BANCO DE IDÉIAS DO PROJETO ECOBRASKEM: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO DE OPORTUNIDADES
|
|
- Norma Fagundes Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCO DE IDÉIAS DO PROJETO ECOBRASKEM: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO DE OPORTUNIDADES LAYSA LIMA 1, VICTÓRIA SANTOS 2, ALAN QUADROS 3, RICARDO KALID 4, ASHER KIPERSTOK 5, EMERSON SALES 6, KARLA OLIVEIRA ESQUERRE 7, RODOLFO SCHUBACH 8 Temas de Gestão Gestão de Oportunidades 1 Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFBA, Bolsista do Projeto ECOBRASKEM; lay.lima@yahoo.com.br 2 Estudante de Engenharia Química, UFBA; Bolsista do Projeto ECOBRASKEM, victoria_ens@yahoo.com.br. 3 Estudante de Ciência da Computação, UFBA; Bolsista de Informática, alanquadros@gmail.com. 4 Vice-coordenador do Projeto ECOBRASKEM e Professor do Departamento de Engenharia Química da UFBA; kalid@ufba.br. 5 Coordenador do Projeto ECOBRASKEM e do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais nos Processo Produtivo; asher@ufba.br. 6 Pesquisador do Projeto ECOBRASKEM e Professor do Instituto de Química da UFBA; eas@ufba.br. 7 Pesquisadora do Projeto ECOBRASKEM; karla.esquerre@gmail.com 8 Engenheiro de SSMA da Braskem/UNIB, rodolfo.schubach@braskem.com.br. A otimização ambiental de indústrias envolve um extenso trabalho de identificação de oportunidades de melhorias nos processos produtivos; assim, a gestão dessas oportunidades torna-se atividade decisiva para o aproveitamento do potencial criativo de participantes e colaboradores. Este estudo objetiva o gerenciamento de idéias para melhorias operacionais numa planta industrial do Pólo Petroquímico de Camaçari. Inicialmente, desenvolveu-se uma ferramenta, apropriadamente denominada Banco de Idéias - um ambiente de acesso fácil e seguro para registro das idéias provenientes de integrantes da empresa e universidade. Com a divulgação do Banco em reuniões e seminários internos, idéias passaram a ser cadastradas, sendo que, atualmente, tem-se cerca de noventa idéias categorizadas com base em relatos técnicos. Após o cadastro das oportunidades, as mesmas foram submetidas à avaliação com relação aos investimentos e impactos ambientais concebidos pela implementação das mesmas. Para realizar esta etapa, elaboraram-se questionários nos quais critérios como: Redução do consumo de água, Facilidade de implementação e Investimento estimado foram avaliados. Em entrevistas, profissionais de cada área responderam os questionários computando-se a média dos resultados na Matriz Avaliação de Idéias desenvolvida em Excel. Os dados dessa matriz geraram um gráfico em Origin - demonstrativo das oportunidades, a partir do qual as idéias prioritárias foram identificadas.
