Trabalho de Conclusão de Estágio ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM CENTRO ESTÉTICO NA CIDADE DE VIDEIRA-SC

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ JULIANA CRISTINA CERONI Trabalho de Conclusão de Estágio ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM CENTRO ESTÉTICO NA CIDADE DE VIDEIRA-SC ITAJAÍ 2011

2 2 JULIANA CRISTINA CERONI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS PARA ABERTURA DE UM CENTRO ESTÉTICO NA CIDADE DE VIDEIRA-SC Trabalho de Conclusão de Estágio desenvolvido para o Estágio Supervisionado do Curso de Administração do Centro de Ciências Sociais Aplicadas Gestão da Universidade do Vale do Itajaí. Prof. Orientador: Adm. Raulino Pedro Gonçalves ITAJAÍ SC, 2011

3 3 Agradeço a Deus por me dar saúde e forças sempre. Agradeço aos meus pais e familiares que acreditaram em mim e me deram todo o apoio e carinho necessário. Ao meu orientador professor Raulino Pedro Gonçalves por ter fornecido as ferramentas necessárias para desenvolvimento do trabalho e a atenção a mim prestada. Sou grata a todos que contribuíram direta ou indiretamente para alcance dos meus objetivos e a todos os meus amigos. Obrigada!

4 O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos (Elleanor Roosevelt)

5 5 EQUIPE TÉCNICA a) Nome da estagiária Juliana Cristina Ceroni b) Área de estágio Administração Geral c) Supervisor de campo Caio César Ferrari Santângelo, MSc. d) Orientador de estágio Prof. Raulino Pedro Gonçalves, Adm. e) Responsável pelo Estágio Supervisionado em Administração Prof. Eduardo Krieger da Silva, MSc.

6 6 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA a) Razão Social Uni Júnior - Orientação Empresarial b) Endereço Rua Uruguai, 586. Centro Itajaí SC c) Setor de desenvolvimento do estágio Gestão de Projetos d) Duração do estágio 240 horas e) Nome e cargo do supervisor de campo Caio César Ferrari Santângelo, responsável pela Uni Júnior f) Carimbo e visto da empresa

7 7 RESUMO A elaboração de um plano de negócios traz ao empreendedor maior conscientização das suas necessidades empresariais. O ajuda a explorar melhor a atividade em que deseja atuar e também, para prestar auxílio na melhor forma de utilização dos recursos disponíveis da empresa. O presente trabalho apresenta um plano de negócios para abertura de um centro estético na cidade de Videira SC. A ideia é de empreender num ramo de atividade pouco desenvolvido em Videira, cidade situada no meio oeste de Santa Catarina. O objetivo geral é elaborar um plano de negócio pala abertura de um centro estético na cidade de Videira. Os objetivos específicos consistem em analisar o mercado potencial, desenvolver ações de marketing, desenvolver um plano de recursos humanos, desenvolver um plano operacional, desenvolver um plano financeiro e determinar a viabilidade do negócio. A metodologia utilizada caracteriza-se como uma proposição de plano. Com método de pesquisa qualitativa e quantitativa. O aspecto qualitativo apresenta-se no processo de elaboração do trabalho. Enriquecido bibliograficamente com assuntos referente a Administração, empreendedorismo, plano de negócio, pesquisa de mercado, marketing e estudo de viabilidade econômica. Já os aspectos quantitativos ficaram evidentes na etapa de pesquisa de mercado, conhecendo o perfil dos clientes e identificando concorrentes. Os resultados são descritos através dos dados obtidos na pesquisa de campo com a aplicação dos questionários ao público alvo. A definição da viabilidade do negócio foi definida através do software de plano de negócios do SEBRAE v.2, que caracteriza a implantação do plano, após toda análise financeira, economicamente viável. Palavras-chave: Plano de Negócio. Centro Estético. Empreendedorismo.

8 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo geral Objetivos específicos Justificativa Aspectos metodológicos Técnicas de coleta e análise dos dados FUNDAMEnTAÇÃO TEÓRiCA Administração Áreas da Administração Empreendedorismo O empreendedor Plano de negócios Pesquisas de mercado Marketing de serviços E.V.E. - Estudo de viabilidade econômica CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Histórico Estrutura organizacional Pessoal Missão, visão, princípios e valores Mix de marketing Produtos e serviços Publicidade Mercado Captação de projetos RESULTADOS DA PESQUISA Dados secundários Pesquisa com público alvo Plano de negócio A ideia de negócio Ações de marketing Plano de recursos humanos Plano operacional Plano Financeiro Viabilidade do negócio CONSIDERAÇÕES FINAIS Referências bibliográficas APÊNDICES Apêndice A - PESQUISA DE MERCADO CENTRO ESTÉTICO Anexos Anexo A Plano financeiro DECLARAÇÃO do trabalho na organização ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS... 80

