COMO TUDO COMEÇOU...PORTO MARAVILHA
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- Pedro Lucas Arantes Custódio
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1 VLT Carioca
2 COMO TUDO COMEÇOU...PORTO MARAVILHA Área de intervenção de 489 hectares, área comparável aos bairros de Copacabana (410 ha), Botafogo (480 ha) e ao Centro (572 ha) Concessão Administrativa para a prestação dos Serviços visando à revitalização, operação e manutenção da AEIU Portuária Área de Especial Interesse Urbanístico da Região do Porto do Rio de Janeiro - com a execução de obras prazo 15 anos.
3 COMO TUDO COMEÇOU...PMI DO VLT AS DIRETRIZES A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos na região portuária e central visa contemplar as seguintes diretrizes: Revitalizar toda a região e integração dos bairros portuários com a região central; Interligar os principais eixos de transporte da área central da cidade, bem como pontos turísticos e/ou de grande circulação atuais e projetados para a região; Cumprir a função de ligação dos deslocamentos internos à região portuária e entre esta por um lado, à Área Central de Negócios, ao Aeroporto Santos Dumont e Glória, por outro, à área do Gasômetro, à Estação do TAV (Trem de Alta Velocidade) na Leopoldina e Estação Estácio do METRÔ; Estar em harmonia e equilíbrio com os projetos urbanísticos e de transporte na região da AP1; Reduzir os impactos ao meio ambiente.
4 COMO TUDO COMEÇOU...PMI DO VLT TRANSFORMAÇÃO DA REGIÃO CENTRAL E PORTUÁRIA DO RIO POR MEIO DE UM NOVO CONCEITO DE MOBILIDADE URBANA
5 COMO TUDO COMEÇOU...PMI DO VLT SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL Requalificação Urbana Inovação Tecnológica Segurança Não poluente
6 DADOS GERAIS LICITAÇÃO ESCOPO Concessão Patrocinada para a prestação dos Serviços, incluindo a realização das obras e fornecimentos da Rede Prioritária, visando a implantação, operação e manutenção de sistema de Veículos Leves sobre Trilhos e serviços complementares de transporte de passageiros na região portuária e central do Rio de Janeiro O VLT o transporte público de massa municipal exclusivo (preferencial) nas ruas e avenidas por onde este trafegar Excluídas a figura e tabela com as ruas e as avenidas bloqueadas previstas no Anexo 6 Demanda Prazo: 25 anos Área de abrangência dos estudos
7 REDE PRIORITÁRIA FASEAMENTO Rodoviária Novo Rio 1 Vila de Mídia Cordeiro da Graça Silvino Montenegro Cidade do Santo Samba 1 Pereira Cristo Antônio Laje Reis Gamboa Pça. da Pedro Harmonia Pça. Santo Cidade do Hernesto Equador Cristo Samba 2 Novo Rio 2 Vila Olímpica Nabuco de Freitas São Diogo América Central D. de Caxias Rodrigues Alves Barão Tefé Itamaraty Saara Sta. Rita Camerino Praça Mauá Sete de Setembro São Bento Candelária Buenos Aires Carmo Rio Branco Barcas Barão de Mauá Pça. da República Carioca Pça. Tiradentes Almirante Barroso Cinelândia Santos Dumont Etapa 1 Etapa 2 27 meses após Ordem de Início 33 meses após Ordem de Início
8 REDE PRIORITÁRIA INTEGRAÇÃO INTERMODAL Rodrigues Alves Rodoviária Cidade do Samba 2 Central Barcas Barão de Mauá Carioca Cinelândia Santos Dumont RESUMO DA REDE - EDITAL Extensão Linha Singela 28 km Nº de Estações e Paradas 46 Frota 32 Distância Média entre as Estações 400 m
9 REMUNERAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA Receita Tarifária = Tarifa de Remuneração * FPQ * (1+ 0,3 IGV) * PAXTra Tarifa de Remuneração: Tarifa paga a Concessionária igual 1,98 (data base de junho/2012) FPQ: Fator de Ponderação do desempenho na Qualidade da operação e manutenção. Variação: 0,9 a 1,0 IGV: Índice de Gratuidade e Não-Validação. Variação: 0,25 a 0,35 PAXTra: Número de Passageiros Transportados pelo VLT. Variação: ±15% Receita Acessória 66,6% 2,4% Contraprestação Parcela A (270 parcelas mensais)* *80% da Contraprestação Pecuniária Mensal após concluída a Etapa 1 Contraprestação Receita Acessória 31,0% Receita Tarifária
10 TARIFA DE REMUNERAÇÃO (base jun/2012) Distribuição de passageiros e tarifa Tarifa Total (R$/pax) % Participação Parcela VLT VLT (R$/pax) Exclusivo 3,10 20% 100% 3,10 0,62 Integrada Carioca 3,90 28% 55% 2,15 0,60 Integrada Metropolitana 4,95 52% 100% 3,10 1,61 Tarifa Média sem descontos 100% 2,83 Descontos 30% -0,85 Tarifa de Remuneração 70% 1,98
11 RISCO DE DEMANDA BANDAS DE MITIGAÇÃO DEMANDA DE REFERÊNCIA
12 RISCO DE GRATUIDADE E NÃO VALIDAÇÃO Redução de 5% na arrecadação do Sistema Receita tarifária igual à arrecadação do Sistema Aumento de 5% na arrecadação do Sistema Gratuidades + Não Validação 35% Perda PCRJ R$ 0,04/pax Perda Concessionária R$ 0,10/pax Gratuidades + Não Validação 30% Aumento de R$0,14/pax transp. Gratuidades + Não Validação 25% Passageiros Pagantes 65% Redução de R$0,14/pax transp. Passageiros Pagantes 70% Ganho Concessionária R$ 0,10/pax Ganho PCRJ R$ 0,04/pax Passageiros Pagantes 75% Arrecadação média R$ 1,84/pax transp. Perda da PCRJ gera Contraprestação Parcela B Arrecadação média R$ 1,98/pax transp. Ganho da PCRJ reduz a Contraprestação Parcela A Arrecadação média R$ 2,12/pax transp.
