REPRESENTAÇÃO DE DOMÍNIO DE CONTEÚDO E FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS

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1 REPRESENTAÇÃO DE DOMÍNIO DE CONTEÚDO E FIDEDIGNIDADE DE UMA MEDIDA SOBRE O CONSUMO DE ALCOOL EM UNIVERSITÁRIOS 2014 Nilton S. Formiga Doutor em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba. Professor do curso de Psicologia na Faculdade Mauricio de Nassau JP (Brasil) Maria Aparicida Tavares Silva Josenaide Elias dos Santos Costa Isis Kelly Costa Silva Alunos do curso de psicologia na Faculdade Mauricio de Nassau João Pessoa-PB, Brasil de contato: nsformiga@yahoo.com RESUMO A avaliação do problema do consumo de álcool contempla a detecção dos transtornos gerados por essa substância e que, em variados espaços da ciência em geral, poderá ser a avaliado através instrumentos qualitativos e quantitativos; o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) tem sido um dos instrumentos mais utilizados no mundo em pesquisas sobre a identificação de problemas com álcool. O presente estudo tem como objetivo avaliar a fidedignidade e representatividade comportamento-domínio o instrumento AUDIT. Participaram do estudo, 634 universitários, homens e mulheres, de 18 a 40 anos, na cidade de João Pessoa-PB; estes, responderam o AUDIT e dados sócio-demográficos. Considerando tanto as correlações intra-itens quanto a alfas de Cronbach, observaram-se indicadores que garantiram a consistência e representação de conteúdo sugerido no instrumento para avaliar o problema com o consumo de álcool em universitários. Palavras-chave: AUDIT, fidedignidade, universitários. 1 Siga-nos em

2 INTRODUÇÃO A avaliação do problema do consumo de álcool contempla a detecção dos transtornos gerados por essa substância e que, em variados espaços da ciência em geral, poderá ser a avaliado através da anamnese, da história familiar, da genética, da vida pessoal, social, etc., mas, também, por meio de instrumentos com foco diagnóstico passaram a ser desenvolvidos, acurados e padronizados com o objetivo de facilitar tanto a mensuração desse fenômeno quanto a economia e praticidade na administração de pesquisa social e diagnóstica com pessoas suspeitas ou não em relação com uso de álcool ou na dependência (Formiga, Picanço, Souza & Santos, 2013). Assim, dos muitos instrumentos que tem como objetivo mensurar os problemas de jovens e adultos quanto ao uso de substâncias psicoativas lícitas e ilícitas, o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), conhecido no Brasil como teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool, ainda tem sido um dos instrumentos mais utilizados no mundo em pesquisas sobre a identificação de problemas com álcool (Aertgeerts et. al., 2000; Carvalho, 2010; Coelho, 2010; Babbor, Higgins-Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Corradi-Webste, Laprega & Furtado, 2005; Meneses-Gaya, Zuardi, Loureiro & Crippa, 2009). O AUDIT trata-se de uma medida que tem por objetivo rastrear o consumo problemático e o padrão de ingestão dessa substância. A OMS (WHO, 1992; Babor et al., 1992), sob a orientação dos manuais diagnósticos CID 10 e o DSM III (American Psychiatric Association, APA, 1994), organizaram-se critérios em relação a dependência do uso de álcool, elaborando e estruturando um instrumento, o qual, mais usado para avaliar o consumo excessivo do álcool durante 12 meses; intitulado de Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) e conhecido no Brasil como Teste de Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool, este teste foi desenvolvido por Babbor, Higgins-Biddle, Saunders & Monteiro (2001; Babor et al. 1992; Babor & Higgins-Biddle, 2001), traduzido e validado por Figlie, Pillon, Laranjeira e Dunn (1997) no Brasil, com o objetivo de avaliar ou rastrear o consumo exagerado do álcool e outras drogas e que, a partir dos resultados observados, propor intervenções sociais e psicológicas frente aos prejuízos do consumo dessa substância. A fim de facilitar a avaliação do problema que um sujeito consumidor de álcool enfrenta, utilizou-se um ponto de corte na distribuição dos escores dos respondentes, que variam de zero (0) a 40 e podem ser conhecidos quando se soma as questões do instrumento, independente da dimensão do AUDIT. A distribuição desses escores destinados à avaliação do problema no consumo de álcool pode ser assim classificada em zonas: na zona I, os escores variam de 0 Até 7 pontos (indica uso de baixo risco ou abstinência ou educação no uso), na zona II a variação dos escores ocorrem entre 8 e 15 pontos (sugere uso de risco ou uso simples), a zona III, varia de 16 a 2 Siga-nos em

