DIREITOS DO CONSUMIDOR Prof. Danilo Vieira Vilela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITOS DO CONSUMIDOR Prof. Danilo Vieira Vilela"

Transcrição

1 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 1 DIREITOS DO CONSUMIDOR Prof. Danilo Vieira Vilela Sumário Origens e evolução histórica... 2 Fundamento Constitucional... 2 O Código de Defesa do Consumidor (lei 8.078/90)... 2 A relação jurídica de consumo... 3 Consumidor... 3 Fornecedor... 4 Produto ou serviço... 4 Princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor... 5 Direitos básicos do consumidor... 6 Responsabilidade Civil no Código de Defesa do Consumidor... 7 I. Responsabilidade pelo fato do produto... 7 II. Responsabilidade pelo fato do serviço... 7 III. Responsabilidade pelo vício do produto... 8 IV. Responsabilidade pelo vício do serviço... 8 Desconsideração da personalidade jurídica no CDC... 9 Oferta no CDC... 9 Peças de reposição... 9 Publicidade... 9 Práticas abusivas Cobrança de dívidas Principais súmulas do STJ sobre Direitos do Consumidor Instituições bancárias Planos de saúde Serviço de proteção ao crédito Serviços públicos Exercícios de revisão... 12

2 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 2 Origens e evolução histórica Revolução Industrial - standardização da produção Revolução tecnológica - pós II Guerra Revolução da informática/globalização - séc. XXI Direito do consumidor = contrapartida aos riscos do progresso Direito humano de nova geração Direito social e econômico Direito de igualdade (material) Fundamento Constitucional Direito do consumidor como direito fundamental (art. 5º, XXXII) Princípio da ordem econômica (art. 170, V) - relação com a livre concorrência Necessidade da sistematização do CDC (art. 48, ADCT) Art. 1º, III - dignidade da pessoa humana Art. 5º, caput - direito à vida Art. 5º, X - intimidade, honra, vida privada e imagem Art. 5º, XXXIII - direito à informação Art. 37, caput - princípio da eficiência no serviço público Direito do consumidor = direito privado de natureza social (crise na noção tradicional de autonomia da vontade). Intervenção no Estado em favor do mais fraco Ideia da eficácia horizontal dos direitos fundamentais O Código de Defesa do Consumidor (lei 8.078/90) Art. 1º ao 54 - Direito Material Art. 55 ao e Direito Administrativo

3 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 3 Art. 61 ao 80 - Infrações penais Art. 81 a Tutela coletiva (microssistema) Características do CDC: Microssistema multidisciplinar Lei principiológica Normas de ordem pública e de interesse social Art. 1 O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal e art. 48 de suas Disposições Transitórias. Interesse social: as relações de consumo repercutem não apenas entre as partes, mas geram efeitos perante toda a sociedade. Ordem Pública: o juiz deve aplicar de ofício A relação jurídica de consumo Sujeitos: Consumidor Fornecedor Objeto: Produto Serviço Consumidor Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. Destinatário final - duas teorias: I. Teoria maximalista: é o destinatário fático. O produto é retirado do mercado. Trata-se de análise objetiva.

4 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 4 II. Teoria finalista/minimalista: consumidor é o destinatário fático e que dá uma destinação econômica para a coisa, a qual não pode ser utilizada para adquirir riqueza. A análise deve ser subjetiva. (teoria adotada pelo STJ de forma mitigada) Para se reconhecer a existência de um consumidor deve-se reconhecer a vulnerabilidade, que pode ser: Técnica Jurídica Econômica Informacional (Cláudia Lima Marques) OBS: Pessoa jurídica pode ser considerada consumidora desde que comprovada a vulnerabilidade. Consumidores por equiparação: a) Art. 2º, p. único (coletividade) b) Art bystander (acidente de consumo) c) Art. 29 (oferta e publicidade) Fornecedor Art. 3 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Fornecedor - habitualidade na atividade fim, inclusive entes despersonalizados. Obs: Banco também é fornecedor (Súmula 297, STJ), assim como empresas de previdência privada, planos de saúde e seguradoras. Produto ou serviço Art. 3º, 1 Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.

5 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 5 2 Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. Produto = bem novo ou usado, fungível ou infungível, principal ou acessório. Obs: Amostra grátis - incide o CDC Serviço puramente gratuito serviço aparentemente gratuito (ganho indireto para o fornecedor). Serviços decorrentes de impostos - não incide o CDC Princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor I. Princípio da vulnerabilidade (art. 4º, I do CDC) Sem vulnerabilidade não há relação de consumo. Vulnerabilidade: Fática ou econômica (desproporcionalidade patrimonial) Técnica (conhecimento técnico) Jurídica Informacional (ausência, excesso ou carência de informação e informação mal prestada) Vulnerabilidade (direito material/presumida) hipossuficiência (direito processual/caso concreto). II. Princípio da transparência ou informação (art. 4º, caput e 6º, III) Busca-se o consentimento informado do consumidor. Art. 52 do CDC: dever de informar no fornecimento de produtos que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento. III. Princípio da boa-fé objetiva (art. 4º, III) Significa um comportamento ético e honesto em relação ao outro contratante e, dentre outros aspectos, gera deveres anexos como os de informar, cooperar e não lesar.

