São Paulo, 13 de outubro de 2008 Carta COP/CBIC nº 020/2008

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1 São Paulo, 13 de outubro de 2008 Carta COP/CBIC nº 020/2008 Ilustríssimo Senhor Dr. IVAN DOMINGUES M.D. Superintendente Nacional de Repasses da CEF Caixa Econômica Federal Brasília DF Prezado senhor, De acordo com entendimentos que vimos mantendo com essa Superintendência, encaminhamos através do presente os principais aspectos que vêm dificultando o desenvolvimento regular dos programas de obras objeto de convênios ou contratos de repasses firmados entre órgãos do governo federal e de estados e municípios,que contam com a CEF como concedente. Esses aspectos foram identificados por representantes das empresas construtoras que compõem um Grupo de Trabalho da COP Comissão de Obras Públicas da CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção, especialmente constituído para contribuir, de forma institucional, para a superação dos gargalos operacionais que vêm afetando os citados programas de obras, em sua maioria integrantes do PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Cumpre ressaltar que as questões ora apontadas não esgotam os problemas levantados pelo Grupo de Trabalho, mas representam sem dúvida aqueles considerados mais freqüentes nos contratos em andamento e cuja solução consideramos prioritária. Ao encaminharmos o presente documento à avaliação da CEF, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sa. para as contribuições que se fizerem necessárias, aproveitando a oportunidade para reiterar nossos protestos de respeito e consideração. Atenciosamente, Arlindo Moura Presidente da COP/CBIC Carlos Eduardo Lima Jorge Secretário-Executivo da COP/CBIC

2 Principais aspectos levantados junto aos programas de obras objeto de convênios/contratos de repasses firmados entre o governo federal e estados/municípios, que contam com a CEF como concedente 1) Projetos, Prazos, procedimentos - Projetos básicos: A maioria das licitações e planos de trabalho enviados para aprovação de convênios com a União pelos demais entes federativos (municípios, estados, estatais etc), principalmente pela pressa de enquadrarem-se no PAC, foram feitos tendo como base projetos básicos precários. Com isso, após a assinatura dos convênios e ordens de serviço, torna-se necessário fazer uma reprogramação de planos de trabalho, orçamentos, projetos executivos etc. - Reprogramações: Nessas reprogramações, em 100% dos casos, são necessárias supressões e acréscimos de serviços, quase sempre mais acréscimos do que supressões, que modificam os valores do contrato e todo processo acaba começando do zero. Como esse processo é bastante complexo e os municípios não têm pessoal capacitado em quantidade necessária, perdem-se vários meses até que a obra seja realmente iniciada. Em casos como urbanização de favelas, é impossível fazer um projeto executivo definitivo, pois, ao iniciarem-se as obras depara-se com vários imprevistos, acarretando novas reprogramações e iniciando-se cada uma praticamente do zero. Dessa maneira a obra não consegue se desenvolver, pois não se permite medir serviços antes de aprovadas as reprogramações, aumentando os prazos de execução e conseqüentemente os custos para as construtoras. - Medições: Os procedimentos para liberação de medições passam por várias etapas depois de entrarem na Caixa (jurídicos, engenharia, vistoria e outros), acarretando atrasos na liberação dos recursos, gerando prejuízos para as construtoras. Acreditamos que a fiscalização da engenharia da Caixa devia ater-se tão somente a verificar se a medição está de acordo com o andamento físico da obra, e não se responsabilizar pela medição já executada pelo contratante. - Procedimentos: Cada ministério envolvido e mesmo cada programa dentro do mesmo ministério tem regramento diferente para as diversas etapas, desde a entrega do plano de trabalho, passando pela assinatura do convênio e pela execução do empreendimento e liberação de recursos. Isto dificulta e retarda sobremaneira os processos na Caixa.

3 - Proposta: Contratação, se necessário com ajuda das entidades envolvidas, de uma consultoria especializada para rever, agilizar, informatizar, uniformizar, todos os processos e procedimentos dos programas, desde a entrega do plano de trabalho até a entrega da obra. 2) Sistema SINAPI de Índices e Preços A CEF faz a gestão do SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, com o apoio do IBGE órgão responsável pela coleta mensal dos preços dos insumos em nível nacional. O SINAPI representa importante conjunto de indicadores, posto que seu sistema contém dados referentes aos setores habitacional, de saneamento e de infraestrutura urbana, que devem ser usados como balizadores e referência nos levantamentos de custos para a execução de obras, conforme estabelece a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias. No caso de convênios ou contratos de repasses nos quais a CEF atua como concedente, os preços SINAPI são utilizados não apenas como referência mas como preços autorizados para os repasses não sendo acatados os preços dos órgãos licitantes (prefeituras, estados, companhias estatais) que serviram de base para todo o processo licitatório, inclusive na assinatura dos contratos para execução das obras. O desconhecimento por parte das construtoras do detalhamento das composições unitárias dos preços SINAPI maiores referências dos insumos representantes (ou representativos) e dos representados que integram as famílias homogêneas, as taxas e índices aplicados ao BDI e aos encargos sociais nas composições de preços, bem como os coeficientes de produtividade utilizados nos serviços esse desconhecimento impede uma análise técnica mais apurada visando a comparação dos preços SINAPI com outros sistemas e tabelas de confiabilidade comprovada. A prática tem mostrado casos de total descompasso entre os preços SINAPI e aqueles efetivamente praticados no mercado, o que tem gerado inclusive total desinteresse na participação de empresas em licitações que se apresentaram desertas por esse motivo.