3 19 pontos (esta, sugere uso nocivo ou aconselhamento simples + intervenção breve + monitoramento continuado), por fim, a zona IV tem escore acima de 20 pontos (demonstra possível dependência ou referencia o diagnóstico, avaliação e tratamento) (Babor, Higgins- Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Pillon & Corradi-Webster, 2006). Considerando que o instrumento do AUDIT revela condições psicométricas para à avaliação do problema sobre o uso de álcool, tem encontrado estudo na área da Psicologia brasileira que se interessam em avaliar tal medida que apresente parâmetros psicométricos mais consistentes e seguros; estes, avaliaram a confiabilidade e validade utilizando desde a análise fatorial, confirmatória, alfas de Cronbach as análises diagnósticas (tendência central, Curva de ROC, qui-quadrados, entre outros), bem como, aqueles estudos que contemplam análises multimétodos; estes estudos revelam indicadores psicométrios confiáveis, seja quanto a análise fatorial e confirmatória, seja em relação a confiabilidade e sensibilidade dessa medida em distintas amostras (Babor, Fuente, Saunders & Grant, 1992; Shevlin & Smith, 2007; Meneses- Gaya, Zuardi, Loureiro & Crippa, 2009; Wicki, Gustafsson, Mäkelä & Gmel, 2009; Formiga, Picanço, Souza, & Santos, 2013; Santos, Gouveia, Fernandes, Souza & Granjeiro, 2013). Considerando a necessidade de uma medida sobre o consumo excessivo de álcool confiável e sendo o AUDIT um dos instrumentos mais utilizado por diversos estudiosos nas distintas ciências, viu-se a necessidade de avaliar a fidedignidade deste instrumento a partir das correlações intra-itens, da representatividade comportamento-domínio (correlação itens-fator e itens-pontuação total), bem como, o alfa de Cronbach. MÉTODO Amostra Participaram 634 universitários, de 18 a 40 anos (M = 24,42; d.p. = 5,29), homens e mulheres (59%), todos da cidade de João Pessoa-PB, de instituições privadas e publicas de ensino superior. A amostra foi não probabilística, pois considerou-se o sujeito que, consultado, se dispôs a colaborar, respondendo o questionário a ele apresentado. Instrumentos Os sujeitos responderam um questionário com o seguinte instrumento: Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool - AUDIT: Trata-se de um questionário desenvolvido para Organização Mundial da Saúde, o qual foi organizado de acordo com Classificação Internacional de Doença (CID-10) destinada ao rastreamento para uso 3 Siga-nos em

4 problemático (especificamente, o uso nocivo e dependência) de álcool durante um período de 12 meses (Babor, Fuente, Saunders & Grant, 1992; Babor & Higgins-Biddle, 2001; Babor, Higgins- Biddle, Saunders & Monteiro, 2001; Saunders, Aasland, Babor, Fuente & Grant, 1993). No Brasil, foi Figlie, Pillon, Laranjeira e Dunn (1997) que validaram o AUDIT com o objetivo de avaliar os problemas relacionados ao álcool em contexto hospitalar e em adolescentes, jovens, jovens adultos e adultos em diversos países (Bergman & Källmén, 2002; Kerr-Corrêa, Dalben, Simão et al., 1999; Kerr-Corrêa, Dalben, Trinca et al., 2001; Kerr-Corrêa, Simão, Dalben et al., 2002; Laranjeiras et. al., 2009); em todas essas amostras os instrumento revelou indicadores estatísticos confiáveis. O instrumento AUDIT contém 10 questões em relação ao uso do álcool em relação ao último ano de consumo; de acordo Pillon e Corradi-Webster (2006) estas questões são organizadas fatorialmente em três dimensões: a primeira, refere-se a uma medida sobre a quantidade e a frequência do uso regular ou ocasional de álcool (por exemplo, freqüência de uso, quantidade em um dia típico e freqüência de beber pesado) categorizada como Padrão consumo de álcool; as três questões seguintes investigam sintomas de dependência (por exemplo, dificuldade de controlar o uso, aumento da importância da bebida e beber pela manhã) categorizadas como Sinais e sintomas de dependência; por fim, as quatro questões finais, referem-se a problemas recentes na vida relacionados ao consumo (por exemplo, sentimento de culpa após o uso de álcool, esquecimentos após o uso, lesões causadas pelo uso do álcool e preocupação de terceiros) e que são categorizadas como Problemas decorrentes do álcool. De acordo com os autores supracitados, os escores variam de zero (0) a 40 e são obtidos por meio da somatória das questões do AUDIT. Uma pontuação igual ou superior a oito refere-se a um padrão de risco ou uso problemático de álcool, para pontuações inferiores a esse escore considera-se uso não problemático ou baixo risco. O AUDIT tem uma grande vantagem de permitir classificar em quatro padrões de uso ou nível de risco quanto ao consumo; estes níveis são organizados em Zonas. O conceito de Zonas de Risco é interessante pelos seguintes motivos: pautando-se no conceito de prevenção do uso de álcool, permite distanciamento da visão baseada na dependência que dicotomiza os pacientes em dependentes e não dependentes instituindo padrões gradativos de uso; em decorrência, as Zonas Contínuas permitem um enfoque na prevenção, uma vez que o paciente é sensibilizado para a redução do uso de álcool, sendo estimulado para ingresso em Zona de menor risco (Moretti-Pires & Corradi-Webster, 2011, 499). Desta forma, as zonas avaliativas são as seguintes: zona I (Até 7 pontos: indica uso de baixo risco ou abstinência); zona II (de 8 a 15 pontos: sugere uso de risco); zona III (de 16 a 19 pontos: sugere uso nocivo) e zona IV (acima de 20 pontos: demonstra possível dependência) (Babor, et al., 2004; Moretti-Pires & Corradi-Webster, 2011). 4 Siga-nos em

