SICONV - Prestação de Contas de. Convênios e Contratos de Repasse

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1 SICONV - Prestação de Contas de Convênios e Contratos de Repasse

2 SICONV - Prestação de Contas de Convênios e Contratos de Repasse Palestrante: Sérgio Pavan Margarido, economista formado pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em Campinas (SP), e mestre em Teoria Econômica pela UNICAMP. Foi Diretor Tributário e Secretário de Fazenda da Prefeitura Municipal de Maringá (PR) e Supervisor Departamental da Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Campinas (SP). Vem realizando programas de capacitação que abordam a captação de recursos federais e a utilização do SICONV desde 2008, quando o sistema foi criado. Seus cursos conquistaram posição de destaque no cenário nacional, tendo sido frequentados por milhares de profissionais de órgãos públicos, entidades privadas sem fins lucrativos, universidades e institutos de pesquisa. Entre em contato com o autor Comentários, sugestões, correções e críticas relacionados a este trabalho são bem recebidos. Envie-os para o convenios@spmsolucoes.com.br. PROMOÇÃO REALIZAÇÃO APOIO

3 ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL - EGEM A estrutura de organização de cursos, capacitações e eventos promovidos pela FECAM e pelas associações microrregionais estão sob a responsabilidade da Escola de Gestão Pública Municipal EGEM. Como a presente proposta trata da realização de capacitação de técnicos municipais, entende-se que, por isso, a operacionalização das etapas é de responsabilidade da EGEM. A entidade realiza trabalho direto junto às associações de municípios, o que oportuniza uma execução uniforme, com redução de custos e acesso mais ágil ao público-alvo. FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS FECAM ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS DE SANTA CATARINA A Federação Catarinense de Municípios FECAM trabalha há 30 anos em prol do fortalecimento das administrações públicas municipais. Juntamente com as associações de municípios de Santa Catarina, promove, periodicamente, ações que visem fomentar o desenvolvimento dos municípios. As duas entidades estão presentes na organização de mobilizações e eventos que visem atender às reivindicações municipais. CONTATOS DA EGEM: Telefone: (48) egem@egem.org.br Acesse a programação de cursos e eventos:

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7 SUMÁRIO 1. FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE CONDIÇÕES PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Condições Gerais Comprovação de Propriedade ou Posse de Imóvel Demonstração de Condições para Celebração Previsão de Condição CLÁUSULAS DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE PUBLICIDADE DE CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Publicação de Extrato de Convênio ou de Contrato de Repasse Notificação do Poder Legislativo Notificação de Conselhos Locais Divulgação de Informações na Internet ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE PROCESSO ADMINISTRATIVO Gerenciamento de Processo Administrativo Autuação ou Formação de Processo Administrativo Numeração de Folhas Folhas e Espaços em Branco Despachos Fechamento e Abertura de Volume Autenticação de Documentos GUARDA DE DOCUMENTOS RELATIVOS À FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE PORTAL DOS CONVÊNIOS E SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE (SICONV) DECRETO Nº 6.170/2007 E PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 127/ PORTAL DOS CONVÊNIOS SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE (SICONV) Utilização do SICONV por Órgão ou Entidade Convenente ou Contratada 36 7

8 Acesso ao SICONV Perfis de Usuários do SICONV ENVIO E ANÁLISE DE PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA Cláusula Suspensiva Projeto Básico Termo de Referência ENVIO DE PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA PELO SICONV Acesso a Convênio ou Contrato de Repasse Anexação de Projeto Básico e Termo de Referência ANÁLISE DE PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS CONTA BANCÁRIA DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Conta Bancária Específica Isenção de Cobrança de Tarifas Bancárias LIBERAÇÃO DE RECURSOS POR ÓRGÃO OU POR ENTIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE Condições para Liberação de Recursos Comprovação de Condições por Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Liberação de Recursos em Contratos de Repasse PUBLICIDADE DE LIBERAÇÃO DE RECURSOS Notificação do Poder Legislativo Notificação de Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e Entidades Empresariais Divulgação de Informações na Internet CONTRAPARTIDA Considerações Gerais Contrapartida Financeira Contrapartida em Bens e Serviços APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS Obrigatoriedade de Aplicação de Recursos Financeiros não Utilizados Opções para Aplicação de Recursos Financeiros não Utilizados Utilização de Rendimentos de Aplicações Financeiras 55 8

9 Vedação para Utilização de Rendimentos de Aplicações Financeiras no Cálculo da Contrapartida PAGAMENTOS Obrigatoriedade de Realização de Crédito em Conta Bancária Pagamentos a Pessoa Física sem Conta Bancária Registro de Informações no SICONV antes de Realização de Pagamento GUARDA DE DOCUMENTOS RELATIVOS À MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE COMPRAS E CONTRATAÇÕES POR ÓRGÃO PÚBLICO Obediência à Lei nº 8.666/ Obrigatoriedade de Utilização de Pregão Eletrônico Manifestações do Tribunal de Contas da União sobre a Exigência de Pregão Eletrônico COMPRAS E CONTRATAÇÕES POR ENTIDADE PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS Obrigatoriedade de Utilização de Cotação Prévia de Preços Descrição de Cotação Prévia de Preços no SICONV Dispensa de Cotação Prévia Realização de Cotação Prévia sem o SICONV Utilização de Registro de Preços de Órgãos e Entidades do Setor Público Documentação PUBLICIDADE DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES PLANILHA DE CUSTOS E PLANO DE APLICAÇÃO Definição Informações Contidas em Planilha de Custos e em Plano de Aplicação Utilização de Planilha de Custos e de Plano de Aplicação na Execução de Convênio ou de Contrato de Repasse CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Definição Utilização de Cronograma de Desembolso na Execução de Convênio ou de Contrato de Repasse AJUSTES EM PLANO DE TRABALHO E COMPRAS E CONTRATAÇÕES Obediência ao Plano de Aplicação e ao Termo de Referência 69 9

