ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DOS SONS DE FALA (BOONE,1994) ESTÁGIO I 4 A 6 SEMANAS

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1 Logo que o bebê nasce, passa progressivamente a inteirar-se do meio em que se encontra. Aos poucos, os ruídos e sons que o cercam passam a ter importância para ele e o processo de atenção auditiva vai se aprimorando permitindo-lhe captar e discriminar características cada vez mais sutis. Isto ocorre devido sua capacidade para armazenar estas experiências sonoras e, a partir disto, comparar novos estímulos com os retidos, identificando-os. Posteriormente, somase a este processo, a possibilidade de produção de sons e o bebê, utilizando-se de uma imagem acústica e de suas possibilidades motoras passa a reproduzi-los. Torna-se importante a capacidade de retenção dos padrões motores, sem o que não ocorreria a fixação do modelo articulatório. Este padrão é progressivamente modificado através de circuitos que são orientados pelas sensações que a produção articulatória provoca no meio e no próprio indivíduo (feed-back externo e interno) e que possibilitam a evolução dessa produção para padrões cada vez mais corretos. Finalmente, o indivíduo alcança a perfeita integração entre o modelo acústico e o movimento necessário à sua produção de tal forma que novas correções não são mais necessárias (imagem acústica-articulatória). (Spinelli et al, 1996) No processo de aquisição de linguagem, a criança é exposta ao seu meio ambiente e gradativamente vai depreendendo e emitindo os sons desta língua, que constituirão sua fala. O desenvolvimento da fala, é um produto do desenvolvimento vocal e articulatório, mas principalmente do desenvolvimento lingüístico. A motivação para falar é um aspecto que de forma alguma pode-se esquecer: além do treino da habilidade para a emissão dos fonemas, a criança precisa saber o que dizer, quais as palavras que devem ser usadas. Este processo atende especificamente a necessidade de expressar idéias. Quando a criança torna-se capaz de selecionar os sons de sua língua, também as palavras passam a ser escolhidas corretamente através de escolhas gramaticais e semânticas. Há a seleção sintática que realizará a formação das frases com conteúdo significativo. Neste momento, porém, ainda há uma dificuldade: a inteligibilidade. Nem sempre a criança tem habilidade para a realização do fonema. Houve o desenvolvimento fonológico adequado, mas que às vezes apresenta certos contrastes com a produção articulatória. O que se verifica é que, embora a criança consiga depreender os fonemas e as características que os diferenciam uns dos outros, ela ainda não é capaz de produzir estas diferenças na sua totalidade. Os ajustes motores necessários para tal produção ainda não são efetivos. Imagina-se que inicialmente a criança apenas ouça uma série de ruídos que com o tempo são distinguidos pela melodia, evidenciando a entonação. Este procedimento favorece a compreensão da fala. Os mecanismos biológicos que determinam a fala são altamente especializados. A aerodinâmica do trato vocal; a mobilidade da língua, lábios e palato e o ajuste laríngeo são primordiais para a qualidade dos fonemas e a acuidade dos movimentos, sendo necessária uma maturação das estruturas, que ocorre durante o desenvolvimento da criança, a partir do choro. ( Filho, 1997) ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DOS SONS DE FALA (BOONE,1994) ESTÁGIO I 4 A 6 SEMANAS Os primeiros sons de um bebê não são intencionalmente comunicativos; Os primeiros três meses de vida são principalmente biológicos; A maioria das vocalizações do bebê envolve comportamentos de choro relacionados à fome e a dor; Os primeiros choros são curtos e podem acompanhar as inspirações ou as expirações de ar; Quando o bebê desenvolve um melhor controle sobre a respiração e a fonação, os choros aumentam de duração e a freqüência de choros do tipo inspiração diminui; Embora não-intencionais, os sons precoces comunicam o estado afetivo do bebê. ESTÁGIO II 6 SEMANAS A 4 MESES

