ACADEMIA NACIONAL DE FARMÁCIA Acadamia Brasileira de Ciências Farmacêuticas
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- Paulo Pacheco da Mota
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2 Acadamia Brasileira de Ciências Farmacêuticas Em decorrência dos estímulos, incentivos e modelos promovidos por Dom João VI, no século XIX, os Farmacêuticos criaram em 1916 a Associação Brasileira de Farmacêuticos. Em 1924, surge o Conselho Científico da Associação Brasileira de Farmacêuticos que, a partir de 13 de agosto de 1937 converte-se em Academia Nacional de Farmácia, com sede no Rio de Janeiro, hoje na Rua da Lapa 120.
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9 A CONTRIBUIÇÃO DA ACADEMIA NACIONAL DE FARMÁCIA 1. Colaborar com os órgãos do poder públicos para aperfeiçoar a estrutura legal que disciplina a produção, a distribuição, a comercialização e a dispensação de medicamentos; 2. Promover eventos para a disseminação do conhecimento, como forma de desenvolver os profissionais que atuam nos diferentes elos do segmento farmacêutico; 3. Estruturar programas educacionais para estimular os profissionais farmacêuticos no campo da inovação.
10 Plataforma Educacional ANF/ABCF Estrutura por Níveis Hierárquicos CEO Diretores Estratégico Corporativo Tático Divisional operacionais Gerências: Mkt, Adm, Produção, RH, etc Coordenadores, Chefes e Supervisores, Professores Profissionais candidatos aos níveis hierárquicos superiores, Pós Graduandos
11 Plataforma Educacional ANF/ABCF Estrutura por Níveis Hierárquicos CEO Diretores Ciclo de Conferências, Simpósios nacionais e internacionais Seminários, palestras sobre inovação, tecnologias, RH, mercado, etc Oficinas, seminários, palestras e cursos Gerências: Mkt, Adm, Produção, RH, etc Coordenadores, Chefes e Supervisores, Professores Profissionais candidatos aos níveis hierárquicos superiores, Pós Graduandos
12 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas REPRESENTAÇÕES - NACIONAIS E INTERNACIONAIS Seminário sobre Doenças Raras PLATAFORMA EDUCACIONAL
13 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas V Congresso das Academias Iberoamericanas de Farmácia -2013
14 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas V Congresso das Academias Iberoamericanas de Farmácia
15 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas V Congresso das Academias Iberoamericanas de Farmácia 2013
16 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas V Congresso das Academias Iberoamericanas de Farmácia
17 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas VI Encuentro de Academias Iberoamericanas Barcelona março de 2015
18 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas SOLENIDADES
19 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas Membro Mantenedor: Membro Mantenedor é a pessoa física ou jurídica que se associa à Academia e contribui com recursos para custear e estimular as atividades que promovam o desenvolvimento das Ciências Farmacêuticas no Brasil (pode usufruir do 2 do art. 13 da Lei de 26 de dezembro de 1995 deduções de doações). O membro Mantenedor estará distribuído em três categorias; Prata, Ouro e Diamante. E poderá contar com alguns benefícios como: divulgação e eventos, divulgação em publicações e contratação de consultoria, contratação de estudos entre outros. A aceitação pela Academia Nacional de Farmácia de um Membro Mantenedor se dá através de apresentação de formulário e documentação necessária e além da aprovação pelo conselho deliberativo o parecer circunstanciado de três membros titulares da Academia.
20 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas Membros Mantenedores: Diamante Prata
21 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas Protocolo de Cooperação Técnica
22 Academia Brasileira de Ciências Farmacêuticas Obrigado Lauro D. Moretto Presidente Tel
ACADEMIA NACIONAL DE FARMÁCIA Acadamia Brasileira de Ciências Farmacêuticas
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