REPRESENTAÇÃO DE DOMÍNIO DE CONTEÚDO E FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS
|
|
- Bernadete Fernandes Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPRESENTAÇÃO DE DOMÍNIO DE CONTEÚDO E FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS 2014 Nilton S. Formiga Doutor em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba. Professor do curso de Psicologia na Faculdade Mauricio de Nassau JP (Brasil) Maria Aparicida Tavares Silva Josenaide Elias dos Santos Costa Isis Kelly Costa Silva Alunos do curso de psicologia na Faculdade Mauricio de Nassau João Pessoa-PB, Brasil de contato: nsformiga@yahoo.com RESUMO A avaliação do problema do consumo de álcool contempla a detecção dos transtornos gerados por essa substância e que, em variados espaços da ciência em geral, poderá ser a avaliado através instrumentos qualitativos e quantitativos; o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) tem sido um dos instrumentos mais utilizados no mundo em pesquisas sobre a identificação de problemas com álcool. O presente estudo tem como objetivo avaliar a fidedignidade e representatividade comportamento-domínio o instrumento AUDIT. Participaram do estudo, 634 universitários, homens e mulheres, de 18 a 40 anos, na cidade de João Pessoa-PB; estes, responderam o AUDIT e dados sócio-demográficos. Considerando tanto as correlações intra-itens quanto a alfas de Cronbach, observaram-se indicadores que garantiram a consistência e representação de conteúdo sugerido no instrumento para avaliar o problema com o consumo de álcool em universitários. Palavras-chave: AUDIT, fidedignidade, universitários. 1 Siga-nos em
2 INTRODUÇÃO A avaliação do problema do consumo de álcool contempla a detecção dos transtornos gerados por essa substância e que, em variados espaços da ciência em geral, poderá ser a avaliado através da anamnese, da história familiar, da genética, da vida pessoal, social, etc., mas, também, por meio de instrumentos com foco diagnóstico passaram a ser desenvolvidos, acurados e padronizados com o objetivo de facilitar tanto a mensuração desse fenômeno quanto a economia e praticidade na administração de pesquisa social e diagnóstica com pessoas suspeitas ou não em relação com uso de álcool ou na dependência (Formiga, Picanço, Souza & Santos, 2013). Assim, dos muitos instrumentos que tem como objetivo mensurar os problemas de jovens e adultos quanto ao uso de substâncias psicoativas lícitas e ilícitas, o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), conhecido no Brasil como teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool, ainda tem sido um dos instrumentos mais utilizados no mundo em pesquisas sobre a identificação de problemas com álcool (Aertgeerts et. al., 2000; Carvalho, 2010; Coelho, 2010; Babbor, Higgins-Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Corradi-Webste, Laprega & Furtado, 2005; Meneses-Gaya, Zuardi, Loureiro & Crippa, 2009). O AUDIT trata-se de uma medida que tem por objetivo rastrear o consumo problemático e o padrão de ingestão dessa substância. A OMS (WHO, 1992; Babor et al., 1992), sob a orientação dos manuais diagnósticos CID 10 e o DSM III (American Psychiatric Association, APA, 1994), organizaram-se critérios em relação a dependência do uso de álcool, elaborando e estruturando um instrumento, o qual, mais usado para avaliar o consumo excessivo do álcool durante 12 meses; intitulado de Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e conhecido no Brasil como Teste de Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool, este teste foi desenvolvido por Babbor, Higgins-Biddle, Saunders & Monteiro (2001; Babor et al. 1992; Babor & Higgins-Biddle, 2001), traduzido e validado por Figlie, Pillon, Laranjeira e Dunn (1997) no Brasil, com o objetivo de avaliar ou rastrear o consumo exagerado do álcool e outras drogas e que, a partir dos resultados observados, propor intervenções sociais e psicológicas frente aos prejuízos do consumo dessa substância. A fim de facilitar a avaliação do problema que um sujeito consumidor de álcool enfrenta, utilizou-se um ponto de corte na distribuição dos escores dos respondentes, que variam de zero (0) a 40 e podem ser conhecidos quando se soma as questões do instrumento, independente da dimensão do AUDIT. A distribuição desses escores destinados à avaliação do problema no consumo de álcool pode ser assim classificada em zonas: na zona I, os escores variam de 0 Até 7 pontos (indica uso de baixo risco ou abstinência ou educação no uso), na zona II a variação dos escores ocorrem entre 8 e 15 pontos (sugere uso de risco ou uso simples), a zona III, varia de 16 a 2 Siga-nos em