10 Divergência entre Plano de Aplicação e Condições no Momento da Compra ou Contratação Alteração de Especificação(ões) de Itens Alteração de Quantidade(s) de Itens Inclusão e/ou Exclusão de Item(ns) Acompanhamento de Preços Unitários de Itens Redução de Preço(s) Unitário(s) de Item(ns) e Redução de Valor Global Reduções e Aumentos Simultâneos de Preços Unitários sem Aumento de Valor Global Reduções e Aumentos Simultâneos de Preços Unitários com Aumento de Valor Global Obras e Serviços de Engenharia GERENCIAMENTO DE FONTE(S) DE RECURSO(S) PARA REALIZAÇÃO DE COMPRA OU CONTRATAÇÃO Indicação de Fontes de Recurso(s) no caso de Órgão Público Indicação de Fontes de Recurso(s) no caso de Entidade Privada sem Fins Lucrativos PREPARAÇÃO DE DADOS DE COMPRA OU CONTRATAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS Acompanhamento de Compras e Contratações Acompanhamento de Contratos GUARDA DE DOCUMENTOS RELATIVOS À COMPRA OU CONTRATAÇÃO SOLICITAÇÃO DE AJUSTES EM PLANO DE TRABALHO NO SICONV AJUSTES EM CONVÊNIO OU CONTRATO DE REPASSE Vedação à Alteração de Objeto Prorrogação Automática em Caso de Atraso na Liberação de Recursos Prazo para Solicitação de Ajuste em Plano de Trabalho Ajustes com Publicação de Termo Aditivo Ajustes sem Publicação de Termo Aditivo Procedimentos para Solicitação de Ajustes de Plano de Trabalho no SICONV SOLICITAÇÃO DE AJUSTES COM NECESSIDADE DE PUBLICAÇÃO DE TERMO ADITIVO Aba TAs Solicitação de Ajustes via SICONV Análise de Solicitação de Ajustes SOLICITAÇÃO DE AJUSTES SEM NECESSIDADE DE PUBLICAÇÃO DE TERMO ADITIVO Aba Ajustes do PT Solicitação de Ajustes via SICONV Análise de Solicitação de Ajustes

11 Realização de Ajustes em Plano de Trabalho Aprovação ou Reprovação de Solicitação de Ajustes VEDAÇÕES DURANTE A EXECUÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE VEDAÇÕES RELATIVAS A OBJETO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Vedação à Alteração de Objeto Vedação à Utilização de Recursos para Finalidade Diversa da Estabelecida em Plano de Trabalho VEDAÇÕES RELATIVAS A DESPESAS Vedações Relativas a Tipos de Despesas Vedação Relativa a Despesas com Publicidade Vedação à Realização de Despesa antes do Início de Vigência de Convênio ou de Contrato de Repasse VEDAÇÕES RELATIVAS A PAGAMENTOS ETAPAS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NO SICONV PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE NO SICONV REGISTRO DE INFORMAÇÕES NO SICONV DURANTE EXECUÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL REGISTRO DE DADOS DE COMPRA OU CONTRATAÇÃO NO SICONV MENU EXECUÇÃO REGISTRO DE DADOS DE COMPRA OU CONTRATAÇÃO Identificação de Convênio ou de Contrato de Repasse Aba Licitações Opções para Registro de Processo de Compra ou Contratação Formulário para Registro de Dados de Licitação Formulário para Registro de Dados de Dispensa de Licitação Formulário para Registro de Dados de Inexigibilidade Formulário para Registro de Dados de Cotação Prévia de Preços

12 Formulário para Registro de Dados de Pesquisa de Mercado Registro de Dados de Processo Administrativo Inclusão de Documento(s) Relacionado(s) à Compra ou Contratação Registro de Dados de Fornecedor(es) e Dirigente(s) Registro de Dados de Item(s) Adquirido(s) ou Contratado(s) Registro de Dados de Preço(s) de Fornecedor(es) Confirmação de Inclusão de Item Confirmação de Inclusão de Processo de Compra ou Contratação ALTERAÇÃO DE DADOS DE COMPRA OU CONTRATAÇÃO Alteração de Dados de Processo de Compra ou Contratação Exclusão de Processo de Compra ou Contratação Alteração de Dados de Item(ns) Alteração de Dados de Fornecedores REGISTRO DE DADOS DE CONTRATO NO SICONV REGISTRO DE DADOS DE CONTRATO Aba Contratos Identificação de Contratado Registro de Dados de Contrato ALTERAÇÃO DE DADOS DE CONTRATO INCLUSÃO DE ADITIVO DE CONTRATO EXCLUSÃO DE CONTRATO REGISTRO DE DADOS DE DOCUMENTO DE LIQUIDAÇÃO NO SICONV REGISTRO DE DADOS DE DOCUMENTO DE LIQUIDAÇÃO Aba Documento de Liquidação Formulário para Associação de Documento de Liquidação a Processo de Compra ou Contratação Opções de Documento de Liquidação Disponíveis no SICONV Associação de Documento de Liquidação a Processo de Compra ou Contratação Associação de Documento de Liquidação a Contrato Registro de Dados de Documento de Liquidação Registro de Dados de Item(ns) Registro de Dados de Tributo(s) Retido(s)

