FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. PFF Prof. Abimael Costa

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1 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL PFF Prof. Abimael Costa

2 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL PFF Prof. Abimael Costa

3 FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL Expansão Comercial Êxito da colonização portuguesa Fatores do êxito da empresa agrícola Comercio do açúcar (expansão do mercado) As colônias de povoamento do hemisfério norte Antilhas inglesas e francesas O açúcar das Antilhas Industria concorrente, de grande escala. Ao brasil cabia o monopólio da produção açucareira. Poderosos grupos financeiros (ingleses e franceses) Forte concorrência das Antilhas

4 ECONOMIA ESCRAVISTA DE AGRICULTURA TROPICAL Nível de renda na colônia açucareira Fortemente concentrada: proprietários de engenho Enorme ganho com a exportação do açúcar Grandes engenhos instalados Mão-de-obra Homens brancos (poucos e com funções de supervisão) Indígena: segunda classe Escravos africanos: substituição aos índios brasileiros Bem durável de consumo Desorganização do mercado do açúcar: ataques holandeses, franceses e ingleses Pecuária: criação de gado Ocupação do interior brasileiro Sertão nordestino

5 ECONOMIA ESCRAVISTA MINEIRA Indústria Pecuária no Sul, não era economicamente expressiva; no Nordeste, estava em decadência tendo em vista a crise da indústria do açúcar. Industria da Mineração Apogeu da economia mineira População livre aumenta: escravos comparam a liberdade Renda menos concentrada Surgi uma população urbana e semiurbana O ouro do Brasil teve um efeito positivo na economia europeia Declínio da produção do ouro Perda para investidores em escravos

6 ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA O TRABALHO ASSALARIADO Passivo Colonial e Crise Financeira Gestão da economia cafeeira Oferta interna potencial A imigração europeia Eliminação do trabalho escravo Trabalho assalariado Relevância para o mercado interno brasileiro

7 ECONOMIA DE TRANSIÇÃO PARA UM SISTEMA INDUSTRIAL Proclamação da República Brasileira (1889) A crise da economia cafeeira Desvalorização cambial Preservação do nível de emprego Socialização de perdas Exportações do café Concorrência (outras regiões do mundo) Crise de superprodução Valorização do café Crise de 1929 Necessidade de crescimento do mercado interno II Guerra Mundial Expansão do processo de industrialização Recursos a fundo perdido.

8 ECONOMIA BRASILEIRA APÓS O SISTEMA INDUSTRIAL atual Era Vargas ( ) O período constitucional de Getúlio Vargas O Estado Novo República Nova ( ) Regime Militar ( ) 1985: Termina o regime militar brasileiro. 1989: Acontece a primeira eleição direta para presidente da república em 30 anos. O eleito é Fernando Collor de Mello. 1992: O presidente Fernando Collor de Mello sofre um processo de Impeachment. Itamar Franco assume a presidência da República. 2002: Luíz Inácio Lula da Silva vence as eleições para presidente e se torna o primeiro operário a ocupar o governo do país. Lula conseguiu se reeleger em : A economista Dilma Rousseff é eleita presidente do Brasil. Ela se torna a primeira mulher a ocupar a presidência do país : Uma crise econômica e política assola o Brasil.

9 Aulas de Comércio Código Comercial Brasileiro Aulas de Comércio Maranhão Controle Interno Contábil DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. Instruções Contábeis para Contadoria Central da República Código de Contabilidade Pública Tribunal de Contas adota controle prévio para o Poder Executivo Poder Executivo reassume o controle interno administrativo Alterações constitucionais Programação Financeira é segregada do controle interno Criação do Sistema de Planejamento Criação do Controle das Estatais Controle Interno retorna ao Ministério da Fazenda Criação da STN CF muda o foco do controle interno Impacto das CPI nos controles governamentais Controle das Licitações Criação da Secretaria Federal de Controle Controle com foco em resultado Crise e Controle Interno Novo modelo do SCI é transformado em Lei 9 Controle Interno é transferido para PR Criada a Controladoria Geral da União (CGU) 2016 Ministério da Transparência Fiscalização e Controle