3 19 pontos (esta, sugere uso nocivo ou aconselhamento simples + intervenção breve + monitoramento continuado), por fim, a zona IV tem escore acima de 20 pontos (demonstra possível dependência ou referencia o diagnóstico, avaliação e tratamento) (Babor, Higgins- Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Pillon & Corradi-Webster, 2006). Considerando que o instrumento do AUDIT revela condições psicométricas para à avaliação do problema sobre o uso de álcool, tem encontrado estudo na área da Psicologia brasileira que se interessam em avaliar tal medida que apresente parâmetros psicométricos mais consistentes e seguros; estes, avaliaram a confiabilidade e validade utilizando desde a análise fatorial, confirmatória, alfas de Cronbach as análises diagnósticas (tendência central, Curva de ROC, qui-quadrados, entre outros), bem como, aqueles estudos que contemplam análises multimétodos; estes estudos revelam indicadores psicométrios confiáveis, seja quanto a análise fatorial e confirmatória, seja em relação a confiabilidade e sensibilidade dessa medida em distintas amostras (Babor, Fuente, Saunders & Grant, 1992; Shevlin & Smith, 2007; Meneses- Gaya, Zuardi, Loureiro & Crippa, 2009; Wicki, Gustafsson, Mäkelä & Gmel, 2009; Formiga, Picanço, Souza, & Santos, 2013; Santos, Gouveia, Fernandes, Souza & Granjeiro, 2013). Considerando a necessidade de uma medida sobre o consumo excessivo de álcool confiável e sendo o AUDIT um dos instrumentos mais utilizado por diversos estudiosos nas distintas ciências, viu-se a necessidade de avaliar a fidedignidade deste instrumento a partir das correlações intra-itens, da representatividade comportamento-domínio (correlação itens-fator e itens-pontuação total), bem como, o alfa de Cronbach. MÉTODO Amostra Participaram 634 universitários, de 18 a 40 anos (M = 24,42; d.p. = 5,29), homens e mulheres (59%), todos da cidade de João Pessoa-PB, de instituições privadas e publicas de ensino superior. A amostra foi não probabilística, pois considerou-se o sujeito que, consultado, se dispôs a colaborar, respondendo o questionário a ele apresentado. Instrumentos Os sujeitos responderam um questionário com o seguinte instrumento: Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool - AUDIT: Trata-se de um questionário desenvolvido para Organização Mundial da Saúde, o qual foi organizado de acordo com Classificação Internacional de Doença (CID-10) destinada ao rastreamento para uso 3 Siga-nos em
4 problemático (especificamente, o uso nocivo e dependência) de álcool durante um período de 12 meses (Babor, Fuente, Saunders & Grant, 1992; Babor & Higgins-Biddle, 2001; Babor, Higgins- Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Saunders, Aasland, Babor, Fuente & Grant, 1993). No Brasil, foi Figlie, Pillon, Laranjeira e Dunn (1997) que validaram o AUDIT com o objetivo de avaliar os problemas relacionados ao álcool em contexto hospitalar e em adolescentes, jovens, jovens adultos e adultos em diversos países (Bergman & Källmén, 2002; Kerr-Corrêa, Dalben, Simão et al., 1999; Kerr-Corrêa, Dalben, Trinca et al., 2001; Kerr-Corrêa, Simão, Dalben et al., 2002; Laranjeiras et. al., 2009); em todas essas amostras os instrumento revelou indicadores estatísticos confiáveis. O instrumento AUDIT contém 10 questões em relação ao uso do álcool em relação ao último ano de consumo; de acordo Pillon e Corradi-Webster (2006) estas questões são organizadas fatorialmente em três dimensões: a primeira, refere-se a uma medida sobre a quantidade e a frequência do uso regular ou ocasional de álcool (por exemplo, freqüência de uso, quantidade em um dia típico e freqüência de beber pesado) categorizada como Padrão consumo de álcool; as três questões seguintes investigam sintomas de dependência (por exemplo, dificuldade de controlar o uso, aumento da importância da bebida e beber pela manhã) categorizadas como Sinais e sintomas de dependência; por fim, as quatro questões finais, referem-se a problemas recentes na vida relacionados ao consumo (por exemplo, sentimento de culpa após o uso de álcool, esquecimentos após o uso, lesões causadas pelo uso do álcool e preocupação de terceiros) e que são categorizadas como Problemas decorrentes do