O PROFESSOR DO TERCEIRO MILÊNIO E O DESAFIO DA INFORMÁTICA EDUCATIVA NA SALA DE AULA. beatriz helena alcântara magno da silva

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1 IV Congresso RIBIE, Brasilia 1998 O PROFESSOR DO TERCEIRO MILÊNIO E O DESAFIO DA INFORMÁTICA EDUCATIVA NA SALA DE AULA beatriz helena alcântara magno da silva edai@uerj.br fax: ( 021)

2 Introdução O uso do computador na Educação já é uma realidade nos países do chamado Primeiro Mundo, e até mesmo em países em desenvolvimento como o Brasil. A maioria das nossas escolas, tanto no ensino fundamental como no ensino médio, tanto no âmbito oficial como no particular, vem incluindo em seus currículos atividades ligadas à Informática. Os enfoques são variados, de acordo com a filosofia da escola e com os interesses de cada clientela: seja através de "aulas" sobre linguagens de programação, com ênfase no LOGO, a linguagem computacional criada por Seymour Papert, seja através de práticas com os aplicativos clássicos, tais como os editores de texto, as planilhas de cálculo e os bancos de dados, ou ainda através da utilização dos softwares educativos nas diversas etapas do processo ensino-aprendizagem. Assim, não se pode ignorar a introdução do computador no ensino e muito menos a problemática da formação de professores para a utilização desta nova tecnologia da informação e da comunicação na sua prática docente. A partir de tal premissa, pretende-se discutir neste painel diversas alternativas visando à capacitação de recursos humanos para desenvolver estudos e pesquisas na área da Informática Educativa, habilitando-os a trabalhar a nova tecnologia com seus alunos. A proposta deste painel é mostrar, através do testemunho de especialistas envolvidos em programas de formação de professores para a utilização dessas novas tecnologias, a possibilidade de se desenvolver programas significativos, na escola e fora dela, a nível de graduação, extensão ou pós-graduação, em modalidades convencionais do ensino presencial ou na moderna tecnologia do ensino à distância veiculado pela Internet. Sucessivamente, serão discutidos programas para a capacitação de professores para o uso da Informática Educativa: cursos de extensão e de especialização, a implantação de disciplinas de Informática Educativa nos cursos de Pedagogia e nas Licenciaturas, as iniciativas governamentais e os programas de ensino à distância, especialmente os veiculados pela Internet. A Formação de Recursos Humanos para a Utilização da Informática Educativa A preocupação com a formação de recursos humanos para utilizar a Informática Educativa nas nossas escolas é recente. Realmente, foi apenas nesta última década que o problema tomou vulto, a partir da dificuldade na indicação de profissionais especializados para desenvolver um trabalho deste porte. Com efeito, quem daria essas aulas de Informática, quem dirigiria as atividades dos alunos diante do computador, se não existia a carreira do professor de Informática, como existe a carreira do professor de Matemática, do