13 RESUMO PRINCIPAIS RISCOS Riscos Concessionária Riscos PCRJ Investimento (custos adicionais, performance e prazo) Tarifário Aporte Público Política Tarifária, incluindo reajuste do usuário e composição da demanda Desembolso do PAC Tarifa de Remuneração por passageiro transportado Ordem de início Conta vinculada Operação (custos adicionais, performance, responsabilidade civil, patrimonial e trabalhista) Gratuidade e Não-validação Riscos Compartilhados Necessidade de ações da Prefeitura Concessionária assume variação de até 5% Ambiental (LO e LI) Obtenção de recursos Demanda Ocupação da área do Porto Restrição de circulação de veículos na área de influência do VLT Inclusão VLT no bilhete único Banda durante os 10 primeiros anos de operação plena: Até 10%: 100% Concessionária De 10% a 20%: 50% para cada parte
14 Desafios Tecnológicos VLT Carioca
15 MODELO OPERACIONAL CONFIGURAÇÃO FINAL INTERVALO ENTRE TRENS NO TRECHO COMPARTILHADO: 3 minutos NAVIOS RODOVIÁRIA INTERVALO ENTRE TRENS NO TRECHO COMPARTILHADO: 3 minutos PRAÇA XV CENTRAL SÃO DIOGO HEADWAY TRENS/HORA FROTA OPERACIONAL PAX/H/SENT Linha 1 S. Diogo / Santos Dumont Linha 2 S. Diogo / Praça XV SANTOS DUMONT Linha 3 Central / Santos Dumont CINELÂNDIA TOTAL
16 CIOM CENTRO INTEGRADO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
17 PARADAS E ESTAÇÕES
18 DESTAQUES DO PROJETO
19 DESTAQUES DO PROJETO
20 A VOLTA DO TRANSPORTE SOBRE TRILHOS Segurança Operacional X Performance X Inserção Urbana Inserção gradual e controlada
21 FORMAÇÃO DOS CONDUTORES
22 CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL - CCO Centralizar as informações Operacionais; Fazer a comunicação oficial com órgãos de trânsito e de segurança pública; Supervisionar e Controlar as Linhas do VLT; Manter a regularidade entre as composições; Monitorar as ocorrências e distribuir as ações necessárias; Intervir, quando necessário, tomando as decisões necessárias para solução de problemas.
23 O VEÍCULO
24 O QUE É O APS? O sistema APS (Alimentação pelo Solo) consiste em um trilho, localizado entre os trilhos de rolamento, que fornece energia para a movimentação dos veículos.
25 MODOS DE ENERGIZAÇÃO Supercapacitores Pantógrafo Sapatas APS
26 FUNCIONAMENTO DE REDE AÉREA 750 OCL V 750V Pantógrafo Trilho de rolamento 0Vr Câble MFC Feeder 750V Feeder 0V Câble antenne CA Regard
27 FUNCIONAMENTO DO APS Princípio de funcionamento Trilho de rolamento Trilho de alimentação 0 Vr Feeder 750V
28 FUNCIONAMENTO DO APS Princípio de funcionamento
29 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento Verificação permanente e segura da ligação à terra. Trilho APS Caixa de Alimentação Feeder
30 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento Estado normal. KO
31 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento Falta de ligação à terra depois da detecção do VLT é uma falha. A informação é imediatamente enviada à subestação. KO KO
32 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento A seção inteira é desligada e colocada no estado de segurança. O sistema de autonomia do VLT substitui os coletores de corrente. KO KO
33 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento Caixa de alimentação é isolada. KO
34 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento A operação continua com uma caixa de alimentação isolada. Segmentos isolados (0Vr) KO
35 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento O próximo VLT funcionará em autonomia enquanto passar nos segmentos isolados até a substituição da CA. Segmentos isolados (0Vr) KO
36 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento O próximo VLT funcionará em autonomia enquanto passar nos segmentos isolados até a substituição da CA. Segmentos isolados (0Vr)
37 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento O próximo VLT funcionará em autonomia enquanto passar nos segmentos isolados até a substituição da CA. Segmentos isolados (0Vr)
38 PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA Princípio de funcionamento O próximo VLT funcionará em autonomia enquanto passar nos segmentos isolados até a substituição da CA. Segmentos isolados (0Vr) KO
39 SCADA ENERGIA
40 Obrigado!
VLT do Rio. VLT DO RIO Julho de 2011. VLT do Rio
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