ÍNDICE DE FIGURAS. Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA
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- João Henrique Peres Festas
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1 ÍNDICE DE FIGURAS CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Fig. I.1 Dados disponíveis em CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA Fig. II.1 - Localização da fronteira de placas Açores-Gibraltar. 7 Fig. II.2 - Modelo de previsão a longo prazo da média da taxa de deslizamento de falha e do regime 8 tectónico nos diferentes segmentos da fronteira de placas entre África e Eurásia. Fig. II.3 - Distribuição dos epicentros dos sismos ocorridos no período Fig. II.4 - Sismicidade instrumental ( ) e localização dos sismos históricos ( ). 9 Fig. II.5 - Gravura da época ilustrando a destruição de Lisboa durante o sismo e o tsunami de Fig. II.6 - Localização das estruturas candidatas a fonte do tsunami de Fig. II.7 - Linha sísmica multicanal e linha sísmica convertida em profundidade da área da FMP. 13 Fig. II.8 - Reconstituição paleogeográfica do Neo-Tétis há 180 Ma (Toarciano-Aaleniano), Atlântico Central e Oceanos Tétis-Alpino e Ligúrico (Li) há 131 Ma (Valanginiano-Hauteriviano). 15 Fig. II.9 - Reconstituição paleogeográfica das zonas de subducção Alpinas há 70 Ma (Maastrichtiano). 16 Fig. II.10 - Topografia da região do Mediterrâneo Ocidental e localização da Cadeia Béticas-Rif e do Mar 17 de Alboran. Fig. II.11 - Mapa geológico simplificado da Cadeia Béticas-Rif e do Mar de Alboran. 18 Fig. II.12 - Corte esquemático ao longo da Cadeia Bética mostrando as relações tectonostratigráficas entre os complexos que compõem a Zona Interna das Béticas. 19 Fig. II.13 - Interpretação paleogeográfica da posição e movimentação do domínio Alkapeca no Cretácico 20 Inferior e Cretácico Superior-Eocénico. Fig. II.14 - Reconstituição paleogeográfica do Mediterrêneo Ocidental no Oligocénico superior. 22 Fig. II.15 - Reconstituição da evolução tectónica do Mediterrêneo Ocidental desde o Miocénico inferior até ao Pliocénico superior. 23 Fig. II.16 - Perfil simplificado da evolução de uma zona de subducção por mecanismo de roll-back. 24 Fig. II.17 - Reconstituição da superfície do Oceano Ligúrico baseada na geometria e estimativa da 25 quantidade de slabs subductadas, obtidas através do modelo de tomografia sísmica. Fig. II.18 - Esquema 3D interpretativo da geometria da anomalia positiva de tomografia sísmica registada 26 sob a região Béticas-Rif-Alboran. Fig. II.19 - Perfis de tomografia sísmica. 26 Fig. II.20 - Modelos termomecânicos ilustrativos do soerguimento devido a roll-back de litosfera oceânica 27 e a ascensão de astenosfera associada. Fig. II.21 - Localização dos principais domínios morfotectónicos das Margens continentais Sul e Sudoeste 28 Portuguesas. Fig. II.22 - Interpretação de uma linha sísmica de multicanal da Bacia imersa do Algarve. 29 Fig. II.23 - Mapa geomorfológico do Golfo de Cádis. 31 Fig. II.24 - Cartografia do Olistostroma no Golfo de Cádis e Planícies Abissais da Ferradura e do Sena. 32 Fig. II.25 - Mapa estrutural do Golfo de Cádis. 33 Fig. II.26 - Modelo geotectónico para o Golfo de Cádis proposto por Gutscher et al. (2002). 33 Fig. II.27 - Linhas sísmicas de multicanal (BS20, BS22, BS24) onde se pode observar os diferentes 34 comportamentos da FMP. Fig. II.28 - Imagem tri-dimensional da frente da FMP e áreas dos deslizamentos. 35 Fig. II.29 - Linha sísmica migrada realizada na área do CSV e da FMP. 35 Fig. II.30 - Linha sísmica de multicanal através do Banco de Gorringe. 36 Fig. II.31 - Interpretação de uma linha multicanal realizada a sul do Canhão de S. Vicente. 