5 Procedimentos Todos os procedimentos adotados nesta pesquisa seguiram as orientações previstas na Resolução 466/2012 do CNS e na Resolução 016/2000 do Conselho Federal de Psicologia para as pesquisas com seres humanos (Conselho Nacional de Saúde [CNS], 2012; ANPEPP, 2000). Administração Colaboradores com experiência prévia na administração do instrumento foram responsabilizados pela coleta dos dados, e apresentaram-se as pessoas nas instituições de ensino superior, na cidade de João Pessoa-PB, como interessados em conhecer as opiniões e os comportamentos deles sobre as questões descritas no instrumento da pesquisa. Solicitou-se a colaboração voluntária das pessoas no sentido de responderem um breve questionário. Após ficarem cientes das condições de participação na pesquisa, assinaram um termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foi-lhes dito que não havia resposta certa ou errada. A todos foi assegurado o anonimato das suas respostas informando que estas seriam tratadas em seu conjunto. A escala foi respondida individualmente, em sala de aula, logo após a autorização do coordenador do curso e professor da disciplina que seria ocupada para a administração da pesquisa. Apesar de o instrumento ser auto-aplicável, contando com as instruções necessárias para que as pessoas possam responder as questões exigidas nos instrumento, os colaboradores na aplicação estiveram presentes durante toda a administração do mesmo para retirar eventuais dúvidas ou realizar esclarecimentos que se fizessem indispensáveis. Um tempo médio de 30 minutos foi suficiente para concluir essa atividade. Análise dos dados Quanto à análise dos dados, realizou-se, além das análises descritivas (Média e desvio padrão), correlações de Pearson e Alfa de Cronbach. 5 Siga-nos em

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Buscando de atender o objetivo do presente estudo efetuou-se, inicialmente, uma análise de conteúdo entre os itens do AUDIT, a fim verificar a relação entre eles, já que todos têm, teoricamente, a direção de uma medida sobre o uso problemático com o consumo de álcool. Na tabela 1, é possível observar a existência de correlações positivas entre todos os itens do AUDIT, estas, foram todas significativas. Tal condição revela a convergência entre os itens que mensuram o fenômeno avaliado neste estudo: problemas relacionados ao uso de álcool. Avaliado a relação intra-itens, procurou-se avaliar o conteúdo dos itens; esta tem o objetivo de verificar a representatividade comportamento-domínio. Sistematicamente, buscou-se verificar a relação teórica do teste e as situações especificadas nos itens e o quanto representa os aspectos esperados (Cunha, 2000; Pasquali, 2003). Na tabela 2, é possível observar que todas as correlações foram positivas dos itens com o fator PCA e AUDIT (pontuação total da escala), com todas significativas. 6 Siga-nos em

7 Na tabela 3, é apresentada a correlação dos itens dos Sinais Sintoma de Dependência (SSD); nesta tabela, pode-se observar que todas as correlações foram positivas dos itens o fator SSD e AUDIT (pontuação total da escala), as quais, todas significativas. Na tabela 4, também, é apresentada a correlação dos itens dos Problemas Uso Álcool (PUA); nela, é possível observar correlações positivas dos itens com o fator PUA e AUDIT (pontuação total da escala); todas significativas. 7 Siga-nos em

