MANUAL DO ALUNO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FISIOTERAPIA Profª. ALICE COSTA. Facebook Twitter Instagram Linkedin ALICE COSTA MELO
|
|
- Júlio César Canto Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DO ALUNO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FISIOTERAPIA Profª. ALICE COSTA Facebook Twitter Instagram Linkedin ALICE COSTA MELO
2 PROFESSORES E PRECEPTORES DE CAMPOS DE ESTÁGIO MANHÃ: Prof.ª Dra. Alice Costa (OI)/ ( Whatsapp TIM) alicemacm@hotmail.com Rua: N. Sra. das Graças, 132 Bairro Nossa Senhora das Graças FACEBOOK ALICE COSTA MELO Preceptora Dra.Tatiana (CTI) clinicacti@yahoo.com.br R. Júlio Lima, Cidade dos Funcionários Próximo à Igreja da Glória Preceptora Dra. Gláucia (FISIOS) glaucia@fisios.com.br Av. Engenheiro Leal Lima Verde, 10 Edson Queiroz Atrás da Caixa Econômica da Washington Soares
3 PROFESSORES E PRECEPTORES DE CAMPOS DE ESTÁGIO NOITE Prof.ª Dra. Alice Costa (OI)/ ( TIM) alicemacm@hotmail.com Rua: N. Sra. das Graças, 132 Bairro Nossa Senhora das Graças FACEBOOK ALICE COSTA MELO Preceptora Dra.Tatiana (CTI) clinicacti@yahoo.com.br R. Júlio Lima, Cidade dos Funcionários Próximo à Igreja da Glória Preceptora Dra. Gláucia (FISIOS) glaucia@fisios.com.br Av. Engenheiro Leal Lima Verde, 10 Edson Queiroz Atrás da Caixa Econômica da Washington Soares Preceptor Dr. Cláudio Taumaturgo Clínica José Bastos ortoclinicc@yahoo.com.br Av. José Bastos, 5285
4 APRESENTAÇÃO: O presente manual normatiza as atividades de Atendimento Fisioterapêutico nos Campos de Estágio. O Curso de Fisioterapia proporcionará a infraestrutura, os materiais e equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades da Prática de Fisioterapia Supervisionada II. O aluno poderá acompanhar pacientes nas áreas da Traumato-ortopedia, reumatologia, Geriatria, Desportiva e Postural.
5 NORMAS GERAIS: O horário do estágio MANHÃ, nos dias do GRUPO I - segunda e quinta, 08:00 h às 10:30 h sem intervalos, podendo ser adaptado por grupos pelos preceptores. Cada aluno terá paciente entre 40 à 50 minutos, com um quadro de atendimento organizado e de acordo com cada campo. Poderá ocorrer de ter mais de um paciente por horário, contanto que exista organização e orientação para esse atendimento = Exemplo: reversamento no atendimento. Turno noite: Horário TARDE/NOITE nos dias de Grupo I - Segunda e quinta ( Podendo ser ajustado com o preceptor ou professor entre tarde e noite). Durante o estágio os alunos deverão tirar dúvidas com professores e preceptores (Recomendado). Caso não seja possível pelo número de pacientes cada campo vai resolver como dar esse tempo. É necessário ter esse feedback do professor/preceptor x aluno.
6 NORMAS PRECEPTORES: O PRECEPTOR SERÁ RESPONSÁVEL PELO ALUNO DE SUA ORIENTAÇÃO E REPASSAR AS ORIENTAÇÕES ENVIADAS PELO PROFESSOR DA DISCIPLINA SEGUINDO O PROTOCOLO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA MELHOR APRENDIZAGEM DO ALUNO E DIRECIONAMENTO. O ALUNO NÃO DEVERÁ INTERFERIR NA ROTINA DA CLÍNICA, NO ENTANTO O ALUNO DEVERÁ TER A APRENDIZAGEM DE AVALIAÇÃO DO PACIENTE COM FICHA ANEXADA NO MATERIAL DO PORTAL ACADÊMICO. AS DEVIDAS ORIENTAÇÕES E DÚVIDAS DEVERÃO SER SANADAS PELO PRECEPTORES DIRETOS OU INDIRETOS PARA EVOLUÇÃO DO ALUNO.