álcool. De acordo com os autores supracitados, os escores variam de zero (0) a 40 e são obtidos por meio da somatória das questões do AUDIT. Uma pontuação igual ou superior a oito refere-se a um padrão de risco ou uso problemático de álcool, para pontuações inferiores a esse escore considera-se uso não problemático ou baixo risco. O AUDIT tem uma grande vantagem de permitir classificar em quatro padrões de uso ou nível de risco quanto ao consumo; estes níveis são organizados em Zonas. O conceito de Zonas de Risco é interessante pelos seguintes motivos: pautando-se no conceito de prevenção do uso de álcool, permite distanciamento da visão baseada na dependência que dicotomiza os pacientes em dependentes e não dependentes instituindo padrões gradativos de uso; em decorrência, as Zonas Contínuas permitem um enfoque na prevenção, uma vez que o paciente é sensibilizado para a redução do uso de álcool, sendo estimulado para ingresso em Zona de menor risco (Moretti-Pires & Corradi-Webster, 2011, 499). Desta forma, as zonas avaliativas são as seguintes: zona I (Até 7 pontos: indica uso de baixo risco ou abstinência); zona II (de 8 a 15 pontos: sugere uso de risco); zona III (de 16 a 19 pontos: sugere uso nocivo) e zona IV (acima de 20 pontos: demonstra possível dependência) (Babor, et al., 2004; Moretti-Pires & Corradi-Webster, 2011). 4 Siga-nos em
5 Procedimentos Todos os procedimentos adotados nesta pesquisa seguiram as orientações previstas na Resolução 466/2012 do CNS e na Resolução 016/2000 do Conselho Federal de Psicologia para as pesquisas com seres humanos (Conselho Nacional de Saúde [CNS], 2012; ANPEPP, 2000). Administração Colaboradores com experiência prévia na administração do instrumento foram responsabilizados pela coleta dos dados, e apresentaram-se as pessoas nas instituições de ensino superior, na cidade de João Pessoa-PB, como interessados em conhecer as opiniões e os comportamentos deles sobre as questões descritas no instrumento da pesquisa. Solicitou-se a colaboração voluntária das pessoas no sentido de responderem um breve questionário. Após ficarem cientes das condições de participação na pesquisa, assinaram um termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi-lhes dito que não havia resposta certa ou errada. A todos foi assegurado o anonimato das suas respostas informando que estas seriam tratadas em seu conjunto. A escala foi respondida individualmente, em sala de aula, logo após a autorização do coordenador do curso e professor da disciplina que seria ocupada para a administração da pesquisa. Apesar de o instrumento ser auto-aplicável, contando com as instruções necessárias para que as pessoas possam responder as questões exigidas nos instrumento, os colaboradores na aplicação estiveram presentes durante toda a administração do mesmo para retirar eventuais dúvidas ou realizar esclarecimentos que se fizessem indispensáveis. Um tempo médio de 30 minutos foi suficiente para concluir essa atividade. Análise dos dados Quanto à análise dos dados, realizou-se, além das análises descritivas (Média e desvio padrão), correlações de Pearson e Alfa de Cronbach. 5 Siga-nos em
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Buscando de atender o objetivo do presente estudo efetuou-se, inicialmente, uma análise de conteúdo entre os itens do AUDIT, a fim verificar a relação entre eles, já que todos têm, teoricamente, a direção de uma medida sobre o uso problemático com o consumo de álcool. Na tabela 1, é possível observar a existência de correlações positivas entre todos os itens do AUDIT, estas, foram todas significativas. Tal condição revela a convergência entre os itens que mensuram o fenômeno avaliado neste estudo: problemas relacionados ao uso de álcool. Avaliado a relação intra-itens, procurou-se avaliar o conteúdo dos itens; esta tem o objetivo de verificar a representatividade comportamento-domínio. Sistematicamente, buscou-se verificar a relação teórica do teste e as situações especificadas nos itens e o quanto representa os aspectos esperados (Cunha, 2000; Pasquali, 2003). Na tabela 2, é possível observar que todas as correlações foram positivas dos itens com o fator PCA e AUDIT (pontuação total da escala), com todas significativas. 6 Siga-nos em
