MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT

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1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S.A. NUCLEP PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 MARÇO/2011

2 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - CNEN NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S.A. NUCLEP PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 Relatório de Gestão do exercício de 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n 63/2010, da Decisão Normativa TCU n 107/2010 e da Portaria - TCU n 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno. Itaguaí-RJ, março de 2011

3 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AIP Autorização de Início de Projeto CGU Controladoria Geral da União CLT Consolidação das Leis Trabalhistas CNAE Código Nacional de Atividade Econômica DDSMS Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde DEST Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa IOMO Índice de Ocupação de Mão de Obra LOA Lei Orçamentária Anual MCT Ministério da Ciência e Tecnologia NUCLEOS Instituto de Seguridade Social NUCLEP Nuclebrás Equipamentos Pesados OCI Órgão de Controle Interno PLOA Projeto de Lei da Lei Orçamentária Anual PPA Plano Plurianual PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar RA Relatório de Auditoria RG Relatório de Gestão SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIAPE Sistema Integrado de Administração de Pessoal do Governo Federal SICONV Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SPOA Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, do Ministério da Ciência e Tecnologia TCU Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação UG Unidade Gestora UJ Unidade Jurisdicionada UO Unidade Orçamentária UGO Unidade Gestora Orçamentária

4 LISTA DE TABELAS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES QUADRO I Identificação da UJ relatório de gestão individual QUADRO II Execução física das ações realizadas QUADRO III Identificação da unidade orçamentária QUADRO IV Programação de despesas correntes QUADRO V Programação de despesas capital QUADRO VI Quadro resumo da programação de despesas QUADRO VII Movimentação orçamentária por grupo de despesa QUADRO VIII Despesas por modalidade de contratação dos créditos originários da UJ QUADRO IX Despesas correntes por grupo e elemento de despesa dos créditos originários da UJ QUADRO X Despesas de capital por grupo e elemento de despesa dos créditos originários da UJ QUADRO XI Despesas por modalidade de contratação dos créditos recebidos por movimentação QUADRO XII Despesas correntes por grupo e elemento de despesa dos créditos recebidos por movimentação QUADRO XIII Despesas de capital por grupo e elemento de despesa dos créditos recebidos por movimentação QUADRO XIV Situação dos restos a pagar de exercícios anteriores QUADRO XV Composição do quadro de recursos humanos QUADRO XVI Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária QUADRO XVII Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária QUADRO XVIII Composição do quadro de servidores inativos QUADRO XIX Composição do quadro de instituidores de pensão QUADRO XX Composição do quadro de estagiários QUADRO XXI Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e QUADRO XXII Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância QUADRO XXIII Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra QUADRO XXIV Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra QUADRO XXV Estrutura de controles internos da UJ QUADRO XXVI Gestão ambiental e licitações sustentáveis QUADRO XXVII Gestão de TI da UJ QUADRO XXVIII Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício QUADRO XXIX Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício QUADRO XXX Relatório de cumprimento das recomendações do OCI QUADRO XXXI. Declaração plena do contador QUADRO XXXII. Composição acionária do capital social QUADRO XXXIII. Remuneração dos conselhos de administração e fiscal QUADRO XXXIV Remuneração dos membros da diretoria executiva... 64

5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...9 A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 CONTEÚDO GERAL ITEM 1, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL ITEM 2, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ POR MOVIMENTAÇÃO DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO INDICADORES INSTITUCIONAIS ITEM 4, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ANÁLISE CRÍTICA ITEM 5, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA ITEM 7, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL SOBRE AS INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS NO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SIASG E NO SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS SICONV ITEM 8, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730, DE 10/11/ ITEM 9, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ITEM 12, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ITEM 15, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÕES DO OCI PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO...60 B. PARTE B, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO ITEM 1, PARTE B, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ DECLARAÇÃO PLENA, COM RESSALVA PARTE B, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS NAS LEIS NºS 4.320/64 E 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS...62

6 2.2 COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...62 C. PARTE C, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 CONTEÚDO ESPECÍFICO ITEM 4, PARTE C, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DAS DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA ITEM 12, PARTE C, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ REMUNERAÇÃO PAGA AOS ADMINISTRADORES CONTEÚDO DESCRITIVO DEMONSTRATIVOS ITEM 36, PARTE C, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ INFORMAÇÕES SOBRE A ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: DEMONSTRATIVO ANUAL: VALOR TOTAL DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS EMPREGADOS PARTICIPANTES VALOR TOTAL DAS CONTRIBUIÇÕES PAGAS PELOS EMPREGADOS PARTICIPANTES VALOR TOTAL DAS CONTRIBUIÇÕES PAGAS PELA PATROCINADORA VALOR TOTAL DE OUTROS RECURSOS REPASSADOS PELA PATROCINADORA NUCLEP DISCRIMINAÇÃO DA RAZÃO OU MOTIVO DO REPASSE DE RECURSOS QUE NÃO SEJAM CONTRIBUIÇÕES VALOR TOTAL POR TIPO DE APLICAÇÃO E RESPECTIVA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL MANIFESTAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, EVIDENCIADO O RETORNO DAS APLICAÇÕES BEM COMO SUA CONFORMIDADE COM A RESOLUÇÃO 3792/2009, DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL CONCLUSÕES CONTIDAS NO PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE CONCLUSÕES DO ÚLTIMO ESTUDO ATUARIAL INFORMAÇÕES SOBRE AS AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO EMPREENDIDAS NO EXERCÍCIO COM BASE NO DISPOSTO NO ART. 25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 108/