6 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 6 Desse princípio decorre a responsabilidade pré e pós-contratual (carga dinâmica das obrigações). Exemplo de aplicação desse princípio: art. 10 do CDC. IV. Princípio da confiança Teoria da aparência: aquele que se apresenta como fornecedor, responderá como fornecedor. Ex. responsabilidade do líder do conglomerado econômico. V. Princípio do equilíbrio contratual Ex. art. 47 o CDC VI. Princípio do acesso à justiça (arts. 4º, 5º, 6º e 81 do CDC) Visa garantir a efetividade do CDC e promover a defesa do consumidor pelo Estado VII. Combate ao abuso VIII. Responsabilidade solidária Direitos básicos do consumidor Art. 6º - rol exemplificativo I. Direito à vida, à saúde e à segurança Obs: produtos nocivos e perigosos podem ser colocados no mercado de consumo desde que dentro dos limites do razoável e com informação adequada. II. Direito à liberdade de escolha e igualdade nas contratações Vedação à venda casada III. Direito à informação Adequada e ostensiva - liberdade de escolha IV. Proteção contra as práticas contratuais e comerciais abusivas V. Direito de revisar/modificar os contratos Direito à manutenção do contrato Teoria do rompimento da base objetiva do negócio jurídico VI. Direito à ampla reparação

7 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 7 Impede a indenização tarifada Efetiva reparação = reparação integral Súmula 388, STJ: A simples devolução indevida de cheque caracteriza dano moral. VII- Direito ao acesso à justiça e à inversão do ônus da prova Inversão do ônus da prova mediante a hipossuficiência (dificuldade financeira, econômica ou técnica) ou a verossimilhança das alegações. Em regra a inversão é determinada pelo juiz, mas excepcionalmente pode ser determinada pela própria lei. Responsabilidade Civil no Código de Defesa do Consumidor Vício - inadequação Defeito/feto - insegurança (acidente de consumo) I. Responsabilidade pelo fato do produto Caracterização do defeito: desconformidade com a expectativa legítima capacidade para provocar acidente Art. 12, 2º - inovações não tornam o produto anterior defeituoso Responsabilidade do comerciante: má conservação (subsidiária) impossibilidade de identificação do fornecedor Excludentes da responsabilidade: Não colocação do produto no mercado Inexistência do defeito Culpa exclusiva da vítima ou de terceiro Obs: caso fortuito/força maior - apenas exclui a responsabilidades se ocorridos após a colocação do produto no mercado. RECALL - não exclui a responsabilidade (objetiva) do fornecedor II. Responsabilidade pelo fato do serviço CDC, art. 14 Serviço defeituoso = insegurança Modo de fornecimento

8 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 8 Resultado e riscos que razoavelmente se espera Época em que foi prestado Excludentes: inexistência do serviço culpa exclusiva da vítima ou de terceiro Obs: 4 A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. III. Responsabilidade pelo vício do produto CDC, art. 18 Vício de qualidade - responsabilidade solidária dos fornecedores (inclusiva o comerciante). Art. 18, 6º - produtos impróprios Alternativas para o consumidor se o problema não for sanado em 30 dias (7 a 180 dependendo de convenção expressa): Substituição do produto Restituição da quantia paga Abatimento proporcional do preço Obs: art. 18, 3 O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do 1 deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial. Vício de quantidade - art. 19, CDC Não há prazo para o fornecedor. Alternativas: Abatimento proporcional Complementação Substituição Restituição da quantia paga IV. Responsabilidade pelo vício do serviço CDC art. 20 Alternativas: Reexecução sem custo adicional (pessoal ou por terceiros, 1º)

9 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 9 Restituição do que foi pago mais perdas e danos Abatimento proporcional Desconsideração da personalidade jurídica no CDC De ofício Requisito - insolvência (art. 28, CDC) OBS: grupos societários/sociedades controladas - responsabilidade subsidiária entidades consorciadas - responsabilidade solidária Oferta no CDC Marketing: métodos e técnicas que aproximam o consumidor dos produtos e serviços colocados no mercado de consumo. Art. 30 Características: Suficientemente precisa Vinculação (princípio da vinculação da oferta) não há vinculação em caso de erro grosseiro Integra o contrato Informação deve ser: clara, correta/verdadeira, precisa (exata), ostensiva e em língua portuguesa. Lei /04 - admite a identificação dos preços por código de barras Peças de reposição Enquanto o produto for importado ou produzido devem ser disponibilizadas no mercado. Após esse período devem continuar disponíveis conforme a duração do produto. Publicidade propaganda (conotação não comercial) Princípios: Identificação imediata (art. 36, caput) Vinculação contratual Veracidade Não abusividade Inversão obrigatória do ônus da prova (art. 38)

10 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 10 Transparência Contrapropaganda a) Enganosa - capaz de induzir o consumidor a erro Pode ser por omissão ou por comissão Obs: Puffing (exagero publicitário) é permitido b) Abusiva Antiética (valores coletivos) Obs: Spam - viola a liberdade de escolha (posição doutrinária) Práticas abusivas Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos; II - recusar atendimento às demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque, e, ainda, de conformidade com os usos e costumes; III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço; IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva; VI - executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de práticas anteriores entre as partes; VII - repassar informação depreciativa, referente a ato praticado pelo consumidor no exercício de seus direitos; VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro); IX - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento, ressalvados os casos de intermediação regulados em leis especiais; X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços. XII - deixar de estipular prazo para o cumprimento de sua obrigação ou deixar a fixação de seu termo inicial a seu exclusivo critério.

