CASOTECA DIREITO GV PRODUÇÃO DE CASOS 2011
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- Raquel Barreto Jardim
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1 Moedas Sociais Mecanismo de Desenvolvimento e Desafio Multidisciplinar 1 NOTA DE ENSINO ÍNDICE Introdução... 2 O Impacto no Direito do Trabalho... 4 O Impacto no Direito Penal... 6 O Impacto no Direito Administrativo... 8 Impactos no Direito Bancário O Impacto no Direito do Consumidor O Impacto no Direito Previdenciário O Impacto no Direito Tributário O Impacto no Direito e Desenvolvimento Nota Explicativa da entrevista Caso produzido em 2011 para a Casoteca DIREITO GV, por Nicole Julie Fobe e Renato Vilela. 1
2 Introdução O caso do Banco Palmas é terreno extremamente fértil para o professor interessado em demonstrar como o direito poder ser percebido nas diversas esferas da vida. A abordagem do law in action em contraposição a do law in books pode ser explorada em praticamente todos os aspectos da narrativa, sendo possível trazer sempre à sala de aula as contradições que existem entre o que se aprende na universidade e a dinamicidade constante do Direito, que é justamente o objeto com que o futuro profissional terá de lidar. Abaixo trazemos oito fichas, cada uma abordando um diferente campo jurídico, com (i) uma determinada situação fática, (ii) alguns institutos jurídicos aplicáveis, e (iii) perguntas suscitadas pela relação entre os dois primeiros tópicos. Que fique claro que esses oito impactos não esgotam todas as ramificações possíveis das moedas sociais no ordenamento jurídico brasileiro. Acreditamos, porém, serem as de maior relevância e as que podem levantar o maior número de questões interessantes ao aprendizado do direito. Além dos impactos sociais e econômicos que se apresentam no caso em tela, fato é que diversas são as implicações jurídicas que podem ser depreendidas. Em primeiro lugar, qual seria exatamente a natureza das moedas sociais? Esta resposta influenciará todos os outros desdobramentos da questão. E, quanto aos diversos problemas ou soluções jurídicas que podem ser reconhecidos, o que deve ter preponderância? O aspecto social, qual seja, a diminuição da pobreza, a facilitação do acesso ao crédito, a resolução pacífica de conflitos, ou o aspecto regulatório, que implicaria uma diminuição da autonomia das comunidades para solucionar tais problemas? A desregulação levaria, como se teme, a uma afronta à soberania estatal, tanto no que diz respeito à emissão de moeda quanto ao monopólio da prestação jurisdicional? São perguntas que não comportam uma única resposta. E, de qualquer forma, há que se sopesar diversos valores e impactos, tanto para a ordem jurídica, quanto para a própria sociedade. O professor deve ter em mente, acima de tudo, que não há respostas corretas ou incorretas para a situação que atualmente se desdobra no tocante às moedas sociais. A importância do fenômeno é, portanto, em grande medida, didática. Assim, a condução da aula deve ter por base a suscitação do maior número de perguntas 2
3 possível, sempre dando espaço para que os alunos debatam o caso em análise, trazendo sempre fundamentadamente os seus pontos de vista quanto às diversas problemáticas que se apresentam. As perguntas enumeradas abaixo são mera sugestão dos autores para uma condução mais rica do debate. O professor pode, no entanto, e deve deixar que novas perguntas surjam ao longo da discussão, sempre fazendo com que os diversos desdobramentos possíveis enriqueçam o raciocínio jurídico dos alunos e coloquemnos a par de uma realidade bastante distinta daquelas encontradas nos livros didáticos. 3