13 Gravação de Dados de Documento de Liquidação ALTERAÇÃO DE DADOS DE DOCUMENTO DE LIQUIDAÇÃO EXCLUSÃO DE DADOS DE DOCUMENTO DE LIQUIDAÇÃO REGISTRO DE DADOS DE PAGAMENTO NO SICONV REGISTRO DE DADOS DE PAGAMENTO Aba Pagamentos Inclusão de Dados de Pagamento ALTERAÇÃO DE DADOS DE PAGAMENTO Consulta e Alteração de Dados de Pagamento Consulta de Rateio de Despesas de Acordo com o Cronograma Físico e Fontes de Recursos Consulta de Dados de Tributos Retidos Alteração de Dados de Pagamento EXCLUSÃO DE PAGAMENTO REGISTRO DE DADOS DE INGRESSO DE RECURSOS NO SICONV ABA REGISTRO INGRESSO DE RECURSOS REGISTRO DE INGRESSO DE CONTRAPARTIDA REGISTRO DE INGRESSO DE DEVOLUÇÃO DE PAGAMENTO REGISTRO DE INGRESSO DE RENDIMENTO DE APLICAÇÃO FINANCEIRA REGISTRO DE OUTRO INGRESSO DE RECURSO GERAÇÃO DE RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO NO SICONV PERFIS DE USUÁRIOS PARA GERAÇÃO, ANÁLISE E APROVAÇÃO DE RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO Perfis de Usuários para Geração de Relatórios Perfis de Usuários para Análise e Aprovação de Relatórios GERAÇÃO DE RELATÓRIOS DE EXECUÇÃO POR ÓRGÃO OU POR ENTIDADE CONVENENTE OU CONTRATADA Aba Relatórios de Execução

14 Geração de Relatório ANÁLISE E APROVAÇÃO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO POR ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE OU CONTRATADA Envio de Relatório de Execução para Análise Análise de Relatório de Execução por Órgão ou Entidade Convenente ou Contratada Ajuste de Relatório de Execução por Órgão ou Entidade Convenente ou Contratada Aprovação de Relatório de Execução por Órgão ou Entidade Convenente ou Contratada ANÁLISE E APROVAÇÃO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO POR ÓRGÃO OU ENTIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE CONSULTA DE RELATÓRIO APROVADO PELO ÓRGÃO OU PELA ENTIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL NO SICONV PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL Prazos para Prestação de Contas Final Manutenção de Documentos Relativos ao Convênio ou Contrato de Repasse Devolução de Saldos Financeiros Remanescentes Providências no Caso de Não Apresentação da Prestação de Contas ou Não Devolução de Saldos Remanescentes Análise da Prestação de Contas Final Aprovação da Prestação de Contas Final Rejeição da Prestação de Contas Final PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL NO SICONV Perfil de Usuário para Geração de Prestação de Contas Final Acesso à Prestação de Contas Identificação de Convênio ou de Contrato de Repasse Abas para Prestação de Contas Final Aba Dados Aba Cumprimento do Objeto Aba Realização dos Objetivos Aba Relatórios Aba Saldo Remanescente Aba Termo Compromisso Envio da Prestação de Contas Final para Análise

15 1 FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS E DE CONTRATOS DE REPASSE 1.1. CONDIÇÕES PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Condições Gerais Os artigos 24 e 25 da Portaria Interministerial nº 127/2008 estabelecem as condições para a celebração de convênios e de contratos de repasse que devem ser cumpridas pelo órgão ou pela entidade proponente. Nos instrumentos celebrados com órgãos ou entidades da administração pública indireta, estas condições devem ser cumulativamente atendidas pelo ente federativo ao qual o proponente está vinculado (parágrafo 1º do artigo 24). No caso de órgão público, o cumprimento dessas condições deve ocorrer a cada nova liberação de parcela de recursos (artigo 43, inciso I, da portaria). No caso de entidade privada sem fins lucrativos, o cumprimento das condições é averiguado apenas nos atos de celebração e de aprovação da prestação de contas final (determinação também contida no artigo 43 da portaria, em seu parágrafo único). As condições discriminadas no artigo 24 são as seguintes (algumas valem apenas para órgãos públicos): a demonstração da instituição, previsão e efetiva arrecadação dos impostos de competência constitucional do ente federativo, comprovado por meio do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do último bimestre do exercício encerrado ou do Balanço-Geral, nos termos do artigo 11 da Lei Complementar nº 101/ ; a apresentação do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), exigido de acordo com o Decreto nº 1 Íntegra do artigo 11 da Lei Complementar nº 101/2000: Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos. 15