39 Fig. II.32 - Geologia simplificada da Bacia do Algarve e da Cadeia Bética e da sua bacia de ante-país, a 41 Bacia do Guadalquivir. Fig. II.33 - Síntese dos depósitos neogénicos e quaternários da Bacia do Algarve, respectivo paleoambiente 42 e datações obtidas através de métodos distintos. Fig. II.34 - Cartografia simplificada dos depósitos neogénicos da Bacia do Algarve e datações dos 43 depósitos extraídas de Pais et al. (2000). Fig. II.35 - Comparação entre os dois modelos estratigráficos propostos para o Neogénico da Bacia do 44 Algarve por Antunes e Pais (1993) e por Cachão (1995). Fig. II.36 - Correlação entre as propostas de organização das unidades estratigráficas apresentadas por 45 XIII
2 Antunes e Pais (1993) e por Cachão (1995). Fig. II.37 - Localização dos principais depósitos da Bacia do Guadalquivir e sequências estratigráficas. 46 Fig. II.38 - Sequências deposicionais da Bacia do Guadalquivir. 47 Fig. II.39 - Correlação estratigráfica entre os depósitos da Bacia do Guadalquivir e os depósitos da Bacia 48 do Algarve. Fig. II.40 - Exemplo de uma linha sísmica interpretada realizada no sector imerso da Bacia do Algarve, 49 orientada N-S e sensivelmente frente à foz do rio Guadiana. Fig. II.41 - Sismostratigrafia e litostratigrafia da Bacia imersa do Algarve. 50 Fig. II.42 - Correlação entre os modelos sismostratigráficos propostos para a Bacia imersa do Algarve. 51 Fig. II.43 - Correlação tectonostratigráfica entre as sondagens do sector espanhol do Golfo de Cádis. 51 Fig. II.44 - Estratigrafia do Golfo de Cádis estabelecida por Maldonado et al. (1999), com base na 52 interpretação de linhas sísmicas e sondagens. Fig. II.45 - Estratigrafia do Golfo de Cádis estabelecida por Tortella et al., (1997) com base na 52 interpretação de linhas sísmicas e sondagens. Fig. II.46 - Exemplo de uma linha sísmica multicanal interpretada, situada na Falha Marquês de Pombal. 53 Fig. II.47 - Síntese dos vários modelos estratigráficos para os sectores emersos (Bacia do Algarve e Bacia 54 do Guadalquivir) e imersos (Bacia do Algarve e Golfo de Cádis) do SW Ibérico. Fig. II.48 - Síntese dos modelos sismostratigráficos propostos para a Margem Sudoeste Portuguesa. 54 CAPÍTULO III DADOS UTILIZADOS Fig. III.1 - Localização dos dados utilizados: linhas sísmicas, sondagens petrolíferas, cores e sondagens 57 DSDP. Imp:Imperador; Rv: Ruivo; Cv: Corvina; Al-1: Algarve-1; Al-2: Algarve-2. Fig. III.2 - Localização das sondagens petrolíferas realizadas no offshore do Algarve e dos cores de pistão 58 SWIM04 utilizados neste trabalho para calibrar estratigraficamente as linhas sísmicas. Fig. III.3 - Alguns aspectos relacionados com a obtenção de cores de pistão durante a campanha SWIM Fig. III.4 - Esquema que estabelece a relação existente entre a frequência e a penetração de diferentes 64 equipamentos de aquisição sísmica. Fig. III.5 - Diagrama esquemático do processo de aquisição de linhas de sísmica de reflexão multicanal. 65 CAPÍTULO IV METODOLOGIA UTILIZADA Fig. IV.1 - Assume-se que as reflexões sísmicas são paralelas a superfícies de estratificação Fig. IV.2 - Esquematização de uma sequência deposicional idealizada. 71 Fig. IV.3 - Idade de uma discordância. 72 Fig. IV.4 - Exemplo de uma sequência sísmica e das unidades sísmicas que a compõem. 73 Fig. IV.5 - Tipos de terminações de reflexões em relação à base e ao topo de uma sequência sísmica. 73 Fig. IV.6 - Tipos de terminação das reflexões e a respectiva interpretação geológica. 74 Fig. IV.7 - Principais tipos de terminações de reflexões e sua relação com os limites da sequência. 74 Fig. IV.8 - Configurações internas das reflexões e ambientes de deposição relacionados. 