7 Na tabela 3, é apresentada a correlação dos itens dos Sinais Sintoma de Dependência (SSD); nesta tabela, pode-se observar que todas as correlações foram positivas dos itens o fator SSD e AUDIT (pontuação total da escala), as quais, todas significativas. Na tabela 4, também, é apresentada a correlação dos itens dos Problemas Uso Álcool (PUA); nela, é possível observar correlações positivas dos itens com o fator PUA e AUDIT (pontuação total da escala); todas significativas. 7 Siga-nos em
8 Observadas tanto as correlações intra-itens quanto itens-fator e itens-pontuação total, podese salientar o poder representativo comportamento-domínio em relação ao uso problemático com o consumo de álcool, seja em relação especificidade dos fatores do AUDIT, seja no contexto geral dessa medida (isto é, somatório de todos os itens do AUDIT); com isso, teórica e empiricamente, o teste AUDIT e as situações especificadas nos itens confirmam a representação dos aspectos esperados. Com base nestes resultados, optou-se em avaliar a fidedignidade do mesmo instrumento, para isso, efetuou-se uma análise dos alfas de Cronbach e de Gutmann. Na tabela 5, é possível destacar a fidedignidade do instrumento em questão, com seus alfas acima do que é exigido estatisticamente (Pasquali, 2003). Tal condição sugere a segurança dessa medida para avaliar o problema dos respondentes com o consumo de álcool. De forma geral, a partir desses resultados, destaca-se que o instrumento AUDIT é fidedigno e que, a sua representatividade para avaliar o problema com o consumo de álcool por parte dos universitários é um fenômeno vigente e grave; considerando os indicadores estatísticos salientase a consistência dos fatores da medida AUDIT para avaliar o padrão de consumo de álcool, sinais sintoma de dependência e problemas uso álcool; isto sugere a aplicação de tal instrumento em outros contextos brasileiros com universitários. Apesar dos resultados aqui apresentados se aproximarem aos indicadores psicométircos, especificamente, quanto aos alfas de Cronbach, observados no estudo de Formiga, Galdino, Ribeiro e Souza (2013), no presente estudo procurou ir além e apresentar outros critérios estáticos com o objetivo de acrescentar mais elementos psicométricos para garantir a qualidade da escala; condição, a qual, apresentou elementos que confirmaram o que se pretendia. 8 Siga-nos em
9 Com isso, no presente estudo enfatizou-se uma medida que avalia o consumo excessivo de álcool em universitários, nesta, buscou-se a verificar a consistência e fidedignidade na referida amostra; assim, a partir desses resultados, a existência de fatores sobre o fenômeno da ingestão de álcool para este grupo além de ser algo notório, considera-se um fenômeno grave entre eles, que poderá gerar problema social e psicológico, os quais poderão influenciar no desenvolvimento emocional e comportamental do sujeito universitário (Formiga, Picanço, Souza & Santos, 2013). Mas, tal resultado vai além da avaliação psicossocial, aponta-se em direção de uma orientação de políticas e de intervenção educacional em relação ao estabelecimento de um indicador de saúde mental para avaliar o desenvolvimento psicossocial de universitários e a inibição do excesso e dependência no uso de álcool. Este estudo pretendeu salientar a gravidade do contexto sócio-educacional superior em que estão inseridos os jovens e/ou adultos universitários em relação ao consumo de álcool; ao destacar a consistência de uma medida psicológica e epidêmica sobre o consumo de álcool, busca-se avaliar a dinâmica socializadora no consumo desta substância; este problema ultrapassa o centralização nas instituições quanto ao processo ensino-aprendizagem e a relação professoraluno, contempla uma formação de educação social sobre o fenômeno com o uso do álcool e gerar fatores de proteção na saúde física e mental dos estudantes. Destacar as questões conceituais e empíricas na convergência itens-fator do AUDIT e seus indicadores psicométricos de fidedignidade, não é apenas uma questão da qualificação do instrumento, o objetivos principal é oferecer informações empíricas que garantam, cada vez mais, a segurança da medida de um construto, principalmente, quando se pretender avaliar um fenômeno de alta complexidade e gravidade no ser humano (especificamente, a que é tratada pelo AUDIT). Assim, espera-se que o objetivo deste estudo tenha sido cumprido, quanto a fidedignidade da medida sobre o problema com o consumo de álcool. Apesar da confiança nos resultados, é preciso que o estudo sobre o fenômeno em questão seja replicado em outros contextos sociais, a fim de garantir, cada vez mais, a qualidade e segurança do AUDIT em universitários. 9 Siga-nos em