7 FREQUÊNCIA: A NOTA DE FREQUÊNCIA nos campos de estágio serão inclusos em avaliações individuais. O objetivo é garantir a frequência do aluno nos campos e a responsabilidade e respeito ao paciente, pela instituição acolhedora, pelos atendimentos e ao grupo de colegas que irão assumir o paciente do aluno ausente.
8 DURAÇÃO DE DIAS NO CAMPO Não haverá rodízio de alunos nos campos de estágio. Período total de estágio: MANHÃ GRUPO A - 2ª e 5 ª - 27 dias NOITE GRUPO A - 2ª e 5ª - 27 dias
9 DATAS IMPORTANTES MANHÃ: Grupo A - 29/08 (Segunda-feira) - APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO E INÍCIO DE ATENDIMENTOS/ 24/11 último dia em campo/ 28/11 e 01/12 BANNER( sala de aula)/22/12 Avaliação final
10 DATAS IMPORTANTES NOITE: Grupo A - 29/08 (Segunda-feira) - APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO E INÍCIO DE ATENDIMENTOS/ 24/11 último dia em campo/ 28/11 e 01/12 BANNER( sala de aula)/22/12 Avaliação final
11 NORMAS GERAIS: Durante o estágio, o aluno deve, obrigatoriamente, realizar tarefas compatíveis com sua formação acadêmica e conforme o perfil profissional e as ações determinadas pelo Curso de Fisioterapia e as Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia.
12 NORMAS GERAIS: Relação Professor/Acadêmico O professor é o orientador, condutor do processo educacional. Representa a autoridade competente mais próxima ao estudante e responsável pelas tarefas de ensino, orientação das atividades, proposição de exercícios, acompanhamento e verificação da aprendizagem.
13 NORMAS GERAIS: Em cada campo de estágio haverá o REGISTRO DE FREQUÊNCIA E OCORRÊNCIAS pelo preceptor ou professor (Ficando a cargo do preceptor; O aluno deve assinar nos dias de visita ao campo sua frequência. Em caso de intercorrências, o professor ficará encarregado de anotar e solicitar assinatura do ciente do aluno.
14 NORMAS GERAIS: ESTAGIÁRIOS: Os estagiários de Fisioterapia que atuam nos campos de estágio da Faculdade Maurício de Nassau têm como meta o atendimento individualizado e/ou em grupo, primando pela ética, respeito ao professor/preceptor e ao colega acadêmico e ao grupo, primar pela qualidade do atendimento, visando a melhora na qualidade de vida do indivíduo.
15 NORMAS GERAIS: São deveres dos Estagiários: Os alunos devem apresentar-se nos Campos de Estágio Ambulatorial com vestimenta adequada branca, o que inclui calças compridas, blusas ou camisas com mangas, ausência de decotes pronunciados e transparências, sapato fechado, baixo, em tons claros.
16 NORMAS GERAIS: É imprescindível o uso de roupa branca, jaleco branco para TODOS os acadêmicos. O acadêmico faz a avaliação cinéticofuncional, programa de tratamento e realiza o tratamento fisioterapêutico indicado ao seu paciente, bem como a sua evolução após cada atendimento.
17 NORMAS GERAIS: Os alunos devem ter pontualidade; O aluno que for se ausentar do estágio deverá avisar o professor supervisor com antecedência, para que seus pacientes sejam remanejados, pois não serão desmarcados. Os materiais e os equipamentos são disponibilizados em cada setor do estágio.
18 NORMAS GERAIS: Os alunos deverão comparecer ao estágio com mínimo possível de objetos em mãos, visto que os campos de estágios não dispõem de guardavolumes e para maior segurança do mesmo durante seu deslocamento. O aluno deve dispor de todo material necessário para o atendimento dos pacientes, entre eles: estetoscópio, esfignomanômetro, goniômetro, fita métrica, termômetro, martelo de percussão, caneta, lápis, borracha e outros materiais que o aluno considere necessário;
19 NORMAS GERAIS: O aluno não poderá atender telefone celular durante o atendimento e nem realizar quaisquer abordagem com o mesmo como gravar ou fotografar sem a permissão do professor/preceptor; Não poderá alimentar-se na frente do paciente. O aluno deverá manter ética e postura profissional diante dos professores, colegas e pacientes.