16 3.788/ ; a comprovação do recolhimento de tributos, contribuições (inclusive as devidas à Seguridade Social), multas e demais encargos fiscais devidos à Fazenda Pública Federal; a inexistência de pendências registradas no CADIN, de acordo com o artigo 6º da Lei nº / ; a comprovação de regularidade em relação ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); a inexistência de pendências ou irregularidades nas prestações de contas no SIAFI e no SICONV de recursos anteriormente recebidos da União, conforme dispõem o artigo 84 do Decreto-Lei nº 200/ e o artigo 70, parágrafo único, da Constituição Federal 5 ; o pagamento de empréstimos e financiamentos à União, previsto no artigo 25 da Lei Complementar nº 2 Íntegra do artigo 1º do Decreto nº 3.788/2001: Art. 1º O Ministério da Previdência e Assistência Social fornecerá aos órgãos ou entidades da Administração Pública direta e indireta da União Certificado de Regularidade Previdenciária CRP, que atestará o cumprimento dos critérios e exigências estabelecidos na Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, pelos regimes próprios de previdência social dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos seguintes casos: I - realização de transferências voluntárias de recursos pela União; II - celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como de empréstimos, financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da Administração direta e indireta da União; III - celebração de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais; IV - pagamento dos valores devidos pelo Regime Geral de Previdência Social em razão da Lei nº 9.796, de 5 de maio de Íntegra do artigo 6º da Lei nº /2002: Art. 6º É obrigatória a consulta prévia ao Cadin, pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta e indireta, para: I - realização de operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos; II - concessão de incentivos fiscais e financeiros; III - celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a qualquer título, de recursos públicos, e respectivos aditamentos. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica: I - à concessão de auxílios a Municípios atingidos por calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal; II - às operações destinadas à composição e regularização dos créditos e obrigações objeto de registro no Cadin, sem desembolso de recursos por parte do órgão ou entidade credora; III - às operações relativas ao crédito educativo e ao penhor civil de bens de uso pessoal ou doméstico. 4 Íntegra do artigo 84 do Decreto-Lei nº 200/1967: Art. 84. Quando se verificar que determinada conta não foi prestada, ou que ocorreu desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Pública, as autoridades administrativas, sob pena de coresponsabilidade e sem embargo dos procedimentos disciplinares, deverão tomar imediatas providência para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas, fazendo-se as comunicações a respeito ao Tribunal de Contas. 5 Íntegra do artigo 70, parágrafo único, da Constituição Federal: Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. 16

17 101/2000, parágrafo 1º, inciso IV, alínea a 6 ; a aplicação de recursos nas áreas de saúde e educação, comprovada por meio do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) do último bimestre do exercício encerrado ou do Balanço Geral; a observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito (inclusive por antecipação de receita), de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal, mediante apresentação do Relatório de Gestão Fiscal; a publicação do Relatório de Gestão Fiscal previstos nos artigos 54 e 55 da Lei Complementar nº 101/2000; o encaminhamento das contas anuais de acordo com o artigo 51 da Lei Complementar nº 101/ ; a publicação do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) de que trata o artigo 52 da Lei Complementar nº 101/2000; a apresentação das contas à Secretaria do Tesouro Nacional ou entidade preposta nos prazos referidos no artigo 51, parágrafo 1º, incisos I e II, da Lei Complementar nº 101/2000, observado o disposto no artigo 50; e 6 Íntegra do artigo 25 da Lei Complementar nº 101/2000: Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. 1º São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: I - existência de dotação específica; II - (VETADO) III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição; IV - comprovação, por parte do beneficiário, de: a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos; b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde; c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d) previsão orçamentária de contrapartida. 2º É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada. 3º Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social. 7 Íntegra do artigo 51 da Lei Complementar nº 101/2000: Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. 1º Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União nos seguintes prazos: I - Municípios, com cópia para o Poder Executivo do respectivo Estado, até trinta de abril; II - Estados, até trinta e um de maio. 2º O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária. 17

18 a existência de dotação orçamentária específica no orçamento do concedente ou contratante, que deve ser evidenciada no instrumento, indicando-se a respectiva nota de empenho. O parágrafo 6º do artigo 24 estabelece que a publicação ou a apresentação dos documentos fora dos prazos definidos em lei não impede a realização da transferência ou a liberação das parcelas de recursos, que ocorrerá a partir da data em que se der a publicação ou apresentação. Além das condições estabelecidas no artigo 24, o artigo seguinte estabelece outras: cadastro atualizado no SICONV no ato da celebração; Plano de Trabalho aprovado; licença ambiental prévia, quando o convênio ou contrato de repasse envolver obras, instalações ou serviços que exijam estudos ambientais, na forma disciplinada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA); e comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, mediante certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio ou contrato de repasse tiver por objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel Comprovação de Propriedade ou Posse do Imóvel Se o imóvel não tiver registro que permita comprovar o exercício da propriedade do imóvel, o artigo 25 da Portaria Interministerial nº 127/2008 admite alternativas, condicionadas à garantia de uso do imóvel pelo prazo mínimo de vinte anos. Um primeiro grupo de alternativas, mencionadas no inciso I do parágrafo I do artigo, compreende a comprovação de ocupação regular de imóvel nas seguintes condições: imóvel em área desapropriada por Estado, por Município, pelo Distrito Federal ou pela União, com sentença transitada em julgado no processo de desapropriação; quando o processo de desapropriação não estiver concluído, é permitida a comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel via Termo de Imissão Provisória de Posse ou alvará do juízo da vara onde o processo estiver tramitando, admitindo-se, ainda, caso esses documentos não hajam sido emitidos, a apresentação, pelo proponente do convênio ou contrato de repasse, de cópia da publicação, na Imprensa Oficial, do decreto de desapropriação e do Registro Geral de Imóveis (RGI) do imóvel, acompanhado do acordo extrajudicial firmado com o expropriado; imóvel em área devoluta; imóvel recebido em doação: - da União, do Estado, do Município ou do Distrito Federal, quando a adoção já foi aprovada em lei, conforme o caso, e, se necessária, inclusive quando o processo de registro de titularidade do imóvel ainda se encontrar em trâmite; neste caso, é imperativa a apresentação da promessa formal de doação (termo de doação), irretratável e irrevogável, caso o processo de registro da doação ainda não haja sido concluído; e - de pessoa física ou jurídica, inclusive quando o processo de registro de titularidade do imóvel ainda 18