76 Fig. IV.9 - Configurações internas progradantes e ambientes de deposição relacionados. 77 Fig. IV.10 - Principais tipos de forma externa das unidades sísmicas. 78 Fig. IV.11 - Análise de fácies sísmicas. 79 Fig. IV.12 - Exemplo de um percurso de calibragem de um horizonte. 81 Fig. IV.13 - Estratigrafia proposta para as sondagens do Algarve Corvina, Ruivo e Imperador, pelas 84 companhias petrolíferas Challenger e Chevron e Elf-Aquitaine. Fig. IV.14 - Aspectos do registo estratigráfico que são importantes na correlação. 89 Fig. IV.15 - Correlação de ciclos eustáticos regionais com as curvas globais de Vail. 90 Fig. IV.16 - A: Onlap; B: Downlap; C: Toplap. 92 Fig. IV.17 - O horizonte R, interpretado na linha sísmica como uma descontinuidade única Fig. IV.18 - Localização dos sectores individualizados nas margens continentais Sul e Sudoeste 95 portuguesas para fins da correlação sismostratigráfica entre estas duas margens. Fig. IV.19 - Exemplo de horizontes-guia: horizonte M e horizonte P1. 96 Fig. IV.20 - Exemplo de horizontes-guia: base e topo da unidade sísmica CCF. Exemplo de unidade-guias: 97 unidade sísmica CCF e unidade de fácies sísmica transparente. Fig. IV.21 - Exemplo de unidade-guia: unidade sísmica BA6. 97 Fig. IV.22 - Exemplo de uma unidade sísmica que mostra evidência de actividade tectónica. 97 CAPÍTULO V INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Fig. V.1 - Domínios tectonostratigráficos da Margem Continental Sul Portuguesa. 101 XIV
3 Fig. V.2 - Localização das linhas sísmicas multicanal Esso, Challenger e Chevron, sondagens petrolíferas Imperador, Ruivo, Corvina, Algarve-1 e Algarve-2 e cores de pistão SWIM04 (38, 39, 40). Fig. V.3 - Colunas litológicas simplificadas das sondagens Algarve-1, Algarve-2, Corvina, Ruivo, Imperador. Fig. V.4 - Comparação entre a estratigrafia proposta pela Challenger, Chevron e Elf-Aquitaine para as sondagens Corvina, Ruivo e Imperador Fig. V.5 - Compilação dos dados de Foraminíferos e Nanofósseis Calcários identificados nos vários 106 intervalos amostrados pela Challenger e pela Elf-Aquitaine para a sondagem Corvina. Estão indicadas as idades propostas neste trabalho para esses intervalos de amostragem. Fig. V.6 - Idades e paleoambientes propostos para os intervalos amostrados na sondagem Corvina. 107 Fig. V.7 - Compilação dos dados de Foraminíferos e Nanofósseis Calcários identificados nos vários 108 intervalos amostrados pela Chevron e pela Elf-Aquitaine para a sondagem Ruivo. Estão indicadas as idades propostas neste trabalho para esses intervalos de amostragem. Fig. V.8 - Idades e paleoambientes propostos para os intervalos amostrados na sondagem Ruivo. 109 Fig. V.9 - Compilação dos dados de Foraminíferos e Nanofósseis Calcários identificados nos vários 110 intervalos amostrados pela Chevron e pela Elf-Aquitaine para a sondagem Imperador. Estão indicadas as idades propostas neste trabalho para esses intervalos de amostragem. Fig. V.10 - Idades e paleoambientes propostos para os intervalos amostrados na sondagem Imperador. 111 Fig. V.11 - Compilação dos dados de Foraminíferos e Nanofósseis Calcários identificados nos vários 112 intervalos amostrados pela Esso para a sondagem Algarve-1. Estão indicadas as idades propostas neste trabalho para esses intervalos de amostragem. Fig. V.12 - Idades e paleoambientes propostos para os intervalos amostrados na sondagem Algarve Fig. V.13 - Compilação dos dados de Foraminíferos e Nanofósseis Calcários identificados nos vários 114 intervalos amostrados pela Esso para a sondagem Algarve-2. Estão indicadas as idades propostas neste trabalho para esses intervalos de amostragem. Fig. V.14 - Idades e paleoambientes propostos para