Avaliação do impacto da incorporação do traçado das ruas na simulação de inundações urbanas. Marcela Rafaela de Freitas Silva 1 Adriano Rolim da Paz 2
|
|
- Ilda Canto Camilo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do impacto da incorporação do traçado das ruas na simulação de inundações urbanas Marcela Rafaela de Freitas Silva 1 Adriano Rolim da Paz 2 1, 2, Universidade Federal da Paraíba UFPB Departamento de Engenharia Civil e Ambiental - CT Campos I, João Pessoa PB, (83) marcela.rafaela@gmail.com adrianorpaz@yahoo.com.br Abstract. The street burning is a procedure that consists in adjusting a digital elevation model (DEM) to streets paths, by lowering DEM pixels located along the streets. It can be used to create a DEM to be applied to simulate urban floods with two-dimensional hydrologic models (2D). This paper aims at evaluating the impact of incorporating streets path to DEM in 2D inundation modeling, considering as a case study the urban catchment of Arroio Moinho da Areia, in Porto Alegre. The street burning procedure was applied using 20, 30 and 40 cm depths for lowering elevation along the streets. Urban flood simulations were performed for a design rainfall of 100-years time of recurrence and duration of about 1 hour and 40 minutes. The 2D inundation model was run for each modified DEM, and also for the original DEM. A post processing algorithm was used to analyze the results. The results show how the depth value used on street burning can influence the characteristics of the inundation simulated within the 2D model, such as water depths, percentage of inundation and inundation extent. As these variables are related to estimates of damages and costs, and used as input information for decision support systems, it is important to detect the variation of results due to the value used to street burning. Palavras-chave: modelagem hidrológica, inundações urbanas, street burning. 1. Introdução A tendência da população brasileira em viver em centros urbanos acentuou-se mais nas últimas décadas, principalmente em cidades de porte médio. Esse processo de crescimento resulta em processos inadequados de urbanização, que acarretam impactos ambientais severos (Tucci, 2001). Um dos maiores problemas se refere ao acúmulo de lixo, esgoto e sedimentos que se acumulam nos condutos e nos corpos d água (Poleto, 2012), dando origem à problemática das inundações urbanas. Uma das formas para prevenir as inundações é estimar seus impactos para vários tipos de cenários, a partir de mecanismos de modelagem hidrológica. Existem vários tipos de modelos, para diferentes aplicações. A escolha depende da proposta do estudo, dados disponíveis e das características da área estudada (Paz et al., 2012). Este estudo usa um modelo 1D para simular o fluxo de água ao longo da rede de condutos, acoplado com um modelo 2D que calcula as vazões que extravasam da rede 1D. A troca de água ocorre de acordo com as elevações (topografia) e o nível de água. Para determinar a topografia nas regiões em que os modelos são simulados, usa-se o Modelo Digital de Elevação da área, que apresenta as elevações de terreno (Meller et al., 2007). Modelos Digitais de Elevação são amplamente usados para determinar caminhos de fluxo, delimitações automáticas de bacias, rede de drenagem, entre outros. Porém, em inundações urbanas, o MDE não possui discretização suficiente para representar os caminhos preferenciais de escoamento, que são as ruas (Callow et al., 2006). Para isso, são usados métodos que modificam o MDE e melhoram sua qualidade, como a incorporação do traçado das ruas, processo conhecido como Street Burning (Paz e Collischonn, 2007). Esse processo 5800
2 usa uma representação em formato raster do layer vetor das ruas para cavar o MDE em um valor qualquer estabelecido pelo usuário, pois assim, conseguem-se os rebaixamentos necessários para a representação das ruas no MDE (Collischonn et al., 2009). O Street Burning apresenta vantagens como a simplicidade computacional para a aplicação do método e o comprometimento de poucos pixels da imagem (Chen et al., 2012). Esta pesquisa avalia o efeito da incorporação do traçado das ruas na simulação 2D de inundações urbanas, pela escolha dos valores para o street burning de 0.2, 0.3 e 0.4 metros. Como estudo de caso é tomada a Bacia Arroio do Moinho da Areia, localizada em Porto Alegre. 2. Metodologia 2.1. Estudo de caso e dados disponíveis A área usada como estudo de caso para as simulações do modelo de inundação urbana é a bacia Moinho da Areia, localizada em Porto Alegre (RS), por já ser alvo de estudos descritos em Paz et al., Possui área de aproximadamente 12 km² e curso principal com 5,4 km de comprimento. Os dados de chuva usados são referentes a eventos de projeto de 100 anos de recorrência, com simulações que duram aproximadamente 1 h e 40 min. Para gerar os mapas de profundidade para a Bacia Moinho da Areia é usado o MDE disponível para a região, com resolução espacial de 5 metros Procedimento de Street Burning Para delimitar os traçados das ruas no MDE original da bacia, usou-se o street burning, que consistiu em converter em formato de raster, os traçados das ruas originalmente em formato de vetor. Sendo assim, foi criada uma imagem raster com atributos qualitativos: valor 0 para os pixels não situados ao longo das ruas e valor 1 para pixels que representam as ruas. Foi então subtraído do MDE original o raster das ruas multiplicado pelo valor que se quer rebaixar. Para