19 se encontrar em trâmite; neste caso, também deve ser apresentada a promessa formal de doação (termo de doação), irretratável e irrevogável, caso o processo de registro da doação ainda não haja sido concluído. imóvel que, embora ainda não haja sido devidamente consignado no cartório de registro de imóveis competente, pertence a Estado que se instalou em decorrência da transformação de Território Federal, ou mesmo a qualquer de seus Municípios, por força de mandamento constitucional ou legal; imóvel pertencente a outro ente público que não o proponente, desde que a intervenção esteja autorizada pelo proprietário, por meio de ato do chefe do poder executivo ou titular do órgão detentor de delegação para tanto; imóvel que, independentemente da sua dominialidade, esteja inserido em Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), instituída na forma prevista na Lei nº /2001 (Estatuto da Cidade); devem ser apresentados os seguintes documentos 8 : - cópia da publicação, em periódico da Imprensa Oficial, da lei estadual, municipal ou distrital federal instituidora da ZEIS; - demonstração de que o imóvel beneficiário do investimento encontra-se na ZEIS instituída pela lei referida no item anterior; e - declaração firmada pelo chefe do poder executivo (governador ou prefeito) do ente federativo a que o convenente seja vinculado de que os habitantes da ZEIS serão beneficiários de ações visando à regularização fundiária da área habitada para salvaguardar seu direito à moradia. imóvel objeto de sentença favorável aos ocupantes, transitada em julgado, proferida em ação judicial de usucapião ou concessão de uso especial para fins de moradia, nos termos do artigo 183 da Constituição Federal, da Lei nº /2001 e da Medida Provisória nº 2.220/2001; e imóvel tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde que haja aquiescência do Instituto. O inciso II do parágrafo 1º do artigo 25 menciona como outra alternativa a existência de contrato ou compromisso irretratável e irrevogável de constituição de direito real sobre o imóvel, na forma de cessão de uso, concessão de direito real de uso, concessão de uso especial para fins de moradia, aforamento ou direito de superfície 9. O inciso III do mesmo parágrafo lista também como alternativas a comprovação de ocupação da área objeto do convênio ou contrato de repasse: por comunidade remanescente de quilombos, certificadas nos termos do parágrafo 4º do artigo 3º do Decreto nº 4.887/2003, por um dos seguintes documentos: 8 Neste caso, o parágrafo 4º do artigo 25 estabelece também que, quando o convênio ou contrato de repasse tiver por objeto obras habitacionais ou de urbanização de interesse público ou social, deve constar no instrumento de autorização ou, se for o caso, no contrato ou compromisso, a obrigação de se realizar a regularização fundiária em favor das famílias moradoras ou a cessão do imóvel ao proponente do convênio a fim de que este possa promovê-la. 9 Vale também neste caso o previsto no parágrafo 4º do artigo

20 - ato administrativo que reconheça os limites da área ocupada pela comunidade remanescente de quilombo, expedido pelo órgão do ente federativo responsável pela sua titulação; ou - declaração de órgão, de quaisquer dos entes federativos, responsável pelo ordenamento territorial ou regularização fundiária, de que a área objeto do convênio ou contrato de repasse é ocupada por comunidade remanescente de quilombo, caso não tenha sido expedido o ato de que trata a alínea anterior. por comunidade indígena, mediante documento expedido pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) Demonstração de Condições para Celebração A demonstração de que o órgão ou a entidade proponente atende as condições anteriormente discriminadas, no caso de órgão público, é realizada pelo órgão ou pela entidade concedente ou contratante mediante consulta ao Cadastro Único de Convênio (CAUC), gerenciado pela Secretaria do Tesouro Nacional. O Cadastro Único de Convênio (CAUC) foi criado pela Instrução Normativa nº 1/2001, sucedida pela Instrução Normativa nº 1/2005, ambas da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O CAUC é um subsistema do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), disponibilizado em rede para todas as suas unidades e, na Internet, no site da Secretaria do Tesouro Nacional. O objetivo do CAUC é simplificar o processo de verificação, pelo gestor público do órgão ou entidade que transfere recursos, do atendimento, pelos beneficiários da transferência, das exigências estabelecidas pela Constituição Federal, pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e pelas demais normas aplicáveis. As informações no CAUC são alimentadas mediante integração aos sistemas e aos bancos de dados de órgãos ou entidades federais certificadores e/ou responsáveis pelo controle e acompanhamento de informações sobre a situação dos entes federados e convenentes quanto à sua regularidade nas obrigações legais. O CAUC, desta forma, apenas replica as informações contidas nesses sistemas e bancos de dados, consolidando-as em um único lugar para facilitar a tarefa de verificação das documentações comprobatórias exigidas no momento da formalização de um convênio ou contrato de repasse. Como o CAUC é um sistema que apenas reproduz as informações contidas nos sistemas e nos bancos de dados de outros órgãos e entidades do Governo Federal, a existência de pendências deve ser resolvida diretamente junto ao órgão ou à entidade responsável (Receita Federal, Caixa Econômica Federal, etc.) Previsão de Condição O artigo 27 da Portaria Interministerial nº 127/2008 permite a celebração de convênios e contratos de repasse com previsão de condição a ser cumprida pelo órgão ou pela entidade convenente ou contratada: Art. 27 Poderá ser realizada a celebração de convênios, contratos de repasse ou termo de parceria com previsão de condição a ser cumprida pelo convenente ou contratante, e enquanto a condição não se verificar não terá efeito à celebração pactuada. Parágrafo único O prazo fixado no instrumento para o cumprimento da condição, desde que feitas as adequações no plano de trabalho e apresentadas as justificativas, poderá ser prorrogado pelo concedente ou contratante, nos termos de ato regulamentar do Ministro de Estado da Pasta respectiva ou autoridade máxima 20