11 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 11 XIII - aplicar fórmula ou índice de reajuste diverso do legal ou contratualmente estabelecido. Parágrafo único. Os serviços prestados e os produtos remetidos ou entregues ao consumidor, na hipótese prevista no inciso III, equiparam-se às amostras grátis, inexistindo obrigação de pagamento. Cobrança de dívidas Não exposição a ridículo ou constrangimento Repetição de indébito Principais súmulas do STJ sobre Direitos do Consumidor Instituições bancárias Súmula Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. Súmula O Código de Defesa do Consumidor é aplicável à relação jurídica entre a entidade de previdência privada e seus participantes. Súmula O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. Súmula Nos contratos bancários posteriores ao Código de Defesa do Consumidor incide a multa moratória nele prevista. Planos de saúde Súmula Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde. Súmula É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado. Serviço de proteção ao crédito Súmula É dispensável o aviso de recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor sobre a negativação de seu nome em bancos de dados e cadastros. Súmula Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento.

12 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 12 Súmula Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao Crédito a notificação do devedor antes de proceder à inscrição. Súmula A inscrição de inadimplente pode ser mantida nos serviços de proteção ao crédito por, no máximo, cinco anos. Serviços públicos Súmula A ação de repetição de indébito de tarifas de água e esgoto sujeita-se ao prazo prescricional estabelecido no Código Civil. Súmula É legítima a cobrança da tarifa de água fixada de acordo com as categorias de usuários e as faixas de consumo. Súmula É legítima a cobrança da tarifa básica pelo uso dos serviços de telefonia fixa. Exercícios de revisão Analise as situações abaixo e explique detalhadamente se representam ou não relações de consumo. Fundamente todas as respostas e mencione os artigos do CDC utilizados para se chegar à resposta. 1. José, pequeno agricultor e feirante, adquiriu fertilizante para o plantio de milho em sua pequena propriedade rural, o qual seria, após a colheita, vendido na feira. Nesse sentido, estando o fertilizante estragado, terá ele o direito de reclamar perante a vendedora, utilizando-se do Código de Defesa do Consumidor? 2. João, morador do edifício Vitória está totalmente em dia com suas obrigações perante o condomínio. Todavia, constantemente percebe que o portão eletrônico do prédio não funciona corretamente. Assim, após várias reclamações perante o síndico, afirma que procurará o PROCON para reclamar. Você, como responsável pelo PROCON, reconheceria nessa situação uma relação de consumo? 3. Antônio, aos sessenta e oito anos de idade procura uma agência do INSS para requerer sua aposentadoria e constata que os dados lançados no sistema da Previdência Social, a respeito de suas contribuições estão incorretos, impedindo sua aposentadoria. Assim, procura o Ministério Público Federal e afirma que, enquanto consumidor, foi lesado. Você, como Procurador da República se utilizaria do CDC para defender o Sr. Antônio? 4. Maria adquiriu um apartamento mediante financiamento da incorporadora Doce Lar Ltda., cuja entrega estava prevista para dezembro de No entanto, até o presente os apartamentos não ficaram prontos e ela pretende que a incorporadora lhe indenize das despesas que continua tendo com aluguel. Nesse caso, ela poderá utilizar-se do Código de Defesa do Consumidor?

13 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO Joana procurou um advogado para que a defendesse em um processo judicial, o qual cobrou a quantia de R$ 500,00 para acompanhá-la em uma audiência. Todavia, no dia da audiência o advogado não compareceu e não deu nenhuma satisfação, causando sérios danos processuais à cliente. Nesse caso, diante de ação de indenização proposta por Joana contra o causídico, é possível a utilização do CDC? 01. (OAB unificado ) Em sua primeira viagem com seu carro zero quilômetro, Joaquim, fechado por outro veículo, precisa dar uma freada brusca para evitar um acidente. O freio não funciona, o que leva Joaquim, transtornado, a jogar o carro para o acostamento e, em seguida, abandonar a estrada. Felizmente, nenhum dano material ou físico acontece ao carro nem ao motorista, que, muito abalado, mal consegue acessar seu celular para pedir auxílio. Com a ajuda de moradores locais, se recupera do imenso susto e entra em contato com seus familiares. Na qualidade de advogado de Joaquim, qual seria a orientação CORRETA a ser dada em relação às providências cabíveis? a) Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face do fabricante do veículo. b) Não há ação a ser proposta porque não houve dano. c) Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face da concessionária que vendeu o veículo a Joaquim. d) Propositura de ação de responsabilidade civil pelo vício do produto em face do fabricante e da concessionária, uma vez que a responsabilidade é solidária. 02. (MP/SP 2006) Assinalar a alternativa INCORRETA: Em matéria de relações de consumo, a inversão do ônus da prova em favor do consumidor: a) visa à facilitação dos direitos do consumidor b) cabe quando, a critério do juiz da causa, a alegação do consumidor for verossímil c) quando a ação se refere à publicidade enganosa, é automática d) não pode ser aplicada quando o prestador de serviço é o Poder Público 03. Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA: I. Nos contratos de consumo o direito do consumidor à revisão de cláusulas contratuais é autorizada quando a prestação se tornar excessivamente onerosa para o consumidor em razão de fato superveniente, embora previsível. II. Em relação às ações que versam sobre direito do consumidor, a inversão do ônus da prova não é automática, mas depende de análise pelo juiz das circunstâncias concretas da lide. III. Em relação à responsabilidade civil no CDC, a responsabilidade do fornecedor de serviços independe de culpa em relação à reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos na prestação de serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. a) Apenas I e II estão corretas b) Apenas I e III estão corretas c) Apenas II e III estão corretas d) Todas as afirmativas estão corretas e) Todas as afirmativas estão incorretas 04. (TJ/GO 2009) Maria, portadora de deficiência física, adquiriu um automóvel especial para uso pessoal, considerando residir em área não coberta pelo transporte público, e ter que levar sua filha, de um ano e meio, também portadora de deficiência, à fisioterapia diariamente. Laudo médico atesta que o procedimento nessa fase de crescimento da cainça é fundamental ao sucesso do tratamento. Ao dar início à utilização do bem, percebeu que a roda do veículo travava ao fazer curvas. Após vistoria técnica, e constatação de vício do produto: a) Maria tem direito à troca imediata do bem, sob o argumento de que para ela se trata de produto essencial.