o estudo em questão, foram usados valores de 0.2, 0.3 e 0.4 metros. Os modelos digitais de elevação moficados pelo street burning foram usados como arquivos de entrada para o modelo 2D de simulação de inundações urbanas, para estimar o impacto desse procedimento nos resultados das simulações Modelo 2D Visão Geral e Descrição das Simulações O modelo de inundação 2D é uma adaptação do módulo 2D de simulação para modelagem hidrológica de áreas urbanas chamado SIRIPLAN (Paz et Al, 2011). O SIRIPLAN foi inicialmente desenvolvido para simular grandes sistemas de rios e planícies de inundação. O modelo usa uma abordagem de onda cinemática para simular o fluxo entre elementos vizinhos ortogonais dentro de uma grade quadrada. Esse fluxo é calculado usando as diferenças na topografia e de profundidade entre os elementos, usando uma versão adaptada da equação de Manning (Silva et al, 2012). A entrada de água ocorre apenas através de elementos da grade localizados acima de bueiros ou outras estruturas hidráulicas, devido ao extravasamento de água da rede 1D de 5801
3 condutos. As vazões extravasadas que vão para a superfície são tomadas como hidrogramas de entrada para a simulação do modelo 2D. Foram realizadas simulações usando como entrada o MDE original (sem rebaixamentos) e posteriormente usando MDEs rebaixados pelo street burning. Os resultados são layers em formato raster, que representam as profundidades ocorridas em cada minuto de simulação e são analisadas nesse estudo Método de Análise de Resultados Para analisar com maior agilidade e gerar resultados numéricos automáticos a partir dos mapas de profundidade oriundos do modelo 2D, foi usado uma ferramenta computacional de pós-processamento de resultados, escrita em linguagem de programação Fortran e descrita em Silva et al, A ferramenta de pós-processamento de resultados gera vários mapas com diversas variíaveis, entre eles um mapa de profundidade máxima por pixel, porcentagem de inundação e tempo de alcance da profundidade máxima, que são analisados adiante para cada rodada do modelo 2D. Os resultados numéricos obtidos dão origem a gráficos que indicam o comportamento da inundação ao longo do intervalo simulado para os vários valores de rebaixamento utilizados no street burning. 3. Resultados e Discussão Como resultado da simulação do modelo 2D de inundação para o estudo de caso desde trabalho, foi gerado um total de 98 mapas de profundidade para cada rodada do modelo. Os mapas de profundidade de cada rodada foram usados como arquivos de entrada pra o algoritmo de pós-processamento de resultados, obtendo-se diversos mapas que caracterizam a inundação. Os mapas de profundidades para 50 e 90 minutos são apresentados na Figura 1, referentes à simulação sem street burning, seguido por mapas que representam as diferenças entre o burning realizado e o MDE original, sem rebaixamentos. Observa-se que para o street burning de 20 cm, no intervalo de 50 minutos, o valor mínimo das profundidades aumenta nas áreas que foram rebaixadas para representar o traçado das ruas. Em contrapartida, diminui em áreas que não possuem ruas, devido ao sentido do escoamento (das áreas mais elevadas para as mais baixas), já que o volume de água total permanece o mesmo e se desloca para as regiões rebaixadas. O mesmo acontece com os mapas referentes à aplicação do burning com 30 e 40 cm. Nota-se que nas regiões referentes às ruas, as profundidades aumentam proporcionalmente à medida em que a profundidade do burning é aumentada. No mapa das diferenças entre as profundidade da inundação obtidas com o burning de 30 cm e as obtidos com o MDE original, no intervalo de 50 minutos de simulação, há um aumento de áreas com profundidades entre 0 até 0,05 metros e de 0,2 até 0,5 metros, em relação ao burning de 20 cm. Em contrapartida, as áreas com diminuição das profundidades em relação ao MDE original (profundidades negativas na legenda) aumentam também, graças ao maior escoamento e deslocamento de água das regiões mais elevadas para as mais rebaixadas. Para 40 cm de burning, o mesmo ocorre, com maior presença de regiões com profundidades de 0,2 até 0,5 metros e de 0,5 até 2,0 metros e maiores áreas com diminuição de profundidades devido ao maior escoamento pra as áreas de ruas. 5802
4 Para os mapas de 90 minutos, o mesmo raciocínio é usado, entretanto, com um volume de água menor, já que o auge da inundação ocorre aproximadamente aos 50 minutos e, aos 90 minutos, as profundidades já estão menores, como mostra o gráfico de profundidades máximas em relação ao tempo de simulação (Figura 2). Figura 1- Mapas de profundidades gerados pelo modelo 2D de inundações. A primeira coluna é referente a simulações sem street burning; as seguintes representam a diferença entre as profundidades usando o burning e primeira coluna. Profundidade máxima (metros) sem burning burning 20 cm burning 30 cm burning 40 cm Tempo (min) 5803