10 REFERÊNCIAS Aertgeerts, B. et al. (2000). The value of cage, cuge, and audit in screening for alcohol abuse and dependence among college freshmen. Clinical and Experimental Researcch, 24 (1), American Psychiatric Association. (1994). Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 4 th Ed. Washington DC: American Psychiatric Association. Associação Nacional De Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS nº. 196/96 e CFP Nº 016/2000. Disponível em: Babor, T. F. et al. (1992). O alcohol use disorders identification test: orientações para o uso em saúde. Genebra: OMS. Babor, T. F.; Higgins-Biddle, J. C.; Saunders, J. B & Monteiro, M. G. (2001). Audit: the alcohol use desorders identification test. Guidelines for Use in Primary Care. WHO/PSA. Babor, T. F. & Higgins-Biddle, J. C. (2001). Brief Intervention. For Hazardous and Harmful Drinking. A Manual for Use in Primary Care. WHO/PSA. Carvalho, F. N. (2010). Hábitos Alcoólicos dos Estudantes do Mestrado Integrado em Medicina da Universidade da Beira Interior (Dissertação de Mestrado não publicada). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior, Portugal. Coelho, M. S. (2010). Preditores do consumo de álcool: O papel das expectativas e dos motivos. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Psicologia da educação, desenvolvimento e aconselhamento. Universidade de Coimbra, Portugal. Conselho Nacional De Saúde. (1996). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Disponível em: Corradi-Webster, C. M.; Laprega, M. R. & Furtado, E. F. (2005). Avaliação do desempenho do CAGE com pacientes psiquiátricos ambulatoriais. Revista Latino-americana de enfermagem, 13 (número especial), Cunha, S. E. (1994). A noção de validade de testes psicológicos. Rio de Janeiro. CEPA. 10 Siga-nos em
11 Figlie, N. B., Pillon, S. C., Laranjeira, R. R., & Dunn, J. (1997). Audit indentifica a necessidade de interconsulta específica para dependentes de álcool no hospital geral? Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 46(11), Formiga, N. S., Galdino, R. M. G. M., Ribeiro, K. G. O. & Souza, R. C. (2013). Identificação de problemas relacionados ao uso de álcool (AUDIT): a fidedignidade de uma medida sobre o consumo exagerado de álcool em universitários. Psicologia.com.pt, 1, 1-13, Disponível em: Formiga, N. S., Picanço, E. L., Souza, R. C. M. & Santos, J. D. B. (2013). Identificação do problema com o consumo álcoolico em pessoas vulneráveis e não vulneráveis e sua relação com autoestima. Psicologia.com.pt, 1, Disponível em: Kerr-Corrêa, F., Dalben, I., Trinca, L. A., Simão, M. O., Mattos, P. F., Ramos-Cerqueira, A. T. A., & Mendes, A. A. (Eds.). (2001). I Levantamento do uso de álcool e de drogas e das condições gerais de vida dos estudantes da UNESP (1998), (Vol. 14). Pesquisa V. Unesp. São Paulo, SP: Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista. Kerr-Corrêa, F., Simão, M. O., Dalben, I., Martins, R. A., Trinca, L. A., Penteado, M. A. C., Sanches, A. F., Oliveira, S. M., Beig, M. L., & Ortigosa, S. (2002, Julho). High risk alcohol use in Brazilian college students (UNESP): Preliminary data from a preventive study. Full Papers presented of the XXVIII Annual Alcohol Epidemiology Symposium, Paris. Laranjeira, R., Pinsky, I., Zaleski, M. & Caetano, R. (2007). I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Meneses-Gaya C.; Zuardi A. W.; Loureiro, S. R. & Crippa J. A. S. (2009). Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT): an updated systematic review of psychometric properties. Psychology & Neuroscience, 2 (1), Moretti-Pires. R. O. & Corradi-Webster, C. M. (2011). Adaptação e Validação do Álcohol use Disorder Identification Test (AUDIT) para a população ribeirinha do interior da Amazônia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27 (3), Pasquali, L. (2003). Psicometria: Teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes. Pillon, S. C. & Corradi-Webster, C. M. (2006). Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool entre estudantes universitários. Revista de Enfermagem, 14, Siga-nos em