20 NORMAS GERAIS: Não poderá sentar e/ou deitar-se nas macas antes, durante ou após os atendimentos. Manter unhas limpas e curtas, cabelos presos, brincos pequenos e pouca bijuteria.
21 ATENDIMENTOS AOS PACIENTES: O paciente marca seus horários com o professor/preceptor ou com a secretária do local, que será disponibilizado dentro do turno de atendimentos com os estagiários. O acadêmico dispõe de 40 à 50 minutos para atender cada paciente a ele designado. O paciente deverá ser comunicado com antecedência da ausência do estágio no campo por motivo do calendário da faculdade, sem prejuízo ao atendimento.
22 NORMAS GERAIS: Os casos omissos neste manual são resolvidos pela coordenação geral do estágio e coordenação do Curso de Fisioterapia da Nassau.
23 SISTEMA DA AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO PRÁTICA : Prática (10,0) e AVA 2 = BANNER Planilha de avaliação com pontos importantes a serem abordados e observados, considerando a construção de avaliações dos pacientes (avaliação cinético-funcional), sem comprometer a rotina da clínica, evoluções diárias, as atividades interpessoais, abordando o comportamento ético e profissional com a equipe e os pacientes, avaliando as técnicas e métodos de tratamento (valendo 10,0) O preceptor poderá arguir o aluno baseado no material enviado para avaliar o conhecimento do aluno com seu paciente ( NOTA PRÁTICA AVA 1)
24 SISTEMA DA AVALIAÇÃO: Deverá o aluno avaliar os pacientes e em grupo ficar definido qual caso clínico será escolhido para PRODUÇÃO DE BANNER E RESUMO que serão apresentados na Faculdade em sala e em datas pré-determinadas para avaliação e valendo 10,0 SERÃO FORMADOS GRUPOS NOS CAMPOS DE 05 PESSOAS CADA COM A ESCOLHA DE UM CASO CLÍNICO ENTRE OS COMPONENTES PARA O BANNER. EM CASOS ESPECIAIS SERÁ REALIZADO AVALIAÇÃO FINAL = NÃO ATINGIR MÉDIA Observação: O aluno faltoso será retirado pontos e irá à AV1 e ao BANNER com o desconto desses pontos. Média = 7,0(sete)= APROVADO Média Final = 5,0 ( Cinco)= APROVADO
25 CONTEÚDO ESTUDO 1. Distúrbios mais comuns Geriátricas 2. Testes Específicos para MMSS; 3. Testes Específicos para MMII; 4. Testes Específicos para Coluna Vertebral; 5. Avaliação Goniométrica; 6. Avaliação Postural; 7. Calor Superficial; 8. Calor Profundo; 9. TENS, FES; 10. Corrente Galvânica e Farádica; 11. Hérnia de Disco ( ALGIAS DE COLUNA); 12. Alongamento 13. Exercícios na Bola Suíça; 14. Fraturas de MMSS ( colo de úmero e colles) 15. Fraturas de MMII ( colo de fêmur, diáfise de fêmur, tíbia e fíbula) 16. Testes de força muscular MMSS ( OXFORD) 17. Testes de força muscular MMII ( OXFORD)
26 CONTEÚDO ESTUDO 18. Osteoartrose e Artrite Reumatóide; 19. Amputações de MMSS e MMII; 22. Patologias Desportivas 23. Capsulite Adesiva; 24. Síndrome do Impacto; 25. Síndrome do Túnel do Carpo e de Guyon; 26. Tenossinovite de D Quervain; 27. Condromalácia Patelar/ Oosgood Schlatter/ Doença de Legg Calvé Perthes 28. Entorse de Tornozelo; 29. Fibromialgia e Dor Miofascial; 30. Músculos do Ombro, Cotovelo. 31.Músculos do Punho e Mão; 32.Músculos do Quadril e Joelho; 33.Músculos do Tornozelo e Pé; 34.Músculos do Tronco;
27
28 PONTUAÇÃO DE FALTAS PRÁTICA = 10,0 - tabela de retirada de pontos por faltas 02 FALTAS = -1 PONTO 03 FALTAS = - 1 1/5 PONTO 04 FALTAS = - 2 PONTOS 05 FALTAS = - 3 PONTOS 06 FALTAS = - 5 PONTOS 07 FALTAS = - 7 PONTOS ACIMA DE 07 FALTAS = ZERO