7 ORGANOGRAMA FUNCIONAL

8 A NUCLEP é administrada por um Presidente e três Diretores, eleitos pela Assembléia Geral dos Acionistas. Com composição e competência estabelecidas no seu Estatuto, a Assembléia Geral, o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva compõem a organização básica da Companhia. O Conselho de Administração, composto por seis membros, é presidido pelo Presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear. A estrutura orgânica da NUCLEP compreende Órgãos de Deliberação (Assembléia Geral e Conselho de Administração), Órgão de Fiscalização (Conselho Fiscal), Órgãos de Administração Superior (Diretoria Executiva e Presidência), Diretoria Administrativa, Diretoria Industrial e Comercial e respectivas Gerências. À Presidência vinculam-se a Consultoria Jurídica, a Assessoria Especial, a Assessoria de Segurança do Trabalho, a Auditoria de Garantia da Qualidade, a Assessoria de Planejamento Estratégico e Comunicação e o Gabinete da Presidência. A Auditoria Interna da NUCLEP e o Conselho Fiscal são diretamente subordinados ao Conselho de Administração. A NUCLEP experimentou, a partir de 1990, uma radical reformulação em seu processo de gestão, adequando suas diretrizes estratégicas, produtivas e administrativas ao contexto de mudanças institucionais e econômicas internas e externas, e ao novo arranjo do setor nuclear brasileiro. Em linhas gerais, buscou-se a preservação de suas instalações e da excelência de seu corpo técnico. Foi, entretanto, a partir do atual corpo diretivo da NUCLEP, ao tomar posse no ano de 2003, a realização de processo de modernização da empresa para torná-la competitiva no mercado de bens de produção e a redução de sua estrutura de custos e despesas. Nesse contexto, implantou-se um programa de modernização gerencial fundamentado nos preceitos da qualidade total, na otimização de processos, no reforço da imagem institucional da empresa, na integração com órgãos de classe, na qualidade dos produtos, na negociação intensiva, na informatização, na redução de despesas, na qualificação do corpo técnico, no envolvimento entre dirigentes e empregados, no aumento da produtividade e na gestão participativa. Assim é que no ano de 2010 foi conduzido um processo de adequação interno, como conseqüência da política de racionalização e desenvolvimento das atividades empresariais.

9 Introdução O presente Relatório de Gestão, elaborado em conformidade com o que estabelece a Instrução Normativa TCU nº 63/2010, a Decisão Normativa TCU nº 107/2010, a Portaria TCU nº 277/2010 e a Portaria CGU nº 2546/2010, destaca as atividades desenvolvidas pela Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - NUCLEP no exercício de O Relatório de Gestão se encontra estruturado em três partes (A, B, C) que compõem 14 itens e, que focalizam: PARTE A CONTEÚDO GERAL Informações gerais de identificação, com a apresentação de elementos identificadores completos da Unidade Jurisdicionada UJ (Individual), as normas relacionadas à sua constituição e gestão. Objetivos e Metas da UJ, abrangendo as Responsabilidades Institucionais (Competência e Objetivos Estratégicos), a Estratégia de Atuação frente a essas responsabilidades, com informações sobre a execução física das Ações sob a responsabilidade da UJ (inseridas no Programa Nacional de Atividades Nucleares) e sobre a gestão orçamentária da unidade, além do desempenho operacional, que apresenta os indicadores de desempenho. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de crédito ou recursos e as providências adotadas pela UJ para o saneamento. Informações sobre Restos a Pagar de exercícios anteriores. Informações sobre Recursos Humanos, incluindo a composição e custos do quadro de recursos humanos. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ. Informações sobre a adoção de critérios de sustentabilidade ambiental nas licitações realizadas pela UJ. Gestão de Tecnologia da Informação (TI). Informações sobre as providências adotadas em cumprimento às deliberações do TCU no exercício. PARTE B INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO Demonstrações Contábeis da UJ e as Notas Explicativas, previstas nas Leis nºs 4.320/64 e 6.404/76. PARTE C CONTEÚDO ESPECÍFICO Informações sobre as despesas com ações de publicidade e propaganda. Informações sobre a entidade fechada de previdência complementar patrocinada pela UJ. Informações sobre a remuneração paga aos membros dos conselhos de Administração e Fiscal e membros da Diretoria da UJ. Dos quadros e informações exigidos pelo Anexo II, Parte A Conteúdo Geral, da DN TCU nº 107/2010 e na DN TCU nº 107, para a elaboração do RG, alguns não se aplicam à NUCLEP, no exercício, razão pela qual não constam do presente Relatório, conforme explicações a seguir expostas: Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal. Não se aplica a realidade da UJ. Informações sobre renúncia tributária. Não se aplica a realidade da UJ. Quadro sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. Não houve ocorrência de registros contábeis no exercício.