5 Figura 2 Gráfico de profundidades máximas em relação ao tempo para os valores de rebaixamento estudados. Os mapas gerados pelo algoritmo de pós-processamento de resultados mostram análises da inundação de acordo com a situação de cada pixel de forma integrada no tempo (Figura 3). O primeiro mapa de cada coluna refere-se à rodada do algoritmo usando o MDE original, e os demais mapas apresentam a diferença dos resultados entre as rodadas usando valores de street burning e usando o MDE original. Para a porcentagem de inundação ao longo do tempo das diferenças entre os burnings e o MDE original, há inicialmente uma tendência a áreas com frequências de inundações negativas em relação o MDE sem burning. Porém, a medida que os valores da escavação aplicada pelo street burning aumentam, aparecem áreas bem delimitadas com frequência de inundação positiva entre 0,1 e 15% e negativa entre -15 e 0,1%. Ou seja, quanto maior o valor rebaixado, mais acentuada é a diferença entre as porcentagens de inundação das áreas que se destacam no mapa. A tendência é que áreas rebaixadas aumentem sua porcentagem de inundação, enquanto as que não sofrem burning diminuam sua porcentagem. Na aplicação 40 cm de street burning, as regiões que apresentam traçados de ruas estão bem delimitadas com diferença na porcentagem do tempo de inundação de 15%, enquanto as regiões que não foram rebaixadas permanecem com porcentagens negativas em aproximadamente -15%, representando uma diminuição das inundações nessa área, devido ao escoamento para as áreas rebaixadas. No mapa das diferenças das profundidades máximas por pixel dos valores de street burning em relação ao mesmo mapa do MDE original, há um aumento gradativo, à medida que os valores de escavação aumentam, das regiões com profundidades maiores (de 0,15 até 0,2 metros e 0,2 até 0,5 metros). Para o burning de 20 cm, quase não se notam regiões de profundidade 0,2 até 0,5, mas, para o burning de 40 cm, essas áreas estão bem aparentes em regiões de traçado de ruas, de acordo com o acúmulo do escoamento de água ao rebaixamento. Os resultados de instante de tempo em que ocorre a profundidade máxima seguem o mesmo princípio do mapa das profundidades máximas por pixel. Quanto maior a profundidade, maior o tempo para atingi-la. No mapa que representa a diferença entre os resultados com burning de 20 cm e os resultados relativos ao MDE original, há uma presença maior de áreas que diminuíram o tempo para alcançar a profundidade máxima (-25 até -0,1 minutos) e de regiões que aumentaram o tempo para chegar na profundidade maior (0,1 até 25 minutos). Já para o burning de 40 cm a área com tempo negativo (-25 até -0,1) diminui e regiões que aumentam o tempo para alcançar a profundidade máxima estão mais aparentes. Existe bastante presença de regiões entre 0,1 até 25 minutos, e entre 25 até 50 minutos, presença das faixas <-50 e -50 até -25 minutos. O aparecimento de faixas com tempos mais negativos confirma que se necessita diminuir as profundidades em certas regiões para que aumentem em outras, seguindo o deslocamento do fluxo de água. 5804
6 Figura 3 Os mapas da primeira linha representam porcentagem de inundação, profundidade máxima por pixel e tempo da profundidade máxima de simulações sem street burning, respectivamente. Os demais se referem as diferenças dos resultados dessas variáveis obtidos com cada procedimento de burning, relativamente a rodada sem burning. 5805
7 O gráfico de áreas inundadas ao longo de todo o tempo da simulação mostra que quanto maior a profundidade usada para aplicação do street burning, menor será a área de inundação (Figura 4). Como as profundidades aumentam na região de contorno de ruas, uma maior quantidade de água se concentrará, fazendo com que as demais áreas permaneçam mais rasas e com um menor volume de água. Entretanto, para as profundidades de escavação testadas, as diferenças obtidas em termos de área inundada máxima variaram de 2% na aplicação do burning com 20 cm até 2,6% no burning com 40 cm Área Inundada (m²) Tempo (min) sem burning burning 20cm burning 30 cm burning 40 cm Figura 4 Gráficos da área inundada para cada valor de street burning usado em relação ao tempo de simulação 4. Conclusões Diante dos resultados apresentados, conclui-se que a profundidade de escavação utilizada no procedimento de street burning influencia os resultados de inundações urbanas simuladas pelo modelo 2D. Quanto maior a escavação utilizada, mais as inundações tendem a concentrar-se ao longo das ruas, com maiores profundidades e maior tempo de permanência de inundação nessas regiões. Sabe-se que as ruas são realmente os caminhos preferenciais de escoamento das inundações, mas com este estudo foi possível avaliar o impacto quantitativo da variação da profundidade usada no forçamento da topografia para se ajustar ao traçado das ruas sobre as inundações resultantes. A ocorrência de maiores profundidades em determinadas áreas significa que tais áreas são as mais críticas em termos de potencial de acarretar danos à integridade física da população e prejuízos financeiros oriundos da degradação do local, tornando-se as prioritárias para intervenções no sistema de drenagem de água pluvial. Assim, a escolha do parâmetro do procedimento de street burning impacta as análises de engenharia e tomada de decisões que se fariam a partir dos resultados das inundações. O valor desse parâmetro poderia ser realizado por meio de calibração, por comparação com mapas de inundação obtidos por imagens de sensores remotos orbitais ou aerotransportados. Outra alternativa é a obtenção de um MDE com detalhamento suficiente para representar o traçado das ruas, de forma a não ser necessária a aplicação do street burning. 5806