21 da entidade concedente ou contratante, por iguais períodos, devendo ser o convênio ou contrato extinto no caso do não cumprimento da condição". Sendo aplicada previsão de condição, o instrumento apenas terá efeito quando a condição for atendida. Se não for atendida no prazo fixado no instrumento, o órgão ou a entidade concedente ou contratante deve extinguir o convênio ou contrato de repasse. Este prazo é prorrogável uma única vez por igual período. Um caso comum de aplicação da previsão de condição refere-se à elaboração e entrega, pelo órgão ou pela entidade convenente ou contratada, de projeto básico ou de termo de referência. Este tópico é abordado no capítulo CLÁUSULAS DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE O artigo 30 da Portaria Interministerial nº 127/2008 define as cláusulas que devem constar em convênios e em contratos de repasse por ela regulados. Algumas delas já estavam presentes integralmente na Instrução Normativa nº 1/1997 da Secretaria do Tesouro Nacional, outras apenas parcialmente. As cláusulas devem definir: o objeto e seus elementos característicos, em consonância com o plano de trabalho, que integrará o termo celebrado independente de transcrição 10 ; as obrigações de cada um dos partícipes 11 ; a contrapartida, se houver, e a forma de sua aferição quando atendida por meio de bens e serviços; as obrigações do interveniente, quando houver 12 ; a vigência, fixada de acordo com o prazo previsto para a consecução do objeto e em função das metas estabelecidas 13 ; a obrigação do órgão ou da entidade concedente ou contratante prorrogar "de ofício" a vigência do instrumento antes do seu término, quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado 14 ; a prerrogativa do órgão ou da entidade concedente ou contratante assumir ou transferir a 10 Previsão já contida na Instrução Normativa nº 1/1997 da Secretaria do Tesouro Nacional, em seu artigo 7º, inciso I: I - o objeto e seus elementos característicos com a descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do que se pretende realizar ou obter, em consonância com o Plano de Trabalho, que integrará o Convênio independentemente de transcrição; 11 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso II: II - a obrigação de cada um dos partícipes, inclusive a contrapartida, de responsabilidade do convenente, que deve ser aportada, proporcionalmente, de acordo com o cronograma de liberação das parcelas de recursos federais do convênio; 12 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso XVII: XVII - as obrigações do interveniente e do executor, quando houver; 13 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso III: III - a vigência, que deverá ser fixada de acordo com o prazo previsto para consecução do objeto do convênio, em função das metas estabelecidas, e as demais exigências legais aplicáveis; 14 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso IV: IV - a obrigação do concedente de prorrogar de ofício a vigência do convênio, quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado; 21