9 9 1 INTRODUÇÃO No mundo empresarial de hoje podemos dizer que abrir um negócio é fácil, difícil é mantê-lo. Segundo dados do Sebrae (2007), 78% das empresas brasileiras fecham suas portas antes de completar o segundo ano de vida. Embora qualquer negócio ofereça riscos, a melhor forma de se prevenir é elaborar um bom planejamento. O processo pelo qual as pessoas iniciam e desenvolvem um negócio é conhecido como empreendedorismo. Pode ser dito que existem pessoas com maior espírito empreendedor do que outras. Também se pode dizer que é possível aprender a ser empreendedor a partir da convivência com outros empreendedores, por intermédio de uma rede de relacionamentos. O empreendedorismo está ligado com fazer diferente, gerar ideias e procurar algo novo. A elaboração de um plano de negócios traz ao empreendedor maior conscientização das suas necessidades empresariais. Pois o ajuda a explorar melhor a atividade em que deseja atuar e também, para prestar auxílio na melhor forma de utilização dos recursos disponíveis da empresa. Para a realização do plano de negócio, conta-se com a ajuda da empresa Uni Júnior Consultoria e Gestão Empresarial. A Uni Júnior é uma empresa formada por acadêmicos, mas assessorada por professores que presta assessoria empresarial nas áreas de conhecimento específico. Tem como atividades oferecer suporte para desenvolvimentos de projetos, planos e pesquisas para apoio aos empreendedores e pequenos empresários. O presente trabalho está relacionado com o planejamento. Mais especificadamente plano de negócios. A ideia é de empreender num ramo de atividade pouco desenvolvido em Videira, cidade situada no meio oeste de Santa Catarina. A atividade ligada a beleza feminina despertou o interesse da acadêmica, visto que pode ser uma boa oportunidade de negócio, pois naquela região observase que não há muitos centros estéticos e a variedade de serviços prestados. Cada dia mais pessoas estão preocupadas com a beleza, que para muitos está associada à saúde. Diante desta situação, verifica-se que um centro estético possa ser uma boa oportunidade, tendo em vista que além de mulheres, o público

10 10 masculino e terceira idade também estão à procura deste serviço. Desta forma, define-se a seguinte questão de pesquisa: Um centro estético pode ser uma boa oportunidade de negócio? 1.1 Objetivo geral Nesta seção é apresentado o objetivo geral do trabalho de estágio. Lakatos e Marconi (1991, p. 156) afirmam que toda pesquisa deve ter um objetivo determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. Portanto, define-se como objetivo geral desse trabalho elaborar um plano e negócio para a implantação de um centro estético na cidade de Videira no meio-oeste de Santa Catarina. 1.2 Objetivos específicos Para o alcance do objetivo geral é necessário a elaboração de objetivos específicos do trabalho de estágio. Roesch (2005) comenta que os objetivos específicos apontam o modo como será atingido um objetivo geral. Logo, são definidos os seguintes objetivos específicos: a) analisar o mercado potencial; b) desenvolver ações de marketing; c) desenvolver um plano de recursos humanos d) desenvolver um plano operacional; e) desenvolver um plano financeiro; e f) determinar a viabilidade do negócio.

11 Justificativa O plano de negócios é o instrumento que visa reunir uma série de informações necessárias para a abertura de um negócio. Sendo assim, o empreendedor já tem uma visão de como funcionará o negócio e se é ou não viável. Este trabalho é importante, pois para que um empreendedor obtenha sucesso é necessário muito estudo, dedicação e planejamento. Para iniciar seu negócio é necessária a confirmação que sua implantação é viável, analisando o mercado potencial e as chances de ganho que a empresa trará. Portanto, este trabalho teve sua importância na comprovação ou não de um centro estético ser uma boa oportunidade de negócio. A oportunidade identificada é que, além da importância para a acadêmica vivenciar na prática os conhecimentos desenvolvidos no curso de administração, serviu também para aprofundar os conhecimentos no tema plano de negócios. Onde também houve a possibilidade de estudar outras áreas como: finanças, prestação de serviços e marketing. Contudo, também é uma oportunidade para a acadêmica conseguir dar os primeiros passos para abrir sua própria empresa. Ao elaborar um trabalho com orientação de um professor com conhecimento e experiência em administração. A escolha da cidade é pelo fato de que a acadêmica nasceu na cidade próxima à Videira. Também por toda a família que reside em Videira, que possivelmente fará com que a acadêmica retorne a cidade para morar assim que termine o curso, e assim, vendo uma oportunidade de negócio. Este trabalho poderá contribuir para o conhecimento dos futuros alunos da Univali, enriquecendo o acervo e servindo como modelo ou fonte de informação, sendo que, será o primeiro plano de negócios para abertura de um centro estético na cidade de Videira realizado na Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Além disso, a abertura de uma empresa pode contribuir para a sociedade gerando empregos e renda, em consequência disto, uma maior arrecadação de impostos. A viabilidade também é necessária para justificar a realização de um trabalho. Este trabalho foi passível de ser realizado em virtude da acadêmica disponibilizar um tempo para sua execução e acesso as fontes de consulta, também por ter acesso as