8 5. Referências bibliográficas Tucci, C.E.M. Gerenciamento da Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.07, n.1, p.5-27, 2001 Poleto, C. Anthropic Influence on Morphologic Alterations in na Urban Fluvial Channel. BALWOIS 2012 Ohrid, Republic of Macedonia. maio/junho, Anais. Paz, A.R., Meller, A., Costa, A.H.A., Oliveira, C.A. Simulação de Inundações Urbanas na Bacia do Arroio Moinho da Areia (Porto Alegre). XV- SILUBESA Simpósio Luso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Anais. Meller, A., Paiva, E.M.D. Simulação Hidrodinâmica 1D de Inundações em Sistema de Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.012, n.2, p.81-92, abril/junho Callow, J.N., Niel, K.P.V., Boggs, G.S. How does modifying a DEM to reflect known hydrology affect subsequent terrain analysis? Journal of Hydrology, v.332, p Paz, A.R., Collischonn, W. River reach length and slope estimates for large-scale hydrological models based on a relatively high-resolution digital elevation model. Journal of Hydrology, v 343, p Collischonn, W., Buarque, D.C., Fan, F.M., Paz, A.R. Comparação de Métodos para Definir Direções de Escoamento a partir de Modelos Digitais de Elevação. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.14, n.2, p , abril/junho Chen, Y., Wilsom, J.P., Zhu, Q., Zhou, Q. Comparison of drainage-constrained methods for DEM generalization. Computers & Geosciences, v.48, p Paz, A.R., Meller, A., Silva, G.B. Coupled 1D-2D hydraulic simulation of urban drainage systems: model development and preliminary results. 12nd International Conference on Urban Drainage, Porto Alegre/Brasil setembro Anais. Silva, M.R.F., Serra, L.S., Paz, A.R. Análise Automatizada de Inundações Urbanas Simuladas por Modelagem Bidimensional. XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, João Pessoa/PB, novembro Anais. 5807
Análise automatizada de inundações urbanas simuladas por modelagem bidimensional
Análise automatizada de inundações urbanas simuladas por modelagem bidimensional Marcela Rafaela de Freitas Silva; Larissa Santana Serra & Adriano Rolim da Paz - UFPB 1 Introdução Urbanização acelerada
Leia maisIX-007 SIMULAÇÃO DE INUNDAÇÕES URBANAS NA BACIA DO ARROIO MOINHO DA AREIA (PORTO ALEGRE)
IX-007 SIMULAÇÃO DE INUNDAÇÕES URBANAS NA BACIA DO ARROIO MOINHO DA AREIA (PORTO ALEGRE) Adriano Rolim da Paz (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Mestre e Doutor em Recursos
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE AUTOMATIZADA DE INUNDAÇÕES URBANAS SIMULADAS POR MODELAGEM BIDIMENSIONAL
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ANÁLISE AUTOMATIZADA DE INUNDAÇÕES URBANAS SIMULADAS POR MODELAGEM BIDIMENSIONAL Marcela Rafaela de Freitas Silva 1 ; Larissa Santana Serra 2 & Adriano Rolim
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE MODELAGEM BIDIMENSIONAL DE INUNDAÇÕES URBANAS COM DOMÍNIO DINAMICAMENTE VARIÁVEL
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE MODELAGEM BIDIMENSIONAL DE INUNDAÇÕES URBANAS COM DOMÍNIO DINAMICAMENTE VARIÁVEL Larissa Santana Serra 1 ; Marcela Rafaela de Freitas Silva 2 & Adriano Rolim
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE PRÉ-PROCESSAMENTO DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO E SEUS EFEITOS NA DERIVAÇÃO DE REDE DE DRENAGEM
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE PRÉ-PROCESSAMENTO DE MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO E SEUS EFEITOS NA DERIVAÇÃO DE REDE DE DRENAGEM Antônio Henrique Araújo Costa 1 ; Adriano Rolim da Paz 2 RESUMO
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
Semestre Letivo PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO Duração em Semanas I ( X ) II 17 IDENTIFICAÇÃO Disciplina Código Simulação Hidrológica Departamento Sigla da Unidade Engenharia
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D
ANÁLISE COMPARATIVA DO DESVIO DE 1ª FASE PARA CONSTRUÇÃO DE UMA USINA HIDRELÉRICA UTILIZANDO O MODELO RIVER 2D Eng. Bruno Pecini 1 *; Prof. Dr. Tiago Zenker Gireli 2 Resumo Neste artigo são apresentados
Leia maisOttobacias 2012_v.1.1. Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO
Ottobacias 2012_v.1.1 Programa para delimitação e subdivisão de bacias hidrográficas segundo o método de Otto Pfafsteter MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, junho de 2013. 1 ÍNDICE
Leia maisO algoritmo para extraça o automa tica de drenagem do TerraHidro
O algoritmo para extraça o automa tica de drenagem do TerraHidro Trabalho de Análise Espacial 2012 Alexandre Copertino Jardim 1 Introdução O TerraHidro é um aplicativo geográfico em desenvolvimento para
Leia maisSamuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel
XIII Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica Samuel Beskow Professor, CDTec/Engenharia Hídrica-UFPel hidrográficas usando
Leia maisDelimitação de bacias via SRTM. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Delimitação de bacias via SRTM Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 AULA PRÁTICA Fonte de dados (1) The CGIAR Consortium for Spatial Information
Leia maisProcessamento de modelo digital de elevação para estimativa do tempo de percurso do escoamento superficial
Processamento de modelo digital de elevação para estimativa do tempo de percurso do escoamento superficial Victoria Lina Silva de Castro 1 Dario Macedo Lima 1 Antônio Henrique Araújo Costa 1 Adriano Rolim
Leia maisModelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática
Modelagem Numérica de Terreno: Teoria & Prática Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Aula disponível em: https://flaviafeitosa.wordpress.com/talksteaching/geopgt/
Leia maisModeloDigital de Superfície-MDS
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA ModeloDigital de Superfície-MDS e introdução ao formato raster