2 1. INTRODUÇÃO Durante o andamento de projetos, é freqüente a proposição de novas idéias para o trabalho. Muitas vezes, essas sugestões se apresentam viáveis e, sendo assim, agregariam valor aos projetos caso fossem implementadas (em alguns casos, determinam o sucesso dos mesmos). O fato é que, embora freqüentes, raramente essas sugestões são aproveitadas devido à não existência de um sistema que proporcione o registro, armazenamento e gerenciamento das mesmas. Com isso, o potencial criativo dos participantes e colaboradores do projeto torna-se sub-utilizado. A ferramenta Banco de Idéias surgiu para suprir essa demanda. Ela possibilita que pessoas registrem suas sugestões enquanto uma equipe (ou indivíduo) se responsabiliza pelo gerenciamento das mesmas. Dessa forma, a análise do potencial das propostas sugeridas torna-se possível. Neste trabalho, entende-se como idéia a livre elaboração intelectual do autor que culmina na proposição de uma sugestão, enquanto oportunidade é a idéia que apresenta viabilidade de implantação, ou seja, sua implantação é oportuna as circunstâncias são favoráveis à mesma. Em 2003, no Projeto Braskem-Água (Teclim-UFBA, 2003/2004) foi desenvolvido o Banco de Idéias do Projeto Braskem-Água, cujo gerenciamento era atributo de uma equipe alocada para tal atividade. Desse banco, várias idéias sugeridas foram selecionadas para estudo no decorrer da segunda versão desse projeto, o Projeto Ecobraskem (Teclim-UFBA, 2005/2006). Neste, a ferramenta continuou sendo utilizada. Mais do que isso, ela foi aperfeiçoada. Por esta razão, várias modificações ocorreram até alcançar seu formato atual: um banco de dados digital, acessado via internet para cadastramento, armazenamento e avaliação das sugestões registradas. No Banco de Idéias podem ser encontradas sugestões propostas por profissionais do meio acadêmico bem como por àqueles que trabalham na área de operação na indústria. Proposições partiram também do comum acordo entre membros acadêmicos e operadores de área na indústria, utilizando-se do melhor de seu cotidiano: o meio acadêmico com suas teorias fundamentadas e o meio industrial com a observação prática do que pode ser feito com viabilidade na
3 indústria. Certamente, esta é uma característica positiva de integração implantada ainda na época do Braskem-água e que foi intensificada no Ecobraskem. Neste artigo são apresentados os resultados de pesquisa quanto ao desenvolvimento e operacionalização do Banco de Idéias. Na Sessão 2 são apresentados os procedimentos relacionados ao método operacional do banco, ou seja, como se dá a sua utilização e como esse se encontra estruturado. Na Sessão 3 é são detalhados os resultados do trabalho, inclusive modificações realizadas na estrutura do Banco no decorrer do trabalho e um exemplo de aplicação. As conclusões e sugestões para continuação do trabalho são apresentadas na Sessão 4 2. METODOLOGIA 2.1. Estruturação do Banco de Idéias A estruturação do Banco de Idéias dá-se em cima de formulários eletrônicos, que se comunicam com uma base de dados, onde as informações de cada idéia, projeto e usuário ficam armazenadas. Nesses formulários, as seguintes informações devem ser fornecidas pelo proponente (autor): Dados referentes à idéia. O autor fornece dados pessoais para contato e insere o título da idéia, sua área de aplicação e o estágio do processo no qual deverá ser implementada. Nessa sessão também ficam armazenados a data e o horário de inserção da idéia. O preenchimento dos campos do formulário referentes a tais informações é obrigatório. Descrição/exposição da oportunidade. Nesta etapa o autor descreve sua idéia como lhe convier. Há também espaços para o proponente registrar o investimento e os impactos financeiros estimados, bem como para anexar arquivos associados à idéia proposta. Outros campos de preenchimento se referem aos resultados, dificuldades e ganhos que a implementação da idéia proporcionaria. Nessa etapa, o único campo obrigatório é a descrição da idéia. A não obrigatoriedade de preenchimento de alguns campos do formulário de inserção da idéia tem como objetivo motivar o autor a registrar sua sugestão mesmo que esta ainda não esteja totalmente elaborada. Dessa forma, o mesmo não se sente desestimulado em contribuir por não apresentar todos os dados a respeito da idéia.