29 10 MANDAMENTOS DO ALUNO NO ESTÁGIO 1 TER COMPROMISSO COM A PRÁTICA E COM O PACIENTE 2 - ESTAR DISPONÍVEL À APRENDER E APLICAR CONTEÚDOS 3 REALIZAR PESQUISA SEMPRE QUE NECESSÁRIO 4 RESPEITO E ÉTICA EM GRUPO, INDIVIDUAL, AOS PROFISSIONAIS E A ROTINA DE CADA CLÍNICA 5 - NÃO É PERMITIDO REALIZAR COMENTÁRIOS NEGATIVOS DOS CAMPOS E DE SUAS ATIVIDADES BEM COMO DE PROFISSIONAIS E TÉCNICAS 6 ESTAR ABERTO A APRENDER E APLICAR O ENSINADO 7 TER INICIATIVA E ATITUDE 8 - ESTUDAR`AS INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS DE SALA DE AULA 9 ESTAR ABERTO À APRENDIZAGEM E APLICAR CONTEÚDOS APRENDIDOS 10 COMENTÁRIOS NEGATIVOS DE QUALQUER ESPÉCIE AO GRUPO, INDIVIDUAL E AO CAMPO BEM COMO AOS PROFISSIONAIS DEVEM SER EVITADO = FOCAR APRENDIZAGEM E PRÁTICA
30 APÊNDICES:
31 ESCALAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO II FISIOTERAPIA
32 ESCALA DE OXFORD: GRAU: DESCRIÇÃO: 0 Ausência de contração muscular. 1 Esboço de contração muscular. 2 Movimento ativo com a eliminação da gravidade. 3 Movimento ativo contra ação da gravidade. 4 Movimento ativo contra resistência manual moderada. 5 Movimento ativo contra resistência manual máxima.
33 GRAU: ESCALA MODIFICADA ASHWORTH: 0 - Sem aumento do Tônus Muscular. 1 - Ligeiro aumento do Tônus Muscular manifestado por uma resistência mínima no final do movimento Ligeiro aumento do Tônus Muscular manifestado por uma resistência mínima na metade do movimento. 2 - Aumento do Tônus Muscular manifestado por uma resistência em todo movimento passivo. 3 - Grande aumento do Tônus Muscular com dificuldade de realizar o movimento passivo. 4 - Rigidez do segmento em flexão, extensão, adução e outros.
34 GONIOMETRIA: ARTICULAÇÃO/MOVIMENTO OMBRO FLEXÃO EXTENSÃO ADUÇÃO HORIZONTAL ABDUÇÃO ROTAÇÃO INTERNA ROTAÇÃO EXTERNA
35 GONIOMETRIA: COTOVELO FLEXÃO EXTENSÃO RADIO-ULNAR PRONAÇÃO SUPINAÇÃO PUNHO FLEXÃO EXTENSÃO ADUÇÃO OU DESVIO ABDUÇÃO OU DESVIO RADIAL
36 GONIOMETRIA: QUADRIL FLEXÃO COM JOELHO ESTENDIDO FLEXÃO COM JOELHO FLETIDO EXTENSÃO ADUÇÃO ABDUÇÃO ROTAÇÃO INTERNA ROTAÇÃO EXTERNA JOELHO FLEXÃO TORNOZELO FLEXÃO DORSAL FLEXÃO PLANTAR INVERSÃO EVERSÃO
37 GONIOMETRIA: COLUNA CERVICAL FLEXÃO EXTENSÃO FLEXÃO LATERAL ROTAÇÃO COLUNA LOMBAR FLEXÃO EXTENSÃO FLEXÃO LATERAL ROTAÇÃO Fonte: Marques, 2003
38 CONTATOS: CONTATOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: MANHÃ Prof.ª Dra. Alice Costa (OI)/ ( TIM) alicemacm@hotmail.com Rua: N. Sra. das Graças, 132 Bairro Nossa Senhora das Graças FACEBOOK ALICE COSTA MELO Preceptora Dra.Tatiana (CTI) clinicacti@yahoo.com.br R. Júlio Lima, Cidade dos Funcionários Próximo à Igreja da Glória Preceptora Dra. Gláucia (FISIOS) glaucia@fisios.com.br Av. Engenheiro Leal Lima Verde, 10 Edson Queiroz Atrás da Caixa Econômica da Washington Soares
39 CONTATOS: CONTATOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: NOITE Prof.ª Dra. Alice Costa (OI)/ ( TIM) alicemacm@hotmail.com Rua: N. Sra. das Graças, 132 Bairro Nossa Senhora das Graças FACEBOOK ALICE COSTA MELO Preceptora Dra.Tatiana (CTI) clinicacti@yahoo.com.br R. Júlio Lima, Cidade dos Funcionários Próximo à Igreja da Glória Preceptora Dra. Gláucia (FISIOS) glaucia@fisios.com.br Av. Engenheiro Leal Lima Verde, 10 Edson Queiroz Atrás da Caixa Econômica da Washington Soares Preceptor Dr. Cláudio Taumaturgo Clínica José Bastos Av. José Bastos, ortoclinicc@yahoo.com.br
Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA
FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça
Leia maisPLANO DE ENSINO: ATENÇÃO SECUNDARIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (ALO007)
PLANO DE ENSINO: ATENÇÃO SECUNDARIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (ALO007) COORDENADOR: DANIEL SOARES BAUMFELD 1. EMENTA: Princípios da Atenção Secundária à Saúde, aplicados à Ortopedia. Abordagem dos problemas
Leia maisNORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV
NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV Local e endereço: O estágio supervisionado de fisioterapia na atenção primária da UFJF/GV acontece em três campos
Leia maisCinesiologia. Aula 2
Cinesiologia Aula 2 Graus de Liberdades de Movimentos São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem Um grau de liberdade (uniaxial)
Leia maisCADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL
CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo
Leia mais1 MANUAL DO ALUNO CENAP
1 2 ATUAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM PODOLOGIA O curso Técnico em Podologia prepara para atuar como profissional na área da saúde, com formação direcionada ao controle e prevenção da saúde dos pés. O curso oferece
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) facimed.edu.br
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED (69) 3311-1950 facimed.edu.br MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) DO CURSO DE MEDICINA FACIMED 1- Definições Institucionais
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisESCALA DE FULG MEYER. NOME: Sexo: Prontuário: Data da Lesão: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR. PACIENTE DEITADO Amplitude Dor Pontuação
ESCALA DE FULG MEYER NOME: Sexo: Prontuário: Lado dominante ou parético: (D) (E) Diagnóstico: Idade: Data da Lesão: Data da Avaliação: Avaliador: I MOTRICIDADE PASSIVA E DOR PACIENTE DEITADO Amplitude
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia mais18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico
Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico 1 Quadril Diagnósticos a considerar: Coxartrose Impacto femoroacetabular Osteonecrose da
Leia maisTÍTULO I. Do Estágio Supervisionado Obrigatório e Supervisão. Capítulo I. Da Definição
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE. TÍTULO I Do Estágio Supervisionado Obrigatório
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisAnatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular
Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco
Leia maisEXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA
Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Cinesiologia e Biomecânica Código: Fisio 204 Pré-requisito: Anatomia II Período
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisBola Suíça. Ao verem as bolas sendo usadas na Suíça, terapeutas norte americanos deram a ela o nome de bola Suíça.
BOLA SUIÇA Bola Suíça A bola própria para exercícios terapêuticos foi criada a pedido da fisioterapeuta suíça Susanne Klein- Volgebach por volta de 1963, na Itália, por um fabricante de brinquedos, o Sr.