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;
Leia maisSIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS SIMULATION OF WIND WAVES IN TRÊS MARIAS RESERVOIR
SIMULAÇÃO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TRÊS MARIAS Jader de Araújo Santos 1 ; Fernando O. de Andrade 2 ; Elaine Patrícia Arantes 3 ; Cristhiane Michiko Passos Okawa
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Erick Sebadelhe¹ Andrea Fontes² 1) Mestrando em Recursos
Leia maisDistâncias relativas à rede de drenagem: euclidiana x caminho de fluxo
Distâncias relativas à rede de drenagem: euclidiana x caminho de fluxo Thâmara Martins Ismael de Sousa 1 Alzira Gabrielle Soares Saraiva 1 Adriano Rolim da Paz 2 1 Mestranda em Engenharia Civil e Ambiental,
Leia maisPROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO
PROPAGAÇÃO DE ONDAS DE CHEIA À JUSANTE DA BARRAGEM DE XINGÓ LOCALIZADA NO RIO SÃO FRANCISCO Ingridy Souza dos Santos (1) Graduada em Ciências Exatas e Tecnológicas, graduanda de Engenharia Civil. e-mail:
Leia maisVALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL
VALIDAÇÃO DA PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO GERADA PELO MODELO ATMOSFÉRICO WRF PARA A BACIA DE UNIÃO DA VITÓRIA UTILIZANDO O MODELO HIDROLÓGICO TOPMODEL Alex Conselvan de Oliveira 1 Leonardo Calvetti 2 José
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BACIAS DE DETENÇÃO EM UMA BACIA URBANA NA CIDADE DE GOIÂNIA ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO NO SWMM - STORM WATER MANAGEMENT MODEL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BACIAS DE DETENÇÃO EM UMA BACIA URBANA NA CIDADE DE GOIÂNIA ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO NO SWMM - STORM WATER MANAGEMENT MODEL SILVA, Karla Alcione da; FORMIGA, Klebber Teodomiro M.
Leia maisAvaliação do efeito de escala nos traçados e na caracterização física do rio Paraíba-PB a partir do MDE do SRTM
Avaliação do efeito de escala nos traçados e na caracterização física do rio Paraíba-PB a partir do MDE do SRTM Alzira Gabrielle Soares Saraiva 1 Adriano Rolim da Paz 2 Clara Tavares Gadelha 3 1 Mestranda
Leia maisPRECISÃO NO CÁLCULO DE ÁREAS PLANAS POR PERFILAMENTO A LASER 2: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO PLANIMÉTRICA E ALTIMÉTRICA DE CADA PONTO
PRECISÃO NO CÁLCULO DE ÁREAS PLANAS POR PERFILAMENTO A LASER 2: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO PLANIMÉTRICA E ALTIMÉTRICA DE CADA PONTO Fabricio Muller 1, Anderson Roberto da Silva 2, Roberto Eugenio Bertol 3,
Leia maisMODELO DIGITAL DE TERRENO I
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO I MODELO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO DE GRANDES BACIAS (MGB-IPH) PARA SIMULAÇÃO DA VAZÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TELES PIRES
57 APLICAÇÃO DO MODELO DE GRANDES BACIAS (MGB-IPH) PARA SIMULAÇÃO DA VAZÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TELES PIRES Riene F. de Oliveira 1, Cornélio A. Zolin 2, Renato C. Torres 3, Tarcio R. Lopes 4 1
Leia maisSIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva;
SIMULAÇÃO DE VAZÕES MÁXIMAS EM UMA MICROBACIA URBANA EM JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ. Autor(es): Renato de Oliveira Fernandes; Thaís Bento da Silva; Luciene Galdino da Silva; Rony Lopes Lunguinho. Contextualização
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.
COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL Rutinéia Tassi 1 1 Setor de Hidráulica e Saneamento Departamento de Física
Leia maisCapítulo 114 Método de Snyder
Capítulo 114 Método de Snyder 114-1 Capítulo 114- Método de Snyder 114.1 Introdução Segundo prof. dr. Victor M. Ponce, o método de Snyder foi o primeiro hidrograma unitário sintético que foi feito no mundo
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Hidrologia I Departamento Engenharia Hídrica Professor Responsável pela Disciplina Samuel Beskow Outros Professores Envolvidos
Leia maisVIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04/05/2012
PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica VIII Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 1 a 4/5/212 PCH Paracambi Modelagem Hidrodinâmica Antecedentes e Objetivos Atividades de desvio
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia maisPrevisão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra
Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante
Leia maisMODELO DIGITAL DE TERRENO II
Geoprocessamento Graduação em Geografia 4º ano / 1º Semestre Profa. Dra. Fernanda Sayuri Yoshino Watanabe Departamento de Cartografia fernanda.watanabe@unesp.br 2019 MODELO DIGITAL DE TERRENO II TRABALHANDO
Leia maisUSO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL
USO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS PARA REDUÇÃO DO IMPACTO DE UM EMPREENDIMENTO COMERCIAL NA BACIA DO RIO CASCAVEL Paulo Canedo de Magalhães 1 & Bianca Maria Gomes da Silva 2 & Matheus Martins de Sousa 3 &
Leia maisSimulação de vazões de enchente para o rio Claro em São Paulo- Brasil Íria Fernandes Vendrame, Wálter Manoel Mendes Filho
Simulação de vazões de enchente para o rio Claro em São Paulo- Brasil Íria Fernandes Vendrame, Wálter Manoel Mendes Filho Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica, Instituto
Leia maisModelagem Hidrológica e Hidrodinâmica
Disciplina Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva 1/10 Módulo 1 Aula 1 Sobre o Professor Modelagem Hidrológica e Hidrodinâmica Edilson Raimundo Silva Natural de Garanhuns - Pe Bach.