3 professor de Geografia, do professor de Educação Física, etc? Quem selecionaria os softwares mais compatíveis com cada um dos conteúdos curriculares trabalhados em sala de aula e com os objetivos da escola na formação do cidadão do terceiro milênio que se aproxima? Quem atuaria como multiplicador da nova tecnologia perante o corpo docente das escolas e das faculdades, sensibilizando o professorado para toda esta riqueza que a introdução dos recursos da Informática pode trazer para a melhoria da qualidade da aprendizagem, e até para o crescimento pessoal e profissional dos nossos alunos? Soluções paliativas foram encontradas, nenhuma inteiramente adequada à nossa realidade educacional. Como compatibilizar uma capacitação que envolvia novas técnicas e novos conhecimentos, demandando tempo e disponibilidade para estudos específicos, com a regência de turma, com a impossibilidade de afastar o professor da sala de aula, sem prejuízo para os alunos e para o cotidiano escolar? Uma dessas soluções emergenciais foi utilizar um professor "improvisado", um profissional de outra área, possivelmente conhecedor profundo de processamento de dados, mas certamente sem formação pedagógica, pois não realizou estudos de didática, de manejo de classe e até mesmo de técnicas de ensino num curso de Licenciatura ou de Formação de Professores. Outra solução emergencial foi preparar professores normalistas ou licenciados, através de um programa de verdadeiro treinamento em Informática, o qual se reduz ao uso da máquina e ao manuseio dos softwares educativos disponíveis no mercado, sem qualquer discussão quanto à validade dos mesmos para a constrtução do conhecimento. Estas soluções paliativas se tornavam alvo de críticas, pois podiam resolver o problema momentaneamente, mas retardavam cada vez mais a solução definitiva para o caso. Nos últimos anos, essas soluções paliativas vêm sendo substituídas por procedimentos mais específicos e mais institucionais, voltados para o professor de sala de aula, para o supervisor escolar, para o especialista em educação e para os próprios diretores de estabelecimentos de ensino. Para a identificação e a discussão dessas alternativas, o EDAI - Programa de Educação com Aplicação da Informática da UERJ - desenvolveu, em 1995/6, uma pesquisa cujos resultados evidenciaram a possibilidade de capacitação em serviço dos professores, através de programas diferenciados que abrangem desde a sensibilização para as possibilidades de uso do computador na melhoria da qualidade da aprendizagem dos alunos até a capacitação centrada no binômio educação/informática, passando pela iniciação em microinformática e pela discussão dos fundamentos da Educação e suas implicações no uso do computador dentro da realidade da sala de aula. Os resultados desta pesquisa apontaram alternativas diversas para esta capacitação, que se alinham desde os cursos de extensão, abertos a profissionais de todos os ramos do ensino, até cursos de pós-graduação lato-sensu, destinados a graduados por

4 instituições de ensino superior, e se realizam através de metodologias variadas, desde o ensino presencial até metodologias de ensino à distância e inclusive veiculação via Internet. Na modalidade de extensão, destacam-se no Rio de Janeiro diversos cursos, promovidos por instituições idôneas, onde professores regentes de diversos níveis, sejam normalistas sejam licenciados, atualizam seus conhecimentos de Didática, que muitas vezes não são revistos desde o curso de formação, e se iniciam em técnicas inovadoras ligadas à Microinformática, à utilização de redes e dos recursos da multimidia no ensino. Esses cursos vêm lançando no mercado professores habilitados, que imediatamente são convidados para implantar projetos de Informática Educativa, através ou não de empresas de terceirização, nas escolas da rede particular, e mais ultimamente vêm sendo chamados também a atuar nos laboratórios de Informática da rede pública. Quanto aos cursos de pós-graduação, versão mais qualificada desta capacitação, as exigências do Ministério da Educação e o atendimento à legislação específica fazem com que seja muito pequena a oferta de cursos de especialização oferecidos no Estado. Nestes cursos, em suas inovadoras atividades de Didática da Informática, os alunos-mestres discutem projetos de ação pedagógica desenvolvidos por seus discípulos e utilizam o computador como catalisador dos diversos componentes curriculares, que modernamente devem ser trabalhados dentro de uma visão interdisciplinar. A UERJ, por exemplo, oferece um Curso de Especialização altamente conceituado na comunidade acadêmica, reconhecido pela CAPES e contemplado com cinco bolsas de pós-graduação. Este curso, com a denominação institucional de Curso de Especialização em Educação com Aplicação da Informática, é oferecido desde 1995 a pedagogos, especialistas em Educação, licenciados nas diversas áreas do conhecimento e professores regentes das diferentes disciplinas do ensino fundamental, médio ou superior, selecionados em concurso público de títulos e provas, aos quais se submetem candidatos de diversas localidades do Estado. Uma terceira modalidade de capacitação para a utilização da Informática na escola reside na implantação de uma disciplina relacionada à Informática Educativa na grade curricular dos cursos de formação de professores - Pedagogia e Licenciatura. Professores e diretores de cursos de Pedagogia e de Licenciatura, aos poucos, vêm se conscientizando da oportunidade e da relevância de se implantar nestes cursos disciplinas que capacitem os estudantes das Faculdades de Educação para fazerem uso dos recursos da Informática em suas futuras tarefas docentes. Com efeito, não se justifica que uma Faculdade de Educação, a instituição mais importante na formação de professores, pedagogos, supervisores, coordenadores e especialistas em Educação, permaneça à parte dessa significativa mudança do ensino: a utilização da Informática no processo ensino-aprendizagem. É por isso que muitas faculdades optaram pela inclusão de disciplinas específicas, eletivas ou obrigatórias, em que o licenciando, durante seu curso de graduação, aprende as