8 Observadas tanto as correlações intra-itens quanto itens-fator e itens-pontuação total, podese salientar o poder representativo comportamento-domínio em relação ao uso problemático com o consumo de álcool, seja em relação especificidade dos fatores do AUDIT, seja no contexto geral dessa medida (isto é, somatório de todos os itens do AUDIT); com isso, teórica e empiricamente, o teste AUDIT e as situações especificadas nos itens confirmam a representação dos aspectos esperados. Com base nestes resultados, optou-se em avaliar a fidedignidade do mesmo instrumento, para isso, efetuou-se uma análise dos alfas de Cronbach e de Gutmann. Na tabela 5, é possível destacar a fidedignidade do instrumento em questão, com seus alfas acima do que é exigido estatisticamente (Pasquali, 2003). Tal condição sugere a segurança dessa medida para avaliar o problema dos respondentes com o consumo de álcool. De forma geral, a partir desses resultados, destaca-se que o instrumento AUDIT é fidedigno e que, a sua representatividade para avaliar o problema com o consumo de álcool por parte dos universitários é um fenômeno vigente e grave; considerando os indicadores estatísticos salientase a consistência dos fatores da medida AUDIT para avaliar o padrão de consumo de álcool, sinais sintoma de dependência e problemas uso álcool; isto sugere a aplicação de tal instrumento em outros contextos brasileiros com universitários. Apesar dos resultados aqui apresentados se aproximarem aos indicadores psicométircos, especificamente, quanto aos alfas de Cronbach, observados no estudo de Formiga, Galdino, Ribeiro e Souza (2013), no presente estudo procurou ir além e apresentar outros critérios estáticos com o objetivo de acrescentar mais elementos psicométricos para garantir a qualidade da escala; condição, a qual, apresentou elementos que confirmaram o que se pretendia. 8 Siga-nos em

9 Com isso, no presente estudo enfatizou-se uma medida que avalia o consumo excessivo de álcool em universitários, nesta, buscou-se a verificar a consistência e fidedignidade na referida amostra; assim, a partir desses resultados, a existência de fatores sobre o fenômeno da ingestão de álcool para este grupo além de ser algo notório, considera-se um fenômeno grave entre eles, que poderá gerar problema social e psicológico, os quais poderão influenciar no desenvolvimento emocional e comportamental do sujeito universitário (Formiga, Picanço, Souza & Santos, 2013). Mas, tal resultado vai além da avaliação psicossocial, aponta-se em direção de uma orientação de políticas e de intervenção educacional em relação ao estabelecimento de um indicador de saúde mental para avaliar o desenvolvimento psicossocial de universitários e a inibição do excesso e dependência no uso de álcool. Este estudo pretendeu salientar a gravidade do contexto sócio-educacional superior em que estão inseridos os jovens e/ou adultos universitários em relação ao consumo de álcool; ao destacar a consistência de uma medida psicológica e epidêmica sobre o consumo de álcool, busca-se avaliar a dinâmica socializadora no consumo desta substância; este problema ultrapassa o centralização nas instituições quanto ao processo ensino-aprendizagem e a relação professoraluno, contempla uma formação de educação social sobre o fenômeno com o uso do álcool e gerar fatores de proteção na saúde física e mental dos estudantes. Destacar as questões conceituais e empíricas na convergência itens-fator do AUDIT e seus indicadores psicométricos de fidedignidade, não é apenas uma questão da qualificação do instrumento, o objetivos principal é oferecer informações empíricas que garantam, cada vez mais, a segurança da medida de um construto, principalmente, quando se pretender avaliar um fenômeno de alta complexidade e gravidade no ser humano (especificamente, a que é tratada pelo AUDIT). Assim, espera-se que o objetivo deste estudo tenha sido cumprido, quanto a fidedignidade da medida sobre o problema com o consumo de álcool. Apesar da confiança nos resultados, é preciso que o estudo sobre o fenômeno em questão seja replicado em outros contextos sociais, a fim de garantir, cada vez mais, a qualidade e segurança do AUDIT em universitários. 9 Siga-nos em

