MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 JANEIRO/2012 1

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº63/2010, da Decisão Normativa TCU nº108/2010 e da Portaria TCU nº123/2011 e das orientações do órgão de controle interno (Plano de Providências Permanente nº243989/2010 Relatório de Auditoria Anual de Contas/CGU) Brasília, 01/2012 2

3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS CF Constituição Federal CGU Controladoria-Geral da União Dec. Decreto DN Decisão Normativa EJA Educação de Jovens e Adultos IF Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IN Instrução Normativa LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual LRF Lei de Responsabilidade Fiscal PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Port. Portaria PPA Plano Plurianual REPT Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica RG Relatório de Gestão SIMEC Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica TCU Tribunal de Contas da União FIC Formação Inicial e Continuada EaD Educação a Distância PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (PROEJA) ENEM Exame Nacional do Ensino Médio NIT Núcleos de Inovação Tecnológica SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal APL Arranjo Produtivo Local CGGP Coordenação Geral de Gestão de Pessoas CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica ETV Escola Técnica Vinculada UNED Unidade de Ensino Descentralizada REDE EPT Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 3

4 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS, 3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL, 7 ORGANOGRAMA SETEC, 8 INTRODUÇÃO, 9 COMO ESTÁ ESTRUTURADO O RG, 10 ITENS DA NORMA (DN TCU Nº108/2010, ANEXO II) QUE NÃO SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE, 10 ITENS DA NORMA (DN TCU Nº108/2010, ANEXO II) QUE APESAR DE SE APLICAM À NATUREZA DA UNIDADE, NÃO HOUVE OCORRÊNCIA, 10 PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA GESTÃO NO EXERCÍCIO, 12 PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DA DIRETORIA, 18 PLANOS E PROJETOS CONCRETOS PARA O EXERCÍCIO 2012, 19 DESENVOLVIMENTO A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 CONTEÚDO GERAL, PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010, RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL, PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/ RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE, 39 I. COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL, 39 II. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS, 42 A) RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS DA UNIDADE, 42 I.ANÁLISE DO ANDAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DA DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS DA EPT, 47; II.ANÁLISE DO PLANO DE AÇÃO DA DIRETORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO A QUE SE REFERIR O RG, 47 B)ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS, 47 A)CONTEXTO (POLÍTICO, ECONÔMICO, AMBIENTAL, TECNOLÓGICO, SOCIAL) QUE LIMITOU AS OPÇÕES DE ATUAÇÃO E COMO INFLUENCIOU AS DECISÕES DA DIRETORIA, 47 B)LIMITAÇÕES INTERNAS DA DIRETORIA (PROBLEMAS DE INSTALAÇÕES, DEFICIÊNCIAS DE PESSOAL, RESTRIÇÕES NO ORÇAMENTO E NOS RECURSOS FINANCEIROS OU OUTRAS QUE, DE FORMA EXCLUSIVA OU CONJUNTA, LEVARAM À OPÇÃO POR UM DETERMINADO CAMINHO OU ORIENTAÇÃO PARA A GESTÃO E A ABANDONAR OUTRAS OPÇÕES, 48 4

5 C)PRINCIPAIS MEDIDAS ADOTADAS COMO EXCEÇÃO ÀS NORMAS E REGRAS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO QUE A DIRETORIA FOI OBRIGADA A ADOTAR E QUAIS AS RAZÕES PARA ISSO TER OCORRIDO, 48 III - RESULTADOS E CONCLUSÕES: A) AS PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS (PLANEJADAS OU NÃO) E OS EFEITOS POSITIVOS OU NEGATIVOS SOBRE OS OBJETIVOS DA DIRETORIA, 48 B) AS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E AS MEDIDAS TOMADAS PARA MITIGÁ-LAS, 67 C) AS PRINCIPAIS MEDIDAS QUE DEVERÃO SER ADOTADAS PELA UNIDADE NOS EXERCÍCIOS SEGUINTES PARA CORRIGIR OS POSSÍVEIS DESVIOS DOS OBJETIVOS TRAÇADOS NO EXERCÍCIO, PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS DE GOVERNO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ, 68 RELAÇÃO DOS PROGRAMAS E SUAS PRINCIPAIS AÇÕES; EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJCARREGANDO, DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO/FINANCEIRO PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA, 77 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES, 77 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL, 90 QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS, 98 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA, EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA, EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DE CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ, DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO, 146 DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA, 148 DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA, INDICADORES INSTITUCIONAIS, PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/ PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES, PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010, COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS, COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS, COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS, QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS, 169 5

6 5.5 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA, INDICADORES GERENCIAIS SOBRE RECURSOS HUMANOS, PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/ DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO, DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL DO EXERCÍCIO, RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO, 181 B. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO, PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 108, DE 24/11/2010 C. PARTE C DO ANEXO II DA DN 108/2010 CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC/MEC (ACÓRDÃO Nº 2.267/2005 TCU PLENÁRIO), 186 MANUAL PARA PRODUÇÃO E ANÁLSE DE INDICADORES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EPCT, 193 ANEXOS, 219 6

7 ORGANOGRAMA FUNCIONAL 7

8 Organograma SETEC 8

9 INTRODUÇÃO Desde 2003 o governo federal tem implementado, na área da educação profissional e tecnológica políticas públicas de ampliação de oportunidades para milhões de jovens e adultos da classe trabalhadora, mediante a ampliação das redes públicas e vagas gratuitas desta modalidade de ensino, resgatando o ensino médio integrado, oferta de profissionalização ao estudante da Educação de Jovens e Adultos, entre outros. Na busca de ampliação do acesso à educação e da permanência e aprendizagem nos sistemas de ensino, diversas medidas estão em andamento. Na educação profissional e tecnológica (EPT), a instalação, entre 2003 e 2010, de 214 novas escolas vem ampliar a Rede Federal na perspectiva de colaboração com os demais sistemas de ensino para fortalecimento da oferta de EPT e, ao mesmo tempo em que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, autarquias federais que tem a missão institucional a formação profissional, ofertada em itinerário formativo, possibilitando ao ingressante cursar desde cursos de formação inicial e continuidade até a pós-graduação. Aos institutos é dada a missão de promover o desenvolvimento regional, aliando ensino, pesquisa e extensão. No ano de 2011, a Presidenta Dilma dá continuidade a política de expansão da educação profissional mediante o lançamento do Pronatec Programa Nacional de Educação Profissional e Emprego, reunindo diversas iniciativas com o objetivo de ampliar o acesso a essa modalidade de ensino. Destacam-se, dentre estas iniciativas, a continuidade da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, com a meta de construir mais 208 câmpus vinculados aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no período Além da expansão da Rede Federal, o governo apóia também a expansão e reestruturação das redes estaduais de educação profissional pelo Programa Brasil Profissionalizado. Outra iniciativa é a Rede e-tec Brasil que é o programa de oferta de cursos técnicos na modalidade de educação à distância, com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso aos jovens residentes nas periferias dos grandes centros e em regiões isoladas. No escopo do Pronatec também se inserem duas novas iniciativas: a oferta do Bolsa Pronatec e a ampliação do Financiamento Estudantil para os cursos técnicos. O Bolsa Pronatec é voltado para estudantes de ensino médio das redes estaduais, que terão a oportunidade, conforme a oferta existente, de cursar, na forma da concomitância, cursos técnicos. Além deste públicoalvo, o Bolsa Pronatec também gerará vagas para os trabalhadores, prioritariamente para os reincidentes do seguro-desemprego, beneficiários de transferência de renda e pessoas com deficiência. Ainda outros programas estão no âmbito da competência da Secretaria. O Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) que tem viabilizado a formação plena de sujeitos, até então, excluídos dos sistemas de ensino. O Programa Rede Certific que permite o reconhecimento dos saberes dos trabalhadores adquiridos ao longo de sua vida profissional e o 9

10 Programa Mulheres Mil que é a oferta de cursos de educação profissional voltada para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Todas essas ações, somadas a muitas outras, traduzem o compromisso com o acesso e com a permanência de estudantes e jovens e adultos no ensino profissional, primando pela formação integral e integrada, pautada no trabalho como princípio educativo, formando para a inserção soberana no mundo do trabalho e serão apresentadas no primeiro capítulo. No segundo capítulo, serão expostas as principais dificuldades encontradas para o desenvolvimento dos projetos, tanto de recursos humanos como da estrutura do órgão, assim como a análise crítica das dificuldades e propostas para o seu enfrentamento e consequente minimização dos impactos. Por fim, o relatório de gestão apresentará as metas e as propostas previstas para o próximo período, especialmente para o atingimento das metas previstas no PPA O Relatório de Gestão 2011 está dividido, portanto, em Conteúdo Geral, que apresenta informações gerais e contábeis da gestão, e Conteúdo Específico da Unidade Jurisdicionada, estando dividido em capítulos e subtítulos. Itens da norma (DN TCU nº108/2010, anexo II) que não se aplicam à realidade da Unidade tendo em vista a competência ser de outra secretaria: SAA (itens 8, 10, 11 e 12) e ACI/MEC (item 9). Item 8 - Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. Item 9 - Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Procedimentos de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento. Item 10 - Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006. Item 11 - Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros. Item 12 - Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Planejamento da área; b) Perfil dos recursos humanos envolvidos; c) Segurança da informação; d) Desenvolvimento e produção de sistemas; e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI. 10

11 Itens da norma (DN TCU nº108/2010, anexo II) que apesar de se aplicam à natureza da Unidade, não houve ocorrência. Não houve ocorrência de passivos por insuficiência de créditos ou recursos e as transferências mediante convênios são realizadas pelo FNDE quanto ao Brasil Profissionalizado e o E-TEC Brasil (Ações 8252 e 8652). A SETEC realiza apenas transferências por meio de termo de cooperação para entes federais. Item 3 - Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. Item 6 - Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. Item 7 - Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 9 de agosto de Item 13 - Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. Item 14 - Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e à Seguridade Social. 11

12 1. PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA GESTÃO NO EXERCÍCIO As principais realizações desenvolvidas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica no ano de 2011 serão apresentadas nesse capítulo. Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº /2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos próximos quatro anos. Objetivos: -Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; -Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; - Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; -Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. * Programas abrangidos pelo Pronatec: * Ampliação da Rede Federal: durante o ano de 2011, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica elaborou e lançou o Plano de Expansão das unidades da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Serão criados 208 novos campus, distribuídos em todos os estados da federação, atendendo os critérios de erradicação da pobreza (territórios da cidadania, municípios com elevado percentual de pobreza), interiorização (macrorregiões não atendidas), grandes obras do PAC e Arranjos Produtivos Locais. O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Fase III tem o objetivo de ampliar a presença dos Institutos Federais em todas as partes do território nacional, assegurando que cada uma das 558 microrregiões brasileiras possa contar com pelo menos um campus de Instituto Federal. A constituição de uma Rede de Institutos Federais de maior envergadura permitirá atender de forma qualitativa as principais demandas relacionadas à formação profissional, como também possibilitará uma interiorização sem precedentes da oferta de ensino superior público, além de dotar os Institutos Federais de uma capilaridade suficiente para comportar toda a oferta de ensino médio em cada estado brasileiro. Em 2009, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica completou 100 anos de existência. De 1909 a 2002 foram constituídas 140 unidades de ensino. As Fases I e II do Plano de Expansão da Rede Federal, implementadas de 2005 a 2010 permitiram que esse quantitativo fosse duplicado em apenas cinco anos, levando a Rede Federal a uma composição atual de 354 unidades, às quais serão acrescidas outras 208 unidades no período de Atualmente, cerca de 132 mil alunos estão matriculados nas unidades recém implantadas. Quando todas as 12