4 O Impacto no Direito do Trabalho Situação fática Desde que em comum acordo entre a Prefeitura Municipal de São João do Arraial (PI), o Instituto Palmas e o beneficiário (funcionários públicos municipais, terceirizados e outros), o pagamento poderá ser realizado em moeda social, lastreada em real, em circulação no município de São João do Arraial-PI, a moeda Cocal. O valor a ser pago em moeda social não poderá ultrapassar o limite máximo de 25% do total a ser pago. (Convênio firmado entre a Prefeitura de São João de Arraial e o Banco Palmas Lei Municipal nº 112/2002 de 19 de dezembro de 2007) Institutos jurídicos aplicáveis (Consolidação das Leis do Trabalho CLT) Art Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por fôrça do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas. Art Quando o empregador fornecer, in natura, uma ou mais das parcelas do salário mínimo, o salário em dinheiro será determinado pela fórmula Sd = Sm - P, em que Sd representa o salário em dinheiro, Sm o salário mínimo e P a soma dos valores daquelas parcelas na região, zona ou subzona. Parágrafo único - O salário mínimo pago em dinheiro não será inferior a 30% (trinta por cento) do salário mínimo fixado para a região, zona ou subzona. Art A prestação, em espécie, do salário será paga em moeda corrente do País. Parágrafo único - O pagamento do salário realizado com inobservância deste artigo considera-se como não feito. Perguntas 1. É possível considerar a moeda social como prestação in natura? 4
5 2. O fato de a CLT limitar o pagamento do salário em dinheiro a 30% torna legal o pagamento de 25% do salário em moeda social? 3. O pagamento em moeda social pode ser considerado como prestação em espécie? 4. O nosso ordenamento jurídico comporta o pagamento de salário em moeda social? 5. Sendo o direito ao salário direito inalienável do trabalhador, é possível que de comum acordo os trabalhadores concordem em receber uma parcela do seu salário em moeda social? 5
6 O Impacto no Direito Penal Situação fática A instituição não precisa pedir autorização ao Banco Central, apenas comunica a criação de uma nova moeda social. O Instituto Palmas certifica a nova moeda através de selo e elementos de segurança que protegem conta a falsificação, assim como e feito com o real. A reocmendação é que a aparência das notas sociais seja bem distinta do real. As moedas sociais são reconhecidas como uma espécie de títulos recebíveis, assim como vale-alimentação, vale transporte etc. A medida evita infringir a lei que restringe a emissão de dinheiro apenas ao Banco Central. Mesmo sendo informadas ao Banco Central e acompanhadas pelo Ministério do Trabalho, a emissão de moedas sociais não sofre controle por nenhum órgão oficial. (Revista Adital, 28/09/2009) O que D. não sabe é que de acordo com a lei de 16 de dezembro de 1985 é proibido comercializar, receber, ou trocar o benefício vale-transporte. (Jornal Aqui, Arquivo 2008). Institutos jurídicos aplicáveis (Código Penal CP) Art Emitir, sem permissão legal, nota, bilhete, ficha, vale ou título que contenha promessa de pagamento em dinheiro ao portador ou a que falte indicação do nome da pessoa a quem deva ser pago. Pena detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. 6
7 Parágrafo único. Quem recebe ou utiliza como dinheiro qualquer dos documentos referidos neste artigo incorre na pena de detenção, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa. Perguntas 1. É legal produzir moeda social? 2. A emissão de moeda social pode ser enquadrada como crime de moeda falsa? 3. O fato de o Banco Central anuir com a emissão de moedas sociais pode ser considerada uma permissão legal? 4. Tomando por base a interpretação teleológica, faz sentido aplicar o tipo às moedas sociais? O que a lei procurou evitar? 5. Dentre todos os reflexos das moedas sociais no direito brasileiro, qual a sua interpretação quanto ao fato de que a única resposta judicial se deu justamente no âmbito penal? 7
8 O Impacto no Direito Administrativo Situação fática Qual o marco legal do Banco Palmas? R: Do ponto de vista legal, o Banco Palmas (e a maioria dos Bancos Comunitários) funcionam resguardados pelo marco legal do Instituto Palmas (...). Enquanto OSCIP, o Instituto Palmas pode estabelecer contratos e convênios com o poder público e bancos oficiais, captando recursos e tecnologias para os Bancos Comunitários. (100 Perguntas mais Frequentes Instituto Palmas, 2008) Institutos jurídicos aplicáveis Art. 21. Compete à União: VII - emitir moeda; Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; VII - política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores; 8