os intervalos amostrados na sondagem Algarve Fig. V.15 - Síntese das idades atribuídas neste trabalho aos diferentes intervalos amostrados nas cinco 117 sondagens do offshore do Algarve, baseadas na re-interpretação e revisão dos respectivos dados biostratigráficos. Fig. V.16 - Proposta do posicionamento dos limites estratigráficos nas sondagens do offshore do Algarve 118 com base na informação biostratigráfica e litológica. Fig. V.17 - Representação esquemática da distribuição dos paleoambientes no Meso-Cenozóico com base 119 nos dados biostratigráficos das sondagens Algarve-1 (Ag-1), Algarve-2 (Ag-2), Corvina (Cv), Ruivo (Rv), Imperador (Im). Fig. V.18 - Localização dos cores de pistão SWIM04 (38, 39 e 40) e dos segmentos das linhas sísmicas 120 Esso P81-11, P81-17 e P Fig. V.19 - Localização na linha sísmica P81-19 do local onde foi realizado o core SWIM Fig. V.20 - Perfil de alta resolução (Chirp) do local onde foi realizado o core de pistão SWIM Fig. V.21 - Sedimentos recuperados no core SWIM Fig. V.22 - Localização na linha sísmica P81-17 do local onde foi realizado o core SWIM Fig. V.23 - Sedimentos recuperados no core SWIM Fig. V.24 - Localização na linha sísmica P81-11 do local onde foi realizado o core SWIM Fig. V.25 - Sedimentos recuperados no core SWIM Fig. V.26 - Espécies de Nanofósseis Calcários presentes na amostra do core catcher do core SWIM Fig. V.27 - Biostratigrafia de Nanofósseis Calcários presentes na amostra colhida no core catcher do core 127 SWIM Fig. V.28 - Foraminíferos planctónicos identificados nas amostras dos cores SWIM04-38, SWIM04-39 e 128 SWIM Fig. V.29 - Localização das linhas sísmicas apresentadas nas Figs. V.30, V.31, V.35, V.36, V.37, V.38, 129 V.40, V.48, V.49, V.52. Fig. V.30 - Linha sísmica Esso P81-25 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 131 Fig. V.31 - Linha sísmica Chevron P74-19 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 133 Fig. V.32 - Calibração estratigráfica das linhas sísmicas do offshore do Algarve com as sondagens 130 petrolíferas. Fig. V.33 - Coluna sismostratigráfica para o domínio tectonostratigráfico da Bacia do Algarve. 135 Fig. V.34 - Correlação entre as mega-sequências sísmicas I, II e III (e respectivas unidades sísmicas) e as 136 sondagens do sector imerso da Bacia do Algarve. Fig. V.35 - Excerto da linha sísmica Esso P81-13 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 137 XV
4 Fig. V.36 - Excerto da linha sísmica Esso P81-11 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 139 Fig. V.37 - Excerto da linha sísmica Esso P81-06 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). Destacam-se 140 as unidades sísmicas BA4 e UAG. Fig. V.38 - Excerto da linha sísmica Esso P81-07 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). Destaca-se a 141 unidade sísmica UAG. Fig. V.39 - Excerto da linha sísmica Esso P81-06 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). Destacam-se 142 as unidades sísmicas BA4 e BA6 e o grande desenvolvimento apresentado pelas unidades BA9 e BA10. Fig. V.40 - Excerto da linha sísmica Esso P81-15 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). As unidades 144 sísmicas BA9 e BA10 representam depósitos contorníticos. Fig. V.41 - Grandes etapas de subsidência da Bacia do Algarve pós-discordância M nos sectores Ocidental 146 e Oriental. Fig. V.42 - Correlação entre a litostratigrafia do sector emerso da Bacia do Algarve estabelecida por 150 Cachão (1995) e Cachão e Silva (2000) e a sismostratigrafia determinada neste trabalho para o sector imerso desta Bacia. Fig. V.43 - Distribuição dos corpos contorníticos no Atlântico Norte, destacando-se (em caixa) os 151 presentes na Margem SW Ibérica. Fig. V.44 - Fluxograma das relações entre os diversos factores controladores da deposição contornítica. 