13 novas unidades de ensino estiverem plenamente constituídas, o total de alunos na Rede Federal terá saltado de cerca de 300 mil para mais de 600 mil estudantes. A despeito do notável crescimento experimentado nos últimos anos, o fato é que a existência de um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia ainda é uma realidade de poucas cidades. Hoje, a Rede Federal está presente em apenas 5% dos municípios brasileiros, representando pouco mais de 10% de toda a oferta de educação profissional técnica de nível médio. A constituição de novas unidades de ensino na Rede Federal pressupõe uma ação coordenada envolvendo os Institutos Federais, responsáveis pela construção de cada novo estabelecimento de ensino, e o Ministério da Educação, que realiza por intermédio do SIMEC um monitoramento constante das ações empreendidas. A construção de novas unidades escolares, nos municípios de maior população, deverá seguir o modelo padrão MEC/FNDE, que conta com área total construída de m², contemplando 12 salas de aulas, 6 laboratórios para ensino de ciências e informática, auditório com capacidade para 205 pessoas, 2 laboratórios tecnológicos com 200 m² cada, biblioteca informatizada, refeitório, área de vivência, ginásio poliesportivo e teatro de arena. As escolas com esse porte estão dimensionadas para o atendimento de alunos em cursos regulares. Além desse projeto, outros dois modelos estarão à disposição dos Institutos Federais: um para cidades com menor população, com capacidade para o atendimento a até 800 alunos; e outro adaptado às especificidades da formação profissional para o campo, contando com estruturas próprias da atividade agropecuária e com a estrutura de residências estudantis e de servidores. Bolsa Formação - PRONATEC O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº /2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, ofereceu, em 2011, 220 mil opções de vagas em cursos de formação inicial e continuada em unidades de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), chegando a 400 municípios. As vagas foram destinadas a estudantes do ensino médio matriculados em escolas de 23 secretarias estaduais de educação. Do total, vagas foram ocupadas mediante pré-matrícula ou matrícula de beneficiários em turmas iniciadas em Em dezembro, o programa chegou a uma média de novas pré-matrículas e matrículas por dia. Os dados são das 15h25 do dia 22/12/2011. Além das vagas, o Ministério da Educação elaborou e publicou portarias e resoluções que disciplinaram os tipos de curso ofertados, lançou o Guia Pronatec de Cursos FIC, instituiu a Rede e-tec Brasil e estabeleceu os critérios que guiarão a descentralização de créditos orçamentários para as instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica assim como para a transferência de recursos financeiros para os serviços nacionais de aprendizagem. Ações: -Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; -Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional; -Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; 13

14 -Oferta de Bolsa Formação nas modalidades: Bolsa-Formação Estudante; Bolsa-Formação Trabalhador; -Atendimento a beneficiários do Seguro Desemprego; -Atendimento a beneficiários dos programas de Inclusão Produtiva; -Financiamento da Educação Profissional e Tecnológica; -Fomento à expansão da oferta de Educação Profissional e Técnica de nível médio na modalidade de educação à distância. Dados sobre a Bolsa-Formação em Número de pré-matriculados e matriculados: Média de novas matrículas e pré-matrículas diárias: Número de vagas oferecidas: Número de unidades de EPT que ofereceram turmas: Número de municípios beneficiados: 400 municípios - Demandantes de vagas: todas as 23 SEDUCs que aderiram ao programa em Brasil Profissionalizado - O programa foi instituído pelo Decreto Presidencial nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007, tendo em vista o disposto nos arts. 35 a 42 da LDB, Lei nº de 20 de dezembro de É um programa que presta assistência técnica e financeira a ações de desenvolvimento e estruturação do ensino médio integrado à educação profissional e tecnológica nas redes públicas estaduais de ensino. A implementação das ações planejadas, uma vez selecionadas e aprovadas, se dá mediante a celebração de convênios entre União e Estados ou execução direta pelos entes federados. A gestão nacional do programa está sob a responsabilidade da Diretoria de Integração da Redes de EPT, que está vinculada a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). O repasse dos recursos financeiros conveniados com as unidades federativas é realizado através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Ao final de quatro anos de existência (2008 a 2011), o Brasil Profissionalizado ultrapassou a meta inicial de R$ 900 milhões em recursos para chegar ao valor de R$ 2 bilhões efetivamente conveniados em assistência aos estados. Neste aspecto, destacamos os convênios de 201 novas escolas e de 546 ampliações e reformas em unidades educacionais estaduais de educação profissional alem de, aproximadamente, R$ 180 milhões em recursos pedagógicos (equipamentos, mobiliários, acervos bibliográficos, gramáticas e dicionários de línguas, mapotecas, filmotecas etc.). Registramos, também, que, por meio de assistência técnica, 1000 profissionais de EPT estão em curso de formação. Para 2012, estão previstas mais 200 vagas de formação. E-TEC Brasil Educação Profissional a Distância - Lançado em 2007, proporciona educação profissional técnica na modalidade de educação a distância, com a finalidade de ampliar a oferta e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos no país. Até agosto de 2010 foram implantados 291 Pólos em 20 estados, totalizando alunos matriculados em 48 cursos. Em 2011 foram implantados 543 Pólos em 26 estados e distrito federal, totalizando alunos matriculados em 48 cursos. 14

15 * Acompanhamento da Gratuidade do Sistema S: Em 2008 foram firmados acordos com o sistema S os quais deverão investir (SENAI e SENAC), até 2014, dois terços de suas receitas líquidas em cursos gratuitos a serem oferecidos a estudantes de baixa renda e trabalhadores. Ampliação do FIES para cursos técnicos: A lei do Pronatec ampliou a oferta do financiamento estudantil (FIES) para os cursos técnicos. Já em 2012, o financiamento estará disponível para estudantes que solicitarem o acesso ao mesmo. Durante o ano de 2011, a Secretaria abriu sistema para que as instituições privadas, ofertantes de cursos técnicos, solicitassem a adesão ao programa. Além disso, também é de competência da Secretaria realizar a capacitação de equipes responsáveis por visitar a instituição solicitante e emitir parecer sobre o atendimento dos critérios para a sua inclusão ao Programa. - Instituições solicitantes: 420; - Capacitação de 318 em 5 eventos das comissões de habilitação e de avaliadores - Demais ações desenvolvidas pela Secretaria: Profuncionário - O Profuncionário possibilita a formação dos funcionários de escolas técnicas, em efetivo exercício, em habilitação compatível com a atividade que exerce na escola. Entre seus objetivos fundamentais, está a valorização do trabalho desses profissionais da educação, através da oferta dos cursos de formação inicial em nível técnico. Programa Mulheres Mulheres Mil instituído pela Portaria do MEC nº 1.015, no dia 21 julho de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de julho, com o objetivo de oferecer as bases de uma política social de inclusão e gênero. O programa possibilitará que mulheres, chefes de família, de 16 a 70 anos, com baixos índices de escolaridade e em situação de vulnerabilidade social tenham acesso à educação profissional, ao emprego e à renda. 15

16 Até dezembro de 2011, foram matriculadas e já foram implantados 99 campus do Mulheres Mil em 37 Institutos Federais. Supervisão do Programa de Expansão da Educação Profissional PROEP O Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP),foi criado no governo passado, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), realizou 302 convênios com instituições estaduais, federais e do segmento comunitário. Grande parte das escolas do segmento comunitário não cumpriram o convênio, que previa oferta de vagas gratuitas, levando o MEC a realizar uma supervisão técnico-pedagógica dos convênios, sob responsabilidade da SETEC. O órgão responsável pela aprovação da prestação de contas é o FNDE. Como resultado da supervisão, no tocante ao segmento comunitário, ressalta-se que dos 102 convênios que financiaram 98 projetos escolares, 31 escolas foram incorporadas pelos Institutos Federais e 02 pelos estados, estando em curso 02 federalizações e 02 estadualizações. Estas escolas ou não haviam sido concluídas, não estavam em funcionamento, ou estavam desviadas do objeto do convênio. Permanecem em supervisão continuada 30 escolas (24 em atualização dos Planos de Trabalho) e 17 estão em processo de análise. Foram encaminhados para Tomada de Contas Especial, 13 convênios que não cumpriram o seu objeto; 01 convênio devolveu os recursos e apenas 01 cumpriu integralmente o objeto pactuado. Programa Segundo Tempo ação conjunta SETEC e Ministério do Esporte para a oferta de atividades esportivas nos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica, em horário contrário ao escolar. Os Núcleos do Programa Segundo Tempo foram selecionados através de chamada pública (SNEED/SETEC nº 1/2010) e avaliados pela comissão de infraestrutura do MEC. O funcionamento de Núcleos do Programa Segundo Tempo nos campus dos Institutos Federais são considerados atividade de extensão acadêmica. Foram aprovados 45 campus de 26 Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica. Entre 2010 e 2011, cada um dos campus recebeu cerca de R$ 300 mil do Ministério da Educação para obras de infraestrutura esportiva. Dos câmpus contemplados, 17 finalizaram as obras e estão em processo de formalização com a Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte para o repasse do recurso de R$ que deve ser aplicado no de reforço alimentar dos participantes do Programa e pagamento da monitoria e também a entrega dos kits esportivos. * Política de Acessibilidade na Rede Federal de EPT. Apoio à inclusão de pessoas com necessidades educacionais específicas na RFEPCT por meio da Ação Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas TEC NEP, com fomento a implantação dos Núcleos de Apoio a Pessoas com Necessidade Educacionais Específicas NAPNES nos novos campi da RFEPCT e fortalecimento e ampliação dos núcleos já implantados no âmbito do Plano Viver sem Limite. Além do apoio à criação de núcleos de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade ligados ao Napne ou ao Departamento de Engenharia e Inovação, com o objetivo de incentivar a criação de inventos e estratégias utilizados nas salas de TA na Rede Federal. * Pesquisa e Inovação no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Na área de Pesquisa e Inovação foram descentralizados recursos para fins de implantação e 16

17 consolidação dos Núcleos de Inovação Tecnológica para 15 Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, além disso, o fortalecimento do Acordo de Cooperação entra a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial por meio da criação do curso de Especialização em Propriedade Intelectual e Inovação, que prevê a formação de profissionais na área dentro da Rede Federal. * Política de Formação Humana na área da Pesca e Aqüicultura. Desenvolvimento da Política de Formação Humana na área de Pesca e Aqüicultura em Acordo de Cooperação com o MPA, com apoio ao fortalecimento e implantação de novos núcleos de pesquisa aplicada em pesca e aqüicultura. Em 2011 a SETEC descentralizou ,64 para a implantação de 32 projetos de pesquisa aplicada em pesca e aqüicultura, sob a coordenação dos Núcleos. Também em 2011 foram firmados dois acordo para a realização de programas de pós-graduação mestrado e doutorado na área de pesca e aqüicultura. Programa de pós-graduação com a -UFCE/ LABOMAR 15 vagas para o mestrado e 10 vagas para o doutorado com investimento de 596 mil e o Programa de pós-graduação com UFRJ/COPPE com 25 vagas para o mestrado e 25 vagas para o doutorado com previsão descentralização de ,00 em ^ * Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA. Lançamento do Ofício-Convite n.º 104/2011, à Rede Federal, visando à abertura de novas turmas de cursos previstos nos projetos já em curso nas instituições e realização do Seminário Nacional do Proeja para atendimento à Meta 10 do Plano Nacional de Educação , com a participação de representantes das instituições ofertantes. Foram aprovados 16 projetos para atendimento de 53 turmas de PROEJAFIC, totalizando estudantes. Ainda, no âmbito do programa, a SETEC apoiou a iniciativa de implantação do Proeja Prisional pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte no curso Gestão em Qualidade de Serviço com 12 alunos e pelo Instituto Federal de Rondônia no curso de Vendas/ Auxiliar Administrativo com 26 alunos. * Implantação e desenvolvimento da Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada Rede Certific por meio de formação de grupos de trabalho para a construção de perfis de certificação profissional; realização de reuniões do Comitê Gestor Nacional; lançamento de convite (Ofício-Convite nº 62/2011) às instituições federais para a fomento à implantação dos Centros Certific; início da formação das equipes multidisciplinares de avaliadores. Contemplou 11 Institutos Federais (IFAC, IFAP, IF Sudeste MG, IFTM, IFMG, IFPA, IFPB, IFPR, IFRN, IF Farroupilha, IFTO), sendo oito novos institutos. Os recursos investidos foram na ordem de R$ Ainda, neste ano foram realizados 15 cursos de formação de avaliadores, totalizando, aproximadamente, 600 avaliadores em todo o Brasil. Atualmente, a Rede CERTIFIC encontra-se em 28 Institutos Federais, em 39 Campi e nos seguintes Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Ceará, Santa Catarina, São Paulo, Acre, Amapá, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte e Tocantins e Distrito Federal. Estamos em fase de reconhecimento de saberes dos (dos mil e quinhentos) trabalhadores inscritos no Programa. Para sua execução foram publicados dois editais: o 054/2010 e o 062/2011. O Edital 054/2010, contemplou 19 Institutos Federais e 36 campi. Na primeira chamada pública, via 17