14 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 14 b) O fornecedor tem o prazo de 30 dias para trocar o automóvel. c) Em se tratando de vício oculto, o fornecedor tem 90 dias para solucionar o problema do veículo e Maria deverá aguardar o decurso desse prazo legal para exigir a troca do bem. d) Maria tem direito, tão somente, à devolução da quantia paga pelo produto, acrescida de juros e correção monetária. e) Maria não tem direito à troca do produto, mas o fornecedor é obrigado a repará-lo no prazo de 5 dias, considerada a essencialidade do bem. 05. (TJ/MG adaptada) Assinale a alternativa CORRETA: a) os riscos à saúde ou segurança não precisam ser necessariamente informados ao consumidor. b) em virtude da teoria da responsabilidade objetiva nas relações de consumo, o fabricante será responsabilizado por danos causados aos consumidores pelos seus produtos, mesmo se provar culpa exclusiva de terceiro. c) um produto jamais será considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ser colocado no mercado. d) A responsabilização pessoal dos profissionais liberais, na prestação de serviços aos consumidores, será sempre objetiva. 06. (TJ/PR 2010) A Lei 8.078/1990 define os elementos que compõem a relação jurídica de consumo, em seus artigos 2º e 3º: elementos subjetivos, consumidor e fornecedor; elementos objetivos, produtos e serviços, respectivamente Segundo estas definições, podemos afirmar que: I. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. II. Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária e as decorrentes das relações de caráter trabalhista. III. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo. IV. Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. Marque a alternativa CORRETA: a) Apenas as assertivas II e III estão corretas. b) Apenas as assertivas II e III estão incorretas. c) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas. d) Apenas a assertiva I está correta. 07- Assinale a alternativa incorreta sobre as normas do Código de Defesa do Consumidor: a) O CDC estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social. b) A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo. c) A educação e informação de fornecedores e consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo não é um dos princípios da Política Nacional das Relações de Consumo. d) Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com a criação de Juizados Especiais de Pequenas Causas e Varas Especializadas para a solução de litígios de consumo. 08. Sobre a responsabilidade do comerciante por defeitos de produtos assinale a alternativa incorreta:

15 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 15 a) O comerciante será responsabilizado quando o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados. b) Responde o comerciante quando ele não conservar adequadamente os produtos perecíveis. c) A responsabilidade do comerciante é como regra subsidiária. d) A responsabilidade do comerciante possui natureza subjetiva. 09. (TJ/SP 2011) A garantia contratual dada pelo fornecedor do produto: a) é obrigatória b) substitui a garantia legal c) é complementar à garantia legal d) pode ser verbal e) será interpretada em favor do fornecedor 10. (TJ/MT 2006) Nos termos do CDC, o ônus da prova no caso de discussão a respeito de publicidade enganosa compete: a) Ao anunciante da publicidade b) A que alega a enganosidade da publicidade c) Ao consumidor enganado d) A quem o juiz designar como responsável, uma vez que é cabível a inversão do ônus da prova nesses casos. 11. (V OAB unificado) Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante? a) A imediata substituição do produto por outro novo. b) O dinheiro de volta. c) O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. d) Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto. 12. (V OAB unificado) Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? a) Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto. b) Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir. c) Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet. d) Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência. 13. (VI OAB unificado) Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto, a) o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.