9 Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: XIII - matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras e suas operações; XIV - moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária federal. Art A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo banco central. (Constituição Federal) Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: (Redação dada pela Lei nº 6.045, de 15/05/74) (Vetado) I - Autorizar as emissões de papel-moeda (Vetado) as quais ficarão na prévia dependência de autorização legislativa quando se destinarem ao financiamento direto pelo Banco Central da República do Brasil, das operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do artigo 49 desta Lei.(Vide Lei nº 8.392, de ) Art. 10. Compete privativamente ao Banco Central da República do Brasil: I - Emitir moeda-papel e moeda metálica, nas condições e limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional (Vetado). II - Executar os serviços do meio-circulante; Art. 10º Os Bancos Populares de Desenvolvimento Solidário estão autorizados a prestar os seguintes serviços financeiros, nas condições e limites fixados pelo Conselho Nacional de Finanças Populares e Solidárias, e mediante expressa autorização do mesmo: X - Operar moedas sociais de circulação adstrita à sua área de atuação; (Projeto de Lei Complementar 93 de 2007) Perguntas 1. Como fica a questão da competência exclusiva do BACEN diante da emissão de moedas pelo Banco Palmas? 2. Uma Lei Complementar pode estabelecer a competência de emissão de moeda? 3. É justamente por causa do poder que os bancos têm que a atividade bancária é, de todas, a atividade social mais regulada e contorlada em 9
10 todo o mundo. A quebra, ou mesmo o simples desempenho inadequado, de um banco traz consequências gravíssimas para toda a sociedade. (OLIVEIRA, Marcos Cavalcante de. Moeda, Juros e Instituições Financeiras Regime Jurídico, p. 184). Tendo em vista que, até agora, o fenômeno das moedas sociais tem se disseminado à margem de qualquer regulação, quais seriam meios eficazes de controle de sua emissão e circulação? 4. Criação de moeda é a produção de moeda mediante a atribuição de nova forma ou expressão à base monetária emitida pelo Banco Central. É um processo de transformação econômica e jurídica. (OLIVEIRA, Marcos Cavalcante de. Moeda, Juros e Instituições Financeiras Regime Jurídico, p. 175). Diante desta afirmação, pode-se afirmar que o Palma é moeda no sentido jurídico do termo? 5. Você acredita que deve haver uma regulação específica para os bancos comunitários? Por quê? Situação fática O Impacto no Direito Bancário Como funciona a moeda social Palmas? R: A moeda é indexada ao real (1 palmas vale 1 real) e lastreada na moeda nacional (...). Os empreendimentos cadastrados podem fazer o câmbio (a troca de palmas por reais), na sede do Banco Palmas, caso necessitem de moeda nacional para reabastecerem seus estoques. (Cartilha Banco Palmas 100 Perguntas mais Frequentes, Instituto Palmas, 2008) O Programa Nacional de Apoio aos Bancos Comunitários, da Senaes, pretende criar 150 bancos semelhantes até OS lugares devem ser escolhidos a partir do mapa da violência do Ministério da Justiça. O BC não regulamenta bancos comunitários nem moeda sociais, já que nem um nem outro têm fins comerciais. (Folha de São Paulo, 02/02/2009) Institutos jurídicos aplicáveis Art. 17. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como 10