18 edital, dos Institutos Federais, houve aproximadamente trabalhadores inscritos no período entre agosto e outubro de 2010 nos seguintes estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. O edital 062/2011 contemplou 11 Institutos Federais (IFAC, IFAP, IF Sudeste MG, IFTM, IFMG, IFPA, IFPB, IFPR, IFRN, IF Farroupilha, IFTO), sendo oito novos institutos. Os recursos investidos foram na ordem de R$ Ainda, neste ano foram realizados 15 cursos de formação de avaliadores, totalizando, aproximadamente, 600 avaliadores em todo o Brasil. * Atualização do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos CNCT. Com a edição do Decreto 7.480, de 16 de maio de 2011, que aprovou nova estrutura regimental do Ministério da Educação, alguns ações foram distribuídas buscando a adequação das atividades de acordo com a nova estrutura. Com isso, a responsabilidade de atualização do Catálogo dos cursos técnicos, antes atribuída à outra diretoria (antiga Diretoria de Regulação e Supervisão de EPT), foi alocada nas atividades desenvolvidas pela Diretoria de Políticas da Educação Profissional. Em sucessivas reuniões durante o ano 2011, a Comissão Nacional de Avaliação do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos CONAC, instituída pela Portaria n.º 255, de 07 de dezembro de 2010 e alterada pela Portaria 317, de 14 de setembro de 2011, avaliou propostas de inclusão, alteração e exclusão de cursos/eixos enviadas nos anos de 2009 a Em dezembro passado, a comissão concluiu seu trabalho de análise e apresentou ao Secretário de Educação Profissional o documento que subsidiará a elaboração de resolução pelo CNE atualizando o referido catálogo. A Resolução encontra-se no Gabinete do Senhor Ministro para homologação. 18

19 2. PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA A REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA A seguir apresentar-se-á as principais dificuldades enfrentadas para o desenvolvimento das ações e cumprimento das metas. Será possível identificar pontos de convergência entre todas as áreas da Secretaria especialmente no que se refere a falta de servidores de nível superior para a exaração de pareceres, análises e formulação dos projetos, bem como a grande rotatividade dos servidores que não se sentem estimulados e valorizados a permanecerem desempenhando suas funções no Ministério da Educação, de forma que as equipes estão muito aquém das necessidades das diretorias. Além de outras condições externas, especialmente para o cumprimento do cronograma de execução das obras da expansão da Rede Federal de EPT. 2.1 ) Para cumprimento de cronogramas de execução de obras e serviços de engenharia a principal dificuldade é a escassez de mão de obra qualificada no mercado brasileiro; 2.2) Dificuldade de obtenção de dados fidedignos com as unidades da Rede Federal. 2.3) A greve nos IF, ocasionou impactos quantos a execução de demandas, no âmbito da Rede Federal e na Setec; 2.4) Falta de servidores para supervisão das obras da expansão da Rede Federal, assim como para elaboração de pareceres, notas técnicas e respostas às demandas externas. 2.5) Deficiência no monitoramento das ações devido a falta de recursos humanos e falta de pessoal com qualificação adequada. 2.6) Atrasos nas descentralizações orçamentárias destinadas a fomentarem a implantação das políticas de EPT, além dos cortes em diárias e passagens que comprometeram o bom êxito de alguns programas como o CERTIFIC. 2.7) Problemas na execução orçamentária relacionados aos programas sob coordenação da Diretoria pela Rede Federal de EPT devido a deficiência na comunicação com a instituições, falta de pessoal e recursos humanos sem a qualificação adequada.. 2.8) Execução dos recursos pelas unidades federadas abaixo do esperado no âmbito do Programa Brasil Profissionalizado. 2.9) Necessidade de maior capacitação da equipe técnica existente. Salienta-se que apesar dos esforços coletivos dos servidores e mesmo a execução de várias tarefas pelos poucos técnicos existentes, é premente a necessidade de capacitação interna. 19

20 4-PLANOS E PROJETOS CONCRETOS PARA O EXERCÍCIO 2012 O capítulo apresenta de forma objetiva as ações previstas para o exercício de Desenvolver o Plano de Expansão fase III, com a implantação de 208 novos câmpus vinculados aos Institutos Federais, sendo 88 no biênio 2011/2012 e 120 no biênio 2013/2014 bem como a incorporação de 5 unidades educacionais (EMARC s) do Ministério da Agricultura. Ampliação da oferta de cursos técnicos de nível médio, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas, mestrados e doutorados nas instituições de educação profissional e tecnológica federais. A oferta de cursos nas instituições é feita sintonizada com os arranjos sociais, culturais e produtivos locais e regionais. Assim, técnicos e tecnólogos são formados para atuarem em suas cidades e regiões. Aumento da oferta de cursos técnicos nas redes estaduais de educação profissional; Continuar e aprimorar o monitoramento das vagas gratuitas a serem ofertadas em cumprimento ao Acordo com o Sistema S; Desenvolver programas de ampliação do acesso à educação profissional e tecnológica. Desenvolver ações de aprimoramento dos sistemas acadêmicos e de gestão das instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Monitoramento do Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmados pelos Institutos Federais, que se comprometeram a: * Alcançar a meta mínima de 90% de eficácia da Instituição no ano de 2016, com meta intermediária de no mínimo 75% no ano de 2013, definindo-se aqui que, o índice de eficácia da Instituição será calculado pela média aritmética da eficácia de cada turma, medida pela relação entre o número de alunos regularmente matriculados e o número de vagas ofertadas no processo seletivo para cada uma dessas turmas; *Alcançar a relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por professor considerando-se, para efeito do Termo de Acordo de Metas e Compromissos, os cursos técnicos de nível médio (integrado, concomitante e subsequente), PROEJA, cursos de graduação (CST, licenciatura, bacharelado), de pósgraduação (lato-sensu e stricto-sensu) e de Formação Inicial e Continuada com carga horária superior a 160 horas-aula; * Oferta mínima de 50% de vagas e matrículas no ensino técnico de nível médio, conforme disposto o disposto na Lei de nº , de 29 de dezembro de 2008; * Oferta mínima de 20% das vagas e matrículas em cursos de licenciaturas e de formação de professores conforme o disposto na Lei de nº , de 29 de dezembro de 2008; * Compromisso da oferta de curso de PROEJA (técnico e FIC) na perspectiva de promover a inclusão e atender a demanda regional, conforme o disposto no Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006; * Apresentação de em média pelo menos um projeto/programa de melhoria da qualidade da educação básica, por Campus, especialmente em apoio ao ensino médio inovador, direcionado às escolas, professores e alunos das redes públicas, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com os sistemas públicos de ensino; 20

21 * Implementação no Instituto de cursos de FIC e programas de reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins de certificação e acreditação profissional, em pelo menos, uma área ou eixo tecnológico; * Implantação da modalidade EaD como atividade regular, no Instituto; * Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que contemplem as realidades locais dos campi; * Adoção, até 2011, de formas de acesso assentadas em ações afirmativas que contemplem as realidades locais dos campi e adoção do ENEM para o acesso aos cursos de graduação; * Adoção prioritária de vagas para professores das redes públicas, conforme preceitos legais e demandas da sociedade; * Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho nos Exames Nacionais da Educação Básica (Prova Brasil, SAEB e ENEM) e olimpíadas promovidas pelo MEC; * Apresentação de em média pelo menos um projeto de pesquisa/inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por campus, que reúna, preferencialmente professores e alunos de diferentes níveis de formação, em todos os campi, até o início de 2011, e ampliação em pelo menos 10% ao ano dessas atividades, em parceria com instituições públicas ou privadas que tenha interface de aplicação para sociedade; * Apresentação de projetos de ação social em média de um em cada campus, até o início de 2011, e ampliação dessas atividades em pelo menos 10% ao ano, pela implementação de projetos de ações inclusivas e de tecnologias sociais, preferencialmente, para populações e comunidades em situação de risco, atendendo as áreas temáticas da extensão; * Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica NIT, incubadoras tecnológicas, socioculturais e empresas-júnior; *Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão intercampi (campi de um mesmo IF) interinstitucionais (IF diferentes e outras Instituições Nacionais e Internacionais). Fortalecimento e ampliação do debate sobre a concepção e o projeto pedagógico das instituições da RFEPT, democratização do acesso, assistência e orientação ao educando, conclusão e inserção sociolaboral, consolidando a vocação da rede federal de EPT para a verticalização da formação do trabalhador, iniciando em cursos de formação inicial e continuada até a pós-graduação na Rede Federal de EPT. Formular os perfis profissionais da rede CERTIFIC, para fins de ampliação do programa; Desenvolver ações com vistas a implantar o Sistema Federal de Avaliação dos Cursos Técnicos junto ao INEP; Consolidar os Núcleos de Tecnologia e Inovação em toda a rede federal de EPT e promover ações para ampliar a sua articulação com os Centros Vocacionais Tecnológicos e redes estaduais de educação profissional; Fomentar a ampliação dos núcleos de estudo e pesquisa (Pesca e Aquicultura e Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção) e a implantação de novos núcleos em setores estratégicos em articulação com outros órgãos federais em consonância com o PAC, visando o desenvolvimento local e inclusão social. Implementar o Programa Recicla Brasil com 20 mil vagas em 2012 para recicladores, considerando matrículas no CERTIFIC garantindo o reconhecimento de saberes e a elevação de escolaridade via ao PROEJAFIC. 21

22 Discutir a ampliação do Programa do Livro Didático para os cursos técnicos, para aquisição e distribuição de livros didáticos para as redes públicas de oferta de cursos técnicos; Ampliar a oferta de cursos PROEJA, mediante articulação entre redes estaduais e rede federal de educação profissional; fomentando a formação de profissionais vinculados ao programa, a pesquisa aplicada e a produção de material pedagógico; Apoiar na atualização do Guia de cursos PRONATEC e elaboração do módulo de acesso de todos os cursos de formação inicial e continuada oferta PRONATEC especialmente para os públicos da inclusão produtiva, catadores e pessoas com deficiência. Bolsa Formação PRONATEC: * Realização de pactuações específicas para a Bolsa-Formação Estudante, a Bolsa-Formação Inclusão Produtiva, a Bolsa-Formação Soldado Cidadão, Bolsa-Formação Pronatec na Copa e a oferta de cursos no âmbito do Programa Viver sem Limite, de forma a ampliar a oferta e articular a demanda para o preenchimento das vagas disponíveis; Brasil Profissionalizado - Executar o orçamento de R$ 340,0 milhões - Gerar matriculas de ensino técnico de nível médio - Instalar 1088 Laboratórios científicos e tecnológicos - Equipar e mobiliar 613 escolas em 482 municípios - Finalizar 250 ampliações/reformas de escolas - Finalizar 40 construções escolas técnicas de nível médio - Conveniar a construção de 20 escolas técnicas de nível médio - Ofertar 850 vagas, entre especializações e mestrados, para professores das redes estaduais de educação profissional E-TEC Brasil Educação Profissional a Distância As metas previstas para 2012: Atendimento de vagas, em 49 cursos; Implantação de 700 novos Pólos em 26 estados e no Distrito Federal; Estimativa de custo aluno E-TEC (global) = R$ 2.000,00 Projeções até 2014: Atendimento a estudantes; Implantação de 800 novos Pólos em 26 estados e no Distrito Federal. Profuncionário Ações previstas para o exercício 2012: Promover o início dos cursos no 1º e 2º semestre; Apoiar as instituições que se encontram com cursos em andamento e ainda não concluíram; 22