10 Quadro sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres. Não houve ocorrência de recursos transferidos no exercício. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário da UJ. A empresa não possui imóveis de uso especial de propriedade da União.

11 A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 CONTEÚDO GERAL 1. ITEM 1, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, de 27/10/ Relatório de Gestão Individual QUADRO I Quadro 1 IDENTIFICAÇÃO DA UJ RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Código SIORG: 1988 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - NUCLEP Denominação abreviada: NUCLEP Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista Principal Atividade: Fabricação de obras de caldeiraria pesada Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (21) (21) FAX: (21) Endereço eletrônico: nuclep@nuclep.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Sede: Avenida Marechal Câmara, 160 Sala 833 Castelo Rio de Janeiro/RJ CEP: Tel.: (55 21) , Fax: (55 21) Fábrica: Avenida General Euclydes de Oliveira Figueiredo, 200/500 Bairro Brisamar Itaguaí/RJ CEP: Tel.: (55 21) , Fax: (55 21) Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criada pelo Decreto n , de 16/12/1975. Pela Lei n 7.915, de 07/12/1989, foram transferidas as ações anteriormente de propriedade das Indústrias Nucleares do Brasil S/A INB para a Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Não há informação a relatar. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Estatuto Social: alterado e copiado na íntegra na 70ª Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas, de 29/07/2009, registrada na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, em 05/08/2009, sob o n e publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 08/10/2009. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não há - Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não há - Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não há -

12 2. ITEM 2, PARTE A, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107, DE 27/10/ Responsabilidades institucionais da unidade A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. NUCLEP, localizada em Itaguaí/RJ, é uma indústria de base produtora de bens de capital sob encomenda, que atua preferencialmente na área de caldeiraria pesada e, atualmente vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. É uma sociedade de economia mista regida pela Lei n.º 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), pelo Decreto n.º /75 (Decreto de Criação), por seu Estatuto e outros dispositivos legais aplicáveis. Seu objeto social, conforme Estatuto é projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares, a construção naval e offshore e a outros projetos. A NUCLEP tem trinta anos de atividades operacionais, cujo início ocorreu em maio de Ao longo do tempo, mercê da grande complexidade operacional e tecnológica requerida para o desenvolvimento de seus negócios e não obstante a descontinuidade sofrida pela implantação do Programa Nuclear Brasileiro a empresa se tornou um centro de excelência diferenciado e reconhecido em todo o mundo, ampliando e diversificando suas atividades, integrando-se definitivamente a indústria de base e consolidando sua posição de mercado a partir dos produtos e serviços que passou a oferecer para uma ampla gama de empresas no país e no exterior. A ampla gama de produtos de alto conteúdo de engenharia e de tecnologia gerados pela empresa no período, que inclui o fornecimento de componentes nucleares, de estruturas metálicas para plataformas de produção de petróleo, construção de suportes para sustentar emissários submarinos, construção de cascos resistentes para submarinos nacionais, além da produção de componentes diversos para as indústrias nos setores de mineração, química e petroquímica, siderurgia e automobilística, bem como a fabricação de componentes de turbinas para as usinas hidrelétricas, termelétricas e componentes pesados para as indústrias offshore e de petróleo e gás. A adoção de novas diretrizes empresariais, implementadas pela atual gestão, em atendimento às políticas do Governo Federal em demandas estratégicas da nação em equipamentos e componentes pesados, objetivando o aumento do conteúdo nacional no fornecimento de bens e serviços, permitiu à empresa a diversificação de produtos, com a fabricação de obras de grande porte e de alta complexidade técnica. Merecem destaque, em 2010: no segmento nuclear, para a Usina Nuclear Angra 3, a assinatura, com a ELETRONUCLEAR, dos contratos de fornecimento de 3 condensadores de vapor, de 8 acumuladores do circuito primário, dos embutidos do primeiro estágio de concretagem para os suportes dos componentes pesados do circuito primário; do suporte do vaso de pressão do reator, do revestimento da área das piscinas de elementos combustíveis e do isolamento térmico do vaso de pressão do reator. a continuidade do contrato de fornecimento, também no segmento nuclear, de equipamentos para a planta química do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo CTMSP; a conclusão do contrato de construção dos 28 blocos estruturais da plataforma semi-submersível P-56, da PETROBRAS, firmado com o estaleiro BrasFels, no total de 8,4 mil toneladas, propiciou à empresa a consolidação dos conhecimentos e da tecnologia de construção destes blocos. Isso projetou a NUCLEP, definitivamente, como fornecedor de estruturas offshore, tanto para perfuração quanto para produção dos futuros campos, incluindo a área do pré-sal. a continuidade dos contratos firmados diretamente com a PETROBRAS, no final de 2008, para o fornecimento de equipamentos (vasos de pressão, tanques, aquecedores, resfriadores e flotador) para