12 12 pessoas para realização de pesquisas. Por fim, considerou-se um estudo viável por não necessitar de grande investimento de recursos financeiros. 1.4 Aspectos metodológicos O tipo de estudo que foi utilizado neste trabalho é a proposição de plano. Foi elaborado um plano de negócios para implantação de um centro estético. Dornelas (2005, p.98) considera que O plano de negócios é um documento usado para descrever um empreendimento e o modelo de negócios que sustenta a empresa. Por esse motivo é recomendado fazer um plano de negócios antes de abrir seu próprio negócio. Para o desenvolvimento desse trabalho foi utilizado o método de pesquisa qualitativa. Malhotra (2001, p.155) define pesquisa qualitativa como metodologia de pesquisa não-estruturada, exploratória, baseada em pequenas amostras, que proporciona insights e compreensão do contexto do problema. O enfoque qualitativo foi observado no processo de elaboração do plano de negócios e na interpretação de dados informais e documentais, também utilizando pesquisa bibliográfica para melhor entendimento e realização do trabalho. Já o enfoque quantitativo foi através de pesquisas para levantamento de dados e informações necessárias para verificar a viabilidade do plano de negócios. Em resumo, o estudo foi uma pesquisa qualitativa com contribuição quantitativa, que foi concretizada por meio de uma proposição de plano para um centro estético. A natureza desse trabalho é denominada exploratória descritiva. Segundo Gil (1999, p. 43), as pesquisas exploratórias constituem a primeira etapa de uma investigação mais ampla. Também com caráter descritiva, tendo por objetivo levantar opiniões e atitudes de uma população. Segundo Gil (1999) juntamente com as exploratórias, são as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática. A seguir serão indicadas as técnicas de coleta e análise de dados que foram utilizadas para elaboração deste projeto.

13 Técnicas de coleta e análise dos dados Nesta seção são relatadas as técnicas de coleta e análise de dados do trabalho, indicando o tipo de dado, a fonte, os instrumentos de coleta de dados, os procedimentos de aplicação e a análise dos dados. A seguir o quadro 1 mostrando o roteiro metodológico. ETAPA DA PESQUISA ETAPA DO TRABALHO PERÍODO DE REALIZAÇÃO SUB-ETAPAS / ATIVIDADES Pesquisa bibliográfica sobre o tema PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Fundamentação teórica Estratégia de Pesquisa Fevereiro a maio Conclusão da fundamentação teórica e inicio da caracterização da empresa Elaboração dos instrumentos para pesquisa Entrega do TPE parcial Coleta de dados Junho Julho Entrega do TPE parcial. Pesquisa de mercado na cidade de Videira - SC Levantamento do investimento inicial e custos PESQUISA DE CAMPO Análise e interpretação dos dados Agosto a outubro Novembro Estudo de viabilidade econômica Elaboração da conclusão e recomendações Entrega do TCE para pré-banca Dezembro Apresentação/ Defesa Quadro 1: Roteiro metodológico da pesquisa Fonte: elaborado pela acadêmica Para as pesquisas, foram utilizadas fontes de dados primários e secundários. Os dados primários foram obtidos através de levantamentos com aplicação de questionários e por meio de observação. Segundo Gil (1994, p. 45), os dados primários são aqueles que não foram antes coletados, estando assim em posse dos pesquisadores. Os dados secundários foram feitos a partir de pesquisa bibliográfica. Para Roesch (2009, p. 140) é possível trabalhar com dados existentes na forma de arquivos, banco de dados, índices e relatórios. Tanto a pesquisa com

14 14 dados primários quanto a com dados secundário foram de grande importância para que o trabalho alcançasse seus objetivos. Neste trabalho, foi elaborado um questionamento com perguntas abertas e fechadas (APÊNDICE A). Roesch (2009, p. 142) afirma que o questionário é um instrumento de coleta de dados que busca mensurar alguma coisa. Sendo assim, o questionário foi feito para analisar o perfil dos clientes, identificar concorrentes e tentar identificar se o empreendimento será uma boa oportunidade de negócio. Para a realização do questionário foi preciso ter definição dos informantes da pesquisa e o contexto que inclui o empreendedor, potenciais clientes, fornecedores e outros elementos influenciadores, o que caracterizará a população e amostra. O questionário foi aplicado à população feminina, a partir dos 15 anos, que poderão ser os futuros clientes. Os trabalhadores da área também foram pesquisados, para saber como está o mercado e a média de salário pago a esses profissionais. Também foram feitas pesquisas por meio de observação em centros estéticos para se ter uma melhor noção de como é o funcionamento e verificar como são os procedimentos utilizados. As pesquisas acima foram realizadas na cidade de Videira no estado de Santa Catarina. A figura 1 abaixo apresenta a distribuição da população da cidade envolvida nas pesquisas. Figura 1: Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade Videira (SC) Fonte: ABGE 2010