23 Formar servidores nos 4 cursos ofertados pelo programa: Alimentação Escolar, Infraestrutura Escolar, Secretaria Escolar e Multimeios Didáticos e apoiar os 35 Institutos Federais que aderiram a proposta. Projeto Mulheres Mil Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável Brasil sem Miséria Atualmente, 1OO campus da Rede Federal estão implantando o programa, sendo que cada um irá ofertar formação profissional para 100 mulheres. Em 2012, serão 200 câmpus da Rede Federal de EPT desenvolvendo o projeto. Programa Segundo Tempo Ações para 2012, de forma a conseguir-se atingir adolescentes: a meta de beneficiar crianças e Monitorar o término da obras; Traçar diretrizes para estabelecer como público alvo do Segundo Tempo os beneficiados dos programas já desenvolvidos pela SETEC/MEC, entre eles, Mulheres Mil, CERTIFIC, PROEJA e PRONATEC (Público da inclusão produtiva); * Supervisão Técnico-Pedagógica do Proep - Finalização das diligências e análises junto ao grupo de escolas do segmento comunitário que firmaram o convênio PROEP, que apresentaram defesa ao processo de supervisão desenvolvido, com o escopo de exigir-se o cumprimento das metas e diretrizes pactuadas. - Oficiar junto ao Grupo de Convenentes (escolas do segmento comunitária conveniadas com o Proep) que assinaram Termo de Compromisso com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC em 2009 com fim de acompanhar a oferta educativa e o cumprimento dos compromissos firmados. - Continuação da Supervisão in loco das escolas do segmento comunitário do convênio PROEP que se encontram em supervisão continuada, considerando um planejamento por região. Alinhar os respectivos planos de trabalho com uma ou duas visitas anuais, salvo os casos emergenciais. - Criação de sistema de controle quanto ao real funcionamento das escolas do segmento comunitário do convênio PROEP. 23

24 DESENVOLVIMENTO A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 CONTEÚDO GERAL 1. Parte A, item 1, do Anexo II da DN TCU n.º 108 de 24/11/ Relatório de Gestão Individual I - Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual (QUADRO A.1.1) Poder: Executivo Poder e Órgão de Vinculação Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 1977 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Denominação abreviada: SETEC Código SIORG: 1977 Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta Principal Atividade: : EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO Código CNAE: 80.9 Telefones/Fax de contato: (61) (61) (61) setec@mec.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco L. Ed.Sede, 4º andar, sala 400. CEP: Brasília-DF Decreto nº7.480, de 16 de maio de 2011 Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Legislação Básica - Rede Federal LEIS LEI Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 24

25 Legislação do PRONATEC Lei nº /11 Resoluções FNDE nº 31, 61, 62, 66, 72 e 75/2011 Portaria MEC nº 1.568/11, 1.569/11 e 1.807/11 Portaria SETEC nº322, 324, 328, 329 e 331 PORTARIAS Portaria de 7 de janeiro de 2009: Seção 1 Seção 2 Portaria que definiu a composição dos institutos. Portarias de 7 de janeiro de 2009 Portarias que nomearam os reitores pro tempores das instituições. Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, 1º e 2º, do Decreto 5.773, de Portaria nº 10, de 28 de julho de Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria nº 1.027, de 15 de maio de Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências. Portaria nº 156, de 19 de julho de Estabelece os procedimentos para a realização, in loco, dos trabalhos de supervisão das atividades desenvolvidas pelas Escolas Agrotécnicas Federais, Escola Técnica Federal e Centros Federais de Educação Tecnológica. Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de Institui banco único de avaliadores da educação superior. Portaria nº 107, de 22 de julho de SINAES e ENADE disposições diversas. PARECERES Parecer CES 277/2006. Na forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 14/2004. Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental. Parecer CNE/CP nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Parecer CNE/CES nº 436/2001. Trata de Cursos Superiores de Tecnologia Formação de Tecnólogos. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. 25

26 Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº /2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. Resolução nº 1, de 3 de Fevereiro de Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução CNE/CEB n.º 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução nº 02, de 26 de junho de Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Legislação Básica - Graduação tecnológica PORTARIAS Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de Determina as áreas e os cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2008 e dá outras providências. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Portaria Normativa nº 1, de 10 de janeiro de Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio2007/2009. Portaria nº 282, de 29 de dezembro de Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, 1º e 2º, do Decreto 5.773, de Portaria nº 10, de 28 de julho de Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria nº 1.027, de 15 de maio de Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências. Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de Institui banco único de avaliadores da educação superior. Portaria nº 107 de 22 de julho de SINAES e ENADE disposições diversas. 26

27 Portaria nº 2.051, de 9 de julho de Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no , de 14 de abril de PARECERES Parecer CNE/CES nº 277, de 07 de dezembro de Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CES nº 261/2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Parecer CNE/CP Nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Parecer CNE/CES Nº 436/2001. Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos. Parecer CNE Nº 776/97. Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÃO Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Legislação Básica - Técnico de Nível Médio Regimento Interno da Comissão Executiva Nacional de Avaliação do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos CONAC PARECERES Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008 Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006 Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB). Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. Parecer CNE/CEB nº 02/97. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de

28 Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008 Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº /2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006 Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005 Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução nº 2, de 4 de abril de Modifica a redação do 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Resolução CNE/CEB nº 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução nº 02, de 26 de junho de Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Publicações: Institutos Federais: Uma Revolução na Educação Profissional e Tecnológica Encontro Nacional Proeja FIC 2010 Guia de eventos, cerimonial e protocolo da rede federal Pesquisa de egressos da rede federal Concepção e Diretrizes dos Institutos Federais Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia Projetos e Ações da Setec INSTITUTOS FEDERAIS (LEI , de 29/12/2008) - COMENTÁRIOS E REFLEXÕES (Re)significação do Ensino Agrícola da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica PNAD educação profissional e de jovens e adultos Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza I Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza II Catálogo Nacional de Cursos Técnicos Cadernos Temáticos 5ª edição dos Cadernos Temáticos Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica - 2º edição Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. 28

29 Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais Proeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional: Nível Médio / Ensino fundamental / Indígena Cartilhas Temáticas Folheto institucional da Setec Institutos Federais - Uma revolução na educação profissional e tecnológica Onde encontrar: Ações e Artigos: Medalha Nilo Peçanha Prêmio Técnico Empreendedor 2010 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Documento em debate) Políticas de Formação Humana na Àrea de Pesca marinha e Continental e Aquicultura Familiar (Pesca) Mulheres Mil Catálogo Nacional de Cursos Técnicos Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia Programa TEC NEP Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica Artigos Onde encontrar: Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Unidades IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS CARUARU) IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS GARANHUNS) IF DE PERNAMBUCO (AFOGADOS DA INGAZEIRA) CENTRO FED.DE EDUC.TECNOL.CELSO S.DA FONSECA CENTRO FED.DE EDUCACAO TECNOL.DE MINAS GERAIS COLEGIO PEDRO II INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST FED EDUC CIENCIA TECNOL SUDESTE MG IF GOIANO INST. FED. CATARINENSE/REITORIA INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO -REITORI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS 29

30 INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE INST.FED.DO RS/CAMPUS RIO GRANDE INST.FED.DO RS/CAMPUS SERTÃO INST.FED.DO RS/CAMPUS BENTO GONCALVES INST.FED.DO RS/CAMPUS CANOAS INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SANTO AUGUSTO INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE ALEGRETE INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SÃO VICENTE SUL INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS JULIO CASTILHOS IFSP - CAMPUS SÃO PAULO INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS COLATINA INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS S.G. DA CACHOEIRA INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS BAMBUÍ INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SAO LUIS-MACARANA INST.FED.BAIANO/CAMPUS SANTA INES INST.FED.S.PERNAMB./CAMPUS PETROLINA Z.RURAL INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS SOUSA INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAJAZEIRAS INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAMPINA GRANDE INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS PINHEIRO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BURITICUPU INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARRA DO CORDA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARREIRINHAS INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS MONTE CASTELO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CENTRO HISTORICO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ZE DOCA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SANTA INES INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ALCANTARA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CODO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS IMPERATRIZ INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ACAILANDIA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS S.R.MANGABEIRAS INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BACABAL IF GOIANO - CAMPUS URUTAI IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE IF GOIANO - CAMPUS MORRINHOS IF GOIANO - CAMPUS CERES IFSULDEMINAS - CAMPUS MUZAMBINHO IFSULDEMINAS - CAMPUS MACHADO IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES 30

31 INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BELEM INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS RURAL MARABÁ INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS CASTANHAL INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS PARACATU INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERABA INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS ITUIUTABA INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERLANDIA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS FORTALEZA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE INST.FED.DO CEARA/CAMPUS QUIXADA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE INST.FED.DO CEARA/CAMPUS SOBRAL INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CEDRO INST.FED.DO CEARA/CAMPUS MARACANAU INST.FED.DO CEARA/CAMPUS IGUATU INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATO INST.FED.DO CEARA/CAMPUS ACARAU INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CANINDÉ INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATEUS INST.FED.DO RS/CAMPUS ERECHIM INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE - RESTINGA RS/CAMPUS OSORIO INST.FED.DO RS/CAMPUS CAXIAS DO SUL IFSP - CAMPUS SÃO ROQUE IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS IFSP - CAMPUS SERTÃOZINHO IFSP - CAMPUS CUBATÃO INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CUIABÁ INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CACERES INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS SÃO VICENTE INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PALMAS INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUATINS INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS PASSO FUNDO INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS SAPUCAIA INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS CHARQUEADAS INST.FED.RONDONIA/CAMPUS COLORADO DO OESTE-RO IFSP - CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA IFSP - CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA IFSP - CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO IFSP - CAMPUS GUARULHOS IFSP - CAMPUS CARAGUATATUBA INST.FED.RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA INST. FED. RORAIMA/CAMPUS NOVO PARAISO INST.FED.PIAUI/CAMPUS TERESINA CENTRAL INST.FED.PIAUÍ/CAMPUS TERESINA ZONA SUL INST.FED. PIAUI/CAMPUS FLORIANO INST.FED.PIAUI/CAMPUS PICOS INST.FED.PIAUI/CAMPUS PARNAIBA INST.FED.PIAUI/CAMPUS ANGICAL INST.FED.PIAUI/CAMPUS PAULISTANA INST.FED.PIAUI/CAMPUS PIRIPIRI INST.FED.PIAUI/CAMPUS SAO RAIMUNDO NONATO INST.FED.PIAUI/CAMPUS CORRENTE INST.FED.PIAUI/CAMPUS URUCUI IFSP - CAMPUS SALTO INST.FED DO RN/CAMPUS MOSSORO 31

32 INST.FED. DO RN/CAMPUS CURRAIS NOVOS INST.FED. DO RN/CAMPUS IPAGUAÇU INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - ZONA NORTE INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - CENTRAL INST.FED. DO RN/CAMPUS CAICÓ INST.FED.DO RN/CAMPUS APODI INST.FED.DO RN/CAMPUS SANTA CRUZ INST.FED.DO RN/CAMPUS JOAO CAMARA INST.FED.DO RN/CAMPUS PAU DOS FERROS INST.FED.DO RN/CAMPUS MACAU INST.FED. RONDONIA/CAMPUS JI-PARANA INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS SALINAS INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS JANUARIA INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS VIDEIRA INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS MARECHAL DEODORO INST.FED DE ALAGOAS/CAMPUS MACEIO INST.FED. ALAGOAS/CAMPUS SATUBA INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS PALMEIRA DOS IND. INST.FED FLUMINENSE/CAMPUS B.JESUS DO ITABAP INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS SÃO CRISTOVÃO INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS ARACAJU INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS LAGARTO INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS CAMAÇARI INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS BARREIRAS INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VALENÇA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SANTO AMARO INST. FED.DA BAHIA/CAMPUS SIMOES FILHO INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS PORTO SEGURO INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VIT. DA CONQUISTA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS EUNAPOLIS INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SALVADOR INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS RIO POMBA INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS BARBACENA INST FED SUDESDE DE MG/CAMPUS JUIZ DE FORA INST. FED. SUDESTE DE MG/CAMPUS MURIAE INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS VITORIA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SERRA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CACHOEIRO INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ARACRUZ INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS LINHARES INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CARIACICA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS NOVA VENECIA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SÃO MATEUS INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ITAPINA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ALEGRE INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SANTA TERESA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS V.N. DO IMIGR INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS GOIANIA INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS JATAI INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS INHUMAS INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS ITUMBIARA INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS URUAÇU INST.FED.BAIANO/CAMPUS SENHOR DO BONFIM INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS MONTES CLAROS INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ARINO INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ALMENARA 32