16 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 16 b) o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em que ficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias. c) o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso. d) o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência. 14. (MP/TO 2004) Na defesa dos consumidores, um aspecto primordial é a definição do que é consumidor e fornecedor. Em conformidade com as normas aplicáveis, assinale a opção INCORRETA com relação a esses conceitos: a) O estado de Tocantins, por ser pessoa jurídica de direito público, não pode ser enquadrado no conceito de consumidor. b) Um mesmo estabelecimento comercial pode ser fornecedor e consumidor em operações distintas. c) A coletividade também pode ser equiparada a consumidor, quando intervier nas relações de consumo. d) Quando uma concessionária de energia elétrica fornece um produto aos cidadãos, submete-se ao CDC. e) Uma indústria asiática que exporta produtos para o Brasil enquadra-se no conceito de fornecedor. 15. (OAB unificado ) Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que: a) a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas. b) a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto. c) o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação. d) é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais. 16. (MP/SP 2008) Levando-se em conta as disposições do CDC quanto à responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço, considere as assertivas seguintes: I. Ainda que o fabricante comprove que não colocou o produto no mercado, será ele responsabilizado objetivamente pelos danos que causar aos consumidores. II. A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. III. O fornecedor de serviços se exime de responsabilidade objetiva quando provar que o defeito inexiste ou que a culpa é exclusiva do consumidor ou de terceiro. IV. É irrelevante saber a época em que um produto foi colocado em circulação para se avaliar se é defeituoso ou não. São CORRETAS somente as assertivas: a) I e III b) I e IV c) II e III d) II e IV 17. (OAB MT 2005) O Código de Defesa do Consumidor é um conjunto de normas: a) De ordem pública e interesse social e, portanto, de natureza relativa b) De ordem pública e interesse social e, portanto, de natureza cogente c) Cuja aplicação pode ser excluída por cláusula contratual d) Cuja aplicação pode ser excluída por vontade do consumidor 18. (Proc./PR 2007) Assinale a alternativa CORRETA: a) Consumidor é a pessoa física ou jurídica destinatária de produto necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa. b) Consumidor é a pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

17 Direitos Difusos e Coletivos - UNISO 17 c) Consumidor é tão somente a pessoa física destinatária de produto ou serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa. d) Consumidor é tão somente a pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatária final. e) Consumidor é a pessoa física ou jurídica, ou ainda a coletividade indeterminada de pessoas que adquire um produto ou contrata um serviço necessário ao desempenho de sua atividade lucrativa ou simplesmente como seu destinatário final. 19. Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA: I. As matérias tratadas no Código de Defesa do Consumidor são de ordem pública, de sorte que ao magistrado, em regra, é dado reconhecer esta incidência de ofício. II. O CDC expressamente prevê a boa-fé e o equilíbrio das relações de consumo como princípios básicos das relações de consumo. III. Os serviços públicos, face ao princípio da prevalência do interesse público sobre o particular, não estão sujeitos ao CDC, sendo a prestação dos mesmos regulada por normas específicas de Direito Administrativo. a) Apenas I e II estão corretas b) Apenas I e III estão corretas c) Apenas II e III estão corretas d) Todas as afirmativas estão corretas e) Todas as afirmativas estão incorretas 20. Analise as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA: I. A responsabilidade objetiva estabelecida no CDC não incide, no fornecimento de serviços aos consumidores, em relação aos profissionais liberais, cuja responsabilidade deve ser apurada mediante a verificação de culpa. II. Amauri, por estar mudando para outro estado da Federação, vendeu alguns móveis de sua residência para Emerson. Nesta situação, o negócio jurídico celebrado entre Amauri e Emerson consubstancia-se em relação de consumo, sendo aplicável, portanto, o CDC. III. Nos contratos de consumo o direito do consumidor à revisão de cláusulas contratuais é autorizada quando a prestação se tornar excessivamente onerosa para o consumidor em razão de fato superveniente, embora previsível. a) Apenas I e II estão corretas b) Apenas I e III estão corretas c) Apenas II e III estão corretas d) Todas as afirmativas estão corretas e) Todas as afirmativas estão incorretas GABARITO 1.A 6.C 11.C 16.C 2.D 7.C 12.D 17.B 3.D 8.D 13.B 18.B 4.A 9.C 14.A 19.A 5.C 10.A 15.D 20.B

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,

Leia mais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais

O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais Direito do Consumidor Aula 01 Professora Flávia Zebulum O DIREITO DO CONSUMIDOR Aspectos Constitucionais -Direito e Garantia Fundamental: Art. 5, XXXII CF/88 -Princípio Inerente a Ordem Econômica: Art.

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR

DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR O PROCON MUNICIPAL tem como principal tarefa a proteção e defesa do consumidor, por isso desenvolveu este guia para melhor transparência e respeito, para você, consumidor.

Leia mais

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar

Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Direito do Consumidor: Responsabilidade Civil e o Dever de Indenizar Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 RESUMO Finalidade da Responsabilidade Civil Segurança Jurídica Sistema de Garantias Tutela

Leia mais

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Prof. Alexandre LIPP João PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC. b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Prof. Alexandre LIPP João PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC. b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC 1 CDC PONTO 1: BASE CONSTITUCIONAL DO CDC PONTO 2: a) DISTINÇÃO CONSUMIDOR E FORNECEDOR b) TEORIAS, INÍCIO DOS PRINCÍPIOS NO CDC 1) A BASE CONSTITUCIONAL DA DEFESA DO CONSUMIDOR: ART. 5º, XXXII 1, CF (Dir.