22 responsabilidade pela execução do objeto, no caso de paralisação ou da ocorrência de fato relevante, de modo a evitar sua descontinuidade 15 ; a classificação orçamentária da despesa, mencionando-se o número e data da nota de empenho ou nota de movimentação de crédito e declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e empenhos para sua cobertura, de cada parcela da despesa a ser transferida em exercício futuro 16 ; o cronograma de desembolso, incluindo os recursos da contrapartida pactuada, quando houver 17 ; a obrigatoriedade do órgão ou da entidade convenente ou contratada incluir regularmente no SICONV as informações e os documentos exigidos pela portaria; a obrigatoriedade de restituição de recursos nos casos previstos na portaria 18 ; no caso de órgão ou entidade da administração pública, a informação de que os recursos para atender às despesas em exercícios futuros, no caso de investimento, estão consignados no plano plurianual ou em prévia lei que os autorize 19 ; a obrigação do órgão ou da entidade convenente ou contratata de manter e movimentar os recursos na conta bancária específica do convênio ou contrato de repasse em instituição financeira controlada pela União, 15 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso V: V - a prerrogativa da União, exercida pelo órgão ou entidade responsável pelo programa, de conservar a autoridade normativa e exercer controle e fiscalização sobre a execução, bem como de assumir ou transferir a responsabilidade pelo mesmo, no caso de paralisação ou de fato relevante que venha a ocorrer, de modo a evitar a descontinuidade do serviço; 16 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso VI: VI - a classificação funcional-programática e econômica da despesa, mencionando-se o número e data da Nota de Empenho ou Nota de Movimentação de Crédito; 17 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso VII: VII - a liberação de recursos, obedecendo ao cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho (Anexo I); 18 Na Instrução Normativa nº 1/1997, a restituição de recursos está prevista em vários incisos do artigo 7º: XI - a obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos da aplicação financeira, ao concedente ou ao Tesouro Nacional, conforme o caso, na data de sua conclusão ou extinção; XII - o compromisso do convenente de restituir ao concedente o valor transferido atualizado monetariamente, desde a data do recebimento, acrescido de juros legais, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Nacional, nos seguintes casos: a) quando não for executado o objeto da avença; b) quando não for apresentada, no prazo exigido, a prestação de contas parcial ou final; e c) quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida no convênio. XIII - o compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor, atualizado monetariamente, na forma prevista no inciso anterior, correspondente ao percentual da contrapartida pactuada, não aplicada na consecução do objeto do convênio; XIV - o compromisso do convenente de recolher à conta do concedente o valor correspondente a rendimentos de aplicação no mercado financeiro, referente ao período compreendido entre a liberação do recurso e sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução do objeto ainda que não tenha feito aplicação; 19 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso XVI: XVI - a indicação de que os recursos, para atender às despesas em exercícios futuros, no caso de investimento, estão consignados no plano plurianual, ou em prévia lei que o autorize e fixe o montante das dotações, que, anualmente, constarão do orçamento, durante o prazo de sua execução; 22

23 quando não integrante da conta única do Governo Federal 20 ; o direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção do instrumento, que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construídos 21 ; a forma pela qual a execução física do objeto será acompanhada pelo órgão ou pela entidade concedente ou contratante, indicando-se os recursos humanos e tecnológicos que serão empregados ou, se for o caso, os órgãos ou entidades que irão dar apoio às atividades de fiscalização e acompanhamento, nos termos do parágrafo 2º do artigo 53 da portaria 22 ; o livre acesso dos servidores do órgãos ou entidade concedente ou contratante e os do controle interno do governo federal, bem como do Tribunal de Contas da União, aos processos, documentos e informações referentes aos convênios e aos contratos de repasse, bem como aos locais de execução do objeto 23 ; a faculdade dos partícipes rescindirem o instrumento, a qualquer tempo 24 ; a previsão de extinção obrigatória do instrumento no caso do projeto básico não ter sido aprovado ou apresentado no prazo estabelecido, quando for o caso; o foro para dirimir as dúvidas decorrentes da execução dos convênios, contratos de repasse ou instrumentos congêneres, estabelecendo a obrigatoriedade da prévia tentativa de solução administrativa com a 20 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso XIX: XIX - o compromisso do convenente de movimentar os recursos em conta bancária específica, quando não integrante da conta única do Governo Federal; 21 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 26: Art. 26. Quando o convênio compreender a aquisição de equipamentos e materiais permanentes, será obrigatória a estipulação do destino a ser dado aos bens remanescentes na data da extinção do acordo ou ajuste. Parágrafo único. Os bens materiais e equipamentos adquiridos com recursos de convênios com estados, Distrito Federal ou municípios poderão, a critério do Ministro de Estado, ou autoridade equivalente, ou do dirigente máximo da entidade da administração indireta, ser doados àqueles entes quando, após a consecução do objeto do convênio, forem necessários para assegurar a continuidade de programa governamental, observado o que, a respeito, tenha sido previsto no convênio. Uma discussão detalhada da destinação a ser dada aos bens remanescentes encontra-se na seção 7.3. deste trabalho. 22 Íntegra do parágrafo 2º do artigo 53 da Portaria Interministerial nº 127/2008: 2º O concedente ou contratante, no exercício das atividades de fiscalização e acompanhamento da execução do objeto, poderá: I - valer-se do apoio técnico de terceiros; II - delegar competência ou firmar parcerias com outros órgãos ou entidades que se situem próximos ao local de aplicação dos recursos, com tal finalidade; e III - reorientar ações e decidir quanto à aceitação de justificativas sobre impropriedades identificadas na execução do instrumento. 23 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso XVIII: XVIII - o livre acesso de servidores do Sistema de Controle Interno ao qual esteja subordinado o concedente, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instrumento pactuado, quando em missão de fiscalização ou auditoria; 24 Na Instrução Normativa nº 1/1997, previsão contida no artigo 7º, inciso X: X - a faculdade aos partícipes para denunciá-lo ou rescindi-lo, a qualquer tempo, imputando-selhes as responsabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenham vigido e creditando-se-lhes, igualmente os benefícios adquiridos no mesmo período; 23