33 INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS PIRAPORA INST.FED DO NORTE DE MG/CAMPUS ARACUAI INST.FED.BAIANO/CAMPUS GUANAMBI INST.FED.BAIANO/CAMPUS CATU INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS ZONA LESTE INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS CENTRO CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL CAMPUS COARI INST. FED. DO MS/CAMPUS CAMPO GRANDE INST. FED. DO MS/CAMPUS NOVA ANDRADINA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CAXIAS INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS TIMON INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS RIO DO SUL INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS ARAQUARI INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CAMBORIU INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CONCORDIA INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS SOMBRIO INST.FED.DO PE/CAMPUS IPOJUCA INST.FED. DO PE/CAMPUS RECIFE INST.FED.DO PE/CAMPUS VITORIA DE ST. ANTAO INST.FED. DO PE/CAMPUS BARREIROS INST.FED.DO SUL-RIO-GRANDENSE/CAMPUS PELOTAS INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS JOAO PESSOA INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS PATOS INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS PRINCESA ISABEL INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE MONTEIRO INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE PICUI INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS DE CABEDELO INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS OURO PRETO INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS S.J.EVANGELISTA INST.FED.DO PE/CAMPUS PESQUEIRA INST.FED DO PE/CAMPUS BELO JARDIM INST.FED.DO PARA/CAMPUS TUCURUI INST.FED.DO RJ/CAMPUS DUQUE DE CAXIAS INST.FED.DO RJ/CAMPUS NILOPOLIS INST.FED.DO RJ/CAMPUS PARACAMBI INST.FED.DO RJ/CAMPUS PINHEIRAL INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - REALENGO INST.FED.DO RJ/CAMPUS SAO GONÇALO INST.FED.DO RJ/CAMPUS VOLTA REDONDA INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PARAISO DO TO INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CAMPO N. PARECIS INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS JUINA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS BELA VISTA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS PONTES LACERDA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CONFRESA INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS PETROLINA INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS FLORESTA INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - MARACANÃ INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SÃO BORJA INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SANTA ROSA INST.FE.FARROUPILHA/CAMPUS PANAMBI INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BRAGANÇA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ALTAMIRA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ABAETETUBA INST. FED. RORAIMA/CAMPUS AMAJARI 33

34 Código SIAFI INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUAINA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS INDUSTRIAL MARABÁ INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS FORMIGA INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS CONGONHAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS SANTARÉM INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS ANÁPOLIS INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS FORMOSA INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS LUZIANIA INSTITUTO FED. DO TOCANTINS/CAMPUS GURUPI INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PORTO NACIONAL INST.FED.DO ESPÍRITO SANTO/CAMPUS GUARAPARI IFES/CAMPUS PIÚMA Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Nome Unidades COLEGIO PEDRO II CENTRO FED.EDUC.TECN.CELSO SUCKOW DA FONSECA CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA 34

35 INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS CARUARU) IF DE PERNAMBUCO (CAMPUS GARANHUNS) IF DE PERNAMBUCO (AFOGADOS DA INGAZEIRA) CENTRO FED.DE EDUC.TECNOL.CELSO S.DA FONSECA CENTRO FED.DE EDUCACAO TECNOL.DE MINAS GERAIS COLEGIO PEDRO II INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST FED EDUC CIENCIA TECNOL SUDESTE MG IF GOIANO INST. FED. CATARINENSE/REITORIA INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO -REITORI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO CENTRO FED.EDUC.TECN.CELSO SUCKOW DA FONSECA CENTRO FEDERAL DE EDUCACAO TECNOLOGICA DE MG COLEGIO PEDRO II INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE BRASILIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAPA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ACRE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS 35

36 INST.FED.DO RS/CAMPUS RIO GRANDE INST.FED.DO RS/CAMPUS SERTÃO INST.FED.DO RS/CAMPUS BENTO GONCALVES INST.FED.DO RS/CAMPUS CANOAS INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SANTO AUGUSTO INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE ALEGRETE INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS SÃO VICENTE SUL INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS JULIO CASTILHOS IFSP - CAMPUS SÃO PAULO INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS COLATINA INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS S.G. DA CACHOEIRA INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS BAMBUÍ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SAO LUIS-MACARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.BAIANO/CAMPUS SANTA INES INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.S.PERNAMB./CAMPUS PETROLINA Z.RURAL INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS SOUSA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAJAZEIRAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS CAMPINA GRANDE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS PINHEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BURITICUPU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARRA DO CORDA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BARREIRINHAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS MONTE CASTELO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CENTRO HISTORICO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ZE DOCA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS SANTA INES INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ALCANTARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CODO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS IMPERATRIZ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS ACAILANDIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS S.R.MANGABEIRAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS BACABAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO IF GOIANO - CAMPUS URUTAI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO IF GOIANO - CAMPUS RIO VERDE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO IF GOIANO - CAMPUS MORRINHOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO IF GOIANO - CAMPUS CERES INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.GOIANO IFSULDEMINAS - CAMPUS MUZAMBINHO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG IFSULDEMINAS - CAMPUS MACHADO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUL DE MG INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BELEM INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS RURAL MARABÁ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS CASTANHAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS PARACATU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERABA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS ITUIUTABA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.TRIANGULO MINEIRO/CAMPUS UBERLANDIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO INST.FED.DO CEARA/CAMPUS FORTALEZA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS LIMOEIRO DO NORTE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS QUIXADA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS JUAZEIRO DO NORTE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS SOBRAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CEDRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS MARACANAU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS IGUATU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS ACARAU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CANINDÉ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO CEARA/CAMPUS CRATEUS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO CEARA INST.FED.DO RS/CAMPUS ERECHIM INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DO RS/CAMPUS PORTO ALEGRE - RESTINGA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS RS/CAMPUS OSORIO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS INST.FED.DO RS/CAMPUS CAXIAS DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RS IFSP - CAMPUS SÃO ROQUE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO IFSP - CAMPUS SÃO CARLOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO 36

37 IFSP - CAMPUS SERTÃOZINHO IFSP - CAMPUS CUBATÃO INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CUIABÁ INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CACERES INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS SÃO VICENTE INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PALMAS INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUATINS INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS PASSO FUNDO INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS SAPUCAIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.SUL RIO GRANDENSE/CAMPUS CHARQUEADAS INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.RONDONIA/CAMPUS COLORADO DO OESTE-RO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA IFSP - CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO IFSP - CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO IFSP - CAMPUS CAMPOS DO JORDÃO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO IFSP - CAMPUS GUARULHOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO IFSP - CAMPUS CARAGUATATUBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED.RORAIMA - CAMPUS BOA VISTA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST. FED. RORAIMA/CAMPUS NOVO PARAISO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.PIAUI/CAMPUS TERESINA CENTRAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUÍ/CAMPUS TERESINA ZONA SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED. PIAUI/CAMPUS FLORIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS PICOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS PARNAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS ANGICAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS PAULISTANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS PIRIPIRI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS SAO RAIMUNDO NONATO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS CORRENTE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI INST.FED.PIAUI/CAMPUS URUCUI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PIAUI IFSP - CAMPUS SALTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SAO PAULO INST.FED DO RN/CAMPUS MOSSORO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED. DO RN/CAMPUS CURRAIS NOVOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED. DO RN/CAMPUS IPAGUAÇU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - ZONA NORTE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS NATAL - CENTRAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED. DO RN/CAMPUS CAICÓ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS APODI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS SANTA CRUZ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS JOAO CAMARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS PAU DOS FERROS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED.DO RN/CAMPUS MACAU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO RN INST.FED. RONDONIA/CAMPUS JI-PARANA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RONDONIA INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS SALINAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS JANUARIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS VIDEIRA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS MARECHAL DEODORO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED DE ALAGOAS/CAMPUS MACEIO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED. ALAGOAS/CAMPUS SATUBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED.DE ALAGOAS/CAMPUS PALMEIRA DOS IND INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE ALAGOAS INST.FED FLUMINENSE/CAMPUS B.JESUS DO ITABAP INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FLUMINENSE INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS SÃO CRISTOVÃO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS ARACAJU INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST. FED. DO SERGIPE/CAMPUS LAGARTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE SERGIPE INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS CAMAÇARI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS BARREIRAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VALENÇA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SANTO AMARO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED.DA BAHIA/CAMPUS SIMOES FILHO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS PORTO SEGURO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS VIT. DA CONQUISTA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS EUNAPOLIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST. FED. DA BAHIA/CAMPUS SALVADOR INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA BAHIA INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS RIO POMBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG INST FED SUDESTE DE MG/CAMPUS BARBACENA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG 37

38 INST FED SUDESDE DE MG/CAMPUS JUIZ DE FORA INST. FED. SUDESTE DE MG/CAMPUS MURIAE INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS VITORIA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SERRA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CACHOEIRO INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ARACRUZ INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS LINHARES INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS CARIACICA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS NOVA VENECIA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SÃO MATEUS INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ITAPINA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS ALEGRE INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS SANTA TERESA INST.FED. ESPIRITO SANTO/CAMPUS V.N. DO IMIGR INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS GOIANIA INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS JATAI INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS INHUMAS INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS ITUMBIARA INST.FED.DE GOIAS/CAMPUS URUAÇU INST.FED.BAIANO/CAMPUS SENHOR DO BONFIM INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS MONTES CLAROS INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ARINO INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS ALMENARA INST.FED.DO NORTE DE MG/CAMPUS PIRAPORA INST.FED DO NORTE DE MG/CAMPUS ARACUAI INST.FED.BAIANO/CAMPUS GUANAMBI INST.FED.BAIANO/CAMPUS CATU INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS ZONA LESTE INST.FED.DO AMAZONAS/CAMPUS MANAUS CENTRO CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL CAMPUS COARI INST. FED. DO MS/CAMPUS CAMPO GRANDE INST. FED. DO MS/CAMPUS NOVA ANDRADINA INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS CAXIAS INST.FED.DO MARANHAO/CAMPUS TIMON INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS RIO DO SUL INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS ARAQUARI INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CAMBORIU INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS CONCORDIA INST. FED. CATARINENSE/CAMPUS SOMBRIO INST.FED.DO PE/CAMPUS IPOJUCA INST.FED. DO PE/CAMPUS RECIFE INST.FED.DO PE/CAMPUS VITORIA DE ST. ANTAO INST.FED. DO PE/CAMPUS BARREIROS INST.FED.DO SUL-RIO-GRANDENSE/CAMPUS PELOTAS INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS JOAO PESSOA INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS PATOS INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS PRINCESA ISABEL INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE MONTEIRO INST.FED. DA PARAIBA/CAMPUS DE PICUI INST.FED.DA PARAIBA/CAMPUS DE CABEDELO INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS OURO PRETO INST.FED.MINAS GERAIS/CAMPUS S.J.EVANGELISTA INST.FED.DO PE/CAMPUS PESQUEIRA INST.FED DO PE/CAMPUS BELO JARDIM INST.FED.DO PARA/CAMPUS TUCURUI INST.FED.DO RJ/CAMPUS DUQUE DE CAXIAS INST.FED.DO RJ/CAMPUS NILOPOLIS INST.FED.DO RJ/CAMPUS PARACAMBI INST.FED.DO RJ/CAMPUS PINHEIRAL INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - REALENGO INST.FED.DO RJ/CAMPUS SAO GONÇALO INST.FED.DO RJ/CAMPUS VOLTA REDONDA INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PARAISO DO TO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO SUDESTE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.BAIANO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO AMAZONAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MAT.G.DO SUL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MARANHAO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.CATARINENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIE.E TEC.SUL-RIO-GRANDENSE INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DA PARAIBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE PERNAMBUCO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS 38