15 15 A definição da amostra para este estudo foi utilizado o cálculo da aproximação da amostra. A cidade de Videira possui segundo dados do IBGE (2010) habitantes, sendo que, são mulheres e são homens. Foi calculada a amostra com um erro amostral de 6% sobre a quantidade de mulheres que residem na cidade, esse cálculo é demonstrado abaixo, segundo Barbetta (1994, p. 23): no = 1 / Eo no = 1 / 0,06² = 277,78 N = (N * n) / (N+n) N = (17560 * 277,78) / ( ,78) N = ,8 / 17837,78 N = 273,45 N = 273 mulheres Onde: no: aproximação do tamanho da amostra Eo: erro amostral tolerável N: tamanho da população n: tamanho da amostra Analisando que a acadêmica possuiu duas semanas para coleta dos dados através dos questionários, pela cidade ser considerada distante de Itajaí, não foi possível a aplicação do questionário para 273 mulheres. Foi realizada a pesquisa com 199 mulheres, sendo assim, o erro amostral foi recalculado e demonstrado a seguir:

16 16 no = 1 / Eo no = 1 / 0,0705² = 201,19 N = (N * n) / (N+n) N = (17560 * 201,19) / ( ,19) N = ,4 / 17761,19 N = 198,99 N = 199 mulheres Onde: no: aproximação do tamanho da amostra Eo: erro amostral tolerável N: tamanho da população n: tamanho da amostra A análise de dados é onde se pode explicar como analisar os dados coletados durante a pesquisa. De acordo com Vergara (2003) tratamento dos dados refere-se àquela subdivisão na qual pretende tratar os dados a serem coletados, justificando por que tal tratamento é certo ao alvo do projeto. Os dados quantitativos foram feitos através da análise estatística, utilizando-se de planilhas para mostrar os dados, e assim foram gerados gráficos que permitem interpretar as respostas obtidas nas perguntas. Também foi utilizado o software de plano de negócios para as projeções de resultados, onde foi possível analisar a viabilidade do negócio. A seguir, no quadro 2 são apresentadas as técnicas de coletas e análise de dados que foram utilizados neste trabalho.

17 17 Objetivos específicos a b c Tipo de dados Primário Secundário Secundário Fonte Amostra com 6% de erro. Livros, artigos científicos Livros, artigos científicos Instrumento de coleta de dados Questionários com perguntas mistas, entrevistas e observações Pesquisas bibliográficas Análise em profundidade e pesquisas bibliográficas Procedimento de aplicação Análise Auto aplicado Estatística por meio de descritiva entrevista entregue em mãos escrita Qualitativa e interpretativa escrita Qualitativa e interpretativa d Secundário Livros, artigos científicos Análise em profundidade e pesquisas bibliográficas escrita Qualitativa e interpretativa e Primário Amostra Questionários com perguntas mistas e análise em profundidade Escrita, através de tabelas e gráficos Qualitativa, interpretativa e análise do conteúdo Quadro 2: Técnicas de coleta e análise de dados Fonte: Elaborado pela acadêmica As técnicas de coleta e análise de dados utilizadas foram a partir dos objetivos específicos do trabalho. Foram coletados dados primários através de amostras e pesquisas com aplicação de questionários e dados secundários em livros e artigos científicos em pesquisas bibliográficas. Sendo assim, considera-se que a partir destes dados que foi possível a busca do objetivo do trabalho. A seguir, a apresentação da fundamentação teórica.

18 18 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesta seção é apresentada a fundamentação teórica do trabalho. Isto tem por objetivo buscar dados bibliográficos e bases teóricas para atingir o objetivo final do projeto. Para isso, foram pesquisados vários autores referentes à administração, empreendedorismo, plano de negócios, pesquisa de mercado, marketing de serviços e EVTE. 2.1 Administração A administração sempre esteve presente em nosso cotidiano e sua função está sendo cada vez mais importante. A palavra administração vem do latim ad (direção tendência para) e minister (subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando de outrem. Isto é, aquele que presta um serviço a outro. (CHIAVENATO, 1999, p.4) A administração é o processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos. Administração, para Chiavenato (2000), é decifrar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação empresarial por meio de proposição de planos, organização, direção e controle dos esforços realizados em todas as áreas e níveis da empresa, a fim de atingir tais objetivos. Para Muniz e Farias (2001, p. 78) a administração consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo em comum. As funções da administração como planejamento, organização, controle e liderança são essenciais para que um negócio obtenha sucesso. Enfim, a Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos. Planejar é a primeira função da administração. No planejamento são estudados os recursos humanos, financeiro, matérias primas, tecnologias e informação para o desempenho do processo do planejamento. Conforme Daft (2005, p. 6) é a função administrativa envolvida com a definição de metas para o desempenho organizacional futuro e com a decisão sobre as tarefas e o uso de

