Mercados informação sectorial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mercados informação sectorial"

Transcrição

1 Mercados informação sectorial Noruega Calçado Breve Apontamento Maio 2010

2 Índice 1. Dados Geográficos e Demográficos 3 2. Indústria Norueguesa de Calçado 3 3. Exportações norueguesas 4 4. Importações norueguesas 5 5. Canais de distribuição 7 6. Recomendações para negócios com a Noruega 8 7. Feira na Noruega 8 ANEXOS: Anexo 1 Exportações norueguesas de calçado por país, em toneladas 9 Anexo 2 Importações norueguesas de calçado por país, em toneladas 10 Anexo 3 Importações norueguesas em NOK Posição pautal 6401: Calçado impermeável de sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos 11 Anexo 4 - Importações norueguesas em NOK Posição pautal 6402: Outro calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos 12 Anexo 5 Importações norueguesas em NOK Posição pautal 6403: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou Reconstituído e parte superior de couro natural 13 Anexo 6 Importações norueguesas em NOK Posição pautal 6404: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis 14 Anexo 7 Importações norueguesas em NOK Posição pautal 6405: Outro calçado 15 2

3 1. Dados Geográficos e Demográficos A Noruega, juntamente com Dinamarca e Suécia, faz parte da Escandinávia e localiza-se a norte da Europa, entre o Mar do Norte e o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de Km 2, e Km de costa que incluem Km do continente Europeu, bem como os fiordes e numerosas ilhas pequenas. O país é montanhoso, na maior parte coberto por vales férteis e pequenas planícies e todo o litoral é recortado por fiordes. O ponto mais alto está situado a metros em Galdhøpiggen, e o mais baixo a 0 metros no Mar da Noruega. É o país com maior linha costeira da Europa e o seu potencial de energia eólica offshore só é superado por Portugal. Goza ainda do maior potencial de terra da Europa e tem como principais recursos naturais o petróleo, gás natural, minério de ferro, cobre, chumbo, zinco, titânio, pirites, níquel, peixe, madeira e hidráulica. A Noruega conta com milhões de habitantes. A capital do país é Oslo, situada no sudoeste do país, e ocupa uma àrea de 454 Km 2. Em Oslo concentram-se habitantes, e na grande Oslo habitantes. Bergen, a segunda maior cidade da Noruega, situa-se na costa oeste do país e é considerada um centro de cultura, comércio e universitário. Outras cidades importantes são Stavanger (capital norueguesa do petróleo) e Trondheim. Clima: Temperado ao longo da costa, modificado pela corrente do Atlântico Norte; interior mais frio com precipitação elevada e Verões mais frios. População: habitantes. Idioma Oficial: Norueguês (bokmål e nynorsk), sami (em oito municípios), kven (num município). Moeda: Coroa Norueguesa (NOK ou Kr) é a moeda oficial, com a seguinte correspondência a 1 euro: 7,95 NOK/EUR. Países Escandinavos: Dinamarca, Noruega e Suécia. Países Nórdicos: Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia. A emigração (essencialmente da Europa de Leste e de países de cultura e religião muçulmana) representa 1,71 em cada habitantes. O crescimento negativo que a população tem registado nos últimos anos apresenta sinais de reversão, com o aumento recente da taxa de natalidade. A Noruega, apesar de ter rejeitado a adesão à União Europeia, mantém laços estreitos com esta e com os seus países membros. Não está também integrada na zona euro, pelo que mantém a Coroa Norueguesa como moeda oficial. Mantém também a Monarquia Constitucional como sistema político. 2. Indústria Norueguesa de Calçado A indústria de calçado norueguesa é muito diversificada, uma vez que abrange uma grande variedade de materiais (têxtil, plástico, borracha) e de produtos, desde os diferentes tipos de calçado para homem, senhora e criança até aos produtos mais especializados, como botas de snowboard, calçado de protecção e ortopédico. 3