5 técnicas da Informática simultaneamente com os conteúdos da Didática, para utilizá-las com seus futuros alunos, em benefício da qualidade da aprendizagem, e talvez até da qualidade de vida de seus futuros alunos. É uma proposta concreta e viável, que se destina à capacitação de professores para atividades do cotidiano escolar, para atuação na sala de aula, no dia-a-dia do magistério, nos problemas e na realidade (nem sempre animadora) das nossas escolas. Isso justifica que essa disciplina seja entregue ao professor da Faculdade de Educação e não ao tecnólogo, pois ninguém seria mais indicado para apresentar esta realidade aos estudantes do que outros professores, possuidores de um vasto conhecimento da metodologia de ensino, das técnicas de avaliação e da produção de material didático. Observe-se que esta preocupação com o cotidiano escolar, mutatis mutantis, engajará os estudantes em atividades de pesquisa educacional, na busca de justificativas, de fundamentação teórica e até mesmo de uma doutrina sócio-política e filosófica para o uso do computador no ensino. E assim, como hoje em dia não se admite Universidade sem pesquisa, todo este estudo repousará na experiência de profissionais atuantes e levará os estudantes à construção de trabalhos finais de curso - monografia ou outros tipos de pesquisa - compatíveis com os problemas da Educação Brasileira. No caso das licenciaturas, é aconselhável que seja feita a identificação das possibilidades de utilização da Informática nas diferentes áreas do conhecimento e nos diferentes graus de ensino a que se destinam os estudantes. Outra modalidade de programa de capacitação que começa a surgir nos Estados consiste na formação de recursos humanos para o uso da Informática Educativa promovida por instituições governamentais, capacitando em serviço professores da própria rede oficial, em períodos de férias, ou disponibilizando um período letivo para a realização dos cursos ou ainda utilizando o formato multiplicativo já testado em outros empreendimentos inovadores. Com efeito, no momento em que os governos federal, estadual e municipal começam a investir no aproveitamento dos recursos da Informática para melhoria da qualidade da aprendizagem dos alunos da rede pública, as Secretarias de Educação começam também a reunir um grupo selecionado de profissionais do ensino, não só para discutir a realidade da Informática Educativa, mas principalmente para atuar, numa primeira etapa, como multiplicadores perante os demais professores, aqueles que vão realmente trabalhar e utilizar a nova tecnologia nas turmas da escola. No âmbito do Governo Estadual, esta capacitação está inserida no PROINFO - PROGRAMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO - que já implantou núcleos de tecnologia em várias escolas públicas e agora procede à seleção e à convocação dos professores que vão atuar como multiplicadores nestes núcleos. No Estado do Rio de Janeiro, este curso vai ser realizado através da UERJ, que está oferecendo o seu próprio curso, devidamente aprovado, já em funcionamento.

6 Levando em conta a urgência em se promover a capacitação dos alunos, futuros professores, para utilização da Informática no ensino, outras estratégias podem ser sugeridas: a adoção de um formato multiplicativo, a formação de grupos de estudos por área de conhecimento, a realização de práticas em laboratório, a organização de congressos e, mais recentemente, o uso dos recursos da Internet. Novos esquemas de capacitação de professores também não implicam, necessariamente, em afastamento do professor de suas tarefas docentes. Com efeito, levando-se em conta as inovadoras metodologias de ensino à distância, todo este trabalho pode ser realizado em serviço, recebendo o professor em seu local de trabalho ou em sua residência os documentos, impressos ou gravados em diskette, que o orientem quanto às tarefas de aprendizagem e de avaliação pertinentes ao curso. Numa modalidade mais atual, essa orientação pode ser veiculada via Internet, dispondo o curso de um sistema de senhas para obtenção do material e para comunicação com os professores, que estão à disposição dos alunos, em horários prefixados, através de painéis on-line, video-discussões, tele-conferências, grupos de discussão, etc. A partir dessa diversidade de opções, pode-se concluir que o uso de novas tecnologias de informação e comunicação contribui para a formação dos professores que vão trabalhar com a Informática Educativa em todos os níveis de ensino e nas diversas áreas do conhecimento.

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