39 INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CAMPO N. PARECIS INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS JUINA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS BELA VISTA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS PONTES LACERDA INST.FED.MATO GROSSO/CAMPUS CONFRESA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO MATO GROSSO INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS PETROLINA INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.SERTAO PERNAMBUCANO/CAMPUS FLORESTA INST.FED.DE ED.,CIENC.E TEC.DO S.PERNAMBUCANO INST.FED.DO RJ/CAMPUS RJ - MARACANÃ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO R.DE JANEIRO INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SÃO BORJA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.FARROUPILHA/CAMPUS DE SANTA ROSA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FE.FARROUPILHA/CAMPUS PANAMBI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.FARROUPILHA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS BRAGANÇA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ALTAMIRA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS ABAETETUBA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST. FED. RORAIMA/CAMPUS AMAJARI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE RORAIMA INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS DE ARAGUAINA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS INDUSTRIAL MARABÁ INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS FORMIGA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED. MINAS GERAIS/CAMPUS CONGONHAS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE MINAS GERAIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE STA.CATARINA INST.FED.DO PARÁ/CAMPUS SANTARÉM INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO PARA INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS ANÁPOLIS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS FORMOSA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/CAMPUS LUZIANIA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DE GOIAS INSTITUTO FED. DO TOCANTINS/CAMPUS GURUPI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DO TOCANTINS/CAMPUS PORTO NACIONAL INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TOCANTINS INST.FED.DO ESPÍRITO SANTO/CAMPUS GUARAPARI INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO IFES/CAMPUS PIÚMA INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO ESP.SANTO 39

40 2. Parte A, item 2, do Anexo II da DN TCU n.º 108, de 24/11/ Responsabilidades institucionais da unidade I. Competência Institucional: O Decreto nº7.480, de 16 de maio de 2011, que Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação e dispõe sobre remanejamento de cargos em comissão, estabelece que: (...) Art. 14. À Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - planejar, orientar, coordenar e avaliar o processo de formulação e implementação da política de educação profissional e tecnológica; II - promover o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica em consonância com as políticas públicas e em articulação com os diversos agentes sociais envolvidos; III - definir e implantar política de financiamento permanente para a educação profissional e tecnológica; IV - promover ações de fomento ao fortalecimento, à expansão e à melhoria da qualidade da educação profissional e tecnológica; V - instituir mecanismos e espaços de controle social que garantam gestão democrática, transparente e eficaz no âmbito da política pública e dos recursos destinados à educação profissional e tecnológica; VI - fortalecer a rede pública federal de educação profissional e tecnológica, buscando a adequada disponibilidade orçamentária e financeira para a sua efetiva manutenção e expansão; VII - promover e realizar pesquisas e estudos de políticas estratégicas, objetivando o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica; VIII - desenvolver novos modelos de gestão e de parceria público-privada, na perspectiva da unificação, otimização e expansão da educação profissional e tecnológica; IX - estabelecer estratégias que possibilitem maior visibilidade e reconhecimento social da educação profissional e tecnológica; X - apoiar técnica e financeiramente o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica dos sistemas de ensino, nos diferentes níveis de governo; XI - estabelecer mecanismos de articulação e integração com os sistemas de ensino, os setores produtivos e demais agentes sociais no que diz respeito à demanda quantitativa e qualitativa de profissionais, no âmbito da educação profissional e tecnológica; XII - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pela Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; XIII - elaborar, manter e atualizar o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos; e XIV - estabelecer diretrizes para as ações de expansão e avaliação da educação profissional e tecnológica em consonância com o Plano Nacional de Educação - PNE. Art. 15. À Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - propor critérios para a implementação de políticas e estratégias para o planejamento, a organização e o acompanhamento da gestão das instituições que compõem a rede federal de educação profissional e tecnológica; II - promover, coordenar e supervisionar, em conjunto com a Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, as ações de melhoria da educação profissional e tecnológica no que diz respeito à gestão operacional e técnico-pedagógica nas instituições federais de educação profissional e tecnológica; III - apoiar as atividades das Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais; 40

41 IV - zelar, acompanhar e promover o cumprimento das normas e a adoção de práticas de gestão democrática no âmbito das instituições federais de educação profissional e tecnológica; V - realizar estudos com vistas à proposição de indicadores para avaliação de gestão no âmbito das instituições federais de educação profissional e tecnológica; VI - realizar estudos e orientações técnicas, com a Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, visando à promoção de ações de otimização e definição de indicadores para avaliação da capacidade instalada das instituições federais de educação profissional e tecnológica; VII - promover estudos sobre metodologias, instrumentos e indicadores para avaliação da infraestrutura dos cursos das instituições de educação profissional e tecnológica; VIII - promover as ações necessárias ao desenvolvimento de planos, programas e projetos nas instituições federais de educação profissional e tecnológica e ao acompanhamento e à avaliação dos seus resultados; e IX - organizar e manter atualizado o sistema de informações relativo à avaliação da educação profissional e tecnológica. Art. 16. Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - subsidiar o processo de formulação e implementação da política e do referencial normativo da educação profissional e tecnológica; II - propor diretrizes para a execução dos programas voltados à expansão e ao desenvolvimento da educação profissional e tecnológica, em articulação com as demais Diretorias; III - estabelecer estratégias de implementação das diretrizes nacionais da educação profissional e tecnológica aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE; IV - propor e atualizar os referenciais curriculares da educação profissional e tecnológica; V - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis de ensino; VI - elaborar estudos que visem estimular e apoiar a oferta de cursos de formação inicial e continuada, de educação profissional integrada com o ensino médio e de cursos superiores de tecnologia nos diferentes sistemas de ensino; VII - conceber, fomentar e apoiar programas de incentivo a pós-graduações, pesquisas e extensões nas áreas tecnológicas, em parceria com as agências de governo; VIII - estimular a parceria entre instituições de educação profissional e tecnológica e o setor produtivo, para a oferta de cursos e programas, em atendimento à demanda dos jovens e adultos; IX - planejar e coordenar o processo de certificação profissional, no âmbito da educação profissional e tecnológica; X - promover e disseminar estudos e pesquisas sobre a educação profissional e tecnológica e suas relações com a sociedade; XI - planejar, propor, coordenar e estimular o desenvolvimento de projetos e programas de qualificação de recursos humanos para atuarem na educação profissional e tecnológica; XII - propor normas, instruções e publicações técnicas atinentes aos programas e projetos no âmbito da educação profissional e tecnológica; XIII - apoiar as atividades dos fóruns que atuam na educação profissional e tecnológica; XIV - propor metodologias para o planejamento da oferta de educação profissional e tecnológica, observadas as demandas laborais e a sintonia da oferta com os indicadores socioeconômicos, culturais, locais e regionais; XV - propor, manter e subsidiar as ações de concepção e atualização tecnológica do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e propor indicadores para sua avaliação; XVI - propor, manter, subsidiar e avaliar o Catálogo Nacional de Cursos de Formação Inicial e Continuada; e XVII - planejar e implementar o sistema nacional de avaliação da educação profissional e tecnológica. 41

42 Art. 17. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica compete: I - coordenar as ações de articulação e integração da Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia junto aos diferentes sistemas de ensino e organismos públicos e privados; II - propor e acompanhar as ações de cooperação técnica no âmbito da educação profissional e tecnológica; III - articular e propor programas e projetos de cooperação com organismos e instituições governamentais e não governamentais, nacionais e estrangeiras, em conformidade com as políticas da educação profissional e tecnológica; IV - promover o fortalecimento das diferentes redes de educação profissional e tecnológica, por meio de assistência técnica e fontes de financiamento nacionais e internacionais para as ações de Educação Profissional e Tecnológica; V - promover articulações com os setores sociais, econômicos e culturais visando ao fortalecimento da educação profissional e tecnológica; VI - desenvolver parceria com os setores públicos e privados, na perspectiva da unificação, otimização e expansão da educação profissional e tecnológica; VII - apoiar o desenvolvimento da educação profissional e tecnológica nas modalidades presencial e a distância; VIII - desenvolver programas e projetos especiais de educação profissional e tecnológica; e IX - propor normas e procedimentos de avaliação de cursos técnicos de nível médio ofertados pelo Sistema Federal de Ensino e instituições de ensino habilitadas em programa nacional de educação profissional. II. Objetivos estratégicos: Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal tem como objetivos estratégicos a definição de políticas de expansão, apoio e reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica, bem como a supervisão das atividades desenvolvidas. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica tem como objetivos o planejamento e a gestão de ações que possam contribuir para a ampliação da oferta e promoção da qualidade dos cursos da educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades, nas diferentes redes e sistemas de ensino, tendo como eixo orientador o fortalecimento da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento local e a inclusão socioeconômica. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica tem como objetivo estratégico: coordenar as ações de articulação e integração da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica junto aos diferentes sistemas de ensino e organismos públicos e privados. 42

43 2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais a) Responsabilidades institucionais da unidade: I. Análise do andamento do plano estratégico da Diretoria de Formulação de Políticas da EPT; Mapa Estratégico Missão: Garantir formação profissional ao cidadão como base a sua inserção e permanência no mundo do trabalho. Resultados Estratégicos principais partes interessadas: Sociedade I- Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores II - Assegurar qualidade na EPT Público alvo - principais partes interessadas Alunos, potenciais alunos e professores Jovens, adultos e trabalhadores - Processos principais partes interessadas MEC -Democratizar o acesso às instituições de EPT -Elevar a freqüência e reduzir a evasão -Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho Rede de Ensino ACESSO E PERMANÊNCIA -Prover EPT nas modalidades presencial e EAD - Ampliar a oferta de PROEJA - Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET -Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias QUALIDADE -Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT -Ofertar estágios EPT - Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino - Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia - Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias EQUIDADE -Democratizar o acesso às instituições de EPT Objetivos e Indicadores Estratégicos PERSPECTIVA: RESULTADOS ESTRATÉGICOS -Garantir EPT ao público de jovens, adultos e trabalhadores INDICADORES: índice de atendimento da população em EPT índice de atendimento da população interessada em EPT 43

44 Assegurar qualidade na EPT INDICADORES: Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT - INDICADOR: Indicador de diversidade (total de necessidades específicas / total de matrículas de EPT) Elevar a freqüência e reduzir a evasão - INDICADOR: Índice de concluintes dos cursos de EPT Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho - INDICADOR: índice de reconhecimentos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD INDICADOR: Percentual de oferta CST (matrículas CST / Total egressos do EM) Percentual de oferta CT (matrículas CT / Total egressos do EF) Percentual de oferta FIC (matrículas FIC / Total egressos do EJA) Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT INDICADOR: Indicador de atendimento Ofertar estágios EPT: INDICADOR: Percentual de atendimento Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino INDICADOR: Percentual de gestores capacitados Ampliar a oferta de PROEJA INDICADOR: Índice de matrículas em PROEJA Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia: INDICADOR: Índice de supervisão Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET INDICADOR: Participação em reuniões e comitês e CTA quadro superior / Reuniões ordinárias do CONAC Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT INDICADOR: Taxa de Professores Capacitados Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias INDICADOR: Índice de escolas com laboratórios, equipamentos e tecnologias adequadas 44

45 Monitorar acordo Sistema S INDICADOR: Taxa de gratuidade e custo aluno Objetivos e Ações Estratégicas PERSPECTIVA: PÚBLICO-ALVO Democratizar o acesso às instituições de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Exame Nacional do Ensino Médio ENEM Garantir condições para reconhecimento de saberes/ competências não formais para trabalho AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. ENCCEJA Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos PERSPECTIVA: PROCESSOS Prover EPT nas modalidades presencial e EAD AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) 2. PROINFO Integrado Infra-estrutura 3. PROINFO Integrado Conteúdos Mediáticos, TV Escola e PORTAL DO PROFESSOR Reordenar e reorientar o papel da Rede Federal de EPT AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Professor Equivalente / Técnico Administrativo Equivalente 2. Criação dos Institutos Federais Capacitar gestores de EPT nos diversos sistemas de ensino AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Escola de Gestores 2. Profuncionário 3. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) Ampliar a oferta da PROEJA AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. PROEJA Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Regular e supervisionar oferta de cursos superiores de tecnologia AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. Instrumentos de avaliação 2. e-mec 3. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia Colaborar e cooperar com sistemas ensino - Aprimorar a regulação e supervisão da EP - Aprimorar a regulação e supervisão da ET AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PDE: 1. e-mec Assegurar a formação inicial e continuada de professores e servidores para a EPT 45