2 O bebê começa a emitir vocalizações além dos sons biológicos primitivos; Começa a emitir sons de prazer, como arrulho e riso; Possui melhor controle motor, permitindo o uso dos sistemas vocal-pulmonar, com alguma volição; As primeiras tentativas de arrulho consistem, em geral, de uma consoante repetitiva seguida pela mesma vogal repetitiva: CVCV; ex: mama ou baba ; Aproximadamente no 3º mês, o bebê parece ter desenvolvido suficiente controle da língua, lábios e palato para apreciar o uso de sons nasais bilabiais, como ma, como parte de um brinquedo vocal prolongado, gerado para o seu próprio divertimento; Aos 3 meses aproximadamente, os bebês parecem utilizar a vocalização de uma maneira interativa; Aos 4 meses, há muito mais riso, quer autogerado, quer reativo à interação do cuidador; Produzem sons balbuciados autogerados para o seu próprio prazer que parecem ser mais diferenciados, ainda utilizando a cadeia CVCV, porém, mudam a consoante: mamapama. ESTÁGIO III 4 A 7 MESES Perto de 5º ou 6º mês, os bebês iniciam o autobrinquedo vocal do balbucio, encadeando sons de vogais e consoantes juntos numa expiração contínua, aparentemente para seu próprio prazer; Os sons balbuciados em diversas culturas lingüísticas parecem soar iguais, ou seja, essas vocalizações ainda não assumem a prosódia da língua que o bebê está ouvindo; Demonstram um bom controle dos mecanismos respiratório e oral; Muitos meses antes de serem capazes de dizer palavras, podem produzir uma variedade de fones ou sons de fala, porém não são verdadeiros fonemas; Aos 6 meses já produzem sons de 4 ou 5 sílabas, com inflexões variáveis; Suas vocalizações ainda não assumem as características prosódicas supra-segmentais das linguagens que ouvem ao seu redor; Comportamento fonético exploratório, brinquedo vocal e expansão; Emitem sons tanto na inspiração como na expiração; A vocalização de 6 e 7 meses é agora utilizada com intenção; Por volta do fim deste período é aparente a fascinação dos bebês por seu próprio balbucio. ESTÁGIO IV 7 A 10 MESES Os sons dos bebês começam a assemelhar-se à língua que eles estão ouvindo; Aproximadamente aos 8 meses começamos a ouvir os padrões de melodia prosódica que caracterizam a língua materna; O jargão expõe muitas combinações de consoantes e vogais e não parece ser uma representação unívoca para um objeto ou desejo específico; A intenção da elocução é mais ser ouvido na inflexão e prosódia do que na combinação consoante-vogal; O bebê de 9 meses é capaz (em termos motores) de produzir vogais posteriores com freqüência muito maior; Apreciam brincadeiras vocais com outros e parecem apreciar a interação humana em brinquedo durante diversas tarefas de cuidado (alimentação, banho, troca de fraldas, etc.). ESTÁGIO V 11 A 13 MESES Começamos a ver o bebê buscar contato com uma outra pessoa, vocalizando livremente com inflexões prosódicas; Os sons-jargão são individualizados e não muito frequentemente repetidos;