12 Santos, W. S., Gouveia, V. V., Fernandes, D. P., Souza, S. S. B. & Grangeiro, A. S. M. (2013). Alcohol use disorder identification test (AUDIT): Explorando seus parâmetros psicométricos. Journal Brasileiro de Psiquiatria, 6 (13), Shevlin, M. & Smith, G. W. (2007). The factor structure and concurrent validity of the alcohol use disorder identification test based on a nationally representative uk sample. Alcohol & Alcoholism,. 42 (6), Wicki, M., Gustafsson, N-K., Mäkelä, P. & Gmel, G. (2009). Dimensionality of drinking consequences cross-cultural comparability and stability over time. Addiction research and theory, 17 (1), WHO (1992). Regional Office for Europe. European Alcohol Action Plan. Copenhaga: OMS. 12 Siga-nos em
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL (AUDIT): A FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO EXAGERADO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL (AUDIT): A FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO EXAGERADO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS 2013 Nilton S. Formiga Doutor em Psicologia Social
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL
Leia maisHISTÓRIA E PERSPECTIVAS DE VIDA DE ALCOOLISTAS
HISTÓRIA E PERSPECTIVAS DE VIDA DE ALCOOLISTAS Jéssica Molina Quessada * Mariana Caroline Brancalhão Guerra* Renata Caroline Barros Garcia* Simone Taís Andrade Guizelini* Prof. Dr. João Juliani ** RESUMO:
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisLEVANTAMENTO DO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ENTRE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 LEVANTAMENTO DO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ENTRE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 660 ANÁLISE DE RELATOS DE PAIS E PROFESSORES DE ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE TDAH Camila Rodrigues Costa 1, 2 Matheus
Leia maisInstrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas
Instrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas DIFERENTES NÍVEIS DE CONSUMO ÁLCOOL ABSTINÊNCIA USO EXPERIMENTAL USO MODERADO ABUSO Leve DEPENDÊNCIA Moderada Grave Cerca de 10
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001
RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia maisOs padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação
Os padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação Enfª. Lorena Silveira Cardoso Mestranda em Saúde Coletiva do PRPPG - UFES VITÓRIA 2015 Nessa aula
Leia maisPrevenção: A Perspectiva da Medicina do Trabalho. Jorge Barroso Dias, Médico do Trabalho
Prevenção: A Perspectiva da Medicina do Trabalho, Médico do Trabalho Conceitos Básicos sobre o consumo de substâncias psicoativas em meio laboral Objectivos da Prevenção Primária Causas relacionadas com
Leia maisOBJETIVOS: GERAL: Determinar a prevalência do alcoolismo em Policiais Militares do Estado do Amazonas.
TÍTULO: ALCOOLISMO NA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO AMAZONAS. Autores: Fernando de Lima Ferreira; Aristóteles Alencar; Manoel Galvão; Giselle Oliveira da Costa; Márcia Maria Leão de Araújo; Roberta Kelly
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisCurso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE
Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM SAÚDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em Saúde. OBJETIVO DO CURSO:
Leia maisResumo. Efeitos deletérios do abuso do álcool são amplamente conhecidos e descritos. A prevenção ao abuso de álcool. Abstract
Estratégias de rastreamento e intervenções breves para problemas relacionados ao abuso de álcool entre bombeiros Telmo Mota Ronzani Universidade Federal de Juiz de Fora Thiago Pavin Rodrigues Universidade
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisSaúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo
Saúde Auditiva em escolares: avaliação e reabilitação de processamento auditivo Marcia Cavadas Fonoaudióloga Professora do Curso de Fonoaudiologia da FM/UFRJ Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana
Leia maisDOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL
DOCENTES DO CURSO DE JORNALISMO: CONHECIMENTO SOBRE SAÚDE VOCAL Rayné Moreira Melo Santos (CESMAC) raynefono@yahoo.com.br Rozana Machado Bandeira de Melo (CESMAC) rmbmelo@ig.com.br Zelita Caldeira Ferreira
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisAvaliação Psicossocial: conceitos
Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia mais1ª Jornada Preparatória para o XXIII CBABEAD
1ª Jornada Preparatória para o XXIII CBABEAD Políticas sobre Drogas e a Realidade Brasileira Painel:Princípios aplicados, Resultados obtidos? 1 Intervenção Breve no Brasil: avanços Prof. Dr. Erikson F.