153 Fig. V.45 - Padrão geral de circulação da MOW. 154 Fig. V.46 - Localização na batimetria de multifeixe SWIM (Diez et al., 2006) dos depósitos contorníticos 156 Faro-Albufeira e dos canais da MOW. Fig. V.47 - Síntese dos diferentes tipos de contornitos segundo a classificação de Faugères et al. (1999). 156 Fig. V.48 - Linha sísmica Esso P81-21 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 159 Fig. V.49 - Excerto da linha sísmica Esso P81-19 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 162 Fig. V.50 - Esquema da arquitectura sismostratigráfica dos depósitos contorníticos da Margem do Algarve 163 (contornito de Faro-Albufeira), onde constam as sequências sísmicas, sub-sequências, unidades sísmicas, sub-unidades e descontinuidades. Fig. V.51 - Perfil sísmico de Sparker do contornito Faro-Albufeira. 164 Fig. V.52 - Excerto da linha sísmica Esso P81-13 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 168 Fig. V.53 - Quadro sinóptico da ocorrência dos principais episódios tectónicos, climáticos e oceanográficos 170 que afectaram a região do SW Ibérico desde o final do Miocénico superior e a sua correlação com a sismostratigrafia proposta neste trabalho para o Pliocénico da Bacia do Algarve Fig. V.54 - Localização dos sub-domínios tectonostratigráficos Golfo de Cádis I e II e das linhas sísmicas 171 de reflexão multicanal utilizadas neste trabalho. Fig. V.55 - Pormenor da batimetria multifeixe referente ao sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de 172 Cádis I e localização das linhas sísmica de reflexão multicanal que cruzam esta região. Fig. V.56 - Pormenor da batimetria multifeixe referente ao sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de 173 Cádis II e localização das linhas sísmicas de reflexão multicanal que cruzam esta região. Fig. V.57 - Linha sísmica VOL4 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 175 Fig. V.58 - Linha sísmica VOL3 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 177 Fig. V.59 - Percurso de calibragem utilizado em ambos os sub-domínios do Golfo de Cádis. 179 Fig. V.60 - Coluna sismostratigráfica do sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I. 179 Fig. V.61 - Análise de fácies sísmicas das unidades sísmicas identificas no sub-domínio 181 tectonostratigráfico Golfo de Cádis I. Fig. V.62 - Correlação sismostratigráfica entre as unidades sísmicas e discordâncias/ descontinuidades 183 identificadas na Bacia do Algarve e as reconhecidas no sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I. Fig. V.63 - Linha sísmica AR-04 e interpretação sismostratigráfica. 184 Fig. V.64 - Representação esquemática das relações tectonostratigráficas entre a unidade sísmica Ol e as 185 unidades adjacentes. Fig. V.65 - Coluna sismostratigráfica do sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I. 186 Fig. V.66 - Excerto da linha sísmica IAM GC1 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 189 Fig. V.67 - Excerto da linha sísmica VOL5 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 188 Fig. V.68 - Excerto da linha sísmica AR-01 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 191 Fig. V.69 - Esquematização das relações estratigráficas existentes entre o CCGC-A e as unidades que o 192 recobrem. Fig. V.70 - Excerto da linha sísmica IAM GC2 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 193 Fig. V.71 - Excerto da linha sísmica AR-01 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 197 Fig. V.72- Esquema do prisma acrecionário do Golfo de Cádis, onde se representam as relações entre as 198 unidades sísmicas CCGC-A e CCGC-B. XVI