4 Por ser uma ferramenta também utilizada em outros projetos, as idéias são segmentadas por projeto, de forma que as informações de um projeto são confidenciais e restritas a ele. Cada projeto tem seus membros cadastrados no sistema, e cada membro, acessa o banco de acordo com sua respectiva restrição. Os usuários estão divididos em três grupos de diferente restrição: o grupo dos leitores, que tem acesso somente-leitura às idéias e podem responder os questionários do projeto do qual faz parte; o grupo dos colaboradores que, além de lerem as idéias, podem também inserir novas idéias e comentários; e, por fim, os coordenadores, os quais podem ler, inserir, excluir e editar idéias e comentários, bem como atribuir permissões para os usuários participantes do projeto, e também gerar relatórios sobre as avaliações das idéias. Além das informações relativas às idéias descritas no formulário de cadastro da mesma, o banco de idéias também dispõe de informações sobre os seus usuários e projetos. No caso dos usuários, através do sistema pode-se consultar a freqüência de acesso de cada usuário ao banco, além de informações pessoais sobre o usuário, como foto, , nome completo, telefone e etc. Quanto aos projetos, há uma breve descrição dos mesmos, constando o nome e as empresas parceiras que os financiam. O Banco de Idéias foi desenvolvido sobre plataforma livre (Linux, PHP, Apache e MySQL) e, atualmente, utiliza de tecnologia WEB 2.0, possibilitando, através de AJAX, o envio de mensagens eletrônicas e o upload de arquivos, gerando assim um maior grau de interatividade com o usuário. A estruturação atual foi desenvolvida a partir de uma versão anterior, a qual possuía algumas falhas que dificultavam, por exemplo, a operação do banco e limitava a capacidade de divulgação e de interação da equipe desenvolvedora do projeto com os usuários. Algumas das modificações realizadas para aprimoramento do Banco são apresentadas no Sessão 4, Resultados e Discussões Operacionalização A operação do Banco de Idéias do Projeto Ecobraskem pode ser dividida em dois momentos. O primeiro é referente ao registro das sugestões por parte dos usuários e o segundo ao gerenciamento realizado por uma equipe. Os atributos dos usuários consistem no cadastramento de suas idéias e na verificação periódica do estado da mesma, cobrando da equipe gestora o
5 andamento dos estudos. Por outro lado, a equipe gestora deve fazer a divulgação do Banco, identificar e corrigir falhas nas idéias já registradas, promover e publicar a avaliação das idéias, bem como seus resultados, e identificar fonte de melhorias nesse processo viabilizando-as. Tais atividades serão detalhadas a seguir. Divulgação Refere-se ao ato de tornar a ferramenta conhecida. O público-alvo corresponde aos integrantes e colaboradores do projeto, incluindo engenheiros e operadores da empresa. A divulgação é realizada, atualmente, seguindo duas estratégias: (1) apresentação formal da ferramenta em seminários, cursos e palestras do projeto, e (2) envio de mensagem eletrônica contendo texto explicativo e convidando a pessoa a usar a ferramenta. Identificação e correção de falhas Como todas as idéias podem ser acessadas e visualizadas por todos os usuários, e serão submetidas à avaliação, a linguagem das mesmas deve ser compreensível para todos. Por isso, um dos atributos da equipe gestora é identificar textos confusos, ou com equívocos na linguagem e, posteriormente, alterá-los, tornando-os mais elucidativos. Embora os textos possam sofrer alterações, o sentido original dos mesmos é mantido. Quando necessário, a equipe recorre ao próprio autor da idéia para confirmar o objetivo do texto. Identificação de fontes de melhorias As necessidades de aprimoramento da ferramenta são oriundas de observações da equipe e demais integrantes do projeto, bem como dos demais usuários, com relação ao seu modo de funcionamento. Essas necessidades consistem em pontos nos quais existem falhas que precisam ser corrigidas ou em sugestões de melhorias na operação, estrutura, linguagem, etc. da ferramenta (sem necessariamente serem falhas). Como exemplo tem-se que durante a operação do banco, observou-se que o ordenamento das idéias em sua página inicial seria mais motivador se elas estivessem listadas em ordem decrescente, pois, dessa forma, logo que o banco fosse acessado, o usuário verificaria rapidamente o número de idéias já cadastradas