19 19 recursos necessários para alcançá-las. A falta de planejamento para uma empresa pode acarretar no impedimento de crescimento da empresa e até levar a empresa a fechar suas portas. Organizar é o segundo passo do processo de administrar. Consiste em procurar a melhor forma para executar o que foi planejado. Nesse momento é importante a eficiência das operações. Conforme Chiavenato (1994), a organização consiste em um agrupamento de atividades necessárias para a realização dos objetivos e planos, a pertinência dessas atividades a departamentos adequados e os passos imprescindíveis para a incumbência e coordenação de autoridade. Organizar é o processo de alocar o trabalho, de modo que possa alcançar eficientemente os objetivos. Liderar para Chiavenato (1994, p. 147), significa dirigir, interpretar os planos para os outros e dar instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. Em poucas palavras pode-se definir que liderar é usar das habilidades técnicas, conceituais e principalmente humanas, para se construir junto as pessoas o resultado esperado. Controlar é saber se o que foi planejado e organizado está dando os resultados esperados. Para Chiavenato (1994, p. 262), a finalidade de controle é assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. Sobre a finalidade do controle, Stoner (1999, p. 7) diz que Através da função de controlar, o administrador mantém a organização no caminho escolhido. Pode-se concluir que controlar é medir o sucesso ou insucesso de todo o processo administrativo Áreas da Administração A administração possui áreas vitais para a sobrevivência das empresas. Para a otimização das diversas funções assumidas pelo administrador, a administração passou a ser vista sobre áreas distintas, sendo: financeira, marketing, produção e operação, recursos humanos e organização e métodos. A administração financeira compreende o projeto financeiro, estimativa da entrada e saída de caixa, levantamento dos fundos e distribuição dos mesmos e o

20 20 controle financeiro. Na visão de Jordan; Ross; Westerfield (1998) a Administração financeira é o estudo de maneiras pelas quais três perguntas devem ser respondidas: (a) Que investimentos em longo prazo deveriam ser feitos? (b) Onde seria obtido o financiamento de longo prazo para custear tais investimentos? (3) Como gerir as atividades do dia-a-dia? A administração de marketing pode ser definida de várias maneiras. A maioria das definições remete o marketing a sistemas de troca, processos sociais e gerenciais. Para Dolabela (1999, p.147) marketing é um processo de planejamento de uma organização que busca realizar trocas com o cliente, cada um com interesses específicos: o cliente quer satisfazer suas necessidades; uma empresa quer gerar receita. O marketing é ideal para aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado e identificar as ameaças. A administração da produção ou de operações é a função administrativa responsável pela produção de bens e serviços. Segundo Slack (2006) todas as funções de produção nas organizações representa a reunião de recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Qualquer organização possui uma função de produção porque produz algum tipo de bem e/ou serviço e que são os gerentes de produção que exercem responsabilidades em administrar os recursos envolvidos pela função da produção denominando-se esta atividade administração de produção. A administração de recursos humanos tem como foco nos trabalhadores da empresa a qual deve conciliar seis interesses e necessidades com os dos seus funcionários, para que seu crescimento reflita positivamente na sociedade. Conforme Maximiano (2004), a função da área de gestão de pessoas envolve também o planejamento de mão-de-obra; recrutamento e seleção; treinamento e desenvolvimento; avaliação de desempenho; remuneração ou compensação; higiene, saúde e segurança; administração de pessoal e funções pós-emprego. A administração da organização de sistemas e métodos (OSM) é um conjunto de técnicas administrativas que tem como objetivo principal aperfeiçoar o funcionamento das organizações. Para Oliveira (2005), o encargo básico da área de Sistemas, Organização e Métodos é a de efetuar as atividades de levantamento, análise, elaboração e implementação de sistema administrativo na empresa o qual tem como objetivo criar ou aprimorar métodos de trabalho, agilizar a execução das atividades, eliminar atividades em duplicidade, padronizar e melhorar o controle.