10 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA Administração Pública no Brasil: Na área pública nada é permitido, somente o que a legislação autoriza. Na área privada tudo é permitido, exceto o que a lei proíbe. Reformas Administrativas Dimensões estruturais: organizacional (Administração Pública (letra maiúscula): os órgãos e entidades públicas no geral); e funcional (administração pública (minúscula): atividade administrativa concretas e imediatas. A estrutura da Administração Pública foi definida pelo Decreto Lei 200/67. 10

11 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA Repartição do Poder Administração Direta: Executivo; Legislativo; e Judiciário. Ministério Público Administração Indireta: Conjunto de entes vinculados a cada ministério. Criada para dar maior eficiência à gestão governamental. Ex. Fundação Universidade de Brasília FUB; Empresas Públicas, Autarquias, Sociedades de Economia Mista, Agências Executivas (IMETRO) e Reguladoras (ANTT) 11

12 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA As Reformas Administrativas no Brasil Administração Pública Burocrática versus Gerencial Decreto-Lei 200/67 (pós governos militares). Antes: Administração Pública Burocrática; Centralização de poder. Depois: Nova Administração Pública Gerencial. Reengenharia Organizacional; Descentralização, planejamento, delegação de autoridade, coordenação de ações e controle. A reforma administrativa democrática Constituição Federal de 1988 Controle do Poder Executivo pelo Legislativo e Sociedade; Descentralização de recursos orçamentários; Execução de serviços públicos a partir de Estados e Municípios 12

13 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA Entidades do Terceiro Setor Serviços sociais autônomos: instruídas por Lei, tem personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, mantidos por contribuições parafiscais. Ex. SESI, SESC, SENAI E SEBRAE. Organização Social de Interesse Público: organizações privadas, nos moldes das organizações sociais, mas neste caso o vinculo com o governo se dá por meio de termo de parceria (PPP). As atividades são consideradas de utilidade pública. Organizações Sociais: pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa particular. Por intermédio de contrato de gestão o governo repassa recursos e controle os resultados. 13

14 Governança Pública ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA 14 Figura 10 Sistema de governança em órgãos e entidades da administração pública do TCU Fonte: TCU (2014, p.16) 14

15 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ESTRUTURA Controle da Administração Pública CONTROLE INSTITUCIONAL Controle Externo Pelo Legislativo, com auxílio dos TCs Controle Interno Em cada poder CONTROLE SOCIAL Portais de transparência Participação em audiências públicas Ouvidorias Acesso à informação Ativa associado a LRF Passiva ou por demanda - associada a Lei /11 15

16 ACESSO À INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL 16

17 ACESSO À INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL The Open Government Partnership (OGP) Parceria para Governo Aberto Compromissos concretos de governos nas áreas: Promoção da Transparência Global; Luta contra a corrupção; Participação social; Fomento ao desenvolvimento de novas tecnologias, de maneira a tornar os governos mais abertos, efetivos e responsáveis. EUA, México, África do Sul, Filipinas, Reino Unido, Indonésia, Noruega e organizações da sociedade civil líderes em transparência e governo aberto. 17

18 ACESSO À INFORMAÇÃO GOVERNAMENTAL Lei de Acesso à Informação Pública /11 Assegurar o direito de acesso e dever do Estado de garantia do acesso. Se for negada, pode entrar com recurso. Se o servidor público recusar-se a prestar a informação, a ele recaem sanções administrativas. Estabelece regras para classificação da informação; Por grau de sigilo Estabelece prazos máximos para o sigilo das informações; Ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos; Secreta: 15 (quinze) anos; e Reservada: 5 (cinco) anos. 18

19 O BRASIL E A ECONOMIA MUNDIAL Economia Mundial Mercosul: Integração latino-americana (comércio); livre comércio intrazona e política comercial comum Organização Mundial do Comércio (OMC); Redução de subsídios e tarifas sobre produtos Banco Mundial (Bird); Fundo Monetário Internacional (FMI). BRASIL Abertura da economia brasileira (1980); Acordos Bilaterais; Participação mais ativa nas negociações da OMC; Investimentos estratégicos; Necessidade de estabilização do sistema monetário nacional. 19

20 REFERÊNCIAS MATÍAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, Capítulos 6, 7, 8 e 9. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Formação Econômica do Brasil: uma obra-prima do estruturalismo cepalino. Revista da Economia Política, v.9, n. 4, out-dez, FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 27 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional: Publifolha, 2000.

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