6 e se sentiria estimulado a registrar suas idéias. Além disso, essa simples alteração facilitaria o trabalho da equipe gestora no momento de apresentar o andamento em reuniões do projeto e mesmo quando nas apresentações de divulgação da ferramenta. Com isso, providenciou-se essa alteração e seu resultado foi comprovado. Promoção da avaliação das idéias O objetivo da etapa de avaliação é justamente identificar as idéias com maior potencial de tornarem-se oportunidades. Inicialmente, as idéias são agrupadas de acordo com a área da empresa à qual se referem (por exemplo, idéias referentes à área de produção de aromáticos). Concomitantemente, a equipe gestora seleciona funcionários da empresa e formam grupos que avaliarão as idéias concernentes às suas respectivas áreas. Quando a idéia refere-se a mais de uma área da planta industrial, ou é aplicada à empresa como um todo, o grupo de avaliadores da mesma é composto por pesquisadores integrantes do projeto e funcionários da empresa que tenham conhecimento integral dos processos produtivos. Após a seleção dos avaliadores, estes são convidados pela equipe gestora utilizando mensagem eletrônica ou telefone (contato direto). Quando através de mensagem eletrônica, são apresentadas as idéias a serem avaliadas e a descrição do processo de avaliação. No processo de avaliação o avaliador acessa o Banco de Idéias e, em seguida, seleciona a idéia pela qual é responsável. Na página da mesma, o avaliador abrirá o formulário de avaliação, preenchendo-o e salvando-o em seguida na mesma página. O formulário de avaliação consiste num questionário elaborado pela equipe gestora, no qual são apreciados quatro aspectos referentes a cada idéia. O primeiro aspecto consiste nos impactos ambientais referente ao desempenho da idéia com relação ao consumo de água e energia. Quanto maior a redução, melhor o desempenho com relação a esse aspecto. O segundo envolve aspectos técnico-operacionais referentes à facilidade de implementação e funcionamento da idéia depois de implantada. Aspectos culturais compreendem o terceiro tópico e consiste na avaliação da possibilidade e viabilidade de a idéia ser aproveitada fora dos limites da planta, por exemplo, nas comunidades nas quais os funcionários moram. Refere-se ainda aos
7 impactos psico-sociais da mesma. Dessa forma, a idéia terá melhor resultado à medida que será exportável para outros ambientes que não a planta industrial. Aspectos financeiros são considerados no quarto tópico e referem-se aos valores estimados de retorno financeiro e investimento proporcionados pela implantação e operação da idéia. Quanto maior o retorno e menor o investimento, maior potencial terão as idéias de tornarem-se oportunidades. Médias ponderadas das notas atribuídas por cada grupo de avaliadores, para cada idéia são então computadas na Matriz Avaliação de Idéias. A Matriz, desenvolvida no EXCEL e aprimorada pela equipe gestora no sentido de tornar-se aplicável ao trabalho com o Banco de Idéias, fornece finalmente, a ordem de prioridade das idéias cadastradas, ou seja, indica as idéias com maior potencial. Em seguida, com os dados da Matriz, gera-se o Demonstrativo das Idéias Prioritárias. Esse demonstrativo consiste num gráfico desenvolvido em ORIGIN no qual a informação da matriz pode ser melhor visualizada, como pode ser visto na Figura 1. Figura 1: Exemplo de um demonstrativo de idéias prioritárias. O eixo das abscissas corresponde ao investimento estimado para implementação da idéia e o das ordenadas representa os impactos positivos correspondentes à união dos aspectos que foram avaliados no questionário, excluindo o investimento. Dessa forma, considera-se que as idéias que se localizarem no segundo quadrante apresentam maior impacto positivo e menor investimento estimado, indicando-se, portanto, como prioritárias em um posterior estudo de viabilidade e detalhamento. Essa etapa conclui o objetivo final da gestão do Banco de Idéias do Projeto Ecobraskem: identificar as idéias com maior potencial de tornarem-se oportunidades.
8 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Atualmente, há noventa e quatro idéias cadastradas no Banco. Dessas, 25% encontrava-se em processo de avaliação ou já haviam sido implantadas desde o início do Projeto Ecobraskem (em fevereiro de 2005). No decorrer de sua operacionalização, o Banco de Idéias do Projeto Ecobraskem sofreu várias modificações. Algumas dessas são descritas a seguir. No início do projeto Ecobraskem, os formulários para cadastramento das idéias, além de estarem disponíveis na internet, também eram disponibilizados na forma impressa a fim de facilitar a proposição das idéias por parte dos funcionários da empresa que em sua maioria, no período do Projeto Braskem-Àgua, não tiram acesso fácil à internet. Dessa forma, os funcionários preenchiam os formulários manualmente e os gestores os recebiam e transcreviam para a versão eletrônica. Uma vez que se constatou que os funcionários já não tinham mais essa dificuldade, o formato impresso tornou-se desnecessário e o cadastro passou a ser realizado somente via internet. O processo e formato de avaliação da idéias também sofreram alterações. Inicialmente, a avaliação era realizada através de reunião entre membros da equipe gestora e funcionários selecionados previamente. Dessa forma, era obtida uma visão do avaliador com relação à idéia e tirava-se uma conclusão a