OS DESAFIOS DOS ÓRGÃOS GESTORES ÚNICOS DOS REGIMES PRÓPRIOS PRIOS. Caso: SÃO S O PAULO PREVIDÊNCIA. Porto Alegre RS Novembro de

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1 OS DESAFIOS DOS ÓRGÃOS GESTORES ÚNICOS DOS REGIMES PRÓPRIOS PRIOS Caso: SÃO S O PAULO PREVIDÊNCIA Porto Alegre RS Novembro de

2 ÍNDICE O Crescimento da População Idosa Previdência: Conceitos Fundamentais A Reforma Previdenciária do Estado de São Paulo A São Paulo Previdência SPPREV Previdência Complementar 2

3 O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA 3

4 ENVELHECIMENTO GLOBAL Segundo a ONU, até 2050, o número de idosos no planeta excederá o de jovens, pela primeira vez na história da humanidade. A expectativa de vida será de 100 anos para mulheres e 81 anos para homens. Na Europa o número de pessoas com mais de 65 anos já ultrapassou o de menores de 14 anos. Em 2050, serão 2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos. 4

5 O BRASIL ENVELHECE De acordo com estudo do Instituto da Criança (ICr) do Hospital das Clínicas de SP, já existem crianças brasileiras com expectativa de vida maior que 100 anos. Segundo o IBGE, 17,3% da população brasileira tem mais de 60 anos. Isso equivale a um contingente de 16,7 milhões de idosos. Em 1950, eram apenas 2 milhões. A taxa de fecundidade do brasileiro em 2006 foi de 2 filhos por casal. Isso mostra processo intenso e acelerado de declínio da fecundidade. O número de brasileiros deve entrar em declínio em 2050, depois de atingir o pico de 260 milhões de habitantes. 5

6 POPULAÇÃO IDOSA NO BRASIL 6

7 FATOR 1 DIMINUIÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE 5,0% Taxa Bruta de Natalidade 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 4,7% 4,6% 4,6% 4,5% 4,5% 4,5% 4,4% 4,3% 3,9% 3,2% 2,4% 2,0% Taxa de natalidade* (1890 a 2050) Brasil 1,8% 1,6% 1,5% 1,4% 1,4% 0,5% 0,0% Fonte: IBGE Elaboração: SPS/MPS * Taxa Bruta de Natalidade = Número de Nascidos Vivos / Total da População Obs. (1): Dados a partir de 2002 são projeções. 7

8 FATOR 2 88,0 EXPECTATIVA DE VIDA AOS 60 ANOS ( ) 87,0 86,0 85,3 84,0 82,9 84,2 82,7 82,0 81,7 81,3 80,5 80,0 79,8 79,6 78,8 78,0 77,6 77,2 76,0 75,2 74, Homens Mulheres 8

9 TENDÊNCIA 3,5% Taxa de Crescimento Populacional Média anual por década 1960/2050 3,0% 3,0% 2,5% 2,5% 2,0% 1,9% 1,5% 1,4% 1,2% 1,0% 0,9% 0,5% 0,6% 0,4% 0,2% 0,0% 1960/1970 Fonte: IBGE 1970/ / / / / / / /2050 Elaboração: SPS/ MPS 9

10 POPULAÇÃO BRASILEIRA

11 PROJEÇÕES PARA 2050 ARGENTINA FRANÇA AUSTRÁLIA JAPÃO 11

12 CONSEQUÊNCIAS NACIONAIS Essa alteração na estrutura populacional brasileira, causa impacto direto na previdência. Em 1940, havia cerca de 31 contribuintes para cada beneficiário da Previdência. Na década de 80, essa relação despencou para 2,9 contribuintes. Hoje a proporção é de apenas 1,7 contribuinte para cada segurado. Se a redução continuar nesse ritmo, em 2030 haverá somente 1,1 contribuinte para cada beneficiário da Previdência. 12

13 PREVIDÊNCIA: CONCEITOS FUNDAMENTAIS 13

14 SEGURIDADE SOCIAL A PREVIDÊNCIA SOCIAL ESTÁ INSERIDA EM UM CONCEITO MAIS AMPLO: SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL SAÚDE 14