4 O sector do calçado é caracterizado por rápidas mudanças nas tendências da moda e da procura. Os principais clientes são consumidores domésticos que gostam do design e da qualidade norueguesa. Existem algumas unidades produtivas de calçado tecnologicamente avançadas e com marcas reconhecidas no mercado interno e externo. É o caso da Alfa Sko AS, Klaveness Skofabrikk AS, Topaz Arctic Shoes AS e Viking Fottøy AS cuja descrição se segue: Alfa Sko AS: Situada na cidade de Jaren, foi fundada em Capital social: NOK. Volume de vendas: NOK. Nr. de empregados: 21. Dedica-se à produção de calçado adaptado às condições do clima do Norte, tais como botas de trekking e caminhadas, botas de caça e de ski e calçado de protecção para uso profissional. Áreas de exportação: Escandinávia, Europa, América do Norte e Central e Ásia. Marca: Alfa. Contacto: Tel.: , info@alfa.no. Klaveness Skofabrikk AS: Situada em Sandfjord, iniciou as suas funções em Capital Social: NOK. Volume de vendas: NOK. Nr. de empregados: 181. Dedica-se à produção de calçado para senhora, botas, sandálias e calçado ortopédico. Áreas de exportação: Escandinávia e Oeste da Europa. Marca: Klaveness. Contacto: Tel.: , post@klaveness.no. Topaz Arctic Shoes AS: Foi fundada em 1989 e em 1993 mudou-se para novas e maiores instalações em Ulefoss. Capital Social: NOK. Volume de vendas: NOK. É um grande fornecedor de botas e chinelos para lojas de calçado e cadeias de lojas na Noruega e exporta os seus produtos para toda a Escandinávia e alguns países da Europa. É líder mundial no fabrico de sapatos e chinelos de pele de foca. Marca: Topaz. Contacto: Tel.: , info@topaz.no. Viking Fottøy AS: Foi fundada em 1999 e está sediada em Lørenskog. Capital Social: NOK. Volume de vendas: NOK. Nr. de empregados: 33. Dedica-se à produção de calçado para homem, senhora e criança tal como botas, chinelos, calçado de desporto, calçado de trabalho e botas de borracha. Exporta para a Escandinávia e Europa central e de leste. Marca: Viking. Contacto: Tel.: , viking@vikingfootwear.com. 3. Exportações Norueguesas Países Variação ton. 08/09 Variação % 08/09 1 Suécia , Dinamarca ,17 3 Islândia , Alemanha , Finlândia , Portugal Total ,48 Unidade: toneladas 4

5 O grosso das exportações norueguesas de calçado destina-se aos países nórdicos. Estes, no seu conjunto, representam 89% das exportações neste sector. A proximidade geográfica e o clima estarão na origem destes valores. Portugal ocupa a 20ª posição, não tendo grande relevância na estrutura das exportações norueguesas de calçado. 4. Importações Norueguesas Países Variação % 08/09 Quota mercado 2008 Quota mercado China ,57 46,74 49, Vietname ,70 13,18 11,64 3 Itália ,33 7,96 6,33 4 Portugal ,58 3,10 3,21 Total , Unidade: toneladas Em 2009, as importações norueguesas de calçado atingiram as toneladas, menos 11% em relação a A China e Vietname são os principais fornecedores de calçado para a Noruega e juntos representam cerca de 60% do total das importações. Portugal ocupa uma posição de destaque no sector de calçado na Noruega, sendo o 4º maior parceiro comercial neste sector. Em 2009, as nossas exportações aumentaram 4% face a 2008, passando de 585 para 606 toneladas. Note-se que, de entre os quatro países apresentados, Portugal foi o único que, embora numa proporção muito pequena, aumentou a sua quota de mercado no último ano, tendo recuperado da anterior queda na exportação de calçado para a Noruega que se verificou entre 2007 e Por segmento de mercado as principais importações norueguesas apresentaram a seguinte evolução: Posição pautal 6401: Calçado impermeável de sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos Países Var. 08/09 Var. 08/09 % 1 China , Dinamarca , Rep. Checa ,34 4 Itália , Portugal ,86 Unidade: NOK 5

6 Posição pautal 6402: Outro calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos Países Var. 08/09 Var. 08/09 % 1 China ,07 2 Vietname ,04 3 Itália ,56 4 Indonésia ,49 7 Portugal ,67 Unidade: NOK Posição pautal 6403: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural Países Var. 08/09 Var. 08/09 % 1 China ,28 2 Itália ,15 3 Vietname ,63 4 Portugal ,32 5 Alemanha ,37 Unidade: NOK Posição pautal 6404: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis Países Var. 08/09 Var. 08/09 % 1 China , Vietname ,16 3 Itália , Dinamarca ,12 9 Portugal ,39 Unidade: NOK 6