13 plataformas da PETROBRAS, localizadas na Bacia de Campos - RJ, e nos estados Rio Grande do Norte, Ceará, Sergipe, Alagoas e Espírito Santo. a continuidade do contrato com a empresa IMPSA, da Argentina, para a fabricação de componentes de turbinas para usina hidrelétrica (pré-distribuidores, anéis inferiores e anéis de descarga), com peso total de 4 mil toneladas, destinados ao Complexo Energético Manuel Piar, na Venezuela, cuja obra foi iniciada no final de 2008, do qual já foram concluídos e entregues três pré-distribuidores, estando prevista a entrega de mais dois, em 2011; o contrato firmado com a ITAGUAÍ CONSTRUÇÕES NAVAIS (ICN), no final de 2010, para a fabricação das estruturas e dos cascos resistentes, incluindo uma seção de qualificação do casco e acessórios, para 4 submarinos da classe Scorpene, de tecnologia francesa, para a MARINHA DO BRASIL obra de fundamental importância para o interesse nacional, resultado de acordo de cooperação entre os governos do Brasil e da França. A NUCLEP foi selecionada para a construção dos cascos em função da sua experiência, competência técnica e qualidade da sua mão de obra, já que a fabricação destes equipamentos exige pessoal altamente qualificado e um rigoroso controle de qualidade; Merecem ser ressaltadas as ações que vêm sendo feitas para a fabricação de módulos para plataformas, atendendo a uma das missões da empresa e a um desejo da PETROBRAS no envolvimento da NUCLEP em fabricação de módulos. Os primeiros contratos já foram assinados no início de Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais Neste exercício de 2010, a NUCLEP em razão de sua missão institucional, procurou adequar a estrutura programática das ações do PPA sob sua responsabilidade a expressão de suas atividades visando, acima de tudo, buscar, a médio prazo, o equilíbrio econômico-financeiro. A ação de incentivo do Governo Federal ao desenvolvimento industrial do país, mormente de aumentar o conteúdo nacional no fornecimento de bens e serviços, em decorrência do atual cenário de acelerada evolução tecnológica e de internacionalização de negócios, faz com que o papel da NUCLEP seja de grande importância, tanto pela experiência comprovada na fabricação de equipamentos e estruturas de grande porte e de alta qualidade, quanto pelas características únicas de sua capacidade instalada. Características essas que são fundamentais para a inclusão de novos produtos, com maior valor agregado. Com a demanda interna que tem se mostrado aquecida em vários setores da atividade econômica, como Petróleo e Gás, Metalurgia, Etanol, Naval e Geração de Energia e, em consonância com as diretrizes de seu órgão supervisor, o Ministério da Ciência e Tecnologia, a NUCLEP implementou ações para o alcance das metas estabelecidas em seu Planejamento Estratégico para o período de 2009 a 2013, definindo a Visão e o Plano de Negócios, calcado numa alavancagem de gestão empresarial por resultado, de forma a criar uma diferenciação competitiva junto ao mercado e, conseqüentemente, o incremento de seu faturamento para o alcance do equilíbrio econômico-financeiro. VISÃO: ser reconhecida, até 2013, como empresa de referência na fabricação de equipamentos e componentes pesados, com capacidade de atender às demandas estratégicas da nação e habilitada a absorver e desenvolver, continuamente, novas tecnologias, principalmente nos seguintes segmentos de atuação:

14 Equipamentos para a área nuclear; Equipamentos de alto valor agregado para indústria de Petróleo e Gás; Estruturas navais, especialmente para a área off-shore ; Submarinos; e Motores marítimos de grande porte. O processo em curso, visando a resgatar antigas vocações e novas oportunidades de negócios, cria condições para a consecução dessa iniciativa de recuperação da unidade industrial da NUCLEP, que suporta as adequações e ampliações das instalações disponíveis para uma nova visão de negócios, e que foi desenhada a partir do reconhecimento do importante papel estratégico do setor de bens de capital no processo de desenvolvimento da economia brasileira. Tal assertiva é corroborada pelo significativo alcance de vendas no ano de 2010, em relação ao exercício anterior, que atingiu o valor de R$ ,20, assim distribuídas para os segmentos de negócio: NUCLEP - Distribuição das Encomendas por Segmento 2010 R$ ,00 R$ ,99 Nuclear Petróleo e Gás Submarinos R$ ,05 Outros R$ ,16 A evolução das encomendas e consequentes faturamentos, nos últimos anos, podem ser observados, conforme a seguir:

15 ( R$ ) , , , , , , ,00 NUCLEP - EVOLUÇÃO DAS ENCOMENDAS 2001 a , Ano ( R$ ) , , , , , , , , ,00 0,00 NUCLEP - EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO Realizado de 2001 a Ano Em função da grande visibilidade alcançada pela NUCLEP mos últimos anos, foram estabelecidas parcerias ou assinados memorandos de entendimento com empresas internacionais, detentoras de tecnologia de nas áreas de atuação da NUCLEP. Nesse contexto, em 16 de dezembro de 2005, a NUCLEP firmou acordo de cooperação técnica e industrial com a empresa suíça Wärtsilä Switzerland Ltd., objetivando a construção na NUCLEP, com tecnologia Wärtsilä, de motores de propulsão naval de grande porte, capazes de atender navios de Produtos, Panamax, Aframax e Suexmax. O Brasil deixou de produzir motores navais de grande porte em 1995, quando a indústria naval brasileira estava praticamente paralisada. Nesses 15 anos, mesmo com a

16 retomada do setor naval a partir de 2004, todos os motores de propulsão naval de grande porte adquiridos pelos estaleiros nacionais foram importados. Além do acordo de cooperação firmado com a Wärtsilä, outros acordos estão vigentes na forma de memorandos de entendimento com diversas empresas do segmento de bens de capital e infra-estrutura do Brasil e do exterior. Com base nos objetivos estratégicos estabelecidos neste planejamento, quer seja tornar a empresa capaz de contribuir com os programas de Governo na área industrial, quer realizar obras de interesse estratégico para o Estado brasileiro, onde a indústria privada seja não-competitiva, a meta estimada de vendas para o exercício de 2011 é da ordem de R$ 400 milhões, distribuídas nos seguintes segmentos de negócios: Área Nuclear: R$ 300 milhões Marinha do Brasil: R$ 40 milhões Petróleo e Gás: R$ 60 milhões 2.3 Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ As ações sob responsabilidade da NUCLEP estão inseridas nos Programas: 1113 Nacional de Atividades Nucleares; 0750 Apoio Administrativo e 0901 Cumprimento de Ações Judiciais. Tais Programas são gerenciados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, cabendo à NUCLEP a execução das ações.

17 2.3.2 Execução Física das Ações realizadas pela UJ - UO: QUADRO II EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida Meta prevista Meta realizada Meta a ser realizada em A 3 Tonelada A 3 Profissional Capacitado CW A 3 Servidor Beneficiado A 3 Servidor Beneficiado A 3 Servidor Beneficiado A 3 Pessoa Beneficiada A 3 Criança Atendida O A O DI O Legenda Programas Ações 1113 Nacional de Atividades Nucleares 4930 Fabricação de Equipamentos para as Indústrias Nuclear e Pesada de Alta Tecnologia Apoio Administrativo Capacitação de profissionais para as áreas nuclear e pesada Cumprimento de Ações Judiciais 20CW Assistência médica aos servidores e empregados exames periódicos Auxílio alimentação aos servidores e empregados Auxílio transporte aos servidores e empregados Assistência médica e Odontológica aos servidores, empregados e seus dependentes Assistência pré-escolar aos dependentes dos servidores e empregados Contribuição à previdência privada Gestão e administração do programa Cumprimento de sentenças judiciais. 00DI Cumprimento de sentenças judiciais decorrentes de dívida para com os planos de benefícios, Previdenciários e assistencial - NUCLEOS

18 Análise Crítica 1. Cumprimento de Metas Físicas: A Ação Fabricação de Equipamentos para as Indústrias Nuclear e Pesada de Alta Tecnologia atingiu 73,3 % da meta prevista. 2. Ações que apresentaram problemas de execução: A ação Fabricação de Equipamentos para as Indústrias Nuclear e Pesada de Alta Tecnologia, não foi executada conforme a previsão principalmente devido à insuficiência de capital de giro para desenvolver as obras em carteira no ritmo contratual. Em 2010, devido à insuficiência de fluxo de caixa, a NUCLEP não entregou à empresa IMPSA (contrato Nº ) toneladas de componentes de turbinas, e à PETROBRAS (contratos Nº e Nº ) 45 toneladas de equipamentos, totalizando toneladas. O fluxo de caixa insuficiente dificultou a aquisição de materiais e a contratação de serviços necessários à realização das obras, causando atrasos na sua execução. 3. Ações que superaram de forma significativa as metas estabelecidas: A ação 2010 Assistência pré-escolar aos dependentes dos servidores e empregados. 4. Ações prioritárias na LDO: Não aplicável. 2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro Programação Orçamentária da Despesa QUADRO III IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Denominação da Unidade Orçamentária Código da UO Código SIAFI da UGO Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - NUCLEP

