371 - AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE SISTEMA DE PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICA: UM ESTUDO DE CASO NA ILHA DOS MARINHEIROS

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1 Desenvolvimento Rural Monferrer AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE SISTEMA DE PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICA: UM ESTUDO DE CASO NA ILHA DOS MARINHEIROS RESUMO Lírio José Reichert 1 ; Paulo José Timm 2. A produção de frutas e hortaliças na Ilha dos Marinheiros no município de Rio Grande, vem sendo desenvolvida há mais de 150 anos por colonizadores portugueses, que migraram para a região trazendo consigo a tradição da produção vinícola e, até hoje, mantém algumas famílias produzindo vinho e jeropiga, porém não mais com uvas produzidas na Ilha, mas sim com aquelas obtidas em outras regiões produtoras do Estado. A história da Ilha mudou ao longo dos anos; a produção de frutas deu lugar para as hortaliças. O trabalho desenvolvido por 140 agricultores na produção de mais de 20 espécies diferentes de hortaliças, dá lugar a outras fontes de renda para buscar a sustentabilidade das famílias residentes na Ilha. A pesca é praticada por um bom número de moradores, que têm nela a principal fonte de renda. Neste trabalho, serão apresentados os resultados técnicos e econômicos obtidos em uma propriedade localizada na Ilha, onde foram monitorados durante dois anos agrícolas as técnicas de produção, o manejo da área, o sistema de cultivo de hortaliças orgânica e os resultados econômicos. Palavras-chave: hortaliça orgânica, agroecologia, análise econômica. INTRODUÇÃO O cultivo de hortaliças no sistema orgânico, está crescendo a cada ano que passa em função da demanda por consumidores cada vez mais exigentes. Em face dessa demanda, as entidades de pesquisa e extensão, estão buscando adequar sistemas de produção sem uso de insumos químicos e viabilizar o cultivo de hortaliças tecnicamente e economicamente. Foram selecionadas propriedades na rede de referência do projeto RS Rural, que desenvolvessem o sistema de produção de hortaliças. Nessas propriedades, o objetivo do trabalho, foi avaliar e validar tecnologias e conhecimentos com vistas ao equilíbrio sustentável, a produção orgânica, ao gerenciamento da propriedade, a redução de custos e a geração de renda para a agricultura de base familiar. Neste trabalho, são apresentados os resultados de uma das propriedades selecionadas. 1 Embrapa Clima Temperado - Caixa Postal Pelotas, RS lirio.embrapa@uol.com.br 2 Fepagro-Sul - Caixa Postal Rio Grande, RS arpa@portoweb.com.br

2 METODOLOGIA Para a realização do trabalho foi instalada Unidade de Experimentação Participativa (UEP), objetivando a produção ecológica, o estudo e a troca de experiências entre técnicos e agricultores. Nesta unidade o agricultor conduziu os trabalhos de acordo com a orientação técnica, cultivando várias espécies hortícolas ao longo do ano, avaliando-se ao final os aspectos técnicos e econômicos. Para apurar o desempenho econômico, o agricultor registrou todos os gastos com insumos, mão-deobra, máquinas e demais despesas inerentes ao cultivo. Os dados foram processados em software de contabilidade agrícola, apurando o resultado econômico e conhecendo-se a renda bruta e líquida, custos de produção e o desempenho de cada atividade dentro do sistema. A Unidade de estudo localiza-se na Ilha dos Marinheiros, município de Rio Grande, sendo dotada de uma boa infra-estrutura para o sistema de produção desenvolvido. Possuí uma área de 7 hectares, sendo para o cultivo de hortaliças e flores 1,5 e o restante da área não é apropriado para cultivos anuais, devido ao material de origem ser formado por sedimentos arenosos, dunas litorâneas e o perfil ser formado por dunas lagunar sujeitas à erosão eólica de areias finas silicosas, sendo ocupado por vegetação expontânea e cultivo de Pinus eliotis. Nesta unidade, há 3 anos, os cultivos são desenvolvidos integralmente no sistema orgânico e a produção é toda comercializada em feiras na cidade de Rio Grande. Os dados apresentados neste trabalho ainda são preliminares porém consolidados dentro do ano agrícola proposto (julho/2001 a junho/2002 e julho/2002 a junho/2003). RESULTADOS Nesta Unidade são cultivados cerca de 15 espécies diferentes de hortaliças conforme observa-se na Tabela 1. Além das hortaliças, o agricultor compra uva da região de Bento Gonçalves e produz vinho e jeropiga gerando uma renda suplementar significativa. Entre as hortaliças, a alface foi a que teve maior participação neste período com 20,6% e 23,0%, respectivamente, no 1 e 2 anos. De qualquer maneira, a renda bruta da unidade, do primeiro ano para o segundo teve um incremento de 20,5%. É importante destacar também a produção de flores, com espécies como a zabumba, boca