Leia maisAULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE ORTOPEDIA E MEDICINA DO ESPORTE (LAORTE) EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 e 2º SEM. 2018
LIGA ACADÊMICA DE ORTOPEDIA E MEDICINA DO ESPORTE (LAORTE) EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1 e 2º SEM. 2018 A Liga Acadêmica de Ortopedia e Medicina do Esporte (LAORTE) vinculada à Faculdade Ciências Médicas
Leia maisPLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua
PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE BIOMEDICINA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE BIOMEDICINA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I E II DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA CAPÍTULO I - DA NATUREZA
Leia maisAPRESENTAÇÃO ORIENTAÇÕES GERAIS
APRESENTAÇÃO As práticas profissionais e os estágios curriculares são atividades de complementação do ensino e da aprendizagem que visam proporcionar ao aluno uma adaptação a futura profissão, facilitando
Leia maisCURSO DE FONOAUDIOLOGIA
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO
Leia maisNORMAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA NORMAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DEFINIÇÃO O Estágio supervisionado, regulamentado pelo nº. 11.788/2008 do Conselho de
Leia maisCINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO
Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1. Apresentação
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Esternoclavicular: Artic.
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisNORMATIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CGC 01.830.793/0001-39 NORMATIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA UNIDADES BÁSICAS DE
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA
PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.
Leia mais1 GUIA DO ALUNO CENAP
1 2 ATUAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS O Técnico em Análises Clínicas é um profissional que participa de ações relativas às análises microbiológicas, químicas e físicas de fluidos e tecidos orgânicos
Leia maisSIMPLESMENTEYOGA2019. PROFESSOR LUIGI
SIMPLESMENTEYOGA2019 PROFESSOR LUIGI luigiturisco@hotmail.com QUIZ QUAL É O PRIMEIRO ÓRGÃO QUE DA ORIGEM A TODOS OS OUTROS? O CORAÇÃO ABRA O SEU CORAÇĀO O CÉREBRO ALINHANDO CORPO E MENTE INTRODUÇÃO Para
Leia maisROTEIRO DE AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA PEDIÁTRICA
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA PEDIÁTRICA N do Pront.: Nome da Criança: DN: / / Idade: Nome do Responsável: Diagnóstico Clínico: Data da Aplicação: / / Avaliador (a): Supervisor Responsável: 1. INSPEÇÃO
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisEducação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS
Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis
Leia maisPrograma Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento
Avaliação dos aspectos posturas, aplicação de exercícios, prevenção de lesões ligadas ao movimento e reeducação do gesto. Módulo I: Bacia e Membros Inferiores - fisiologia dentro das cadeias musculares
Leia maisAvaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.
www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO II 10º Período. Supervisora de Estágios: Emmanuelly Nascimento Juliana Rodrigues
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 10º Período Supervisora de Estágios: Emmanuelly Nascimento Juliana Rodrigues ORGANOGRAMA Raquel Porto (Diretora Adjunta de Estágios) Paula Mendes (Coordenadora de Estágios) Emmanuelly
Leia maisEXIN FISIOTERAPIA
EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.