19 Programação de Despesas Correntes QUADRO IV PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesas Correntes 2 Juros e Origem dos Créditos Orçamentários 1 Pessoal e Encargos Sociais Encargos 3- Outras Despesas Correntes da Dívida Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , , ,00 PLOA , , , ,00 LOA , , , ,00 Suplementares , , , ,00 Especiais Abertos ,00 - Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , , ,00 Fonte: SIAFI operacional LOA CRÉDITOS

20 Programação de Despesas de Capital QUADRO V PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CAPITAL Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa de Capital 5 Inversões 4 Investimentos Origem dos Créditos Orçamentários Financeiras 6- Amortização da Dívida Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , PLOA , , LOA , , Suplementares , Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações LOA CRÉDITOS Total , , Fonte: SIAFI operacional Quadro Resumo da Programação de Despesas QUADRO VI QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS Valores em R$ 1,00 9 Reserva de Despesas Correntes Despesas de Capital Contingência Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO , , , , PLOA , , , , LOA , , , , LOA Suplementares , , , Especiais Abertos , Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Total , , , , Fonte: SIAFI operacional CRÉDITOS

21 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa QUADRO VII MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou recebedora Classificação da ação 1 Pessoal e Encargos Sociais Valores em R$ 1,00 Despesas Correntes 2 Juros e 3 Outras Encargos da Despesas Dívida Correntes Movimentação Concedidos Interna Recebidos Movimentação Concedidos Externa Recebidos , Despesas de Capital Natureza da Movimentação de Crédito Classificação da ação UG concedente ou recebedora 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Amortização da Dívida Movimentação Concedidos Interna Recebidos Movimentação Concedidos Externa Recebidos Fonte: SIAFI operacional Análise Crítica - Quadro IV: Análise crítica de Pessoal e Encargos Sociais: Em 2008, a NUCLEP assinou um acordo parcial de pagamento de dívida com o Instituto de Seguridade Social NUCLEOS (previdência privada complementar) homologado pelo DEST, cuja amortização se deu a partir de novembro de 2009, resultando em 2010 em um acréscimo orçamentário de R$ ,00. Em 2010, a Empresa executou somente na ação sentenças judiciais transitadas em julgado, o montante de R$ ,00, por conta de diversas ações trabalhistas, sobretudo o PCCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações). Ainda em 2010, a Empresa utilizou do seu orçamento, 4,88%, para contratação de novos empregados, conforme autorização do Ministério do Planejamento; 6,42% para atender à Convenção Coletiva de Trabalho, 1% para atender demissões de empregados e 1,87%, para atender substituições e ou interinidade. Análise crítica de outras despesas correntes: A diferença orçamentária em despesas correntes de 2009 para 2010, ocorreu devido ao fato da NUCLEP, em 2009, estar no ápice da fabricação da plataforma de petróleo para a Petrobras P-56, inclusive ocasionando a necessidade de crédito suplementar da ordem de R$ ,00, para fazer frente aos custos da obra, que teve a sua construção concluída no início de Quadro V: a NUCLEP vem recebendo uma demanda sempre crescente de novas encomendas, tanto na área nuclear, quanto na área de estruturas navais, tais como a construção de cascos para submarinos e diversos equipamentos destinados a construção da Usina Nuclear de Angra 3. Para atender essas demandas, necessário se faz adequar a estrutura atual da Empresa e modernizar seus equipamentos e demais instrumentos (logística, informática, etc.), continuamente. A Empresa quando da elaboração do seu orçamento anual, coloca as suas necessidades para os fins descritos. Em 2010, essa necessidade foi parcialmente atendida, passando o aporte de recursos em investimento de R$ ,00, para R$ ,00. - Quadro VI: a NUCLEP vem recebendo uma demanda sempre crescente de novas encomendas, tanto na área nuclear, quanto na área de estruturas navais, tais como, a construção de cascos para submarinos e de diversos equipamentos destinados a construção da Usina Nuclear de Angra 3. Para atender essas demandas, necessário se faz adequar a estrutura atual da empresa e modernizar seus equipamentos e demais instrumentos (logística, informática, etc.), continuamente.