7 Posição pautal 6405: Outro calçado Países Var. 08/09 Var. 08/09 % 1 China , Dinamarca ,01 3 Itália ,91 4 Espanha ,62 8 Portugal ,72 Unidade: NOK 5. Canais de Distribuição Desde o fabricante até ao consumidor, o calçado passa, na maioria dos casos, por diversos intermediários (agentes/representantes, importadores/grossistas, cadeias de lojas, lojas especializadas, etc.). Agentes/representantes A importância do agente comissionista tem vindo a diminuir nos últimos anos, devido ao aumento significativo das importações directas das cadeias de lojas. A margem de comissão depende dos artigos e dos países de origem do calçado. Importadores/grossistas Os importadores/grossistas compram o calçado aos fabricantes estrangeiros, vendendo depois esses artigos às cadeias de lojas, lojas independentes e supermercados. Estas firmas desempenham um papel importante na distribuição do calçado. Dada a sua capacidade de armazenagem, podem abastecer rapidamente o mercado e até responder com certa facilidade e prontidão a situações extremas, como o aumento repentino da procura em determinados segmentos. Retalhistas O consumidor norueguês pode comprar calçado em diversos tipos de lojas; grandes superfícies, grandes armazéns, lojas independentes e cadeias de lojas. 7

8 6. Recomendações para Negócios com a Noruega A Noruega é um país relativamente grande, próspero e com uma economia de mercado forte, apresenta, contudo, algumas particularidades (barreiras) que interessa ter presentes na abordagem deste mercado. O primeiro será o da língua; todavia, isso não é impedimento à concretização de negócio, dado que cerca de 90% da população fala fluentemente inglês. Por outro lado, quem pretender investir na Noruega terá que ter consciência do enorme peso que o Estado tem na economia visível, em todas as áreas, e que vão desde do petróleo à energia, passando pelo sector bancário, até aos sectores dos vinhos e têxteis (indústria das confecções). Este peso traduzse na atribuição de licenças para entrada neste mercado. Aspectos Práticos a ter em conta Os noruegueses são, regra geral, frios em todas as suas relações, objectivos, extremamente racionais, mas que apreciam a simpatia e qualidades profissionais dos seus interlocutores; O negociador norueguês é rigoroso, atento, cauteloso, organizado. Por isso, interessa-lhe propostas sérias e muito bem estruturadas do ponto de vista técnico. Aprecia quando se vai directamente ao assunto e não gosta de perder muito tempo com assuntos secundários; As reuniões com empresas norueguesas devem ser preparadas e marcadas com duas a três semanas de antecedência; A pontualidade é um factor muito importante para um norueguês. No caso de estar atrasado tente avisar com a maior antecedência possível e caso precise de cancelar a reunião faça o com a maior rapidez possível; O tratamento entre pessoas é muito informal e estas tratam-se pelos nomes próprios. Títulos que se utilizam em Portugal como Dr. ou Eng. não são usados no país. Lembre-se de cumprimentar todos os presentes quando entrar numa sala de reuniões; 7. Feira na Noruega Skomesse Todos os anos, em Fevereiro e Agosto, realiza-se no Skocenteret, na cidade de Oslo, uma feira de exposição de calçado com acesso exclusivo a profissionais. Próximas datas de realização: 20 a 22 de Agosto de 2010, 18 a 20 de Fevereiro de Entidade Organizadora: Skocenteret AS Fredrik Selmers vei 2 Oslo 0663 Tel.: 47/ URL: 8

9 Anexo 1 Exportações Norueguesas de Calçado por País, em toneladas Nr. País Var. 08/09 Var. % 1 Suécia ,35 2 Dinamarca ,17 3 Islândia ,38 4 Alemanha ,09 5 Finlândia ,66 6 Itália ,42 7 Reino Unido ,15 8 Letónia ,90 9 Holanda ,42 10 Roménia Cazaquistão Espanha Emirados Árabes Estónia Bielorrússia Rússia Singapura França Lituânia Portugal Suíça EUA Eslováquia Geórgia China Rep. Checa Hungria Áustria Outros Total ,48 9

10 Anexo 2 Importações Norueguesas de Calçado por País, em toneladas Nr. País Var. 08/09 Var. % 1 China ,57 2 Vietname ,70 3 Itália ,33 4 Portugal ,58 5 Indonésia ,76 6 Alemanha ,52 7 Roménia ,80 8 Dinamarca ,38 9 Tailândia ,66 10 Suécia ,18 11 Índia ,5 12 Hong Kong ,59 13 Holanda ,61 14 Rep. Checa ,45 15 Finlândia ,31 16 Espanha ,93 17 Eslováquia ,15 18 França ,19 19 Taiwan ,78 20 Malásia ,53 21 Brasil ,25 22 Polónia ,41 23 Reino Unido ,07 24 Cambodja Estónia ,03 26 Coreia do Sul ,62 27 EUA ,72 28 Bélgica Marrocos ,55 30 Hungria ,25 31 Albânia Eslovénia ,55 33 Suíça ,42 34 Tunísia Canadá ,02 36 Rep. Dominicana ,34 37 Macedónia ,45 38 Turquia ,11 39 Áustria ,52 40 Bangladesh ,15 41 Bósnia-herzegovina ,27 42 Egipto Croácia Lituânia Paquistão ,75 46 Bulgária ,55 47 Moldávia ,66 48 Macau ,5 Total ,78 10