24 participação da Advocacia-Geral da União, no caso dos partícipes, concedentes ou contratantes pertencerem à administração pública federal, direta ou indireta, nos termos do artigo 11 da Medida Provisória nº /2001; a obrigação do órgão ou da entidade convenente ou contratado inserir cláusulas nos contratos celebrados para execução do convênio ou contrato de repasse que permitam o livre acesso dos servidores dos órgãos ou entidades públicas concedentes ou contratantes, bem como dos órgãos de controle, aos documentos e registros contábeis das empresas contratadas, na forma do artigo 44 da portaria 25 ; a sujeição do convênio ou contrato de repasse e sua execução às normas do Decreto nº 6.170/2007, do Decreto nº / e da Portaria Interministerial nº 127/2008; a previsão de que, se houver cancelamento de Restos a Pagar, o quantitativo possa ser reduzido até a etapa que apresente funcionalidade:, isto é, se o órgão ou a entidade concedente ou contratante deixar de liberar recursos empenhados e cancelar os Restos a Pagar no exercício seguinte, é possível reduzir as metas ou etapas previstas no Plano de Trabalho, desde que não fique comprometida a execução do objeto; a forma de liberação dos recursos ou desbloqueio, no caso de contrato de repasse; a obrigação de prestar contas dos recursos recebidos no SICONV; o bloqueio de recursos na conta corrente vinculada, quando se tratar de contrato de repasse; a responsabilidade solidária dos entes consorciados em instrumentos que envolvem consórcio público; e o prazo para apresentação da prestação de contas PUBLICIDADE DE CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO OU DE CONTRATO DE REPASSE Publicação de Extrato de Convênio ou Contrato de Repasse O artigo 33 da Portaria Interministerial nº 127/2008 estabelece que o extrato do convênio ou do contrato de repasse deve ser publicado no Diário Oficial da União pelo órgão ou pela entidade concedente ou contratante, sendo que o prazo para realizar a publicação é de até vinte dias, contados da data de assinatura do instrumento: Art. 33. A eficácia de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres fica condicionada à publicação do respectivo extrato no Diário Oficial da União, que será providenciada pelo concedente ou contratante, no prazo de até vinte dias a contar de sua assinatura. O parágrafo 1º do mesmo artigo estabelece que aditivos de convênio ou contrato de repasse apenas devem ser publicados no Diário Oficial da União se houver alteração do valor ou ampliação do objeto: 25 Íntegra do artigo 44 da Portaria Interministerial nº 127/2008: Art. 44. Os contratos celebrados à conta dos recursos de convênios ou contratos de repasse deverão conter cláusula que obrigue o contratado a conceder livre acesso aos documentos e registros contábeis da empresa, referentes ao objeto contratado, para os servidores dos órgãos e entidades públicas concedentes e dos órgãos de controle interno e externo. 26 O Decreto nº , de 23 de dezembro de 1986, dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualizando e consolidando a legislação pertinente. Regulamenta os procedimentos relativos à realização de despesas por órgãos e entidades da Administração Pública Federal. 24

25 1º Somente deverão ser publicados no Diário Oficial da União os extratos dos aditivos que alterem o valor ou ampliem a execução do objeto, vedada a alteração da sua natureza, quando houver, respeitado o prazo estabelecido no caput Notificação do Poder Legislativo Ao órgão ou à entidade concedente ou contratante cabe, também, notificar a celebração do convênio ou do contrato de repasse à Assembléia Legislativa, à Câmara Legislativa ou à Câmara Municipal, conforme estipulado no artigo 35 da portaria, que estabelece prazo de dez dias: Art. 35. O concedente ou contratante notificará, facultada a comunicação por meio eletrônico, no prazo de até dez dias, a celebração do instrumento à Assembléia Legislativa ou à Câmara Legislativa ou à Câmara Municipal do convenente ou contratado, conforme o caso. úteis. Parágrafo único. No caso de liberação de recursos, o prazo a que se refere o caput será de dois dias O mesmo artigo abre a possibilidade de que a comunicação seja feita por meio eletrônico Notificação de Conselhos Locais Órgãos ou entidades convenentes ou contratadas devem dar publicidade à celebração do instrumento ao conselho local ou instância de controle social da área vinculada ao programa de governo que originou a transferência, se houver conselho (artigo 36, também da Portaria Interministerial nº 127/2008): Art. 36. Os convenentes ou contratados deverão dar ciência da celebração ao conselho local ou instância de controle social da área vinculada ao programa de governo que originou a transferência, quando houver. Parágrafo único. As entidades privadas sem fins lucrativos deverão notificar, se houver, o conselho municipal ou estadual responsável pela respectiva política pública onde será executada a ação Divulgação de Informações na Internet O artigo 41 da portaria determina ainda que órgãos ou entidades convenentes ou contratadas disponibilizem na Internet informações sobre o convênio ou o contrato de repasse: Art. 41. Os convenentes ou contratados deverão disponibilizar, por meio da internet ou, na sua falta, em sua sede, em local de fácil visibilidade, consulta ao extrato do convênio ou outro instrumento utilizado, contendo, pelo menos, objeto, a finalidade, os valores e as datas de liberação e detalhamento da aplicação dos recursos, bem como as contratações realizadas para a execução do objeto pactuado. Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, a disponibilização do extrato na internet poderá ser suprida com a inserção de link na página oficial do órgão ou entidade convenente ou contratada que possibilite acesso direto ao Portal de Convênios. Deve-se destacar alguns elementos contidos neste artigo relativos à publicidade da celebração: se o órgão ou a entidade não possuir página na Internet, a divulgação deve ser feita na sua sede, em local de fácil visibilidade; a divulgação deve incluir cópia do extrato do instrumento publicado no Diário Oficial da União; 25

a.1) em área desapropriada ou em desapropriação por Estado, por Município, pelo Distrito Federal ou pela União;

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