11 atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. (Lei 4.595/64) Art. 1 o São nulas de pleno direito as estipulações usurárias, assim consideradas as que estabeleçam: I - nos contratos civis de mútuo, taxas de juros superiores às legalmente permitidas, caso em que deverá o juiz, se requerido, ajustá-las à medida legal ou, na hipótese de já terem sido cumpridas, ordenar a restituição, em dobro, da quantia paga em excesso, com juros legais a contar da data do pagamento indevido; II - nos negócios jurídicos não disciplinados pelas legislações comercial e de defesa do consumidor, lucros ou vantagens patrimoniais excessivos, estipulados em situação de vulnerabilidade da parte, caso em que deverá o juiz, se requerido, restabelecer o equilíbrio da relação contratual, ajustandoos ao valor corrente, ou, na hipótese de cumprimento da obrigação, ordenar a restituição, em dobro, da quantia recebida em excesso, com juros legais a contar da data do pagamento indevido. Art. 4 o As disposições desta Medida Provisória não se aplicam: III - às organizações da sociedade civil de interesse público de que trata a Lei n o 9.790, de 23 de março de 1999, devidamente registradas no Ministério da Justiça, que se dedicam a sistemas alternativos de crédito e não têm qualquer tipo de vinculação com o Sistema Financeiro Nacional. (Medida Provisória de 2001) Perguntas 1. Você concorda com a afirmação de que bancos necessariamente têm de ter fins comerciais? 2. Qual é, na sua opinião, o diferencial entre os bancos comunitários e as instituições financeiras cadastradas no Sistema Financeiro Nacional? 3. Uma vez que um dos produtos oferecidos pelo Banco Palmas é o microcrédito, o que diferencia um banco comunitário de uma cooperativa de crédito? 11
12 O Impacto no Direito do Consumidor Situação fática Expor publicamente o nome do inadimplente não é contra a lei? Não fere o Código de Defesa do Consumidor? R: Fere sim. Contudo, quando uma pessoa solicita um empréstimo no Banco Palmas ela é informada e esclarecida de que o Banco Comunitário trabalha com regras de controle social. Estas regras estão expressas no contrato que o cliente assina. A comunidade empresta o dinheiro e a comunidade cobra. Isso é o que chamamos de uma outra sociabilidade. Mas, é importante lembrar que somente aquelas pessoas que 12
13 comprovadamente agem de "má fé" com o banco, são expostas publicamente. (Cartilha 100 perguntas mais frequentes - Instituto Palmas) Institutos jurídicos aplicáveis (Código de Defesa do Consumidor CDC) Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça. Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer: Perguntas Pena - Detenção de três meses a um ano e multa. 1. Apesar de estar explícito no contrato bancário que, em caso de inadimplência, o nome do devedor será exposto, e tendo em mente que o objetivo do dispositivo é controlar e reprimir determinados comportamentos sociais, o Banco pode fazer uso dessa regra? 2. Tendo em vista que no direito contratual tem-se o princípio da autonomia da vontade, o contratante não pode renunciar aos direitos trazidos pelo CDC? 3. A boa-fé ou má-fé do cliente devedor altera, de alguma forma, a resolução do problema? O Impacto no Direito Previdenciário Situação fática Desde que em comum acordo entre a Prefeitura Municipal de São João do Arraial (PI), o Instituto Palmas e o beneficiário (funcionários públicos municipais, terceirizados e outros), o pagamento poderá ser realizado em moeda social, lastreada em real, em circulação no município de São João do Arraial-PI, a moeda Cocal. O valor a ser pago 13
14 em moeda social não poderá ultrapassar o limite máximo de 25% do total a ser pago. (Convênio firmado entre a Prefeitura de São João de Arraial e o Banco Palmas Lei Municipal nº 112/2002 de 19 de dezembro de 2007) Institutos jurídicos aplicáveis (Lei 8.212/91) Art. 31. A empresa contratante de serviços executados mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços e recolher, em nome da empresa cedente da mão de obra, a importância retida até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota fiscal ou fatura, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia, observado o disposto no 5º do art. 33 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). (Produção de efeitos). 1º O valor retido de que trata o caput deste artigo, que deverá ser destacado na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, poderá ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa cedente da mão de obra, por ocasião do recolhimento das contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos seus segurados. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 2º Na impossibilidade de haver compensação integral na forma do parágrafo anterior, o saldo remanescente será objeto de restituição. (Redação dada pela Lei nº 9.711, de 1998). Art. 32. A empresa é também obrigada a: (...) II - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições, o montante das quantias descontadas, as contribuições da empresa e os totais recolhidos; III - prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de seu interesse, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização; 14