3 O bebê está começando a revelar controle real sobre a ênfase e a entonação da vocalização, com o jargão assemelhando-se de perto à linguagem que ouve ao seu redor; As vocalizações são mais longas do que o que seria percebido como palavras isoladas; O bebê desta idade está produzindo o precursor de palavras verdadeiras, conhecidas como protopalavras (formas primitivas de uma palavra real); As protopalavras apresentam especificidade muito maior e parecem ser mais específicas a objetos ou ações; As palavras verdadeiras, que muitas vezes surgem entre 12 e 13 meses, não aparecem subitamente, mas se desenvolveram aos poucos, de balbucio a jargão a protopalavras e, então, finalmente, a uma palavra real; Apesar da chegada das primeiras, parecem tentar grande parte de sua comunicação continuando o jargão diferenciado; Grande parte da mensagem visada é entendida pelo ouvinte não pela palavra ocasional, mas pelo padrão geral de entonação da elocução e pelo contexto situacional; As idades de 12 a 18 meses são muitas vezes descritas na literatura como o período das primeiras 50 palavras ; Quando as primeiras palavras chegam, há alguma seletividade fonológica; as primeiras palavras são aquelas relativamente menos complexas de dizer, no sentido motor. Os padrões de vocalizações após a chegada e o uso das primeiras palavras faladas são conhecidos como supra-segmentais (padrões de vocalização prosódica além do segmento ou palavra mudança de volume, altura e duração). DE SONS A ORAÇÕES 12 A 18 MESES O surgimento das primeiras palavras sinaliza o início do período lingüístico; O segmento ou palavra assume um significado mais exato do que a vocalização de jargão; Contudo, as crianças nessa fase, parecem basear-se pouco em suas poucas palavras adquiridas e continuam a empregar comportamentos vocais jargonizados como o principal modo de comunicação; A criança pode agora apontar para um objeto específico quando solicitada; Sua compreensão da língua falada excede em muito o seu vocabulário falado, que pode contar aproximadamente com 50 palavras; Está recém-começando a dizer 2 palavras juntas, em geral, substantivo-verbo. 18 A 24 MESES Coloca quase que mais prioridade na exploração e no brinquedo do que em comunicarse com pessoas ao seu redor; Há muito menos jargão, que está sendo substituído por palavras reais; Começa a combinar duas palavras, geralmente substantivo-verbo ou adjetivosubstantivo; Segue instruções faladas muito melhor do que conseguem falar; Agora possui um vocabulário falado de aproximadamente 300 palavras; Combina elocuções de duas palavras com uma ocasional frase de três palavras; Utiliza principalmente substantivos, verbos, adjetivos e pronomes, omitindo artigos, preposições, o verbo de ligação ser e verbos auxiliares, falando no estilo telegráfico. 24 A 36 MESES

4 Suas afirmativas começam a revelar que ela reconhece a necessidade da ordem correta das palavras para expressar seu sentido visado; Observamos o início de perguntas relacionadas a questões do tipo: quem, como, quando, onde; Começamos a ouvir palavras funcionais: em, no, pelo, para, o/a. 36 A 48 MESES Pode produzir 50 a 70% das consoantes corretamente; Possui um vocabulário falado de aproximadamente 500 a 1000 palavras; Aprendeu a entender e produzir frases em interações sociais; Sabe como dizer certas coisas em situações particulares; Suas elocuções começam a servir a uma variedade de funções: funções declarativas de solicitação e indagação, protesto, etc. O QUARTO ANO Pode seguir ordens de dois níveis; Possui um vocabulário de aproximadamente 1500 palavras; Em suas formulações de frases ouvimos verbos auxiliares, uso adequado de negativos e frases compostas de conectadas por uma variedade de conjunções; Domina 90% dos seus sons de fala; Seus padrões prosódicos continuam a aproximar-se daqueles dos modelos adultos ao seu redor; Seu uso pragmático da linguagem apresenta uma mudança marcante: ela agora mudará seus padrões de vocalização supra-segmentais para adaptar-se a seus ouvintes (fala mais telegraficamente às crianças mais novas, omitindo algumas das suas palavras funcionais; fala baixinho quando o vovô está cochilando; fala mais alto com o vovô para compensar o que ela percebeu ser uma perda auditiva). Quando a criança entra em seu quinto ano, sua linguagem continua a progredir com surpreendente facilidade. Com habilidades auditivo-orais normais, ela agora estará pronta para aprender outra forma diferente de linguagem: a leitura e a escrita. O QUINTO ANO A criança aos 5 anos já passou pelas etapas mais importantes do desenvolvimento motor. A coordenação motora está bastante desenvolvida. A criança quer entender como o universo funciona, e cansa os pais com tantas perguntas. (Gilio et al, 1998) A criança com 5 anos também aprimora as condições para organizar os comportamentos de reação ao som e de emissões sonoras. Produz 2500 palavras, usa como, porque e depois, usa corretamente o tempo futuro, pergunta para aprender, fala sem articulação infantil, fala com fluência, define nomes comuns através do uso e a maioria das estruturas frasais estão presentes. (Perissinoto, 1992) Para que a criança tenha um bom desenvolvimento de linguagem são necessárias condições anatômicas e neurológicas intactas, e um ambiente favorável. A linguagem está interligada com outros aspectos do desenvolvimento, que fazem parte da formação da função simbólica e que se torna possível graças à constituição da inteligência. (Zorzi, 1993)