21 21 Dessa forma OSM tem como objetivo harmonizar os recursos, processo e pessoas, considerando as mudanças no funcionamento da organização. Por se tratar da elaboração de um plano de negócios, o presente trabalho esta inserido em todas as áreas da administração conforme os objetivos devem ser dados maior enfoque nas áreas financeiras e produção (prestação de serviços) onde será definida a viabilidade do negócio. 2.2 Empreendedorismo O processo pelo qual as pessoas iniciam e desenvolvem um negócio é conhecido como empreendedorismo. Esse conceito é muito mais amplo e aborda vários aspectos, tendo como base a antecipação dos fatos e a visão futura do negócio. O empreendedorismo é conhecido desde os primórdios da civilização, no entanto somente agora é difundido na ciência da administração para fins educacionais. A palavra empreendedor teve sua origem na França e significa aquele que assume riscos e inicia algo novo (DORNELAS, 2005). Na visão de Dolabela (1999, p. 40), o empreendedorismo trata-se de um fenômeno cultural, ou seja, ele é o resultado dos hábitos, práticas e valores das pessoas. Pode ser dito que existem pessoas com maior espírito empreendedor do que outras. Podendo assim afirmar que é possível aprender a ser empreendedor a partir da convivência com outros empreendedores, ou seja, através de uma rede de relacionamentos. O novo negócio deve estar centrado não só em ideias inovadoras, deve haver ponderação e criação de estratégias para o sucesso. Segundo Bernardi (2003, p. 68), A característica da personalidade empreendedora, uma correta modelagem do negócio e um planejamento bem elaborado aumentam as chances de sucesso de um empreendimento. Pode-se dizer que com um bom planejamento e um bom empreendedor, a chance do negócio dar certo é muito grande.

22 O empreendedor Empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas ideias e criando alternativas, trabalha em sua meta estabelecida e, com muita perseverança, consegue realizar seu objetivo. O perfil do empreendedor está relacionado com pessoas que conseguem fazer as coisas acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades (CHIAVENATO, 2004, P.5). Já para Dornelas (2001), o empreendedor é dono de uma percepção apurada, direção. Na visão de Chiavenato (2004, p. 5) o empreendedor é: A pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades. Transforma idéias em realidade, para beneficio próprio e para beneficio da comunidade. Por ter criatividade e um alto nível de energia, o empreendedor demonstra imaginação e perseverança, aspectos que, combinados adequadamente o habilitam a transformar uma idéia simples e mal estruturada em algo concreto e bem sucedido no mercado. De acordo com Dolabela (1999) os empreendedores são pessoas motivadas capazes de transformarem um sonho, uma dificuldade ou uma oportunidade de negócios em um empreendimento viável. As características de um empreendedor são segundo Dornelas (2001, p.40) ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ser orientado a mudanças, ser persistente e ser um líder excêntrico. Para o autor (op.cit.) as habilidades requeridas de um empreendedor podem ser classificadas em três áreas; técnicas, gerenciais e características pessoais. As habilidades técnicas envolvem saber escrever saber ouvir as pessoas, captar informações, saber liderar, trabalhar em equipe e possuir um Know-how técnico em sua área de atuação. Tendo como habilidades gerenciais as áreas de marketing, administração, finanças, operacional e tomada de decisões.

23 Plano de negócios O plano de negócios é uma ferramenta específica, em linguagem escrita de um negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado. O empreendedor expõe suas ideias de maneira em que o leitor possa entender o negócio. Segundo Dornelas (2001) o propósito de um plano de negócios fica bastante claro quando se verifica a quantidade de benefícios que ele pode trazer para a empresa. Através desta ferramenta de gestão, consegue planejar e decidir a respeito do futuro da empresa, tendo como base o passado, a situação atual em relação ao mercado, aos clientes e a concorrência. Podemos definir plano de negócio como um documento de planejamento, elaborado de acordo com as necessidades de cada empreendimento, capaz de nos mostrar toda a viabilidade e estratégias deste, do ponto de vista estrutural, administrativo, estratégico, mercadológico, técnico, operacional e financeiro. Plano de negócios para Chiavenato (2000, p. 128) é uma espécie de visualização de uma ideia, um pequeno check list para não deixar passar nada despercebido. O plano de negócios é uma técnica de gestão que um empresário pode utilizar para verificar o sucesso de seu empreendimento. Por essa razão, é necessário que se entenda o que significa escrever um plano de negócios, como procede, o que escrever e como utilizá-los pata as diversas finalidades que se propõe. Para criação de um plano de negócio, se faz necessário a criação de uma metodologia, como pode ser observada a seguir na figura 2.