15 IV - declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS; Perguntas 1. Se o recolhimento das taxas pertinentes à Previdência Social, bem como o pagamento do próprio salário, devem ser feitos em Real (R$), quais os problemas que podem surgir quando o salário de servidores municipais passa a ser pago em moeda social? 2. Se a moeda social não possui reconhecimento formal do Banco Central, como pode o valor da contribuição deduzida do pagamento em Palma ser lançado na contabilidade mensal de uma empresa? 3. Qual seria a sua sugestão para a contabilização da base de cálculo referente às prestações previdenciárias, em se tratando de pagamento realizado em moedas sociais? 4. Analisando o papel que as moedas sociais desempenham nas diferentes comunidades, pode-se dizer que o pagamento de salários realizado com essas moedas abre caminho para possíveis fraudes contra a Previdência Social? O Impacto no Direito Tributário Situação fática 15
16 O comércio local, que adotou a moeda Palmas, é tributado? Sim. O comércio local aceita, naturalmente, Palmas e Reais. Está sujeito a carga tributária e recolhem os impostos normalmente como se todas as transações fossem realizados em reais. (Cartilha 100 perguntas mais frequentes - Instituto Palmas) Institutos jurídicos aplicáveis Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação. Perguntas 1. O fato de o valor do tributo poder ser exprimido em moeda torna regular o pagamento de débitos tributários com moedas sociais? 2. O fato gerador do tributo tem a sua natureza alterada quando o cálculo subseqüente é feito com base em moeda social? 3. Quais os possíveis impactos que a circulação de moedas paralelas pode ter sobre o direito tributário? 4. Tendo em mente o contexto do surgimento das moedas sociais, e o papel do Estado ou a ausência dele na comunidade, qual a relação entre as diferentes ingerências do Poder Público e o fenômeno social em questão? O Impacto no Direito e Desenvolvimento 16
17 Situação fática Já sobre a moeda social palmas, 94% dos entrevistados afirmaram acreditar que ela contribui para o desenvolvimento do Conjunto Palmeiras. Todavia ao serem perguntados se usam ou já usaram a moeda Palmas, apenas 58% responderam afirmativamente. (...), estes mesmos entrevistados apontam que o motivo principal que os leva a utilizar a moeda social é por que ajuda a desenvolver o comércio do bairro (43%), surpreendentemente bem a frente e uma causa mais nobre que os 22% que enfatizaram fazê-lo pelo desconto conseguido com o uso da moeda social no Conjunto Palmeiras. - Fonte: Avaliação de Impactos e de Imagem - Banco Palmas 10 anos. Coordenação: Jeová Silva Jr. Juazeiro do Norte, Ceará, 2008, p. 54. Institutos jurídicos aplicáveis (Constituição Federal) Preâmbulo da Constituição Federal de 1988 Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: V - defesa do consumidor; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; (...) Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. 17
18 Perguntas 1. Levando-se em conta todos os problemas jurídicos relacionados até aqui, podemos dizer que todas as ações e regramentos do Banco Palmas que contrariam, de alguma forma, determinados institutos do direito brasileiro são justificados pelas primeiras linhas da própria Constituição Federal? 2. Quais são as inovações e os principais institutos bem-sucedidos utilizados pelo Banco Palmas, em se tratando de desenvolvimento econômico, social e político? 3. Qual a possível relação entre o sucesso do Banco Palmas e a atuação ou ausência de atuação do Estado brasileiro? A proliferação de moedas sociais localizadas, paralelas à moeda oficial, e não intercambiáveis entre si pode, de alguma forma, dificultar o desenvolvimento econômico das regiões que delas fazem uso? 5. Diante do possível sucesso desta modalidade de economia local, é interessante que o tema seja objeto de regulação do sistema bancário nacional? Ou o seu sucesso decorre justamente da sua informalidade?. 18