Leia maisRoteiro de Aula Prática Femoropatelar
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo
Leia maisSemiologia Reumatológica em Crianças
Semiologia Reumatológica em Crianças PGALS - Exame de triagem básica para problemas musculoesqueléticos em crianças na idade escolar, modificado Traduzido e adaptado de "pgals A SCREENING EXAMINATION OF
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisOrientações gerais para estágio curricular supervisionado 9º e 10º período
FAINTVISA BACHARELADO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Orientações gerais para estágio curricular supervisionado 9º e 10º período Profª Doutoranda Amanda Tabosa Supervisão de estágio FAINTVISA Email:
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisOrientações gerais para estágio curricular supervisionado 9º e 10º período
FAINTVISA BACHARELADO EM ENFERMAGEM COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Orientações gerais para estágio curricular supervisionado 9º e 10º período Profª Doutoranda Amanda Tabosa Supervisão de estágio FAINTVISA Email:
Leia maisEscrito por Isabel Amaral Domingo, 12 Outubro :49 - Actualizado em Sábado, 29 Novembro :46
Após um AVC, a sensibilidade e o controlo dos movimentos do doente encontram-se muitas vezes diminuídos. Por isso, é muito importante ter cuidado com a posição em que se põem, pois podem não ser capazes
Leia maisEDITAL 16/2017 SELEÇÃO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA NO CENTRO DE SAÚDE DA FACULDADE GUANAMBI
EDITAL 16/2017 SELEÇÃO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA NO CENTRO DE SAÚDE DA FACULDADE GUANAMBI A Direção Acadêmica Administrativa da Faculdade Guanambi torna pública a abertura de inscrições
Leia maisRIOT 2019/20. Presidente SBOT-CE: Dr. Atualpa Junior Vice-presidente SBOT-CE: Dr. Leonardo Drumond
Coordenador RIOT 2019: Dr. Jonatas Brito CRONOGRAMA RESPONSÁVEL Março Ciência básica Abril 28/mar 19:00-19:30 INTRODUÇÃO RIOT 2017 Dr. Jonatas 19:30-20:30 Biologia óssea e dos tecidos moles 20:45-21:30
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 1 técnica de exame 1 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
Leia maisTornozelo - Pé. Tornozelo - Pé Cinesiologia. Renato Almeida
Tornozelo - Pé Questão de Concurso Treinando... (SERTANEJA - PR) Os músculos fibular longo, fibular curto e terceiro fibular realizam qual movimento? a) Flexão do joelho. b) Eversão do pé. c) Plantiflexão
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisAplicação do Kinesio taping
Aplicação do Kinesio taping Aplicação do taping no ombro a Y para o tendão do supraespinhoso Antes da aplicação, é necessário cortar a fita da forma e comprimento correto. Existem várias possibilidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR
REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR A Reitora do Centro Universitário Fadergs Laureate International Universities, no uso de suas atribuições
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do aprendizado teórico-prático e do desempenho das atividades, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional
Leia maisPLANEJAMENTO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR
PLANEJAMENTO DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR 1- ÁREA E SUBÁREA DE CONHECIMENTO:. 2- LOCAL DO ESTÁGIO: 3- OBJETIVOS DO ESTÁGIO: 4- ATIVIDADES DE ESTÁGIO (Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário durante
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:
Leia maisManual de Estágio Supervisionado Obrigatório CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Manual de Estágio Supervisionado Obrigatório CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM 1 - Perfis do Técnico de Enfermagem O Técnico de Enfermagem fica capacitado e habilitado a praticar as técnicas aprendidas no decorrer
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:
Leia maisColuna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica
COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I 2º SEMESTRE DE 2015
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I 2º SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais.
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia Código: Fisio 221 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:
Leia maisNORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do aprendizado teórico-prático e do desempenho das atividades, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional
Leia maisSinergias dos Membros Superiores
Flexão do Extensão do Deltóide; Córaco ; Bícipite ; peitoral; Deltóide; Grande dorsal; Tricipite Sinergias dos Membros Superiores Articulação escápulo-umeral Articulação do cotovelo Articulação rádio-cubital
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:
Leia maisRetificação Edital 08/2013. Anexo I
Retificação Edital 08/2013 Anexo I Monitoria Remunerada CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO CARGA HORÁRIA SEMANAL REQUISITOS ESPECÍFICOS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Fisioterapia em
Leia maisEnsino Fundamental e Ensino Médio
Ensino Fundamental e Ensino Médio VII OLÍMPIADA INTERNA DO CONHECIMENTO 2018 REGULAMENTO GERAL TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Direção do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora Petrolina/PE,