11 Anexo 3 Importações Norueguesas, em NOK Posição pautal 6401: Calçado impermeável de sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos Nr. País China Dinamarca Rep. Checa Itália Malásia Holanda Roménia Bélgica Suécia Eslováquia Polónia França Taiwan Vietname Marrocos Albânia Reino Unido Alemanha Canadá Portugal Hong Kong EUA Finlândia Estónia Espanha Macau Turquia Tailândia Índia Áustria Coreia do Sul Croácia Paquistão Brasil Suíça Bósnia-Herzegovina Hungria Cambodja Indonésia

12 Anexo 4 - Importações Norueguesas, em NOK Posição pautal 6402: Outro calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plásticos Nr. País China Vietname Itália Indonésia Roménia Rep. Checa Portugal Dinamarca Eslovénia Finlândia Tailândia Taiwan Hong Kong Reino Unido Holanda Espanha Hungria Alemanha Suécia EUA Bélgica Bósnia-Herzegovina França Suíça Coreia do Sul Índia Brasil Cambodja Polónia Estónia Tunísia Malásia Bulgária Áustria Eslováquia Croácia Marrocos Turquia Albânia Macedónia Bangladesh Canadá Lituânia Paquistão Macau

13 Anexo 5 - Importações Norueguesas, em NOK Posição pautal 6403: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural Nr. País China Itália Vietname Portugal Alemanha Indonésia Tailândia Roménia Finlândia Dinamarca Espanha Suécia Índia Holanda Eslováquia Brasil França Hong Kong Marrocos Hungria Estónia Reino Unido Tunísia EUA Coreia do Sul Egipto Rep. Dominicana Polónia Albânia Cambodja Áustria Croácia Rep. Checa Bósnia-herzegovina Taiwan Canadá Turquia Suíça Bangladesh Eslovénia Bulgária Bélgica Malásia Lituânia Paquistão Macedónia Moldávia Macau

14 Anexo 6 - Importações Norueguesas, em NOK Posição pautal 6404: Calçado com sola exterior de borracha, plásticos, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis Nr. País China Vietname Itália Dinamarca Indonésia Rep. Checa Tailândia Roménia Portugal Suécia Hong Kong Índia EUA Reino Unido Coreia do Sul França Holanda Finlândia Espanha Cambodja Alemanha Estónia Taiwan Eslováquia Canadá Lituânia Suíça Polónia Turquia Hungria Bélgica Albânia Macedónia Áustria Moldávia Brasil Bangladesh Rep. Dominicana Eslovénia Marrocos Malásia Croácia Tunísia Bulgária Paquistão Bósnia-herzegovina Macau

15 ANEXO 7 - Importações Norueguesas, em NOK Posição pautal 6405: Outro calçado Nr. País China Dinamarca Itália Espanha Hong Kong Suécia Macedónia Portugal Alemanha Reino Unido Vietname Lituânia Holanda Finlândia Polónia EUA França Índia Áustria Taiwan Brasil Rep. Checa Bélgica Estónia Tailândia Canadá Bulgária Roménia Indonésia Tunísia Turquia Croácia Malásia Marrocos Suíça Coreia do Sul Bangladesh Paquistão Cambodja Moldávia Egipto Bósnia-Herzegovina Hungria Eslovénia Eslováquia Macau Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: 6.128 M * Produção: 5.934 M * Emprego:

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ] ESTATÍSTICAS OFICIAIS DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [2000-2001 a 2007-2008] FICHA TÉCNICA Título Diplomados no Ensino Superior [2000-2001 a 2007-2008] Autor Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação

Leia mais

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico!

Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Consumer Barometer do Google. Agora, ainda mais estratégico! Publicado Quanto tempo o seu público passa na internet? Quais Outubro 2015 aparelhos ele usa para se conectar? Quanto tempo fica conectado? De

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTI Sociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor

Tabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08

Leia mais

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA

Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA Preçário NOVACAMBIOS - INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO, SA INSTISociedade financeira com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA

Leia mais

O quadro estanque de referência

O quadro estanque de referência PASSION FOR POWER. O quadro estanque de referência Quadros de distribuição eléctrica KV de 3 a 54 módulos Descrição Geral da Gama Quadros estanques KV Os quadros de distribuição eléctrica do tipo KV são

Leia mais

2.1 Descrição. Objetivos:

2.1 Descrição. Objetivos: Item a) Relações com a Europa. Comércio e investimentos. Extensão máxima. Quatro laudas. Introdução: A liderança econômica global da Europa é notável: são europeias cinco das 10 maiores economias do mundo;

Leia mais

XV Fórum Indústria Têxtil

XV Fórum Indústria Têxtil O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL

DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela

Leia mais

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS

TABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL TROCA DOS ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA da República n.º 22/06 23 Março n.º 579/2006 publicado em 05-05-2006 EM VIGOR DESDE 01-05-2006

Leia mais

INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO

INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO Parcerias Estratégicas Filiações Internacionais INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO INCOTERMS DESENVOLVER O COMÉRCIO INTERNACIONAL POUPA TEMPO POUPA DINHEIRO APLICA-SE A QUASE TUDO Conceitos O que

Leia mais

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi

Leia mais

DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA

DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA Bruno Mourão Martins Director Carnet ATA CCIP DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA CERTIFICADOS DE ORIGEM Bruno Mourão Martins Director Carnet ATA CCIP O que é o Certificado

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

Soluções de Seguro de Créditos no Apoio à Exportação

Soluções de Seguro de Créditos no Apoio à Exportação Soluções de Seguro de Créditos no Apoio à Exportação COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos 2012 1 2 Sobre a COSEC O que éo Seguro de Créditos 3

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal

Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal Informação Fiscal Dupla Tributação Internacional em Portugal O Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 26 de Janeiro de 2012 e no dia 2 de Fevereiro de 2012, dois Acordos com o Estado do Qatar e

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

Dupla Tributação Internacional em Portugal

Dupla Tributação Internacional em Portugal Dupla Tributação Internacional em Portugal No passado mês de Abril, foram aprovados e ratificados, respectivamente, pela República Portuguesa e pelo Exmo. Senhor Presidente, um Acordo com o Estado do Qatar,

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P.

60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas. José Alberto Franco IMT, I.P. 60 anos de ADR e a evolução do transporte internacional de mercadorias perigosas José Alberto Franco IMT, I.P. A natureza do ADR Lugar geométrico dos interesses ligados às mercadorias perigosas e ao seu

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL

CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Of.Circulado n.º: 20129, 13.03.2008 Processo: 2920/2008 DSRI Entrada Geral: N.º Intificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Rui Pessoa Cod. Assunto: Origem:

Leia mais

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013

União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 União Europeia Docente: Pedro Moreira Ano Lectivo: 2012/2013 Como Nasceu a União Europeia? Depois da guerra...a paz, a solidariedade na Europa Em 1951, nasceu a primeira Comunidade - a Comunidade Europeia

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

HISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo II

HISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo II HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo II Rompimento do Equilíbrio Bipolar Crescimento mundial do capitalismo Crescimento econômico da Comunidade Europeia Desenvolvimento da economia japonesa Aprofundamento

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10

Leia mais

Serviços facilitadores de inovação e internacionalização

Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Porto, Fundação de Serralves, 14 de Fevereiro de 2012 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento Quem somos?

Leia mais

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012

Migrações. Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 Distribuição Geográfica da População Estrangeira Ano de 2012 A distribuição territorial da população estrangeira evidencia uma concentração predominante na zona litoral do país, com destaque para os distritos

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.

Leia mais

O diferencial de cabo SHA NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR

O diferencial de cabo SHA NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR O diferencial de cabo SHA 10.15 NOVO! Com regulação adaptável da velocidade ASR O diferencial de cabo SHA é a solução económica para pontes rolantes industriais ligeiras e pequenas cargas. O diferencial

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional

A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017

Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional. Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE. 16 de Maio, 2017 Resultados do Brasil em Matemática: uma perspectiva internacional Esther F. S. Carvalhaes, Ph.D. Analista, OCDE 16 de Maio, 2017 PISA 2015 Leitura Matemática Ciências 2000 2003 2006 2009 2012 2015 72 países

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12

Leia mais

XV Fórum Indústria Têxtil

XV Fórum Indústria Têxtil O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas

Leia mais