5 Fig. V.73 - Modelo sismostratigráfico proposto para o sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis II. 198 Fig. V.74 - Localização dos vulcões de lama do Golfo de Cádis. 199 Fig. V.75 - Caracterização de 21 vulcões de lama identificados no Golfo de Cádis. 201 Fig. V.76 - Caracterização das emissões gasosas dos vulcões de lama e relação destas com a actividade e 201 origem do gás. Fig. V.77 - Chaminés colhidas no topo do vulcão de lama Cornide. 202 Fig. V.78 - Exemplar de coral profundo colhido durante o cruzeiro TTR15 realizado no Golfo de Cádis em 203 Julho-Agosto de 2005 a bordo do navio Professor Logachev. Fig. V.79 - Sucessão sedimentar do Golfo de Cádis inferida através dos clastos expelidos pelo vulcão de 205 lama Yuma. Fig. V.80 - Compilação dos dados biostratigráficos utilizados por Ovsyannikov et al. (2003) e dos 206 Nanofósseis Calcários identificados por Pinheiro et al. (2003a) na matriz da brecha de lama dos vulcões. Fig. V.81 - Mapa de localização da linha de alta resolução PSAT 221 adquirida no decurso do cruzeiro 209 TTR12. Fig. V.82 - Linha sísmica PSAT-221 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 209 Fig. V.83 - Mapa de batimetria multifeixe SWIM (Diez et al., 2006) e linhas sísmicas multicanal da 213 Margem Sudoeste Portuguesa. Fig. V.84 - Domínios tectonostratigráficos da Margem Sudoeste e localização das linhas sísmicas 214 multicanal, sondagens DSDP (Site 120 e Site 135) e core de gravidade BS08. Fig. V.85 - Percurso da calibração e correlação sismostratigráfica efectuada entre as Margens Continentais 215 Sul e Sudoeste. Fig. V.86 - Linha sísmica IAM 3 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 217 Fig. V.87 - Coluna sismostratigráfica para o domínio tectonostratigráfico do Planalto de Sagres-Planalto 216 Marquês de Pombal-Canhão de S. Vicente. Fig. V.88 - Excerto da linha sísmica VOL20 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 219 Fig. V.89 - Localização do core de gravidade BS08 na linha sísmica BS23 (A e B) e os resultados da 221 análise de Foraminíferos Planctónicos realizada por Berton (2001). Fig. V.90 - Intervalos cronológicos obtidos através da análise biostratigráfica dos cores BS08, SWIM , SWIM04-38 e SWIM04-40 e calibração estratigráfica das unidades sísmicas MW5 (PS- MP-CSV), BA6 e BA10 (Bacia do Algarve). Fig. V.91 - Correlação sismostratigráfica entre os domínios tectonostratigráficos do Golfo de Cádis e do 223 Planalto de Sagres-Planalto Marquês de Pombal-Canhão S. Vicente. Fig. V.92 - Pormenor da batimetria multifeixe SWIM (Diez et al., 2006) da região de transição entre o 225 Golfo de Cádis (GC) e a Planície Abissal da Ferradura (PAF) e linha sísmica VOL13 e interpretação sismostratigráfica. Fig. V.93 - Excerto da linha sísmica VOL14 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 226 Fig. V.94 - Linha sísmica VOL13 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 227 Fig. V.95 - Pormenor da linha sísmica AR-10 na zona da Falha Marquês de Pombal (FMP) e interpretação 230 sismostratigráfica. Fig. V.96 - Excerto da linha sísmica AR-10 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 231 Fig. V.97 - Linha sísmica BS23 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 233 Fig. V.98 - Linha sísmica BS24 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 235 Fig. V.99 - Segmentos que compõem o Canhão de S. Vicente (CSV). 