partir de todas as reuniões para cada idéia. Como resultado, gerava-se um gráfico demonstrativo, o qual era feito manualmente. Dessa forma, o processo tornava-se demorado, uma vez que dependia da disponibilidade de avaliadores e membros da equipe gestora para a realização das reuniões. Além disso, como os resultados não eram contabilizados numericamente, a conclusão ficava a mercê do julgamento subjetivo dos gestores. As primeiras modificações ocorreram no formato da avaliação, a qual passou a ser feita através de questionários cujos resultados são inicialmente convertidos em notas (números) e são transcritas para a Matriz Avaliação de Idéias. Os resultados da Matriz geram então o Demonstrativo da Idéias Prioritárias. Com isso, a subjetividade dos gestores passou a ter menor influência sobre o resultado final, tornando-o mais fiel às opiniões dos avaliadores. Posteriormente, devido à dificuldade dos gestores em marcar reuniões com os avaliadores selecionados, o questionário passou a ser disponibilizado na internet, na página da idéia. Dessa
9 forma, a reunião presencial tornou-se desnecessária, uma vez que, como o questionário passou a ser respondido e arquivado no próprio banco, os gestores, para tratar os dados, necessitam somente acessar o banco e computar as informações dos questionários respondidos. Cabe ressaltar, entretanto, que, mesmo sem uma metodologia de desenvolvimento completamente estruturada, o processo de implementação de uma idéia pode ser acelerado por outros motivos, como apresentado no estudo de caso a seguir. 4.1 Estudo de Caso O tempo entre a sugestão e a implementação da proposição varia em função de características da mesma. Muitas vezes se faz necessário o estudo da proposição em vários aspectos e isto pode levar um pouco mais de tempo quanto maior e mais complexas forem suas abrangências e influências na área industrial. Como exemplo, a idéia Segregação do circuito de produção de água potável da produção das outras águas industriais proposta pelo engenheiro de Segurança e Meio Ambiente da Braskem Moisés Augusto (Braskem Água, 2003). A idéia em questão foi proposta quando a metodologia do Banco de Idéias ainda não contemplava em seu gerenciamento a avaliação sistemática das idéias cadastradas. O fato de ser uma proposição pertinente à visão da empresa, e também por ser primordial para o desenvolvimento de outras proposições, diretamente dependentes dos seus préstimos, fez com que recebesse uma atenção especial. Na metodologia vigente na época, existiam dificuldades na fase de avaliação das idéias, principalmente se esta era desconexa das demais. O processo somente se tornava mais ágil quando se observava a existência de certa interdependência entre as idéias. Ocorria assim, um maior estímulo ao estudo de algumas proposições em virtudes de estas serem essenciais para a implementação de outras sugestões.
10 A idéia do engenheiro Moisés foi levada a fórum para avaliação com certa urgência. Ela era uma condição necessária para que fosse dado prosseguimento a uma série de outras sugestões, também já cadastradas no banco de idéias e que culminariam em avanços no desempenho da empresa. Atualmente a metodologia do Banco de idéias propõe uma forma mais eqüitativa no gerenciamento das proposições, pois, mesmo as idéias desconexas sem relação direta com outras proposições cadastradas, poderão entrar no processo de avaliação de idéias com a mesma relevância. A segregação das idéias em áreas afins e outras melhorias na gestão, para a conseguinte avaliação, apontam para um melhor tratamento da sugestão de forma que possa ser extraído o seu potencial de oportunidade. 5. CONCLUSÃO A presença da Universidade na implantação de determinadas proposições da prática industrial é importante na determinação de inovações fundamentadas no conteúdo acadêmico, pois promove constantemente a formulação de bases teóricas cada vez mais consistentes que, quando associadas à vivência prática da área de operação industrial podem contribuir com avanços tecnológicos e economia de recursos além de redução de perdas na indústria. Como verificado neste trabalho, a parceria universidade/empresa, aspecto dos mais positivos trabalhados na gestão do Banco de idéias, proporciona um fluxo em duplo sentido, pois a universidade apresenta novidades possíveis de serem traduzidas através de tecnologias e idéias sendo a própria indústria, o laboratório das inovações surgidas no meio acadêmico. Concordando com o afirmado por Kiperstok et al. (2003), a indústria oferece à universidade o campo para a aplicação das teorias elaboradas e uma chance de pô-las em prática. Finalmente, o Banco de idéias realmente se traduz como uma ferramenta de grande utilidade para a aplicação de inovações tecnológicas. Aliado às proposições de melhorias ambientais, a ferramenta tem-se mostrado eficiente para o conceito de sustentabilidade da indústria no meio ambiente.