15 OBJETIVO A Previdência Social deve: GARANTIR UMA RENDA AOS SEUS SEGURADOS CONTRIBUINTES QUANDO ESTES NÃO MAIS PUDEREM TRABALHAR 15

16 PREVIDÊNCIA NO BRASIL REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES - RPPS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Lei Complementar nº 109/01 REPARTIÇÃO SIMPLES REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO CAPITALIZAÇÃO TRABALHADORES DO SETOR PRIVADO E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CELETISTAS Obrigatório, nacional, público, subsídios sociais, benefício definido: teto do RGPS reajustado anualmente ADMINISTRADO PELO INSS ADMITE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS CIVIS OU MILITARES Obrigatório, público, níveis federal, estadual e municipal, benefício definido: tetos dos poderes. ADMINISTRADO PELOS RESPECTIVOS GOVERNOS ADMITE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PÚBLICO VARIADO Optativa, administrada por fundos abertos ou fechados ABERTA = Bancos (PGBL / VGBL) FISCALIZADA PELO MF FECHADA FISCALIZADA PELO MPS Patrocinador Fundos de Pensão Instituidor 16 Plano A Plano B Plano C

17 A REFORMA PREVIDENCIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 17

18 PREVIDÊNCIA DE SÃO PAULO (Problemas anteriores à Reforma) Nunca houve contribuição para aposentadoria até 2004 (aposentadoria como parte do salário) Gestão descentralizada dos benefícios previdenciários Ausência de cálculos atuariais para ajudar a equilibrar o regime Gestão de Previdências de Setores Privados com regras irregulares Gestão de Previdência de outros Entes também sem cálculos atuariais 18

19 PREVIDÊNCIA DE SÃO PAULO (Problemas anteriores à Reforma) Utilização dos recursos previdenciários para finalidades não previdenciárias Legislação desatualizada devido às alterações constitucionais Ameaça de perda do CRP Insuficiência do sistema previdenciário FOLHA DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS: 13 BILHÕES ARRECADAÇÃO PREVIDENCIÁRIA: 3 BILHÕES PATRONAL / INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA: 10 BILHÕES 19

20 PREVIDÊNCIA DE SÃO PAULO (Solução Adotada) Aprovação de Projetos de Leis com o objetivo de regularizar a Previdência Estadual e diminuir a conta, a longo prazo, com uma gestão centralizada e mais eficiente. 20

21 NORMAS CONSTITUCIONAIS E LEIS FEDERAIS Reformas Constitucionais Emenda Constitucional nº 20/1998 Emenda Constitucional nº 41/2003 Emenda Constitucional nº 47/2005 Lei Geral da Previdência Pública P Lei nº 9.717/1998 Lei que regulamenta a EC 41 Lei nº /2004 Decreto nº n 3.788/01 - Institui o CRP Decreto nº n 3.048/99 - Regulamenta os benefícios previdenciários 21

22 LEI COMPLEMENTAR Nº 1010 Criou a SPPREV como órgão gestor único do RPPS e RPPM. Aumentou a alíquota de contribuição do Estado de 6% para 22% e estabeleceu que toda a INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA será de responsabilidade do Estado. Criou os Conselhos de Administração e Fiscal da SPPREV com participação PARITÁRIA dos servidores. Solucionou a questão dos servidores da LEI 500. Criou a TAXA DE ADMINISTRAÇÃO a fim de custear a estrutura e gestão da SPPREV. Determinou o acerto de contas de DÍVIDAS E HAVERES para com o RPPS. Prevê a EXTINÇÃO DO IPESP e dispõe que a CBPM continuará desempenhando somente suas FUNÇÕES NÃO PREVIDENCIÁRIAS. 22