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS NA GESTÃO DO RISCO A INUNDAÇÕES: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO QUITANDINHA - PETRÓPOLIS/RJ
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS NA GESTÃO DO RISCO A INUNDAÇÕES: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO QUITANDINHA - PETRÓPOLIS/RJ Daniele Pereira Batista Amaral 1 * & Leonardo Tristão Charge1
Leia maisSistema de Suporte à Decisão Frente às Inundações do
Sistema de Suporte à Decisão Frente às Inundações do Pantanal Carlos Roberto Padovani; Júlio César Dalla Mora Esquerdo; Alex Fernando de Araújo; Renato Porfirio Ishii; Edson Takashi Matsubara; Rafael Mingoti
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO NO DESEMPENHO DO MODELO HIDROLÓGICO IPH II
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS DADOS DE PRECIPITAÇÃO NO DESEMPENHO DO MODELO HIDROLÓGICO IPH II Stefany Correia de Paula 1 ; Rutinéia Tassi 2 & Edner Baumhardt
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DE BASE NA PROPAGAÇÃO DA ONDA DIFUSA EM UM RIO
ANÁLISE DA VARIABILIDADE TEMPORAL DE BASE NA PROPAGAÇÃO DA ONDA DIFUSA EM UM RIO Maria Patrícia Sales Castro 1 * & Ticiana Fontoura Vidal & Alice Rocha de Souza 3 & Juliana Alencar Firmo de Araújo 4 &
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS. Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB
INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO DE ZONAS INUNDÁVEIS EM BACIA COM ESCASSEZ DE DADOS FLUVIOMÉTRICOS Adilson Pinheiro PPGEA - CCT - FURB INUNDAÇÕES EM ÁREAS URBANAS Impactos da urbanização Precipitação evapotranspiração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Antenor de Oliveira Aguiar Netto. Março 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Antenor de Oliveira Aguiar Netto Março 2011 Os fenômenos naturais são de grande complexidade, dificultando estudos para sua compreensão, pela impossibilidade de medir e
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE MODELAGEM HIDRÁULICA UNIDIMENSIONAL DAS ZONAS URBANAS INUNDÁVEIS EM COLATINA / ES
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE MODELAGEM HIDRÁULICA UNIDIMENSIONAL DAS ZONAS URBANAS INUNDÁVEIS EM COLATINA / ES Marlon Marques Coutinho 1 & Éber José de Andrade Pinto RESUMO Uma das aplicações
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DE ESCALA NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS VARIÁVEIS DE AFLUÊNCIA NA BACIA DO RIO APUCARANINHA, REGIÃO SUL-BRASILEIRA
AVALIAÇÃO DO EFEITO DE ESCALA NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS VARIÁVEIS DE AFLUÊNCIA NA BACIA DO RIO APUCARANINHA, REGIÃO SUL-BRASILEIRA EVALUATION OF THE SCALE EFFECTS ON SPATIAL VARIABILITY OF THE
Leia maisESTIMATIVA DE VAZÃO DO RIBEIRÃO LAVAPÉS NA ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DA MICROCENTRAL HIDRELÉTRICA DA FAZENDA EXPERIMENTAL LAGEADO EM BOTUCATU/SP
363 ISSN 1808-3765 ESTIMATIVA DE VAZÃO DO RIBEIRÃO LAVAPÉS NA ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DA MICROCENTRAL HIDRELÉTRICA DA FAZENDA EXPERIMENTAL LAGEADO EM BOTUCATU/SP FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA¹; ODIVALDO JOSÉ SERAPHIM²
Leia maisModelos Numéricos de Terreno. Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo
Modelos Numéricos de Terreno Disciplina: Geoprocessamento Profª. Agnes Silva de Araujo Conteúdo programático e Objetivos Conceito de MNT, MDT e MDE; Principais fontes de dados; Exemplos de aplicações;
Leia maisDados Vetoriais Dados Matriciais Dados Cadastrais. Representação contínua de fenômenos do espaço geográfico
Um pouco sobre a NOSSA MISSÃO Processamento Digital é um endereço da Web criado pelo geógrafo Jorge Santos com objetivo de compartilhar dicas sobre Geoprocessamento e Software Livre. O conteúdo do site
Leia maisUSO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO
USO DE UM MODELO MATEMÁTICO CALIBRADO PARA SIMULAR CENÁRIOS DE DEMANDA FUTURA EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DENTRO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Alexandre Hitoshi Ito 1 *& Priscila Pini Pereira 2 &
Leia maisAtividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS
Relatório Técnico GPDEN No. 06. Atividade prática orientada: delimitação de bacias hidrográficas usando o QGIS Fernando Mainardi Fan www.ufrgs.br/gpden 1 1. Introdução Agora que já estudamos a teoria,
Leia maisEXTRAÇÃO DE REDES DE DRENAGEM A PARTIR DE MODELOS DIGITAIS DE TERRENO
Anais do Simpósio Brasileiro de Geomática, PresidentePrudente-SP,9-13dejulhode2002. p.452-457. EXTRAÇÃO DE REDES DE DRENAGEM A PARTIR DE MODELOS DIGITAIS DE TERRENO MURILO V. G. DA SILVA OLIVER M. VAN
Leia maisXI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DOS TRAÇADOS DA REDE DE DRENAGEM DO RIO PARAÍBA-PB COM ÊNFASE NA MUDANÇA DE ESCALA
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DOS TRAÇADOS DA REDE DE DRENAGEM DO RIO PARAÍBA-PB COM ÊNFASE NA MUDANÇA DE ESCALA Alzira Gabrielle Soares Saraiva 1 ; Antônio Félix da Silva Júnior
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisUma Análise Comparativa dos Principais Métodos Baseados em Partículas para Simulação de Escoamentos
João Felipe Barbosa Alves Uma Análise Comparativa dos Principais Métodos Baseados em Partículas para Simulação de Escoamentos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica
Leia maisPrognostico de precipitação através do modelo MM5 em evento de chuva intensa na Zona da Mata e Litoral Norte de Alagoas
Prognostico de precipitação através do modelo MM5 em evento de chuva intensa na Zona da Mata e Litoral Norte de Alagoas RAYONIL G. CARNEIRO³, RICARDO F. C. AMORIM², MIKAEL T. RODRIGUES¹;JOSÉ E. A. FILHO³,
Leia maisO QUE É O TERRAHIDRO?