3 de leão, palma, perpétua, branquinha e gladíolos, com as quais se consegui uma renda considerável ao longo do ano. Os custos de produção e a margem líquida estão demonstrados na Tabela 2, onde observa-se que o vinho foi a atividade que apresentou o melhor desempenho econômico da unidade. Entre as hortaliças, a alface foi a que apresentou melhor resultado contribuindo com mais de 40% da margem líquida total. Algumas atividades tiveram resultado negativo, porque recaiu sobre elas alguns custos indiretos, o que não inviabilizou a produção. Visando melhorar o sistema de produção e aumentar os níveis de fertilidade no solo, o agricultor buscou diversificar as atividades e investiu em melhorias na infraestrutura. Incorporou como atividade a criação de aves poedeiras com o objetivo de aumentar a renda por meio da venda de ovos e do aproveitamento da cama de aviário no sistema de produção de hortaliças. Investiu na construção de um minhocário, visando a produção de húmus e na criação de um animal bovino confinado, para a produção de composto orgânico. O sistema de produção de hortaliças foi diferenciado dos sistemas tradicionais. Iniciando pelo preparo dos canteiros, que foram feitos manualmente, incorporando-se a vegetação presente, os aguapés das valetas e a palha de junco (material disponível nas bordas da lagoa). Estes canteiros são levantados cerca de 25 a 30 cm do nível do solo. O teor de matéria orgânica nestes solos alcançaram índices de 4 a 5%, bem acima da região que gira ao redor de 1,5%. A água de irrigação é oriunda de uma Lagoa existente no centro da Ilha, oferendo água de boa qualidade e em abundância durante todo o ano. A água chega até os canais de irrigação por infiltração e os canteiros foram irrigados de duas maneiras: uma pelo sistema tradicional de irrigação através do bombeamento e a outra manualmente com o auxílio de uma vasilha furada no fundo e um cabo fixado. Retirou-se a água das valetas e regou-se os canteiros em forma de chuva. Este sistema é o mais utilizado pelos moradores da Ilha. O controle das pragas e doenças tem sido realizado aplicando-se caldas protetoras, biofertilizantes, armadilhas e outros métodos como o uso de Dipel e Nim. A comercialização da produção de hortaliças, flores e produtos industrializados, são realizados diretamente pelo agricultor e sua esposa em duas feiras semanais realizadas aos sábados e domingos na cidade de Rio Grande e Cassino. Desta forma, tem-se conseguido obter preços satisfatórios, pois realizou-se a venda sem a presença de atravessadores.

4 A unidade tem recebido constantemente a visita de técnicos, estudantes e agricultores de outros municípios para conhecerem o sistema de produção desenvolvido. CONCLUSÃO Após dois anos de acompanhamento desta unidade, pode-se afirmar que os resultados obtidos foram os melhores possíveis tanto do ponto de vista técnico, econômico, ambiental e social e a convicção do agricultor em continuar produzindo e divulgar os resultados da forma como estão sendo feitos, garante o sucesso e a certeza da continuidade neste processo de produção. ANEXOS Tabela 1. Renda bruta e participação relativa por atividades no período de 01/10/01 a 30/06/02 e 01/07/02 a 30/06/03. Ano 2001/2002 Ano 2002/2003 Atividades Valores (RS) % participação Valores (RS) % participação Abobrinha 109,00 0,67 136,50 0,7 Alface 3.377,00 20, ,00 23,0 Agrião ,00 2,1 Beterraba 496,60 3,03 787,50 4,0 Cebola 754,50 4, ,00 5,8 Espinafre 57,50 0,35 285,60 1,4 Feijão preto 292,50 1,78 93,00 0,5 Feijão vagem 317,50 1,94 237,00 1,2 Flores 525,50 3, ,50 9,2 Jeropiga 569,25 3,47 783,75 4,0 Mostarda 24,40 0,15 259,50 1,3 Nabo 150,00 0,92 255,40 1,3 Outras hortaliças 428,60 2,62 413,5 2,1 Ovos ,05 3,3 Pimentão 256,50 1,57 210,00 1,1 Rabanete 44,00 0,27 119,50 0,6 Rúcula 281,60 1,72 375,70 1,9 Tempero verde 316,50 1,93 143,00 0,7 Tomate cereja 463,00 2, ,50 5,8 Tomate gaúcho 549,00 3,35 312,00 1,6 Vinho 7.375,50 45, ,20 28,4 Total ,45 100, ,20 100,0

5 Tabela 2. Renda bruta, custo total, margem líquida e participação relativa na margem líquida por atividades no período 01/10/01 a 30/06/02. Atividades Renda bruta Custo total Margem Líq. % Margem Líq. Abobrinha 109,00 140,40 (31,40) (0,46) Alface 3.377,00 615, ,78 40,77 Beterraba 496,60 135,29 361,31 5,33 Cebola 754, ,43 (345,93) (5,11) Espinafre 57,50 102,49 (44,99) (0,66) Feijão preto 292,50 401,94 (109,44) (1,62) Feijão vagem 317,50 275,47 42,03 0,62 Flores 525,50 188,22 337,28 4,98 Jeropiga 569,25 155,61 413,64 6,11 Mostarda 24,40 137,74 (113,34) (1,67) Nabo 150,00 150,57 (0,57) (0,01) Outras hortaliças 428, ,49 (1.248,89) (18,43) Pimentão 256,50 223,02 33,48 0,49 Rabanete 44,00 124,19 (80,19) (1,18) Rúcula 281,60 122,77 158,83 2,34 Tempero verde 316,50 96,77 219,73 3,24 Tomate cereja 463,00 111,67 351,33 5,19 Tomate gaúcho 549,00 129,00 420,00 6,20 Vinho 7.375, , ,98 53,88 Total , , ,64 100,00

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