Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde Antecedentes

Leia mais

Proposta de Vigilância de Óbito de Tuberculose no município de Natal/ RN

Proposta de Vigilância de Óbito de Tuberculose no município de Natal/ RN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE GESTÃO DAS POLÍTICAS DE DST/AIDS, HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam

Leia mais

Informe 2013 do ierg : Resultados, conclusões, recomendações. Name. Grupo independente de especialistas em avaliação

Informe 2013 do ierg : Resultados, conclusões, recomendações. Name. Grupo independente de especialistas em avaliação Todas as Mulheres, Todas as Crianças: Fortalecimento da equidade e da dignidade por meio da saúde Informe 2013 do ierg : Grupo independente de especialistas em avaliação Resultados, conclusões, recomendações

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE-HIV: ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BAHIA, ENTRE E Karina Araújo Pinto 1, Haína de Jesus Araújo 2, Sheila Queiroz Rios de Azevedo 3 A tuberculose (TB) é uma doença

Leia mais

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil,

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, 2004-2005 Ricardo Gadelha de Abreu Susan Martins Pereira Expedito José de A. Luna Departamento de Vigilância

Leia mais

CONSELHO EXECUTIVO Décima-Sétima Sessão Ordinária de Julho de 2010 Kampala, Uganda

CONSELHO EXECUTIVO Décima-Sétima Sessão Ordinária de Julho de 2010 Kampala, Uganda AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Abeba (ETHIOPIE) P. O. Box 3243 Téléphone (251-11) 5517 700 Fax : 551 78 44 Website: www.africa-union.org CONSELHO EXECUTIVO Décima-Sétima Sessão Ordinária

Leia mais

Unidade 2: Introdução às políticas de saúde informadas por evidências

Unidade 2: Introdução às políticas de saúde informadas por evidências Unidade 2: Introdução às políticas de saúde informadas por evidências Objetivo da unidade Conhecer os conceitos de evidência utilizados no decorrer do Curso e seu papel nos processos de formulação de políticas

Leia mais

Ferramentas SUPPORT para formulação de políticas, programas e ações de saúde informadas por evidências

Ferramentas SUPPORT para formulação de políticas, programas e ações de saúde informadas por evidências Program in Policy Decision-Making Ferramentas SUPPORT para formulação de políticas, programas e ações de saúde informadas por evidências XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Brasília

Leia mais

Finanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ

Finanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ Finanças Públicas Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Saúde não é um bem público puro No contexto de economia do bem estar, governo pode intervir em determinador setor por duas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O processo de gestão das organizações pode ser dividido em 3 etapas: Planejamento ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Execução Controle Planejamento Planejamento e Controle É uma função

Leia mais

Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç

Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica sandra fortes FCM/UERJ Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

RESPIRE. Vamos acabar com a TB e com a AIDS até 2030

RESPIRE. Vamos acabar com a TB e com a AIDS até 2030 RESPIRE Vamos acabar com a TB e com a AIDS até 2030 Crédito da foto: MSF/Luca Sola Nunca foi tão urgente para nós, nos unirmos para acabar com o HIV e com a tuberculose. Nós podemos alcançar resultados

Leia mais

REVISÃO. Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas!

REVISÃO. Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas! REVISÃO Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas! Incidência e Prevalência Taxas que quantificam o número de pessoas afetadas e descrevem como uma doença ocorre em determinado local em um determinado

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR

PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR 1 PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR QUESTÃO 11 A Saúde da Família foi implantada pelo Ministério da Saúde em 1994 com o propósito de orientar a organização da Atenção Básica no sentido de garantir

Leia mais

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da

Leia mais

Sem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação

Sem conflito de interesse com relação aos conteúdos desta apresentação Implementação dos componentes essenciais para os programas de prevenção e controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde (IRAS) Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade

Leia mais

ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1

ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 Felipe de Holanda - Em sua visão, os programas de inclusão produtiva estão funcionando

Leia mais

DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio

DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio 1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 1 - Transição Epidemiológica/ Demográfica - Incidência/ Prevalência 1 O perfil de nati-mortalidade pode

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

MOÇAMBIQUE CELEBRA O DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A MALÁRIA

MOÇAMBIQUE CELEBRA O DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A MALÁRIA INFORME nr 04/2013 REPRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE OMS, EM MOÇAMBIQUE MOÇAMBIQUE CELEBRA O DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A MALÁRIA Dra Maria da Luz Dai Guebuza, fazendo a entrega à vencedora

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Oficina EVIPNet Brasil. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 23 e 24 de outubro de 2014

RELATÓRIO TÉCNICO. Oficina EVIPNet Brasil. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 23 e 24 de outubro de 2014 Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação

Leia mais

Sífilis Congênita no Recife

Sífilis Congênita no Recife Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan

Leia mais

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.

UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.

Leia mais

Objectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde

Objectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde ENCONTRO DE TRABALHO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA SEGURANÇA SOCIAL Ilha de Santiago, 8 a 12 de Agosto de 2016 Objectivos para o desenvolvimento sustentável: Os desafios dos ODS e a Saúde 1 Transformar o

Leia mais

Freqüências absolutas

Freqüências absolutas Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Incidência, Prevalência Medida de Frequência = Quantificação

Leia mais

Como enfrentar a epidemia de violência no Brasil

Como enfrentar a epidemia de violência no Brasil Como enfrentar a epidemia de violência no Brasil Fortalecendo a gestão e a governança do setor de segurança pública AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS COMO ENFRENTAR A EPIDEMIA DE VIOLÊNCIA NO BRASIL Deterioração

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Reunião Técnica. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 19 e 20 de agosto de 2014

RELATÓRIO TÉCNICO. Reunião Técnica. Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências. Rio de Janeiro RJ, 19 e 20 de agosto de 2014 Ministério da Saúde do Brasil Secretaria de Ciência, Tecnologia, Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) Coordenação Geral de Gestão do Conhecimento (CGGC) RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( ) ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares

Leia mais

Gráfico 1: Número de casos detectados e proporção em menores de 15 anos Análise: População geral e menor de 15 anos Período: 2008 a 2012*

Gráfico 1: Número de casos detectados e proporção em menores de 15 anos Análise: População geral e menor de 15 anos Período: 2008 a 2012* Relatório Anual do Projeto Hanseníase/AIFO PA/ 30612-90 2012 1. Principais indicadores epidemiológicos da hanseníase Gráfico 1: Número de casos detectados e proporção em menores de 15 anos Análise: População

Leia mais

Serviço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Apoio SEN

Serviço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Apoio SEN Serviço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Apoio SEN Apoio SEN em escolas convencionais Apresentamos aqui informações sobre o apoio que as escolas convencionais devem oferecer a crianças

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 PNUD PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 PNUD PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO COPATROCINADOR UNAIDS 2015 PNUD PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO COPATROCINADORES UNAIDS 2015 PNUD O QUE É O PNUD? Justiça, direitos humanos e igualdade de gênero são marcos da resposta

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL Carmen Leite Ribeiro Bueno* A Avaliação Profissional tem como objetivo geral auxiliar o indivíduo em seu desenvolvimento pessoal e profissional, utilizando sistematicamente

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,

Leia mais