24 24 Figura 2 - Metodologia - Plano de Negócio Fonte: Adaptado de Hisrich; Peters (2004) Para compreender melhor a metodologia, será descrito a sequência com que cada etapa compreende. Página Introdutória: são as informações oferecidas pela empresa que dizem respeito a seus dados e também do proprietário desta, além de constatar a natureza do negócio comprovante sua origem. Hisrich e Peters (2004, p. 217) afirma que A página introdutória é o título ou página de rosto que oferece um breve resumo do conteúdo do plano de negócio. Essa introdução serve de base para o inicio do desenvolvimento do referido plano. Resumo Executivo: nesta etapa são descritos os principais assuntos a serem tratados no plano com um breve direcionamento para o decorrer da trajetória da empresa. Para Hisrich e Peters (2004) o resumo executivo deve sintetizar em poucas páginas, os pontos importantes do plano de negócios, dando ênfase ao conceito do negócio, ao produto, ao mercado, à estratégia competitiva e aos principais dados. Sendo assim, é de grande utilidade por apresentar previamente o assunto, facilitando posteriores ajustes se houver. Análise Industrial: Segundo Hisrich e Peters (2004, p. 220), significa: Verificar as tendências industriais e estratégias competitivas. São exemplos de

25 25 fatores para análise industrial: demanda do setor, concorrência e mercado específico. Descrição do Empreendimento: esta descrição está relacionada com os produtos e serviços que a empresa oferece, bem como a dimensão que o negócio abrange. Segundo Dornelas (2001), esta é a seção do plano em que deve se apresentar um breve resumo do empreendimento, sua história, e sua situação atual. Enfatizando as características únicas do negócio e mostrando como ele pode satisfazer ao cliente. Também apresenta um breve histórico referente ao empreendedor relatando sua área de atuação e experiência frente ao mercado. Plano de Produção: para Hisrich e Peters (2004), é nesta parte do plano que o empreendedor deverá descrever todo o processo de fabricação. Se parte desse processo de fabricação, ou todo ele, tiver que ser sub-contratado o plano deverá descrever os serviços, terceirizados, incluindo localização, razões para seleção, custos ou qualquer contrato que tenha sido fechado. Para Sobral (2007) engloba os processos presentes em todas as organizações, sejam de serviços ou de produções. Plano de Marketing: Para Hisrich e Peters (2004, p. 223), plano de marketing descreve as condições de mercado e estratégias relacionadas ao modo como os produtos e serviços serão distribuídos, de preço e de promoção. Esse plano permite fazer uma análise profunda em relação às estratégias e medidas tomadas em relação à divulgação da empresa. Para o desenvolvimento de um plano de marketing segundo Skacel (1992), existem seis passos básicos: informações básicas da organização, elaborar uma lista de ameaças e oportunidades, fixar os objetivos específicos, desenvolver estratégias, estabelecer orçamentos, fazer projeções de vendas, lucros e resultados da atividade de marketing. Plano Organizacional: compreende na etapa de apresentação do quadro de colaboradores da empresa, através de um histórico da equipe, permitindo conhecêlo melhor. Segundo Chiavenato (1999, p. 367), a estrutura organizacional é a maneira como as atividades da organização são divididas, organizadas e coordenadas, constitui a arquitetura ou formato organizacional que assegura a divisão e coordenação das atividades dos membros da organização. Avaliação de Riscos: a avaliação dos pontos fracos deve ser feita para que a empresa possa através desta verificar as falhas em seu processo e implantar meios de solução rápida e eficaz, assim como instituir um plano de contingência

26 26 dentro da organização que possa suprir as necessidades em caso de déficit de algumas das partes da área trabalhada. Plano Financeiro: Para Hisrich e Peters (2004, p. 224) o plano financeiro deve conter projeções dos principais dados financeiros que determinam a exeqüibilidade econômica e o comprometimento financeiro necessário. O plano financeiro fornece ao empreendedor um panorama completo da quantidade de recursos financeiros que estão entrando na empresa, quando e onde está indo, quantos está disponível e a posição financeira projetada da empresa. Para Dornelas (2001), os principais demonstrativos que devem ser apresentados em um plano de negócios são: Balanço patrimonial, demonstrativo de resultados e demonstrativo de fluxo de caixa, todos projetados para no mínimo três anos, sendo que o normalmente usado é de cinco anos. Apêndices: esta etapa finaliza o plano apresentado e corresponde ao banco de dados onde podem ser encontrados orçamentos, planilhas e demais documentos utilizados ao longo do projeto na concepção do referido e plano e atuam como identificadores de possíveis correções do percurso traçado. 2.4 Pesquisas de mercado A pesquisa de mercado é uma ferramenta muito importante para obter informações valiosas sobre o mercado em que atua ou se pretende atuar. Para Mas (2002) pesquisa de mercado é um mecanismo para empreendedores preocupados com a qualidade de seus serviços, que buscam maneiras de quantificar seus investimentos. No geral, a pesquisa mede o grau de satisfação do cliente, em diversos aspectos, contribuindo para conquistar e manter clientelas. Mesmo que sua empresa já esteja funcionando a pesquisa é uma boa ferramenta de orientação. Buarque (1984, p. 84) menciona que o estudo do mercado é a parte do projeto onde se determina o grau de necessidade que a sociedade apresenta em relação ao bem ou serviço cuja produção se deve estudar. Ela á capaz de direcionar suas decisões, evitar prejuízos e avaliar a perspectiva de resultados do seu investimento.