23 LEIS COMPLEMENTARES Nºs 1012 E 1013 Adequaram o ROL DE BENEFICIÁRIOS da pensão e salário família de acordo com o Decreto Federal n. 3048/99. Definiram BAIXA RENDA como pressuposto para os benefícios do salário família e do auxílio reclusão. Unificaram a ALÍQUOTA DE CONTRIBUIÇÃO dos servidores, permanecendo em 11%. Unificaram a BASE DE CÁLCULO DE CONTRIBUIÇÃO dos servidores de acordo com a lei federal /04. Dispuseram sobre o ABONO DE PERMANÊNCIA do servidor e sobre o AFASTAMENTO dos servidores e dos militares. Dispuseram sobre a CONTRIBUIÇÃO DE 11% DO INATIVO, respeitado o teto de R$ 3.038,99. 23

24 A SÃO PAULO PREVIDÊNCIA 24

25 DESAFIOS A SPPREV será uma entidade capaz de gerir com responsabilidade e excelência o Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos P e Militares do Estado de São S o Paulo, respeitando a legislaçã ção o e garantindo o pagamento dos benefícios previdenciários rios de todos vinculados ao sistema. A SPPREV deverá privilegiar a transparência ncia nas suas açõa ções administrativas e financeiras, assim como prestar informaçõ ções claras e objetivas, atendendo com eficiência a populaçã ção o segurada. 25

26 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Diretor Presidente Procuradoria Jurídica Secretaria Executiva Assessoria Previdenciária Assessoria Assessoria de Relacionamento de Relações Institucional Institucionais Ouvidoria Assessoria Atuarial Auditoria Interna PGE Administração e Finanças Relacionamento com o Segurado Benefícios Civis Benefícios Militares Recursos Humanos Compras, Licitações e Gestão Contratos Suporte Logístico Tecnologia da Informação Gestão do Relacionamento Aposentadoria Pensão Aposentadoria Pensão Controladoria e Orçamento Finanças e Arrecadação Indicados pelo Governador Indicados pelo Presidente PGE Servidores efetivos 26

27 PARTICIPANTES DA SPPREV Servidores Ativos (RPPS) Aposentados e Pensionistas Total RPPS Servidores RGPS Total de servidores do Estado

28 PRÓXIMOS PASSOS Contratar Sistemas e Rever Processos Concurso Público / Seleção de Pessoal Criar Base de Dados Previdenciária / Censo Estudos sobre Previdência Complementar 28

29 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 29

30 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO MUNDO O mercado de previdência privada cresce 24% ao ano na América Latina. É a maior taxa do mundo. Em todo o mundo o sistema de previdência privada movimenta bilhões de dólares, ocupando um lugar significativo no mercado. Na Holanda, por exemplo, a Previdência Complementar responde por um patrimônio equivalente a 120% do PIB. Nos Estados Unidos, a Previdência Complementar representa 75% do PIB. 30

31 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO BRASIL A Previdência Complementar Fechada no Brasil ocupa o 8º lugar na lista de maiores fundos de pensão do mundo: A) Entidades de previdência complementar FECHADA : 369 ESTATAIS: 65% PRIVADOS: 35% Patrimônio: R$ 472 bilhões em ativos* (17% do PIB) Participantes: 2 milhões B) Entidades de previdência complementar ABERTA:? Participantes:? Patrimônio : R$ 138 bilhões Valores consolidados em 06/08 (Fechada) e 08/08 (Aberta). Fonte: SPC e Fenaprevi 31

32 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO BRASIL É um sistema previdenciário consolidado que já superou desequilíbrios e segue trajetória firme de expansão. Fechou 2007 com superávit de R$ 76 bilhões devido aos rendimentos de aplicações. A legislação (LC 109) tem como objetivos assegurar : Transparência Solvência Liquidez Equilíbrio econômico-financeiro 32

33 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NO BRASIL Investimentos Prioritários: Diretamente no capital social das empresas Títulos públicos federais de longo prazo Títulos privados de renda fixa de empresas nacionais Os fundos de previdência brasileiros podem investir no máximo 2% em outros países (fundos de dívida externa). Outros 3% podem ser aplicados em ações de empresas do Mercosul desde que listadas na Bovespa e em Brazilian Depositary Receipts (BDR). 33