Leia mais

A configuração da relação de consumo

A configuração da relação de consumo BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR II

DIREITO DO CONSUMIDOR II DIREITO DO CONSUMIDOR II RESPONSABILIDADE CIVIL Prof. Thiago Gomes Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR 1. CONTEXTUALIZAÇÃO E agora Doutor? Direito do Consumidor II RESPONSABILIDADE

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor.

Resumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor. Resumo Aula-tema 07: Direito do Consumidor. O Direito do Consumidor estabelece as regras que regulam as relações de consumo entre consumidores e fornecedores de produtos ou serviços. Como vivemos em um

Leia mais

MENSALIDADES ESCOLARES

MENSALIDADES ESCOLARES MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre

Leia mais

PROCON CAMPINAS. MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida

PROCON CAMPINAS. MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida PROCON CAMPINAS MÓVEIS PLANEJADOS E SOB MEDIDA Informativo com dicas e orientações sobre compras de móveis planejados e sob medida Bem diz o ditado: Quem casa quer casa! Com casas e apartamentos cada vez

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR » Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito do consumidor da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da Bahia Com referência ao CDC, julgue os

Leia mais

Contrato de Prestação de Serviços. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Contrato de Prestação de Serviços. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Contrato de Prestação de Serviços Contrato de Prestação de Serviços Visão Geral dos Contratos: Formação dos Contratos;e Inadimplemento Contratual. Formação dos Contratos Validade do Negócio Jurídico: Agente

Leia mais

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas

Leia mais

FUTURAINVEST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CARTILHA DO CONSUMIDOR

FUTURAINVEST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CARTILHA DO CONSUMIDOR FUTURAINVEST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CARTILHA DO CONSUMIDOR 1 Sumário 1 - A origem do Código de Defesa do Consumidor...3 2 - Código de Defesa do Consumidor... 3 3 - Direitos

Leia mais

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos.

Aula de 09/03/15. Tanto a patente quanto o registro podem ser comercializados/transmitidos. Aula de 09/03/15 7. Propriedade Industrial Bens imateriais protegidos pelo direito industrial: patente de invenção, patente de modelo de utilidade, registro de desenho industrial e registro de marca. Tanto

Leia mais

Responsabilidade Civil de Provedores

Responsabilidade Civil de Provedores Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam

Leia mais

Cartilha do Jovem Consumidor

Cartilha do Jovem Consumidor MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON/PI Cartilha do Jovem Consumidor Projeto Educação para o Consumo Responsabilidade

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET O Ministério da Justiça divulgou na sexta-feira (20/8), durante a 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), um documento com as diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Escola Nacional de Defesa do Consumidor Oficina Desafios da Sociedade da Informação: comércio eletrônico

Leia mais

Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Dos Produtos e Serviços Gratuitos e a Aplicação do CDC Sumário: 1. Considerações Iniciais; 2. Do Consumidor; 3. Do Fornecedor; 4. Dos Serviços Gratuitos; 5. Conclusão; 6. Bibliografia

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

CREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009

CREA - RJ. 7º Painel. A Relaçã. ção o de Consumo na Previdência Complementar. William L. Rocha. 15 de maio de 2009 CREA - RJ 7º Painel A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar William L. Rocha 15 de maio de 2009 A Relaçã ção o de Consumo na Previdência Complementar 1) Do debate sobre a aplicabilidade do

Leia mais

Amercian Express, Diners, Hipercard, Aura e Elo.

Amercian Express, Diners, Hipercard, Aura e Elo. TERMO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE PRODUTOS PELA INTERNET Magazine Luiza S/A, pessoa jurídica de direito privado, com sede na cidade de Franca/SP, Rua Voluntários da Franca, nº 1465, inscrita no CNPJ

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR. Das práticas Comerciais

DIREITO DO CONSUMIDOR. Das práticas Comerciais DIREITO DO CONSUMIDOR AULA 02 Das práticas Comerciais 1. Da Oferta Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e

Leia mais

A >> Abuso de Direito

A >> Abuso de Direito CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR "O consumidor deve ser tratado com respeito, independente do estado de espírito momentâneo de quem o atende. A >> Abuso de Direito - atuação do juiz - Art. 28 Lei no 8.078,

Leia mais

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum 11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

Tópicos de Direito do Consumidor Carga Horária: 20 h/a

Tópicos de Direito do Consumidor Carga Horária: 20 h/a Faculdade de Direito Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Civil Tópicos de Direito do Consumidor Carga Horária: 20 h/a 1- Ementa Princípios

Leia mais

PROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1

PROVA ORAL PONTO II DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 1 Discorra sobre a utilização da usucapião como instrumento de defesa em ações petitórias e possessórias. DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO 2 Considere que um indivíduo,

Leia mais

Breves Considerações sobre o Superendividamento

Breves Considerações sobre o Superendividamento 116 Breves Considerações sobre o Superendividamento Luiz Eduardo de Castro Neves 1 O empréstimo de valores é realizado com a cobrança de juros, de forma a permitir uma remuneração pelo valor emprestado.