11 6. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho gostariam de agradecer à Braskem e a FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos que, através de um projeto cooperativo do Fundo Setorial de Petróleo e Gás, CT-PETRO, financiam este projeto e à Rede de Tecnologias Limpas da UFBA, que, juntamente com a Braskem, coordenam o projeto. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASKEM ÁGUA. Relatório Final. Agosto, KIPERSTOCK, A.; SILVA, M.; KALID, R. A.; SALES, E. A.; PACHECO FILHO, J. G.; OLIVEIRA, S; PERAZZO, C; FONTANA, D. Minimização do uso da água na indústria através da parceria entre universidade e empresas: o Projeto Braskem-Água. Bahia Análise & Dados, v. 13, p , 2003.
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisQUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas
FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia mais2013 GVDASA Sistemas Cheques 1
2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisPrêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário
ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisDIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO Roteiros do Brasil
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisJustificativa da iniciativa
Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisÍndice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage...
Índice Apresentação... 3 Mensagens... 4 Tickets... 6 Cadastro de Tickets... 6 Acompanhamento de Tickets:...9 Entregas... 11 Storage... 12 Apresentação O Pitstop foi desenvolvido pela Interact com o objetivo
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisMoodle - Tutorial para Alunos
Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisManual de regras do Programa de valorização de boas idéias
GLOBAL SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA 24H NO AR Manual de regras do Programa de valorização de boas idéias Versão 1.0 25/02/2011 Ano 2011 RESUMO Este documento tem como objetivo esclarecer as regras e os critérios
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisInstituto de Ciências Matemáticas e de Computação. MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ISSN - 0103-2569 MANUAL DE USO Sistema de Reserva de Salas INTRANET - ICMC-USP André Pimenta Freire Renata Pontin de M. Fortes N 0 213 RELATÓRIOS TÉCNICOS
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisPortal dos Convênios SICONV. Execução Cotação Eletrônica de Preços. Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios SICONV Execução Cotação Eletrônica de Preços
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisTUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!
TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisSAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE
SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo
Leia maisFACULDADE DE VIÇOSA I MOSTRA ACADEMICA E CIENTÍFICA DA FDV
I MOSTRA ACADEMICA E CIENTÍFICA DA FDV A Faculdade de Viçosa e os Centros Acadêmicos convidam seus estudantes da graduação, pós-graduação e professores para participarem da Mostra Acadêmica 2008, evento
Leia maisManual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite
Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros
REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisMANUAL DO PVP SUMÁRIO
Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisMONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008.
MONITORAMENTO 2008 O Módulo de Monitoramento no SIGPlan apresenta algumas alterações em relação aos anos anteriores. Estes ajustes visam incorporar a estrutura do PPA 2008 2011 e facilitar o acesso e a
Leia maisDocumentação do site de imóveis e parcerias RIO ONLINE
Documentação do site de imóveis e parcerias RIO ONLINE Índice 1) Painel de Imóveis...3 1.1) Filtrar...3 1.2) Incluir Imóvel...3 1.3) Alterar Imóvel...4 1.3.1) Não publicar imóvel no site...4 1.4) Fotos
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisMANUAL DO FORMANDO FORMAÇÃO À DISTÂNCIA 2015. Introdução
Introdução MANUAL DO FORMANDO Este manual pretende fornecer aos formandos as informações necessárias para realizar todas as tarefas da formação à distância, incluindo os materiais de apoio e o acompanhamento
Leia maisO que você precisa entender:
Webmatic A comunicação do futuro entre seu escritório e seus clientes. O Webmatic permite aos clientes do seu escritório contábil 24h de acesso fácil e ágil, a todos os dados gerados pelo sistema Folhamatic,
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL
MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL ACESSANDO O UNICURITIBA VIRTUAL Acesse o site do UNICURITIBA: http://unicuritiba.edu.br Clique no link Portal do Aluno, que fica no canto superior direito. Dentro