22 - Quadro VII: no dia 09 de dezembro de 2010, a exemplo do que já ocorrera em meses anteriores, recebemos do MCT Coordenação de Orçamento, uma projeção dos gastos previstos com pessoal e encargos para o mês e dezembro. A expectativa era de um montante de R$ ,00, o que sinalizava um excedente de orçamento no valor de R$ ,00. Esses números foram comparados com a previsão de nossa área de RH, que indicava um valor inferior ao projetado pelo MCT. Entretanto, considerando que o mês de dezembro de cada ano habitualmente inclui as férias de grande número de empregados, recomendamos que esse valor não fosse cancelado. Apesar disso, a SOF efetuou o cancelamento de R$ ,00. Posteriormente, com o fechamento da folha de pagamentos de dezembro, verificou-se uma necessidade adicional de recursos de R$ ,00. Assim, a nossa secretaria orçamentária viabilizou, junto à Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças do Tesouro Nacional, a descentralização de um crédito nesse valor, para atender ao pleito da NUCLEP Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ Despesas por Modalidade de Contratação QUADRO VIII DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação , , , ,54 Convite , , , ,86 Tomada de Preços , , , ,47 Concorrência , , , ,34 Pregão , , , ,87 Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas , , , ,04 Dispensa , , , ,06 Inexigibilidade , , , ,98 Regime de Execução Especial , , , ,91 Suprimento de Fundos , , , ,91 Pagamento de Pessoal , , , ,17 Pagamento em Folha , , , ,17 Diárias Outros (NÃO SE APLICA) , , , ,56 Fonte: SIAFI gerencial Análise Crítica: as diferenças existentes entre os valores liquidados e pagos são decorrentes de compromissos empenhados e liquidados em 2010, e pagos somente em 2011, respeitando as datas de vencimento dos contratos com seus respectivos fornecedores de materiais e prestadores de serviços.

23 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa QUADRO IX DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores em R$ 1,00 Valores Pagos Despesas de Pessoal , , , , , ,25 1º elemento de despesa , , , , , ,79 2º elemento de despesa , , , , , ,00 3º elemento de despesa , , , , , ,69 Demais elementos do grupo , , , , , ,77 2 Juros e Encargos da Dívida º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Outras Despesas Correntes , , , , , ,08 1º elemento de despesa , , , , , ,59 2º elemento de despesa , , , , , ,00 3º elemento de despesa , , , , , ,71 Demais elementos do grupo , , , , , ,78 Fonte: SIAFI gerencial Análise Crítica: a NUCLEP vem recebendo uma demanda sempre crescente de novas encomendas, tanto na área nuclear, quanto na área de estruturas navais, tais como, a construção de cascos para submarinos e diversos equipamentos destinados a construção da Usina Nuclear de Angra 3. Para atender essas demandas, necessário se faz adequar a estrutura atual da Empresa e modernizar seus equipamentos e demais instrumentos (logística, informática, etc), continuamente.

24 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa QUADRO X DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ Grupos de Despesa Valores em R$ 1,00 Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos Investimentos , , , , , ,78 1º elemento de despesa , , , , , ,78 2º elemento de despesa , , , , , ,35 3º elemento de despesa , , , , , ,00 Demais elementos do grupo , , , , , ,65 5 Inversões Financeiras º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Amortização da Dívida º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI gerencial Análise Crítica Os recursos aportados pelo Tesouro nos programas de ação 4490, historicamente vem sendo aplicados pela NUCLEP na renovação de seu parque industrial, especialmente na modernização de máquinas e equipamentos fabris, com o objetivo de aumentar o potencial de faturamento da empresa, com a produção de bens de capital. Em 2010 os valores aportados foram gastos conforme a orientação orçamentária do MCT. Não ocorreram alterações nos números originais do orçamento aprovado para o exercício, bem como também não ocorreu nenhum contingenciamento dos valores propostos.

25 Execução Orçamentária de Créditos recebidos pela UJ por movimentação Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por movimentação QUADRO XI DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Licitação Convite Tomada de Preços - Concorrência Pregão Concurso Consulta Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal , ,00 Pagamento em Folha , ,00 Diárias Outras Fonte: SIAFI operacional Análise Crítica Com o fechamento da folha de pagamentos de dezembro, verificou-se uma necessidade adicional de recursos de R$ ,00. Assim, a nossa secretaria orçamentária viabilizou, junto à Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças do Tesouro Nacional, a descentralização de um crédito nesse valor, para atender ao pleito da NUCLEP.

26 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação QUADRO XII DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00 RP não Despesa Empenhada Despesa Liquidada Grupos de Despesa processados Valores Pagos Despesas de Pessoal , , ,00 1º elemento de despesa , , ,00 2º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Juros e Encargos da Dívida º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Outras Despesas Correntes º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI operacional Análise Crítica Com o fechamento da folha de pagamentos de dezembro, verificou-se uma necessidade adicional de recursos de R$ ,00. Assim, a nossa secretaria orçamentária viabilizou, junto à Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças do Tesouro Nacional, a descentralização de um crédito nesse valor, para atender ao pleito da NUCLEP.