Leia mais

O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR

O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR OSMAR LOPES JUNIOR O COMÉRCIO ELETRÔNICO E O CÓDIGO DE DEFESA E PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR Introdução Não é preciso dizer o quanto a internet

Leia mais

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA

A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA A SEGURADORA GLOBAL DE CONFIANÇA RESPONSABILIDADE CIVIL Principais Características ÍNDICE O que é RC Riscos Excluídos Forma de Contratação e Prescrição O que é a Responsabilidade Civil Responsabilidade

Leia mais

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente

Comissão Especial De Defesa do Consumidor. Hércules Amaral Presidente Comissão Especial De Defesa do Consumidor Hércules Amaral Presidente Audiência Pública Debate dos dispositivos que delimitam o período do dia ou data e horário para a entrega de produtos ou prestação de

Leia mais

Francisco José Soller de Mattos

Francisco José Soller de Mattos Princípios gerais da publicidade no Código de Proteção e Defesa do Consumidor Francisco José Soller de Mattos Introdução Nosso ordenamento jurídico não obriga a Nosso ordenamento jurídico não obriga a

Leia mais

Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária

Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título

Leia mais

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013 2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo 1. Referência legal do assunto Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo EMPRÉSTIMO Negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa a outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Noções de Direito do Consumidor. Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012

Noções de Direito do Consumidor. Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 Noções de Direito do Consumidor Formação de Servidores do PROCON RJ - 2012 AULA 01 18/06/2012 Mini Currículo P r o f e s s o r e A d v o g a d o. E s p e c i a l i s t a e m R e l a ç õ e s d e C o n s

Leia mais

Espelho Civil Peça Item Pontuação Fatos fundamentos jurídicos Fundamentos legais

Espelho Civil Peça Item Pontuação Fatos fundamentos jurídicos Fundamentos legais Espelho Civil Peça A peça cabível é PETIÇÃO INICIAL DE ALIMENTOS com pedido de fixação initio litis de ALIMENTOS PROVISÓRIOS. A fonte legal a ser utilizada é a Lei 5.478/68. A competência será o domicílio

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Deputado Federal Alessandro Lucciola Molon (Partido dos Trabalhadores Rio de Janeiro) Relator do Projeto de Lei 2.126/2011 (Lei 12.965/2014) 16 Giugno 2014 Montecitorio publicado no D.O.U. de 24.4.2014

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada.

2.4. Só será permitida uma única inscrição por participante (CPF), sendo que, em caso de duplicidade, uma das inscrições será cancelada. Regulamento: O presente regulamento estabelece os termos e as condições do Programa Club Red Brasil, bem como a concessão e utilização de créditos através de cartões de débito. Todos os participantes,

Leia mais

PRODUTOS: FAÇA VALER SEUS DIREITOS NA HORA DA COMPRA E NO PÓS-VENDA!

PRODUTOS: FAÇA VALER SEUS DIREITOS NA HORA DA COMPRA E NO PÓS-VENDA! PRODUTOS: FAÇA VALER SEUS DIREITOS NA HORA DA COMPRA E NO PÓS-VENDA! CUIDADOS AO COMPRAR UM PRODUTO Houve um tempo em que o consumidor se sentia desamparado na hora de adquirir um produto. Sem contar com

Leia mais

Lição 5. Formação dos Contratos

Lição 5. Formação dos Contratos Lição 5. Formação dos Contratos Seção II Da Formação dos Contratos Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR RETA FINAL - MG RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO A relação jurídica de consumo possui três elementos, a saber: o subjetivo, o objetivo e o finalístico. Por elemento subjetivo devemos entender

Leia mais

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?

1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? 1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Contribuição Sindical Patronal

Contribuição Sindical Patronal Contribuição Sindical Patronal Aspectos Legais O recolhimento da contribuição sindical é obrigatório conforme se verifica nos artigos 578, 579 e 580 da Consolidação das Leis do Trabalho: TÍTULO V - DA

Leia mais

CONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc)

CONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc) Artigo 186, do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. CONTRATUAL

Leia mais

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar

Extinção dos contratos de. Camila Aguiar Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou

Leia mais

MODELO DE PETIÇÃO INICIAL RITO ORDINÁRIO. (espaço aproximadamente 10 cm 4 )

MODELO DE PETIÇÃO INICIAL RITO ORDINÁRIO. (espaço aproximadamente 10 cm 4 ) Modelos práticos 1. Petição inicial rito ordinário MODELO DE PETIÇÃO INICIAL RITO ORDINÁRIO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO 1 DA VARA CÍVEL 2 DO FORO DA COMARCA DE CAMPINAS 3 NO ESTADO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO CARTA DE ACORDO Nº Pelo presente instrumento, sob a égide do Acordo Básico de Assistência Técnica firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização das Naçõe Unidas, suas Agências Especializadas

Leia mais

PRÁTICAS COMERCIAS. Oferta Princípios da publicidade Publicidade abusiva e enganosa

PRÁTICAS COMERCIAS. Oferta Princípios da publicidade Publicidade abusiva e enganosa PRÁTICAS COMERCIAS Oferta Princípios da publicidade Publicidade abusiva e enganosa CONCEITO Práticas comerciais são os procedimentos, mecanismos, métodos e técnicas utilizados pelos fornecedores para,

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo.

Art. 99. As medidas previstas neste Capítulo poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolesecente Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: I -

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.183, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015. Mensagem de veto Convertida da Medida Provisória nº 676, de 2015 Vigência Altera as Leis nº

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013.

RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 296, DE 2013. Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro de garantia estendida, quando da aquisição de

Leia mais

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE

PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR MARIA BERNADETE MIRANDA

DIREITO DO CONSUMIDOR MARIA BERNADETE MIRANDA DIREITO DO CONSUMIDOR MARIA BERNADETE MIRANDA OFERTA VÍNCULO DA RELAÇÃO DE CONSUMO MERCADO DE CONSUMO OFERTA Artigo 30 Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma

Leia mais

Contratos financeiros

Contratos financeiros Contratos financeiros Dos vários contratos financeiros existentes, dois merecem especial destaque: o leasing e o factoring. LEASING OU LOCAÇÃO FINANCEIRA O leasing, ou a locação financeira, é o contrato

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA

SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA Veja como funciona, como contratar, quais os seus direitos e como reclamar no caso de problemas. COMO FUNCIONA A transmissão pode ser via cabo, satélite ou microonda, sendo

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTAS DAS PROVAS SUBJETIVAS

PADRÃO DE RESPOSTAS DAS PROVAS SUBJETIVAS Pontuação conforme Edital: a) Juiz Leigo PADRÃO DE RESPOSTAS DAS PROVAS SUBJETIVAS PROVA ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE QUESTÕES Direito Constitucional PONTUAÇÃO PARA CADA QUESTÃO Direito Administrativo

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe

Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe Abril 2010 - Ano 2-2ª Edição Para os profissionais da segurança pública nos estados da Bahia e Sergipe O Guia de Compras & Serviços é uma publicação do Página de Polícia, voltado para o universos dos profissionais

Leia mais

Código de Defesa do Consumidor. Continuação aula anterior Vício e Defeito Teoria da desconsideração da pessoa jurídica

Código de Defesa do Consumidor. Continuação aula anterior Vício e Defeito Teoria da desconsideração da pessoa jurídica Código de Defesa do Consumidor Continuação aula anterior Vício e Defeito Teoria da desconsideração da pessoa jurídica EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE- Art. 12,parag.3o. CDC Fornecedor prova que não colocou

Leia mais

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP

Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,

Leia mais

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de

Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de esgoto no DF Ressarcimento de danos Nova Redação: Art.

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.458, DE 2009 (Do Sr. Edmar Moreira)

PROJETO DE LEI N.º 6.458, DE 2009 (Do Sr. Edmar Moreira) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.458, DE 2009 (Do Sr. Edmar Moreira) Impõe sanções às seguradoras que praticarem condutas lesivas aos segurados ou terceiros e dá outras providências. DESPACHO:

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças 1. DO OBJETO: Governo do Estado do Rio de Janeiro Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA Outorga de permissão de uso, com encargos, de área localizada no prédio sede da, situado na Avenida

Leia mais

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS OPERADORES DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS

RESPONSABILIDADE CIVIL DOS OPERADORES DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS RESPONSABILIDADE CIVIL DOS OPERADORES DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS Atividade de intermediação de negócios imobiliários relativos à compra e venda e locação Moira de Toledo Alkessuani Mercado Imobiliário Importância

Leia mais

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br Associação Brasileira de Engenharia Industrial ABEMI Lei Anticorrupção Lei nº 12.846, de 01/08/2013 PORTO ADVOGADOS www.porto.adv.br

Leia mais

Orientações Jurídicas

Orientações Jurídicas São Paulo, 13 de agosto de 2015. OJ-GER/030/15 Orientações Jurídicas Legitimidade da cobrança da taxa de adesão nos planos de saúde. Devido a inúmeros questionamentos acerca da licitude da cobrança da

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão American Express Business IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO Este Sumário apresenta um resumo das principais informações que a Empresa Associada e o

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Ao Senhor Presidente Marcio Serôa de Araujo Coriolano Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) Rua Senador Dantas 74, 8º andar Centro Rio de Janeiro, RJ - CEP

Leia mais

NORMA RESSARCIMENTO POR DANO ELÉTRICO

NORMA RESSARCIMENTO POR DANO ELÉTRICO PÁGINA 1 de 7 ÍNDICE DO CONTEÚDO 1. Objetivo 1 2. Norma e Documentos Complementares 1 3. Definições 1/2 4. Condições Gerais 2 5. Procedimentos 3/4/5 6. Anexo 6 7. Ficha de Vida 7 1. Objetivo: Esta norma

Leia mais

Política de entrega, troca e devolução de produtos

Política de entrega, troca e devolução de produtos Política de entrega, troca e devolução de produtos Este documento é parte integrante do Pedido de Venda / Termos e Condições de aquisição de produtos da MADEPAL. Caso haja con ito entre o pedido e o expresso

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 269, de 30 de setembro de 2004. Estabelece, altera e consolida as regras e critérios complementares de funcionamento e de operação dos contratos de seguros de automóveis, com inclusão

Leia mais

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007

PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação PORTARIA Nº 114, DE 19/9/2007 Aprova normas para padronização, instalação e controle de programas de computador no âmbito da Câmara dos Deputados.

Leia mais

"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS"

A POLEMICA SOBRE OS CRITÉRIOS TÉCNICOS NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS" Contribuição de Dr Rodrigo Vieira 08 de julho de 2008 Advocacia Bueno e Costanze "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO

Leia mais