4 Em que pese o fato de a CEF ser fiel depositária de informações cedidas por órgãos públicos para estruturação dos preços SINAPI, nada justifica o fato de os contratados não terem acesso à estrutura de preços que regula os seus contratos. Como solicitação em relação a esse aspecto: que sejam abertas as estruturas de composições unitárias de preços do SINAPI para análise e discussão envolvendo as entidades empresariais do setor da Construção. 3) Aditamentos Reequilíbrio contratual São diversas as situações em contratos de obras assinados com prefeituras, estados ou estatais, cujos repasses federais se dão através da CEF, em que se fazem necessários aditivos contratuais de valores: revisão de projeto básico, serviços não identificados ou não dimensionados corretamente antes da execução das obras, por exemplo. Nesses casos, apesar de devidamente comprovados pela construtora e atestados pelo ente contratante, a CEF não assume seu pagamento, limitando-se exclusivamente a repassar o valor originalmente firmado no convênio. Com isso, prefeituras/estado/estatais, agregam os valores aditados, na sua parcela de contrapartida do convênio. Ora, sabedores das limitações orçamentárias da expressiva maioria desses entes, especialmente das prefeituras, não é difícil prever o que de fato vem ocorrendo: os recursos das contrapartidas esgotam-se antes do final dos contratos, colocando em risco a execução das obras. Solicita-se que a CEF, mediante total comprovação das razões que geraram os aditivos, assuma sua parcela na transferência dos respectivos recursos. Ainda em relação à revisão dos valores contratuais originalmente pactuado entre as partes, ressalta-se situação que vem ocorrendo em todos os contratos de obras, sejam públicos ou privados: nos últimos 15 meses, os materiais básicos aplicados nas obras sofreram expressivo aumento de preços, situação absolutamente imprevisível quando da assinatura de diversos contratos. Os índices de reajuste de preços regionais ou nacionais, que vinham variando anualmente na ordem de 5 a 7%, têm acusado variações da ordem de 16 a 20% nos últimos 12 meses.

5 Como os contratos em questão só podem sofrer a aplicação do reajuste a cada 12 meses, configura-se aí uma clara situação de desequilíbrio econômico e financeiro, prevista na Lei 8.666/93. E é preciso que, independente do prazo total dos contratos, a CEF analise as solicitações de reequilíbrio contratual feitas pelas construtoras autorizando o restabelecimento da situação pactuada inicialmente entre as partes. 4) Canal de diálogo entre CEF e empresa contratada O processo dos contratos de repasse que são gerenciados pela CEF inclui a análise e a aprovação do processo licitatório, sendo de conhecimento público as empresas vencedoras da licitação, que muitas vezes têm incluído em seu contrato o desenvolvimento do projeto executivo. Diante desses fatos, é inexplicável que a empresa fique totalmente impedida de manter contato diretamente com a CEF, para o acompanhamento e análise de medições, liberações de pagamentos, questionamentos sobre reprogramações de contrato, entre outras. A empresa, como responsável pelo financiamento da obra e desenvolvimento do projeto executivo fica em uma posição muito frágil, sendo que uma maneira de sanar essa situação deveria ser o acesso direto às informações do contrato, ainda que concomitantemente ao agente contratado (Estado/Prefeitura), para agilizar todo o processo de desenvolvimento da obra e também de liberação dos pagamentos, o que atualmente não ocorre, com atrasos constantes que geram custos não previstos no BDI admitido, mesmo quando não há atraso de repasse por conta do Ministério responsável pelos recursos. Como sugestão, os Sindicatos da Indústria da Construção de cada Estado poderiam ser envolvidos na discussão, de forma a criar uma forma oficial e legal para que houvesse esse estreitamento de relações entre a CEF e as empresas envolvidas, situação que certamente traria maior agilidade para os programas e redução dos ônus para contratantes, contratados e gerenciadores. 5) Garantia do fluxo regular dos pagamentos No caso das obras decorrentes dos convênios gerenciados pela CEF, as empresas construtoras participam de processos licitatórios e posteriormente assinam os respectivos contratos, nos quais estão claramente definidos os deveres e obrigações das partes envolvidas.

6 Em cada caso, os recursos devem estar plenamente assegurados, conforme determinam os decretos e portarias sobre a matéria, tanto para o exercício financeiro em curso como para os exercícios futuros de forma a garantir o cumprimento regular do cronograma físico e financeiro das obras. Por razões que independem da ação das empresas construtoras contratadas, o conveniado (estados, prefeituras, estatais) pode apresentar inadimplência junto ao governo federal, mesmo em relação ao pagamento de sua dívida constituída junto à União. Nesses casos o que vem ocorrendo é a suspensão dos repasses pela CEF atingindo em cheio e de forma abrupta as empresas construtoras. Procedimento semelhante vem ocorrendo em relação aos serviços de acompanhamento do Trabalho Social, previstos em vários contratos, e que são de responsabilidade dos estados, prefeituras ou estatais. Por tratar-se de tarefa complexa e para muitos entes ainda inédita, tais serviços não ocorrem no prazo previsto, caracterizando assim uma situação de inadimplência que bloqueia o repasse dos recursos pela CEF em que pese o fato de a construtora estar plenamente em dia com o cronograma dos serviços sob sua responsabilidade. A solicitação em ambos os casos é a de manutenção do fluxo regular do repasse de recursos pela CEF pelo prazo mínimo de três meses a partir da configuração desse tipo de inadimplência, prazo esse reservado para o saneamento do problema. Caso haja a persistência da inadimplência, que seja autorizada a diminuição substancial do ritmo das obras ou mesmo a sua paralisação situação claramente prejudicial para todas as partes envolvidas.

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