19 Nota Explicativa da Entrevista Trata-se de entrevista realizada com o promotor Emmanuel Roberto Girão Pinto, então responsável pela 20ª Vara do Juizado Especial Criminal em Fortaleza (CE), quanto à sua atuação no Termo Circustanciado impetrado pelo Banco Central contra João Joaquim Melo Segundo, fundador do Banco Palmas banco comunitário criado no Conjunto Palmeira e precursor do movimento das moedas sociais no Brasil. O propósito da entrevista foi obter informações da pessoa que mais influenciou o curso do processo, já que foi ele quem apresentou as principais alegações, tendo o juiz da causa seguido o seu posicionamento na sentença. Além disso, o promotor fez uma visita ao Conjunto Palmeiras e conheceu o trabalho desenvolvido pela comunidade antes de apresentar o seu parecer, o que lhe deu uma visão do todo, visão justamente esta que se pretendeu apreender. A seguir, desdobrar-se-ão algumas questões que surgiram na fala do entrevistado, e que podem ser levantadas e problematizadas em sala de aula. 1- A questão da tipicidade Concluímos que se houvesse uma ação penal, só haveria resultados negativos. Como você vai considerar uma conduta típica se a própria comunidade aprova? Diante desta afirmação, pode-se questionar se a eventual tipicidade de uma conduta pode ser afastada pela aprovação da sociedade. No caso, além da aprovação, há ainda o fato de que os desvios em relação ao direito oficial trouxeram desenvolvimento social e um impacto extremamente positivo em termos econômicos. Assim sendo, cabe um sopesamento? Condutas negativas que trazem desvantagens devem ser punidas, ao passo que vantagens devem ser levadas em consideração? É, antes de tudo, uma relativização do ordenamento jurídico face a uma realidade que existe devido à uma ausência do Estado. Sendo assim, cabe dizer que o Estado se omite quanto ao dever de fornecer determinadas condições dignas, e se omite novamente quando deveria punir? Ou que uma afirmação é conseqüência da outra? 2- O mercado bancário comunitário 19
20 (...) esse público não interessa aos bancos comerciais: é um público que não tem como dar garantia, que não tem renda oficial. A economia solidária atua em um nicho de mercado no qual a economia formal não consegue adentrar. Essa formação paralela tem diversas explicações possíveis, dentre as quais aquela levantada pelo promotor, qual seja, um público desinteressante ao sistema oficial. Diante desta realidade, questiona-se qual o papel estrutural deste mercado paralelo, bastante simples e de patrimônio reduzido na economia local? Qual a importância de empréstimos que variam de R$10 a R$600 na movimentação da economia brasileira? Tal mercado deve continuar existindo e, caso seja afirmativa a resposta, deve ser regulado? Por quê? 3- O impacto Eu acho que o Banco Central só atuou a partir do momento em que começaram a sair matérias sobre o assunto nos jornais e, principalmente, na revista IstoÉ. Um dos argumentos contra a emissão de moeda social é justamente o impacto que a circulação de moedas paralelas pode trazer à economia, principalmente no que diz respeito à inflação. A emissão de mais moeda poderia contribuir para uma disparidade entre o que é produzido e o que efetivamente circula, ainda mais quando se trata de uma moeda sobre a qual o Estado não tem controle. Sendo assim, e tendo em mente que há, hoje, em torno de 150 Bancos Comunitários no país 2, e 51 moedas sociais em circulação 3 qual o papel do Estado na estruturação da economia e tal iniciativa deveria ter uma regulamentação específica? Em caso positivo, como seria possível estabelecer uma regulação adequada? 2 Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, em ValorOnline, 04/02/
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