5 TABELA DE DESENVOLVIMENTO DA FALA (CASANOVA):

6

7 O bebê, quando precisa que suas necessidades básicas sejam atendidas, chora institivamente, e esse choro é então interpretado pela mãe, que lhe atribui uma função comunicativa. Eis o início da comunicação humana. Como então a partir desse primeiro choro, ocorre o processo normal de desenvolvimento da fala e da linguagem? Ao chorar, o bebê se comunica automaticamente, e logo aprende que o simples choro para pedir socorro faz com que a mãe se apresse em atendê-lo. Segundo Devine (1993), a aprendizagem do bebê inicia logo após o nascimento, quando começa a explorar o ambiente através dos sentidos. Com dois meses de idade, o bebê já distingue a voz humana de outros sons, e gosta de escutar a conversa das pessoas, sendo capaz de distinguir a voz materna. Com o tempo ele aprenderá a conversar por meio do murmúrio, do balbucio e da imitação das vozes que ouve. Se a criança aprende por intermédio da interação com o ambiente, é fundamental que os adultos conversem com ela e estejam atentos a ouvi-la, mesmo que não a compreendam ou acreditem que ela não possa compreendê-los. Durante os três primeiros meses de vida, o bebê já produz som de murmúrio e após um melhor controle dos órgãos fonoarticulatórios (OFA S), inicia o balbucio. O balbucio é a repetição de sílabas sem significado, que funciona como um treino articulatório. Durante o período de sete a nove meses, o balbuciar transforma-se e apresenta uma variedade maior de sons e inflexões. O bebê começa também a adaptar as vocalizações, antes aleatórias, aos sons da língua que se fala no ambiente do lar. Descobre que sons diferentes significam coisas diferentes, e o balbuciar o ajuda a se preparar para falar palavras reais. A primeira palavra do bebê ocorre entre dez e quatorze meses de idade. Aos dezoito meses sua fala possui cerca de dez a vinte palavras concretas. Aos dois anos de idade, já poderá estar usando cerca de duzentas palavras. Aos dois anos e meio de idade seu vocabulário aumenta muito, sendo capaz de se expressar por sentenças simples. Com três anos, a criança entende maior parte daquilo que ouve dos adultos, faz uso de novas palavras e sabe fazer uso da linguagem para conseguir o que deseja, conversando por meio de sentenças completas que podem ser entendidas em até 80% pelo ouvinte. Aos quatro anos, já é capaz de pronunciar adequadamente os fonemas de sua língua. A criança fala conforme o seu meio ambiente. Aquela que convive em ambientes onde está mais exposta à fala, terá seu vocabulário mais rico e seu desenvolvimento será mais rápido. Nesse sentido, o papel da família, e mesmo da escola é fundamental. A mãe (ou adulto responsável) deve estar sempre transformando em palavras as ações dela, e favorecendo o seu aprendizado. A criança segue sempre o modelo do adulto. Portanto, crianças que convivem em ambientes onde os adultos falam corretamente com ela, falarão corretamente mais cedo do que aquelas onde as pessoas imitam seu falar errado. Para Lefèvre in Sacaloski, Guerra e Alavarsi (2000), para que se dê a aquisição plena da linguagem são necessários três elementos; 1. querer falar; 2. ter inteligência suficientemente para assimilar a linguagem; 3. ter capacidade de utilizar os mecanismos fonador, articulatório, sensorial e gestual. (Sacaloski, Guerra e Alavarsi, 2000) Para que ocorra um desenvolvimento da fala adequado muitos fatores estão envolvidos desde o nascimento do bebê. A estimulação através de conversa, proteção, brincadeiras e leitura propiciam a aquisição de habilidades que favorecem o desenvolvimento. Para que comece a ocorrer um processo de comunicação a criança deve estar motivada para isso. Deverá existir o que se chama de intenção comunicativa (através da fala serão conseguidos objetos do interesse da criança). Este aspecto surge através do contato diário com as pessoas e da estimulação que essa interação propicia. Também devemos considerar a importância da amamentação, alimentação com textura e consistência adequada nas diferentes fases e a não existência de hábito de sucção digital ou chupeta além dos dois anos. Todos esses fatores contribuem para uma musculatura orofacial adequada à produção da fala. (Nicolósi, 2002)

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