27 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação QUADRO XIII DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores em R$ 1,00 Valores Pagos Grupos de Despesa Investimentos º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Inversões Financeiras º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Amortização da Dívida º elemento de despesa º elemento de despesa º elemento de despesa Demais elementos do grupo Analise Crítica Não aplicável pelo fato de a Empresa não ter recebido, no exercício, nenhuma espécie de recurso para esse fim Indicadores Institucionais Os indicadores relacionados ao modelo de gestão estão apresentados a seguir, dispostos em grupos que permitem acompanhar e avaliar os resultados da empresa resultantes de suas ações estratégicas empresariais.

28 Gestão de Recursos Humanos i. Capacitação de Profissionais Indicador: Índice de formados a) Utilidade: dotar o país de reserva técnica e estratégica de recursos humanos capacitados, para atender aos compromissos referentes às demandas específicas das indústrias nuclear e pesada brasileiras. Desde 1979, a NUCLEP mantém, nas dependências da Empresa, no Município de Itaguaí-RJ, um Centro de Treinamento Técnico voltado à educação e capacitação de jovens para o primeiro emprego tecnológico, mediante ações didático-pedagógicas articuladas e integradas entre o Ensino Fundamental e a Formação Profissional na área metal-mecânica. Com esta ação, a NUCLEP forma a sua própria mão-de-obra qualificada dentro dos padrões exigidos pela Empresa para atender as suas necessidades produtivas. b) Tipo: Efetividade c) Fórmula de Cálculo: Meta alcançada x 100 = 32 x 100 = 91,42% Meta para Meta: formar em % do quantitativo de alunos concluintes Alunos concluintes: 35 Alunos formados: 32 80% é o índice histórico de desempenho dos alunos egressos do mesmo público alvo, nos últimos 21 anos. d) Método de medição: anual, evidenciada pelo número de alunos aprovados. e) Responsável pelo cálculo/medição: Antonio Augusto de Aquino e Castro Gerente de Treinamento Técnico f) Avaliação do resultado: a meta foi atingida, face às ações didático-pedagógicas implementadas e consolidadas ao longo dos últimos anos letivos. Indicador: Índice de treinamento a) Utilidade: os programas de capacitação e de desenvolvimento de recursos humanos são voltados à qualificação, re-qualificação e aperfeiçoamento profissional do corpo de empregados da Empresa nos processos operacionais, administrativos, técnicos e gerenciais. b) Tipo: efetividade c) Fórmula de cálculo: Homens horas treinados x 100 = x 100 = 8,32% Horas trabalhadas ,13

29 Meta: atingir em 2010 o índice de treinamento de 1,5% - percentual de homens horas treinados em relação às horas trabalhadas. Referenciais para a fixação do índice de 1,5%: meta estabelecida para o período considerando os percentuais históricos da Empresa, os indicadores de desempenho dos empregados da NUCLEP e as necessidades de treinamentos identificadas em função do cenário produtivo quando da fixação do índice. A atual instituição certificadora da NUCLEP na Norma ISSO,bem como todas as anteriores, reconhecem o percentual fixado como meta. Homens horas treinados: / Horas trabalhadas: ,13 d) Método de medição: medição trimestral, evidenciada por meio da documentação do treinamento realizado e das horas apropriadas pela área de planejamento da produção. e) Responsável pelo cálculo/medição: Antonio Augusto de Aquino e Castro Gerente de Treinamento Técnico e Ricardo Corrêa Pimenta Assistente de Treinamento e Desenvolvimento f) Avaliação do resultado da diferença entre a meta estabelecida e a alcançada: a diferença (6,82%) entre o percentual alcançado e a meta estabelecida deve-se ao aumento de investimento e a consequente intensificação de atividades em treinamentos técnico e gerencial, em função da alteração e diversidade do cenário produtivo. ii. Melhoria da gestão de recursos humanos, voltada à satisfação dos clientes internos Indicador: Índice de absenteísmo a) Utilidade: como indicativo para o desenvolvimento de uma nova cultura organizacional de gestão de recursos humanos, tendo como valores centrais o trabalho como fonte de realização pessoal e o crescimento como forma de expansão integral. A Empresa manteve o método de medição utilizado no ano passado, quando foram incluídos os afastamentos até o 15º dia, por constituírem custo para a empresa, e excluídas as horas usadas do acordo coletivo, por constituírem direito do empregado. b) Tipo: eficiência c) Fórmula de cálculo: Horas não trabalhadas x 100 = 6731:59:50 x 100 = 5,68% Horas efetivamente trabalhadas :00:00 Meta: manter o índice de absenteísmo anual de 2011 abaixo do limite de 6,5%. Este índice está inserido nos padrões definidos pelas metas de gestão. Número de horas não trabalhadas: 6731:59:50 (Somatório das Faltas e Atrasos descontados/mês e do Afastamento até o 15º dia/mês = 1291:54: :10: :55:00) Horas efetivamente trabalhadas: :00:00 (Multiplica-se 8 horas/dia x nº de empregados/mês x nº de dias efetivamente trabalhados/mês = 8 x 780 x 19)

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