TerraHidro - Sistema para Modelagem Hidrológica Distribuída 10/ 06 / 2011 Conhecer Para Não Ignorar O Retorno O QUE É O TERRAHIDRO? História de construção do TerraHidro Tese Equipe de desenvolvimento Parceiros
Leia maisMapas e suas representações computacionais
Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição
Leia maisProf. Marco Aurelio Holanda de Castro. Depto. de Engenharia Hidráulica e Ambiental Universidade Federal do Ceará
Prof. Marco Aurelio Holanda de Castro Depto. de Engenharia Hidráulica e Ambiental Universidade Federal do Ceará Histórico do SWMM 1971 - SWMM I (M&E, UF, WRE) 1975 - SWMM II (UF) 1981 - SWMM 3 (UF & CDM)
Leia maisUso do geoprocessamento no cálculo do tempo de concentração da água da chuva em ambientes urbanos
Uso do geoprocessamento no cálculo do tempo de concentração da água da chuva em ambientes urbanos Gabriela Nogueira Ferreira da Silva 1 José Vicente Granato de Araújo 1 1 Universidade Federal de Goiás
Leia maisGeração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR
Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética
Leia maisHiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede 2
CARACTERIZAÇÃO DA PEQUENA AÇUDAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURÚ USANDO SENSORIAMENTO REMOTO PARTE 1 VALIDAÇÃO DA MODELAGEM HIDROLÓGICA COM O WASA-SED Hiliene da Costa de Carvalho 1, George Leite Mamede
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Bacias Hidrográficas. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Bacias Hidrográficas Professora: Mayara Moraes Fase terrestre do ciclo hidrológico Elemento fundamental: Bacia hidrográfica. Definição: Área de
Leia maisProtótipo de Sistema de Controle de Balanço Hídrico para apoio à outorga integrado a um Sistema de Informações Geográficas
Protótipo de Sistema de Controle de Balanço Hídrico para apoio à outorga integrado a um Sistema de Informações Geográficas Bruno Collischonn Especialista em Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas
Leia maisELABORAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE UM MODELO HIDRODINÂMICO PARA SIMULAÇÃO DE CHEIAS FLUVIAIS NA BACIA DO RIO BENGALAS, EM NOVA FRIBURGO, COM USO DO MODCEL.
ELABORAÇÃO E CALIBRAÇÃO DE UM MODELO HIDRODINÂMICO PARA SIMULAÇÃO DE CHEIAS FLUVIAIS NA BACIA DO RIO BENGALAS, EM NOVA FRIBURGO, COM USO DO MODCEL. Osvaldo Moura Rezende 1*, Anna Beatriz Franco 2, Antonio
Leia maisMNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS
MNT: MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENOS LEB 450 Topografia e Geoprocessamento II Prof. Carlos A. Vettorazzi 1. Introdução MODELO : Representação da realidade sob a forma material (representação tangível) ou
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA*
A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* Lucas Breder Teixeira 1 Rubens Alves Freire 2 Fabrício Júnior Silva 3 Maurício dos Santos 4
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Mauro Normando M. Barros Filho : dois grandes grupos
Leia maisMestrado em Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GABARITO Mestrado em Recursos Hídricos HIDROLOGIA Questão 1) a) O candidato deverá informar que a as características fisiográficas
Leia maisDETERMINAÇÃO DE MANCHA DE INUNDAÇÃO EM LOCAL SEM MONITORAMENTO DE NÍVEIS E COM EFEITO DE REMANSO: CASO DE ELDORADO DO SUL
DETERMINAÇÃO DE MANCHA DE INUNDAÇÃO EM LOCAL SEM MONITORAMENTO DE NÍVEIS E COM EFEITO DE REMANSO: CASO DE ELDORADO DO SUL Paulo R.M. Pontes 1,2 * & Fernando Dornelles 2 & Mino V. Sorribas 3,2 & Joel Avruch
Leia maisALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DE CHEIAS NA ÁREA URBANA DE SANTA ROSA/RS ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA HIDRODINÂMICA.
ALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DE CHEIAS NA ÁREA URBANA DE SANTA ROSA/RS ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA HIDRODINÂMICA. Rodrigo da S. Bottini (1), Álvaro J. Back (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisSimulação hidrodinâmica integrada rio-planície em ambiente SIG: aplicação ao Rio Aquidauana
Simulação hidrodinâmica integrada rio-planície em ambiente SIG: aplicação ao Rio Aquidauana Adriano Rolim da Paz Walter Collischonn Carlos Eduardo Morelli Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas IPH/UFRGS
Leia maisEXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE PARÂMETROS FÍSICOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS A PARTIR DO MNT PARA UTILIZAÇÃO EM MODELOS HIDROLÓGICOS
EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE PARÂMETROS FÍSICOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS A PARTIR DO MNT PARA UTILIZAÇÃO EM MODELOS HIDROLÓGICOS Diogo Costa Buarque 1, Adriano Rolim da Paz 1 & Walter Collischonn 2 RESUMO ---
Leia mais1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisBacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Bacias Hidrográficas Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin Garcia Objetivos
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisFigura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá.
30 Figura 10- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 15 m, nas proximidades da cidade de Propriá. Figura 11- Mapa da Planície de Inundação para a cota de 10 m, nas proximidades da cidade de Propriá.
Leia maisDam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO
Dam It! 2012_v.1.0 Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, julho de 2013. 1 ÍNDICE 1. Introdução...3
Leia maisErros nas áreas de drenagem de grandes bacias hidrográficas devido à forma de conversão da projeção geográfica
Erros nas áreas de drenagem de grandes bacias hidrográficas devido à forma de conversão da projeção geográfica Alzira Gabrielle Soares Saraiva 1 Thâmara Martins Ismael de Sousa 1 Adriano Rolim da Paz 2
Leia maisGEOPROCESSAMENTO APLICADO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO EM POMBAL, PARAÍBA
GEOPROCESSAMENTO APLICADO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO EM POMBAL, PARAÍBA Francisco Gustavo Gomes Rolim 1 Gabriel Carlos Moura Pessoa 2 Renato dos Santos Albuquerque 3 Matheus Patrick
Leia maisAnálise das Precipitações ocorridas na Bacia do Rio Mundaú nos dias 17 e 18 de Junho de 2010 utilizando o modelo de mesoescala WRF
Análise das Precipitações ocorridas na Bacia do Rio Mundaú nos dias 17 e 18 de Junho de 2010 utilizando o modelo de mesoescala WRF JOSÉ E. ARAÚJO FILHO³; RICARDO F. C. AMORIM²; MIKAEL T. RODRIGUES¹; RAYONIL
Leia mais3 Sistema de Informação geográfica
3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento
Leia maisCICLO HIDROLÓGICO CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
CICLO HIDROLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo CICLO HIDROLÓGICO 1 Ciclo hidrológico médio
Leia maisUMA INTERFACE GRÁFICA PARA O EPANET E PARA O LINGO
UMA INTERFACE GRÁFICA PARA O EPANET E PARA O LINGO Marco Aurélio Holanda de Castro 1 (Professor), Felipe Fernandes Viana de Araújo 1 (Bolsista); João Mateus da Rocha Furlani 1 (Bolsista) Resumo O objetivo
Leia maisMapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados altimétricos provenientes da Base de Dados do Estado de Pernambuco
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3666 Mapas altimétricos do estado de Pernambuco utilizando dados SRTM e dados
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e de Imagens Sensoriamento Remoto 2 Introdução Espectro Eletromagnético
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento
Leia maisUniversidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA LARGURA DO CANAL DO RIBEIRÃO PINHALZINHO II, UMUARAMA, PR
Montanher, O.C. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; Marques, M. 3 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Email:otaviocmontanher@yahoo.com.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Email:eesfilho@uem.br; 3 UNIVERSIDADE
Leia maisMODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL
MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES EM TEMPO ATUAL Dante G. Larentis 1 & Carlos E. M. Tucci 2 Resumo - A previsão de vazões em tempo real em trechos de rio tem sido realizada com modelos baseados na regressão
Leia maisLarge scale hydrologic-hydraulic models: comparison between 1D and 2D models in the Negro River Basin, Amazon
Modelos hidrológicos-hidráulicos de grandes bacias: comparação entre modelos 1D e 2D na bacia do Rio Negro, Amazônia Ayan Fleischmann¹ & Rodrigo Paiva² & Walter Collischonn³ Resumo Modelos hidrológicos-hidrodinâmicos
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE MAPAS DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE INUNDAÇÕES
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA APOIO À ELABORAÇÃO DE MAPAS DE PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE INUNDAÇÕES Matheus Martins de Sousa 1 * & Osvaldo Moura Rezende 2 & Luiza Batista de França Ribeiro 3 & Ana Caroline
Leia maisDADOS EM GEOPROCESSAMENTO
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Humanos Unidade Acadêmica de Engenharia Civil DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Iana Alexandra Alves Rufino : dois grandes grupos Dados
Leia maisESTUDO DA CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO DE CHEIAS DO RESERVATÓRIO DA UNIFEI
ESTUDO DA CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO DE CHEIAS DO RESERVATÓRIO DA UNIFEI RESUMO Filipe Otávio Passos * 1 ; Benedito Cláudio da Silva 2 O crescimento populacional e, consequentemente, a ocupação desordenada
Leia mais