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL
ESTADO DE RONDÔNIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DOCUMENTAÇÃO: JULGAMENTO VIRTUAL 1. Visão Geral do Projeto Visando dinamizar ainda mais o julgamento dos processos de competência do Tribunal de
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisAlinhamento e Sincronização de dados
Alinhamento e Sincronização de dados Alinhamento de Informações e Sincronização de Dados A base para o Comércio Eletrônico Alessandro Fagundes de Souza GS1 Brasil Inovação e Alianças Estratégicas Gtrade
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisPRODAV 05/2014 Passo a passo para inscrição do projeto
PASSO A PASSO PARA INSCRIÇÃO NA CHAMADA PÚBLICA BRDE/FSA PRODAV 05/2014 Para se inscrever na CHAMADA PÚBLICA BRDE/FSA PRODAV 05/2014, clique em http://ancine.brde.com.br/ancine/login.asp ou através do
Leia maisManual de acesso ao UNICURITIBA Virtual (Moodle) para alunos
Manual de acesso ao UNICURITIBA Virtual (Moodle) para alunos 2015 Sumário Acessando o UNICURITIBA Virtual... 3 Conhecendo o UNICURITIBA Virtual... 4 1. Foto do Perfil... 4 2. Campo de Busca... 5 3. Bloco
Leia maisESTRATÉGIAS PARA FORTALECER O ENSINO ATIVO NA FACISA COM UMA ABORDAGEM DE METODOLOGIAS ATIVAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PARA FORTALECER O ENSINO ATIVO NA FACISA COM UMA ABORDAGEM DE METODOLOGIAS ATIVAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM José Felipe Costa da Silva Graduando de Fisioterapia da FACISA/UFRN, email:
Leia maisUm produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social
Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura
Leia maisRelease Notes do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) v. 2.1.7
Release Notes do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) v. 2.1.7 O objetivo deste Release Notes é listar e, em alguns casos, ter uma breve explicação sobre as implementações efetuadas.
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisManual Do Usuário Processo Licitação
Manual Do Usuário Processo Licitação Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 5 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 6 5 ENTENDENDO
Leia maisPortal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios
Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da
Leia maisAdminIP. Manual do Usuário Módulo Administrador IES
2 AdminIP Manual do Usuário Módulo Administrador IES Brasília 2012 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 1 SISTEMA ADMINIP... 4 1.1 O que é o AdminIP?... 4 1.2 Quem opera?... 4 1.3 Onde acessar?... 5 1.4 Como acessar?...
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisManual do Usuário Network
Manual do Usuário Network Aluno Apresentação Apresentamos o manual de uso do site FGV Management Network. Espaço virtual criado com o objetivo de promover a integração, cooperação e convivência entre alunos,
Leia maisAPLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisManual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:
Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página
Leia maisMANUAL DO SISTEMA OPERACIONAL COTONICULTOR. O Sinda é financiado com recursos do Instituto Brasileiro do Algodão
MANUAL DO SISTEMA OPERACIONAL COTONICULTOR O Sinda é financiado com recursos do Instituto Brasileiro do Algodão A SERVIÇO DO COTONICULTOR BRASILEIRO Desde sua fundação, em 1999, a Abrapa vem se empenhando
Leia maisTCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades
TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisBANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO
BANCO DE AULAS E PROJETOS MANUAL DO APLICATIVO APRESENTAÇÃO Este aplicativo possibilita o compartilhamento de planos de aulas e projetos desenvolvidos e/ou aplicados nas unidades educacionais, entre os
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisEditor de Questões E24H
Editor de Questões E24H Conteúdo: Apresentação O que é o Editor de Questões Objetivos Potencialidades Vantagens adicionais Visualização no site (Quem acessa o Editor de Questões) (não Para quem o Editor
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...
Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando
Leia maisSISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE
SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE AUTOR: CLÁUDIA VAZ CRECCI Especialista em Engenharia de Software com ênfase em Arquitetura Orientada a Serviço (SOA), Analista B, Embrapa Meio Ambiente, claudia@cnpma.embrapa.br
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisNúcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona
Leia maisManual da Nota Fiscal Eletrônica
Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia mais