46 AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. Profuncionário 2. Escola Técnica Aberta do Brasil (e Tec Brasil) Disponibilizar conteúdos, laboratórios, equipamentos e tecnologias AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. PROINFO Integrado Projeto Um Computador por Aluno (UCA) 2. PROINFO Integrado Capacitação no Uso das TIC nas Escolas Monitorar acordo Sistema S AÇÃO ESTRATÉGICA DO PDE: 1. SISTEC INDICADORES INSTITUCIONAIS DA SETEC Objetivos: Ampliar a oferta da educação profissional e assegurar a qualidade. INDICADORES DE OFERTA INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA AGREGAÇÃO Percentual de matrícula representa o percentual de matrículas de oferta gratuita dos cursos técnicos nas modalidades regular (presencial), a distância (e-tec) e educação de jovens e adultos (proeja) Percentual de matrícula = Matrícula d na modalidade m do ano atual sobre a matrícula do ano anterior multiplicado por 100. d = dependência administrativa m = modalidade presencial, a distância, educação de jovens e adultos Rede federal Estadual Sistema S não especifica (INEP, 2008) Percentual de concluintes Verificar as variáveis como transferência de alunos e outros Os dados do INEP referem-se a 2005 Nº de trabalhadores certificados pela Rede CertiFIC (o programa será lançado em 22 de março) Nº de institutos federais certificadoras sobre o total de instituições multiplicado por 100 Lançado em

47 INDICADORES DE QUALIDADE INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA AGREGAÇÃO Servidores capacitados Infraestrutura Expressa a relação de itens de infraestrutura (laboratórios, bibliotecas e itens de modernização) A ser construído Atualmente cerca de 63% do total de demanda foi atendida Assistência estudantil Recurso descentralizado para auxiliar estudantes da baixa renda na continuidade de seus estudos Dados disponíveis: Investimentos: R$ ,00 Estudantes atendidos: INDICADORES DE IMPACTO INDICADOR DEFINIÇÃO FÓRMULA NÍVEL DA AGREGAÇÃO Percentual de egressos inseridos no mercado de trabalho Resultados na Pesquisa Nacional de Egressos Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Os planos estratégicos da Diretoria, em geral, objetivam o esforço para alcance da melhor qualidade da educação profissional, por meio do fomento, expansão e reestruturação da Rede EPT. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas de EPT estabeleceu como eixo de trabalho, para o exercício de 2011, o apoio técnico e financeiro à expansão dos programas e ações: PROEJA, Rede Certific, Educação Profissional Inclusiva; Política de Formação Humana nas Áreas de Pesca Marinha e Continental e Aqüicultura Familiar; Formação e pesquisa em Agroecologia e sistemas orgânicos de produção; apoio à Pesquisa de Inovação Tecnológica. 47

48 II.Análise do plano de ação da Diretoria referente ao exercício a que se referir o RG. Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria contou com o estabelecimento das linhas de ação estratégicas a partir de ações voltadas para o fomento, expansão e reestruturação da Rede EPT mediante processos de planejamentos e avaliações do Termo de Acordo de Metas e Compromissos. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria contou com o estabelecimento das linhas de ação estratégicas, conforme exposto no item anterior, a partir do que cada equipe de projeto realizou mediante processos de planejamentos e avaliações em reuniões periódicas para a condução das ações sob sua responsabilidade. Acredita-se que foram cumpridas as metas estabelecidas para a comunicação social, em especial no tocante a eventos e produção de conteúdo sobre educação profissional para o portal do EC, além da atualização dos sites ligados à Rede Federal. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria concluiu a supervisão dos convênios firmados no âmbito do PROEP no segmento estadual, bem como deu continuidade aos processos de supervisão dos convênios referentes às comunitárias. Pontualmente, quando necessário, foram desenvolvidas para efetivação das federalizações ou estadualizações. Aumentou a celeridade na execução dos recursos, repassados, via convênios, junto às redes estaduais de educação profissional e tecnológica, do Programa Brasil Profissionalizado. Para tal fez-se necessário uma intensificação no suporte e monitoramento junto as redes estaduais de educação profissional e tecnológica. b)estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais: a)contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social) que limitou as opções de atuação e como influenciou as decisões da Diretoria; Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria enfrentou restrições orçamentárias, bem como de limites orçamentários e financeiros tendo em vista o cumprimento da meta de resultado primário do governo federal estabelecido pela LDO. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria de Políticas de EPT estabeleceu como eixo de trabalho, para o exercício de 2011, o apoio técnico e financeiro à expansão dos programas de ações: PROEJA, Rede Certific, Educação Profissional Inclusiva; Política de Formação Humana nas Áreas de Pesca Marinha e Continental e Aquicultura Familiar; Formação e pesquisa em Agroecologia e sistemas orgânicos de produção; apoio à Pesquisa de Inovação Tecnológica. 48

49 Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica A Diretoria necessitou antecipar-se as possíveis demandas, elaborando soluções para facilitar a implementação das escolas de educação profissional nos estados, tais como o desenvolvimento de projetos padrões, equipamentos de fácil instalação, orientação pedagógica, etc. b)limitações internas da Diretoria (problemas de instalações, deficiências de pessoal, restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão e a abandonar outras opções Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior. Diretoria de Políticas da Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior. 2. Necessidade de informatização dos procedimentos de recebimento, análise, descentralização orçamentária e monitoramento da execução. 3. Necessidade de maior organicidade no fluxo de trabalho entre as Diretorias. Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica 1. Necessidade de reestruturação e recomposição do quadro de pessoal de nível superior e nível médio. c)principais medidas adotadas como exceção às normas e regras gerais da administração que a Diretoria foi obrigada a adotar e quais as razões para isso ter ocorrido. III - Resultados e Conclusões: a) as principais ações desenvolvidas (planejadas ou não) e os efeitos positivos ou negativos sobre os objetivos da diretoria; Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Expansão da Rede Federal de EPT 1. Institucionalização da Educação Profissional e Tecnológica Com a instituição da Lei nº /08, que criou os Institutos Federais de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica, que tem como finalidade, ofertar educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades e promover a integração e a verticalização da educação profissional, desde a educação básica até a educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão. Os Institutos Federais constituem-se como centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular e 49

50 qualificar-se como referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização aos docentes (Lei /08, art. 6º). Nesse contexto os Institutos Federais destacam-se por realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo, e promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais. Destaca-se ainda, a oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, a partir de mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural, em cada Instituição. Os Institutos Federais, hoje, mais que um novo modelo institucional, é a expressão maior da atual política pública de educação profissional brasileira, e está produzindo mudanças altamente significativas na vida e na história das instituições que optaram por aderir à proposta governamental e na sociedade, pois, se caracterizam pela indissociabilidade entre os compromissos de ordem prática e a compreensão teórica. Dada a importância dessas novas Instituições a DDRFEPT sempre esteve atenta as necessidades de investimentos em políticas contínuas que contribuíssem para a concretização e a expansão da educação profissional brasileira, com qualidade socialmente referenciada. 2. Reestruturação da Educação Profissional e Tecnológica Para tanto, desde 2009 a DDRFEPT investe na reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, por meio do Plano de Expansão da Rede Federal de EPCT, que tem como objetivo: - ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante implantação de novas unidades de ensino, vinculadas aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. - reorganizar e integrar as Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica com vistas a ampliar a oferta de vagas da educação profissional e tecnológica mediante a modernização de unidades. - promover a modernização e atualização das instituições de ensino da Educação Profissional, incluindo as instituições que ofertam educação profissional do campo de modo a possibilitar a elevação de escolaridade de jovens e adultos, garantindo o ingresso dos que se encontram fora da escola formal e assegurando condições físicas/técnicas e administrativas para o desenvolvimento da nova política da Educação Profissional; - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Ampliação das Unidades da Rede Federal Até o ano de 2002, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, contava com 140 escolas técnicas, que ofertavam 113 mil matrículas em educação profissional e superior. Em 2010, o país passou a contar com 354 unidades de formação profissional, ou seja, o acréscimo de 214 novas unidades. Em 2011, deu-se inicio a intensificação do Plano de Expansão da Rede Federal período , que prevê a implantação, até o final de 2014, de 208 (duzentas e oito) novas unidades da Rede Federal de Educação Tecnológica nas 27 Unidades da Federação, alcançado assim, 562 (quinhentos e sessenta e duas) unidades e um potencial de atendimento direto de mais de 600 mil estudantes, em todo o país. Ciente de que a implantação de 208 (duzentas e oito) novas unidades ainda não seja suficiente para atender às expectativas de tantos municípios que desejam contar com instituições da Rede 50

51 Federal de Educação Tecnológica, o Ministério da Educação e com o intuito de constituir uma Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica representativa da realidade sócio-econômico-cultural do País, capaz de atender com qualidade à demanda por formação profissional nas mais variadas dimensões da atividade produtiva, apontou os seguintes critérios para identificar as localidades que seriam contempladas pelas novas unidades: - inserção no Programa Território da Cidadania de modo que haja pelo menos uma unidade da Rede Federal em cada um desses Territórios; - municípios populosos e com baixa receita per capita priorizando os municípios que compõem o grupo de cidades com mais de habitantes e que possui receita per capita inferior a R$1.000,00, o chamado G100; - municípios em microrregiões não atendidas por escolas federais, preferencialmente, os que tenham mais de habitantes; - universalização do atendimento às mesorregiões brasileiras, considerando que em todas as mesorregiões haja uma ou mais unidades da Rede Federal; - localidades que receberam investimentos do Plano de Aceleração do Crescimento PAC; - municípios com Arranjos Produtivos Locais identificados; entorno de grandes investimentos e os municípios com elevado percentual de extrema pobreza. 1. Modelo de gestão O modelo adotado para a expansão da educação profissional e tecnológica contou com a participação de toda a Rede Federal de EPT. Os recursos orçamentários destinados para a expansão foram descentralizados às Instituições que compõem a Rede mediante apresentação e aprovação de Termos de Cooperação, de acordo com a distribuição territorial dos campi, o que permitiu uma gestão compartilhada dos recursos. Gestão do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica SISTEC O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional SISTEC representa uma iniciativa do Ministério da Educação no processo de consolidação das políticas públicas voltadas para educação profissional e tecnológica. O SISTEC foi estruturado no período 2008/2009, a partir de um amplo processo de articulação e parceria com os setores responsáveis pela regulação da educação profissional em todas as unidades da federação e com as escolas técnicas de todas as redes de ensino públicas e privadas. Ele se constitui num sistema informatizado on-line que possibilita a organização das informações sobre a oferta de cursos e matrículas por parte de todas as escolas técnicas do país, possibilitando ainda o registro de cada matrícula em curso de educação profissional através do CPF do estudante e o registro do diploma de cada estudante que conclui o seu curso. O SISTEC é também o sistema responsável pelo acompanhamento das matrículas do acordo de gratuidade do SISTEMA S. Neste acordo, celebrado através de protocolo de compromisso entre Ministério da Educação, Ministério da Fazenda, Ministério do Trabalho, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Social do Comércio (SESI), bem como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e Confederação Nacional do Comércio, através dos decretos nº 6.635/2008 e nº 6.633/2008, de 05/11/2008 respectivamente, ficou definido que até o ano 2014, deverão ser comprometidos dois terços da Receita de Contribuição Compulsória Líquida para oferta de curso de formação inicial e continuada e de educação profissional técnica de nível médio para alunos de baixa renda. Em 2009, primeiro ano de aplicação do acordo de gratuidade, o SENAI iniciou 51