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BELO HORIZONTE 2016 CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO Art 1º - O Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado é um modelo de regimento
Leia maisFACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL
FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL FORTALEZA 2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I NORMAS
Leia maisANDREY ROGÉRIO CAMPOS GOLIAS(UNINGÁ)¹ JORGE LUIZ GRABOWSKI(UNINGÁ)¹
Perfil epidemiológico do Setor de Ortopedia da Clínica Escola de Fisioterapia da UNINGÁ ano 2006 Epidemic profile of the Section of Orthopedics of School Clinic Physiotherapy of UNINGA - year 2006 ANDREY
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA
ATUAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA Técnico em Estética é uma ocupação da área da Saúde, cuja formação está regulamentada nacionalmente. O exercício dessas ocupações está sob supervisão do Fisioterapeuta
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
ESCOLA SUPERIOR DE CRUZEIRO CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA CRUZEIRO/2018 Apresentação Esse MANUAL é um instrumento oficial de orientação do Estágio Supervisionado
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:
Leia maisRegulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES
Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições referentes
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA CONDIÇÕES SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Compressão do nervo mediano no canal voltar do carpo. É a mais comum das neuropatias compressivas periféricas do membro superior. Acomete principalmente mulheres,
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA I PROFESSORES: Luciana Batista Nogueira (TP1) Críssia Carem Paiva Fontainha (TP2) 1. EMENTA: Métodos radiográficos convencionais. 2. JUSTIFICATIVA:
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE GRÃO-PARÁ SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N
RETIFICAÇÃO 001/2016 O MUNICÍPIO DE GRÃO PARÁ torna público a Retificação n 001/2016 aos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA, para o Cargo de Servente de Obras que passa a ser assim definido: 1. DOS
Leia maisGerência de Ensino e Pesquisa
GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE SANTA CASA CAMPO GRANDE /MS JUNHO DE 2012 VALIDAÇÃO: Agleison Ramos
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UTI NORMAS DISCIPLINARES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - UTI O Estágio Supervisionado visa complementar a formação do aluno através do aprendizado teórico-prático e do desempenho das atividades, proporcionando uma experiência
Leia maisETAPAS A CUMPRIR E A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INÍCIO DO ESTÁGIO I E II
ETAPAS A CUMPRIR E A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INÍCIO DO ESTÁGIO I E II ORIENTAÇÕES GERAIS Orientação quanto a coleta de assinaturas do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) e do Plano de Atividades
Leia maisHARMONIC TECHNIQUE: TERAPIA MANUAL OSCILATóRIA COM E. LEDERMAN (DEZ 2014) LISBOA
HARMONIC TECHNIQUE: TERAPIA MANUAL OSCILATóRIA COM E. LEDERMAN (DEZ 2014) LISBOA DATA DE INíCIO / FIM 12-12-2014 / 14-12-2014 HORARIO Manhã - 9:30 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 DESTINATARIOS #Fisioterapeuta,
Leia maisManual do Estágio Curricular Supervisionado. Curso de Bacharelado em Farmácia APRESENTAÇÃO
Manual do Estágio Curricular Supervisionado Curso de Bacharelado em Farmácia APRESENTAÇÃO A FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS, através da Coordenação do Centro de Ciências da Saúde disponibiliza aos seus
Leia maisOR60 - Joelheira Articulada com Cintas Cruzadas. A compressão pode ser ajustada conforme a necessidade através das 2 (duas) faixas(superior
LINHA SUIQFEJD LINHASUIQFEJD OR38 - Joelheira Articulada A Joelheira Articulada Hidrolight oferece ece compressão e maior estabilidade idade ao joelho. o. As 2 (duas) articulações com trava oferecem reforço
Leia maisEDITAL 10/2018 SELEÇÃO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA NO CENTRO INTEGRADO DE SÁUDE UNIFG
EDITAL 10/2018 SELEÇÃO DE ESTÁGIO PARA O SERVIÇO DE FISIOTERAPIA NO CENTRO INTEGRADO DE SÁUDE UNIFG A Reitoria do Centro Universitário FG-UNIFG torna pública a abertura de inscrições para seleção de acadêmicos
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisCOLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA
COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA Sempre e onde estiver... Estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt COLUNA VERTEBRAL EQUILÍBRIO PARA A VIDA A coluna vertebral constitui uma parte importante do esqueleto,
Leia maisReeducação Postural Global - RPG
Reeducação Postural Global - RPG Técnica desenvolvida pelo fisioterapeuta francês Philippe Emmanuel Souchard nos anos 70; derivada do Método Mézières (que originou o conceito cadeia muscular posterior);
Leia maisREGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL
REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL FORTALEZA 2016 SUMÁRIO TÍTULO I... 3 DA CLÍNICA ESCOLA... 3 TÍTULO II... 3 CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
Leia mais