10 REFERÊNCIAS Aertgeerts, B. et al. (2000). The value of cage, cuge, and audit in screening for alcohol abuse and dependence among college freshmen. Clinical and Experimental Researcch, 24 (1), American Psychiatric Association. (1994). Diagnostic and statistical manual of mental disorders. 4 th Ed. Washington DC: American Psychiatric Association. Associação Nacional De Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS nº. 196/96 e CFP Nº 016/2000. Disponível em: Babor, T. F. et al. (1992). O alcohol use disorders identification test: orientações para o uso em saúde. Genebra: OMS. Babor, T. F.; Higgins-Biddle, J. C.; Saunders, J. B & Monteiro, M. G. (2001). Audit: the alcohol use desorders identification test. Guidelines for Use in Primary Care. WHO/PSA. Babor, T. F. & Higgins-Biddle, J. C. (2001). Brief Intervention. For Hazardous and Harmful Drinking. A Manual for Use in Primary Care. WHO/PSA. Carvalho, F. N. (2010). Hábitos Alcoólicos dos Estudantes do Mestrado Integrado em Medicina da Universidade da Beira Interior (Dissertação de Mestrado não publicada). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior, Portugal. Coelho, M. S. (2010). Preditores do consumo de álcool: O papel das expectativas e dos motivos. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Psicologia da educação, desenvolvimento e aconselhamento. Universidade de Coimbra, Portugal. Conselho Nacional De Saúde. (1996). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Disponível em: Corradi-Webster, C. M.; Laprega, M. R. & Furtado, E. F. (2005). Avaliação do desempenho do CAGE com pacientes psiquiátricos ambulatoriais. Revista Latino-americana de enfermagem, 13 (número especial), Cunha, S. E. (1994). A noção de validade de testes psicológicos. Rio de Janeiro. CEPA. 10 Siga-nos em

11 Figlie, N. B., Pillon, S. C., Laranjeira, R. R., & Dunn, J. (1997). Audit indentifica a necessidade de interconsulta específica para dependentes de álcool no hospital geral? Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 46(11), Formiga, N. S., Galdino, R. M. G. M., Ribeiro, K. G. O. & Souza, R. C. (2013). Identificação de problemas relacionados ao uso de álcool (AUDIT): a fidedignidade de uma medida sobre o consumo exagerado de álcool em universitários. Psicologia.com.pt, 1, 1-13, Disponível em: Formiga, N. S., Picanço, E. L., Souza, R. C. M. & Santos, J. D. B. (2013). Identificação do problema com o consumo álcoolico em pessoas vulneráveis e não vulneráveis e sua relação com autoestima. Psicologia.com.pt, 1, Disponível em: Kerr-Corrêa, F., Dalben, I., Trinca, L. A., Simão, M. O., Mattos, P. F., Ramos-Cerqueira, A. T. A., & Mendes, A. A. (Eds.). (2001). I Levantamento do uso de álcool e de drogas e das condições gerais de vida dos estudantes da UNESP (1998), (Vol. 14). Pesquisa V. Unesp. São Paulo, SP: Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista. Kerr-Corrêa, F., Simão, M. O., Dalben, I., Martins, R. A., Trinca, L. A., Penteado, M. A. C., Sanches, A. F., Oliveira, S. M., Beig, M. L., & Ortigosa, S. (2002, Julho). High risk alcohol use in Brazilian college students (UNESP): Preliminary data from a preventive study. Full Papers presented of the XXVIII Annual Alcohol Epidemiology Symposium, Paris. Laranjeira, R., Pinsky, I., Zaleski, M. & Caetano, R. (2007). I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Meneses-Gaya C.; Zuardi A. W.; Loureiro, S. R. & Crippa J. A. S. (2009). Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT): an updated systematic review of psychometric properties. Psychology & Neuroscience, 2 (1), Moretti-Pires. R. O. & Corradi-Webster, C. M. (2011). Adaptação e Validação do Álcohol use Disorder Identification Test (AUDIT) para a população ribeirinha do interior da Amazônia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 27 (3), Pasquali, L. (2003). Psicometria: Teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes. Pillon, S. C. & Corradi-Webster, C. M. (2006). Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool entre estudantes universitários. Revista de Enfermagem, 14, Siga-nos em

12 Santos, W. S., Gouveia, V. V., Fernandes, D. P., Souza, S. S. B. & Grangeiro, A. S. M. (2013). Alcohol use disorder identification test (AUDIT): Explorando seus parâmetros psicométricos. Journal Brasileiro de Psiquiatria, 6 (13), Shevlin, M. & Smith, G. W. (2007). The factor structure and concurrent validity of the alcohol use disorder identification test based on a nationally representative uk sample. Alcohol & Alcoholism,. 42 (6), Wicki, M., Gustafsson, N-K., Mäkelä, P. & Gmel, G. (2009). Dimensionality of drinking consequences cross-cultural comparability and stability over time. Addiction research and theory, 17 (1), WHO (1992). Regional Office for Europe. European Alcohol Action Plan. Copenhaga: OMS. 12 Siga-nos em

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