52 com a meta de ofertar 50% da receita em matrículas gratuitas, enquanto o SENAC iniciou com a meta de oferta 20% da receita em matrículas gratuitas para alunos de baixa renda. Da mesma forma que no acompanhamento do acordo de gratuidade, o acompanhamento das ofertas de matrículas e cursos dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia e das demais instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica são registrados no SISTEC, possibilitando, inclusive, que a matriz orçamentária estabelecida para as instituições da rede federal seja elaborada automaticamente a partir do SISTEC. Além disso, foram elaborados no SISTEC indicadores de gestão que permitem análises sobre a oferta de cursos e matrículas, assim como indicadores solicitados pelo do TCU. Em 2011 com a criação do programa PRONATEC (lei 12513/2011), o SISTEC teve o seu escopo ampliado e passou a contar com novos módulos para permitir um controle automatizado de diversas iniciativas do PRONATEC, como a bolsa formação e a habilitação de unidades de ensino para o FIES da educação profissional. Também em 2011, foi realizada uma ação de caráter nacional que envolveu gestores responsáveis pela regulação da educação profissional de todas as unidades da federação para avaliação dos benefícios do SISTEC nos estados. Além disso, neste evento ficou acordado que o SISTEC passaria a gerar um número de controle único para cada aluno de curso técnico que tivesse a sua conclusão de curso registrada no SISTEC, sendo o número de controle do SISTEC registrado no diploma físico do aluno. Com esta decisão, será possível fazer consultas on-line de diplomas de alunos que concluírem os seus cursos a partir de De maneira experimental 5 estados da federação iniciaram este processo de registro de diplomas de alunos no SISTEC ainda em 2011, foram eles: Paraná, Mato Grosso, Rondônia, Espírito Santo e Acre. Gestão do Acordo de Gratuidade com o Sistema S e Metodologia de Acompanhamento Dentre as iniciativas para a educação profissional e tecnológica, implementadas a partir do ano de 2008, o Ministério da Educação, articulado com o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Fazenda, celebrou Protocolos de Compromisso com a Confederação Nacional do Comércio CNC e com a Confederação Nacional da Indústria CNI, as quais se vinculam o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, respectivamente, com o fim de destinar, progressivamente, os recursos recebidos pelas referidas entidades para matrículas gratuitas de cursos técnicos ou de qualificação profissional. Pelo ajuste entre a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC e o Ministério da Educação, a entidade sindical se comprometeu a iniciar, a partir do ano de 2009, um Programa de Comprometimento de Gratuidade no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC. A realização dos referidos Protocolos de Compromisso implicou em alterações do regulamento do SENAC, conforme estabelecido no Decreto nº 6.633/2008, de 05/11/2008. Na nova redação, incumbe-se adicionalmente à instituição, para a consecução dos seus fins: i) oferecer formação inicial, com mínimo de cento e sessenta horas, em programa de gratuidade; j) reconhecer e certificar a experiência profissional como formação inicial de trabalhadores, inserida nos itinerários formativos como condição para a realização de cursos iniciais de menor duração; 52

53 l) utilizar a metodologia dos itinerários formativos como princípio da educação continuada para a oferta de cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores e de educação profissional técnica de nível médio; m) garantir oferta de vagas gratuitas em aprendizagem, formação inicial e continuada e em educação profissional técnica de nível médio, a pessoas de baixa renda, na condição de alunos matriculados ou egressos da educação básica, e a trabalhadores, empregados ou desempregados, tendo prioridade no atendimento aqueles que satisfizerem as condições de aluno e de trabalhador, observado o disposto nas alíneas 'i', 'j' e 'l'. (art. 1º) Segundo acordado, o SENAC deverá comprometer dois terços de sua Receita de Contribuição Compulsória Líquida para atender ao disposto na alínea 'm' (art. 1º, Parágrafo único). Os recursos destinados à oferta de vagas gratuitas em cursos de formação inicial e continuada e de educação profissional técnica de nível médio, em escala anual crescente, serão da ordem de 20% no ano de 2009, passando por 25% em 2010, 35% em 2011, 45% em 2012, 55% em 2013, até se chegar em 2014 com o comprometimento de 66,6%. No âmbito da Confederação Nacional da Indústria - CNI, a implementação do protocolo de compromisso entre o Ministério da Educação e a CNI para a oferta de cursos em regime de gratuidade pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI também implicou em alterações do regimento desta entidade, conforme Decreto nº 6.635/2008, de 05/11/2008. Em linhas gerais, propõe-se que o SENAI vinculará, anual e progressivamente, até o ano de 2014, o valor correspondente a dois terços de sua receita líquida da contribuição compulsória geral para vagas gratuitas em cursos e programas de educação profissional (art. 2º). A alocação verificará, numa projeção média nacional, não menos que 50% dos recursos para a gratuidade em 2009, 53% em 2010, 56% em 2011, 59% em 2012, 62% em 2013 e, finalmente, 66,6% em Prevê-se também que o SENAI adotará, dentre outras diretrizes referentes aos cursos de formação inicial e continuada e de formação técnica de nível médio, para efeito de gratuidade, a possibilidade de estruturação de currículos em módulos, compondo-se itinerários formativos, e de realização de avaliação, reconhecimento ou certificação de competências para aproveitamento em prosseguimento de estudos. 1. Metodologia de Acompanhamento Para subsidiar o acompanhamento do acordo que vinha sendo realizado pelo próprio MEC, porém com carência na metodologia adotada, dificultando responder efetivamente quanto ao cumprimento ou não do acordo de gratuidade, o Ministério da Educação vem pela contratação de empresa especializada para desenvolver estudos voltados à elaboração de metodologia de acompanhamento do Acordo com Sistema S, conforme dispositivos dos Decretos n.º 6.633/2008, n.º 6635/2008, n.º 6632/2008, n.º 6637/2008. O desenvolvimento da metodologia de acompanhamento ficou a cargo da Fundação Getúlio Vargas FGV, tendo suas atividades iniciadas em novembro de 2011, apresentando os seguintes objetivos específicos: a) identificar as principais fontes de informação que possam subsidiar a aferição do cumprimento das disposições dos Decretos acima relacionados, tais como: os Relatórios do TCU, Relatórios das entidades vinculadas ao Acordo e o Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional SISTEC; b) propor e desenvolver metodologia para subsidiar o Ministério da Educação quanto ao monitoramento do cumprimento das disposições dos Decretos supracitados; c) desenvolver as ferramentas de apoio para a aplicação da metodologia de monitoramento do cumprimento das disposições dos Decretos supracitados; 53

54 d) demonstrar a efetividade da metodologia proposta, mediante a apresentação de relatórios com base nos dados reais do período compreendido entre os anos 2009, 2010 e 2011; e) transferir a tecnologia desenvolvida mediante capacitação da equipe do Ministério da Educação quanto à aplicação da metodologia proposta. Para o efetivo cumprimento dos objetivos específicos deverão ser entregues os seguintes produtos: Produto 1: Mapeamento para identificação das informações disponíveis para subsidiar a aferição do cumprimento das disposições dos decretos n.º 6.633/2008, n.º 6635/2008, n.º 6632/2008, n.º 6637/2008; Produto 2: Desenvolvimento de Metodologia para monitoramento do Acordo com vistas a fornecer os subsídios para evidenciar o cumprimento do Acordo e conferir ao MEC a autonomia para a sua aplicação futura, possibilitando: a) acompanhamento da Alocação dos recursos e gratuidade de vagas; b) acompanhamento da Qualidade do serviço educacional oferecido; c) avaliação do impacto de se concluir um curso no ensino profissionalizante do Sistema S (está dentro do item 2.2); d) índice de Qualidade dos Cursos Profissionalizantes de Nível Médio; Produto 3: Desenvolvimento de Ferramentas de apoio à aplicação da metodologia a ser elaborada no produto 2. Produto 4: Demonstração da efetividade da metodologia mediante a apresentação de relatórios com base nos dados do período inicial de vigência do Acordo anos de 2009, 2010 e Produto 5: Transferência da tecnologia desenvolvida mediante a capacitação de equipe do Ministério da Educação quanto à aplicação da metodologia proposta. Para a realização dos trabalhos foi estabelecido o período de 18 (dezoito) meses. Gestão do Sistema de Informação da Educação Profissional SIEP O Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica foi um instrumento nascido para potencializar a expansão, modernização e melhoria contínua da Educação Profissional, Científica e Tecnológica e se caracterizava pelo desenvolvimento de vários projetos e soluções de forma colaborativa. A partir da experiência de um grupo de pesquisadores que colaboravam ativamente no alcance de objetivos comuns, foram iniciados projetos de sistemas de informação, tanto ao nível das unidades acadêmicas, como ao nível das instâncias de gestão. Os projetos do SIEP visavam subsidiar os processos de planejamento estratégico e operacional, bem como suas rotinas administrativas, acadêmicas e de gestão, estabelecendo os indicadores necessários ao diagnóstico, monitoramento e avaliação. A interação entre os pesquisadores do SIEP extrapolou seu objetivo inicial e hoje eles formam a Rede Nacional de Pesquisa e Inovação em Tecnologias Digitais (RENAPI). Com a interação de expertises de todo país, a RENAPI busca o desenvolvimento de tecnologias digitais prioritariamente na área de educação e se prepara para atuar em outras áreas necessárias à educação profissional. Gestão da RENAPI. Gestão da RENAPIA RENAPI é estruturada por Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento, uma Gerência Nacional, um Comitê Científico e Tecnológico e um Comitê Consultivo. Os Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento foram concebidos e instituídos no âmbito das instituições da Rede Federal de Educação. São formados por alunos, ex-alunos, docentes e técnico-administrativos. Os docentes e técnico-administrativos exercem o papel de pesquisadores, podendo ser gestor ou orientador, cabendo ao primeiro as responsabilidades pelo núcleo, administrativas e de planejamento. Ao segundo, todos os auxílios necessários ao gestor e 54

55 a orientação dos alunos. Tais núcleos visam ao atendimento de demandas da EPCT em Tecnologias Digitais. A Gerência Nacional é o órgão responsável pelas concepções e diretrizes, pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa, acompanhamento e avaliação dos projetos e pela articulação com parceiros e colaboradores da RENAPI. O Comitê Consultivo é responsável pelas ações de orientação, assessoramento técnico e consultoria nas áreas de atuação da Rede Federal de EPCT, cujos membros são os coordenadores das câmaras que compõem o conselho representativo das Instituições da Rede Federal de EPCT. O Comitê Científico e Tecnológico é responsável pelo assessoramento técnico, científico e tecnológico, constituído pelos gerentes dos projetos integrantes da RENAPI e especialistas convidados. Projetos. A Rede Nacional de Pesquisa e Inovação em Tecnologias Digitais atuou em 08 Projetos no exercício de 2011, quais sejam: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica; Biblioteca Digital; EPCT Virtual; Observatório Nacional da EPCT; Acessibilidade Virtual; Portais e Padrões Web; Garantia da Qualidade e Gestão da EPCT. Destes projetos, 04 caracterizam-se por oferecem serviços a todos os outros projetos e por, não necessariamente, terem produtos diretamente entregues à Rede Federal de EPCT. 2. Sistema Integrado de Gestão Acadêmica SIGA-EPCT Visa dotar as unidades supervisionadas pela SETEC/MEC de um sistema integrado de gestão acadêmica para automatizar a gestão dos processos acadêmicos e administrativos. O projeto SIGA-EPCT dispõe de duas áreas de ação. A primeira ação é a de adaptar um sistema administrativo existente, dando origem ao chamado SIGA-ADM. A outra ação consiste no desenvolvimento de um novo sistema que contemple todos os processos acadêmicos de uma instituição, o SIGA-EDU. O SIGA-EPCT trabalhou em 2011 com 15 Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento, nas seguintes instituições: CEFET MG, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, IFAL, IFBA, IF Farroupilha, IFF, IFPA, IFRN, IFSC, IFSP, IFSUDESTEMG, IFTM, IFTO, IFMT e IFSC. O Sistema Integrado de Gestão Acadêmica é disponibilizado para download no Portal da RENAPI, por meio dos seguintes endereços:

56 3. Biblioteca Digital O portal da Biblioteca Digital da EPCT visa disponibilizar um acervo bibliográfico digital de maneira a contribuir para a disseminação do material científico e tecnológico produzido na rede de Instituições de EPCT como artigos, monografias, dissertações, teses e periódicos, promovendo a disseminação nacional e internacional deste conteúdo, produzido pelo conjunto de atores que trabalham nas diferentes áreas e níveis desta modalidade educacional, colaborando na qualificação do material humano da rede e na disseminação de conhecimento. A Biblioteca Digital é desenvolvida de forma colaborativa pelo Instituto Federal Fluminense e pelo Instituto Federal do Piauí e pode ser acessada pelo endereço EPCT Virtual É um espaço digital destinado a contribuir com a formação, informação, instrumentalização e comunicação de professores, pesquisadores, alunos e interessados em tecnologia educacional aplicada à Educação Profissional e Tecnológica. 56

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