Leia maisPalavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.
A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisI Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial
I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS
Leia maisVARIÁVEIS PREDITORAS DA AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS COM HIV/AIDS
VARIÁVEIS PREDITORAS DA AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS COM HIV/AIDS Josevania da Silva UNIPÊ/UEPB josevaniasco@gmail.com Renata Pires Mendes da Nóbrega UNIPÊ - renata_pmn@hotmail.com
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisEmpresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência
Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisTELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR
TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEstudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.
Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisMaria Inês Gazzola Paulino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROTEÇÃO À SAÚDE DOS SERVIDORES DEFICIENTES DO SUS BETIM Maria Inês Gazzola Paulino Betim Agosto, 2012 1 1. PROBLEMA
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisPROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó 1 A obesidade é considerada a epidemia do séc. XXI (OMS) Em Portugal tem vindo a aumentar vertiginosamente
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisRELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia
RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO Bahia Fevereiro de 2013 0 DADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisMichele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS
Michele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS Para início de conversa... A presença das bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas na cultura brasileira. A estigmatização associada
Leia mais2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.
O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisALCOOLISMO ENTRE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: UM ESTUDO TRANSVERSAL
ALCOOLISMO ENTRE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: UM ESTUDO TRANSVERSAL RESUMO Descritores: Alcoolismo. Drogas. Saúde Pública. Introdução Durante a adolescência, o indivíduo deixa de viver apenas com a família
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisAdultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública
Capítulo 3 Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Maria Inês Monteiro Mestre em Educação UNICAMP; Doutora em Enfermagem USP Professora Associada Depto. de Enfermagem
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisTema 1, Nº 1 Junho 2001
Tema 1, Nº 1 Junho 2001 Margarida Gaspar de Matos e Susana Fonseca Carvalhosa Equipa do Aventura Social e Saúde Estudo realizado no âmbito do protocolo entre a Faculdade de Motricidade Humana e o Gabinete
Leia maisAlerta Colaborador Crítico
Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO
APLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO Raul Aragão Martins UNESP - Universidade Estadual Paulista Campus São José do Rio Preto Apoio: Fundação de Amparo
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisDependência Química - Classificação e Diagnóstico -
Dependência Química - Classificação e Diagnóstico - Alessandro Alves Toda vez que se pretende classificar algo, deve-se ter em mente que o que se vai fazer é procurar reduzir um fenômeno complexo que em
Leia mais3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos
Leia mais2010/2011 Plano Anual de Actividades
2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDesempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz
Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA
Curso de Especialização em GESTÃO EM SAÚDE DA PESSOA IDOSA ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Saúde da Pessoa
Leia maisENTENDENDO MELHOR PESQUISA DE MARKETING
ENTENDENDO MELHOR PESQUISA DE MARKETING Definições clássicas de Pesquisa de Marketing: "Investigação sistemática, controlada, empírica e crítica de dados com o objetivo de descobrir e/ou descrever fatos,
Leia mais3 Metodologia e Objeto de estudo
Metodologia e Objeto de estudo 36 3 Metodologia e Objeto de estudo Neste capítulo, através da explanação da metodologia de pesquisa e do objeto de estudo, serão definidas as questões centrais de estudo,
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisNovo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisOrientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)
GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisComo Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas?
Como Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Ana Carolina S. Oliveira Psi. Esp. Dependência Química Importância Preocupação permanente de gestores
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0178 QUEBRA DO SIGILO PROFISSIONAL EM CASOS DE PEDOFILIA GABRIELE
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Sociais e Humanas Programa de Pós-Graduação em Administração
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Centro de Ciências Sociais e Humanas Programa de Pós-Graduação em Administração GERENCIAMENTO FINANCEIRO DOS BENEFÍCIOS ADVINDOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: UMA ANÁLISE
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisProgramas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida
3 Programas de Aulas de Língua Inglesa para Adolescentes de Baixa Renda e a Possível Influência na Qualidade de Vida Ana Paula Cavallaro Pedagoga Especialista em Gestão da Qualidade de Vida - UNICAMP INTRODUÇÃO
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio
Leia maisCriminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi
A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável
Leia mais