34 COMPLEMENTAR PARA SERVIDORES POR QUE FALAR DISSO? É uma tendência mundial. É a melhor forma de continuar garantindo o direito a aposentadoria e pensão sem comprometer o desenvolvimento do Estado. Representará para os novos servidores a possibilidade de acumulação de capital próprio e direito à portabilidade. O Governo Federal enviou no dia 06 de setembro o projeto da Previdência Complementar para os Servidores da União. (PL1992/07) 34

35 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI DO GOVERNO FEDERAL Regido pelas Leis Complementares 108 e 109. Destinado aos novos servidores titulares de cargo efetivo (Permite, mas não incentiva, migração de funcionários antigos.) Limita o valor da aposentadoria dos funcionários públicos federais ao teto do Regime Geral. O Plano de Benefícios será de Contribuição Definida durante as fases de acumulação e de recebimento. A contribuição do servidor federal será de 11% sobre o teto do Regime Geral e 7,5% para o FUNPRESP. OBS.: A contribuição do Estado não ultrapassará 7,5%. 35

36 VANTAGENS DA COMPLEMENTAR PARA OS RPPS 1) MENOR TRIBUTAÇÃO PARA A SOCIEDADE. 2) Os riscos associados à longevidade do servidor e às variações financeiras é TRANSFERIDO DO ENTE PARA O SERVIDOR. 3) É uma POLÍTICA DE AJUSTE FISCAL A LONGO PRAZO, pois livra o orçamento público do pagamento de aposentadorias de maior valor. 36

37 VANTAGENS DA COMPLEMENTAR PARA OS RPPS 4) A manutenção do ATUAL REGIME implica em CONTAS CADA VEZ MAIORES a longo prazo. 5) SEPARAÇÃO ENTRE POLÍTICA PREVIDENCIÁRIA E DE PESSOAL. O vínculo entre salários e aposentadorias impede política competitiva de atração de pessoas ao serviço público devido ao impacto na folha de inativos. 6) Desaparece a discussão sobre os TETOS. 37

38 VANTAGENS DA COMPLEMENTAR PARA OS SERVIDORES 1) PORTABILIDADE DO CAPITAL 2) ADMINISTRAÇÃO DA EXPECTATIVA DE RENDA na aposentadoria 3) Decisão do MELHOR MOMENTO para aposentar 4) Planos moldados para as CARACTERÍSTICAS DE CADA CATEGORIA PRINCIPAL DESAFIO: ENCONTRAR MECANISMOS DE MITIGAÇAO DOS RISCOS FINANCEIROS E DE LONGEVIDADE. 38

39 DIFERENÇAS ENTRE CAPITALIZAÇÃO E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A pura e simples CAPITALIZAÇÃO NÃO MUDA NENHUMA REGRA de contribuição e cálculo do valor de aposentadoria. APENAS CAPITALIZA A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIDOR E A PATRONAL. Se o valor arrecadado vai ser suficiente para garantir os benefícios concedidos, vai depender da RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS E DAS EXPECTATIVAS DE SOBREVIDA dos servidores. Ou seja, O ENTE CONTINUARÁ RESPONSÁVEL POR ASSUMIR OS RISCOS provenientes desses aspectos e permanecerá com a DISCUSSÃO SOBRE OS TETOS. 39

40 ESTUDOS ATUARIAIS REGIMES MISTOS CUSTO SIMULAÇÕES DE CUSTOS 200% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Capitalização - "C" "O" Inat e Ativos Atuais / "C" Ativos Futuros Orçamentário - "O" "O" Inativos / "C" Ativos 40

41 CONTATO SECRETARIA DA FAZENDA SPPREV Assessoria de Relacionamento Institucional TEL.: / imprensa@spprev.sp.gov.br FONTES CONSULTADAS PARA OBTENÇÃO DOS DADOS APRESENTADOS: Organização das Nações Unidas - ONU Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Ministério da Previdência Social - MPS Fórum Nacional de Previdência 41

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