238 Fig. V Excerto da linha sísmica BS08 na região do CSV. Destaca-se a presença na sua parede NW 238 de slumps e das respectivas cicatrizes. Fig. V Excerto das linhas sísmicas BS20 (A) e BS21 (B) na região do CSV. Destaca-se a presença de 239 uma levée bem desenvolvida na vertente WNW e a predominância de slumps na vertente oposta. Fig. V Excerto das linhas sísmicas BS22 (A) e BS23 (B) na região do CSV. Destaca-se a redução de 240 espessura apresentada pela levée e o crecimento da unidade sísmica MW5 em direcção ao eixo actual do canhão. Fig. V Excerto da linha sísmica BS24 no CSV. Fig. V Excerto da linha sísmica VOL17 e interpretação sismostratigráfica. Vestígios de antigos depósitos canal-levée a Oeste do CSV, desenvolvidos nas unidades sísmicas MW4 a MW6+MW6 (Pliocénico inferior a Pliocénico superior). Fig. V Etapas de formação do CSV (I e II) descritas no texto. 244 Fig. V Síntese dos dados geológicos da sondagem DSDP Site Fig. V Amostras da cobertura sedimentar do monte submarino Coral Patch colhidas durante a 246 campanha SWIM04 realizada em Setembro de 2004 a bordo do N/R Urania. XVII
6 Fig. V Excerto da linha sísmica AR-08 (A), interpretação sismostratigráfica e calibração com a 249 sondagem DSDP Site 135 (B). Fig. V Correlação entre as unidades estratigráficas reconhecidas na sondagem DSDP Site 135 (Hayes 248 et al., 1972) e as unidades sísmicas identificadas nas linhas sísmicas IAM3 e AR-08. Fig. V Unidades litostratigráficas identificadas na sondagem DSDP Site Fig. V Excerto da linha sísmica IAM4 (A), interpretação sismostratigráfica e calibração com a 253 sondagem DSDP Site 120 (B). Fig. V Excerto da linha sísmica AR-01 (A) e interpretação sismostratigráfica (B). 261 Fig. V Colunas sismostratigráficas da sequência sísmica de cobertura do CCF nos sectores Ocidental, 259 Central e Oriental da Planície Abissal da Ferradura. Fig. V Excerto da linha sísmica VOL16 e interpretação sismostratigráfica. 260 CAPÍTULO VI MODELO DE CORRELAÇÃO SISMOSTRATIGRÁFICA ENTRE AS MARGENS SUL E SUDOESTE PORTUGUESAS Fig. VI.1 - Coluna sismostratigráfica do domínio tectonostratigráfico da Bacia do Algarve. 265 Fig. VI.2 - Coluna sismostratigráfica do sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I. 265 Fig. VI.3 - Coluna sismostratigráfica do sub-domínio tectonostratigráfico Golfo de Cádis I I. 266 Fig. VI.4 - Coluna sismostratigráfica do domínio tectonostratigráfico Planalto de Sagres-Planalto Marquês 267 de Pombal-Canhão de S.Vicente. Fig. VI.5 - Coluna sismostratigráfica do domínio tectonostratigráfico Planície Abissal da Ferradura. 267 Fig. VI.6 - Coluna sismostratigráfica do domínio tectonostratigráfico Banco de Gorringe. 268 Fig. VI.7 - Coluna sismostratigráfica do domínio tectonostratigráfico Crista Coral Patch. 268 Fig. VI.8 - Modelo de correlação sismostratigráfica entre as unidades sísmicas e descontinuidades 271 identificadas nos domínios (e sub-domínios) tectonostratigráficos da Margem Sul Portuguesa e da Margem Sudoeste Portuguesa. CAPÍTULO VII MODELO DE RECONSTITUIÇÃO PALEOGEOGRÁFICA E TECTÓNICA Fig. VII.1 - Síntese dos principais aspectos tectónicos, estratigráficos e sismostratigráficos registados nos sectores emerso e imerso da Bacia do Algarve, na Cadeia Bética e na Bacia do Guadalquivir entre o Cretácico Superior e o Plio-Plistocénico. Fig. VII.2 Modelo de reconstituição paleogeográfica e tectónica para as Margens Sul e Sudoeste Portuguesas entre o Cretácico Superior e o Plistocénico-Holocénico XVIII
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO II ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA MARGEM SUDOESTE IBÉRICA 5
ÍNDICE GERAL RESUMO ABSTRACT AGRADECIMENTOS ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE TABELAS I III V VII XIII XIX CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1 I.1. Introdução 3 I.2. Objectivos 4 I.3. Organização deste trabalho
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