27 27 Conhecer o mercado é fundamental para o sucesso do negócio. Kotler (1993, p. 38) afirma que o mercado é composto por clientes potenciais que partilham de uma mesma necessidade ou desejo e estão aptos a engajar-se num processo de troca para satisfazer aquela necessidade ou desejo. Pode-se dizer que conhecer o mercado e suas necessidades e desejos são de extrema importância para a empresa. Quanto maior o número de informações e melhor qualidade destas informações, maiores serão as chances de trabalhar para minimizar as incertezas em relação ao mundo que o cerca. 2.5 Marketing de serviços Serviço é uma atividade ou uma série de atividades de natureza basicamente intangível. Kotler (2000, p. 448) afirma que serviço é qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto. Para o autor (op.cit.) os serviços intangíveis ao contrário de produtos físicos, não podem ser vistos, sentidos, ouvidos, cheirados ou provados antes de serem adquiridos. No ambiente de serviços, o processo é o serviço. A criação de uma marca é importante para qualquer empresa. Kotler (2000, p. 426) afirma que Uma marca é essencialmente uma promessa da empresa de fornecer uma série específica de atributos, benefícios e serviços uniformes aos compradores. As melhores marcas trazem uma garantia de qualidade. Sendo assim, pode-se observar que uma marca forte dá confiabilidade ao cliente, mesmo que ele ainda não tenha utilizado o serviço, se sentirá mais seguro na hora em que precisar utilizá-lo. Alguns serviços exigem a presença do cliente, enquanto outros não. Para Kotler (2000) se a presença do cliente é indispensável, o prestador de serviços tem de considerar algumas necessidades, os proprietários de salões de beleza investem na decoração e na música ambiente e procuram manter conversas agradáveis com sua clientela. Seguindo essa visão Kotler (2000, p. 451) afirma que como o cliente também está presente enquanto o serviço é executado, a interação do prestador de

28 28 serviços-cliente é uma característica especial do marketing de serviços. Tanto o prestador de serviços quanto o cliente afetam o resultado. Observa-se que a relação entre prestador de serviços e cliente deve ser harmoniosa para alcançar os resultados esperados. 2.6 E.V.E. - Estudo de viabilidade econômica O estudo de viabilidade fornece ao empreendedor indicadores técnicos, financeiros e mercadológicos precisos, identificando eventuais oportunidades e ameaças ao novo negócio. Assim são reduzidas as incertezas e analisa-se o risco para a tomada de decisão. Para esse estudo ser possível, precisa-se definir algumas variáveis como: Payback, TIR, VPL, TMA e ponto de equilíbrio. Payback é utilizado para informar o tempo de retorno do investimento. Para Dolabela (1999) o período necessário para que o investidor tenha o valor que foi investido no negócio retornado em forma de ganhos, ou seja, informa com base nas receitas projetadas, em quanto tempo o projeto proporcionará ao empreendedor o valor que este investiu na sua concretização. O autor (op.cit.) informa que, quanto maior o tempo de retorno, maior são as incertezas, portanto, maior risco de negócio. TIR- taxa interna de retorno, é usada para tomar decisão de aceitar ou rejeitar ou rejeitar o projeto. Para Gitman (1997), é a taxa de retorno que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial referente a um projeto. Para o mesmo autor, se tivermos TIR maior que o custo de capital, aceita-se o projeto, se for menor que zero, não é interessante aceitar. VPL - valor presente líquido, para Hoji (1997) a soma das entradas e saídas de um fluxo de caixa na data inicial. Para se obter o VPL deve-se subtrair o investimento inicial de um projeto do valor presente das entradas de caixa descontada a uma taxa igual ao custo de capital da empresa. VPL= valor presente das entradas de caixa - investimento inicial

29 29 Na tomada de decisão, quando o VPL for maior que o zero, rejeita-se o projeto, quando for maior que zero aceita-se, com isso, a empresa obterá um valor maior do que seu custo de capital. Ponto de equilíbrio é Segundo Bernardi (2003), o volume calculado, em que as receitas totais de uma empresa igualam-se aos custos e despesas totais, portanto o lucro é igual a zero. Sendo assim, neste ponto não há lucro nem prejuízo. TMA- taxa mínima de atratividade, é a taxa de juros que representa o mínimo que um investidor pode ganhar se fizer um investimento ou o máximo que um tomador paga se fizer um financiamento. Essa taxa é formada a partir de três componentes: custo de oportunidade, risco de negócio e liquidez. A TMA é uma taxa que pode ser definida de acordo com a política de cada empresa. No entanto, a determinação ou escolha da TMA é de grande importância na decisão de alocação de recursos nos projeto de investimento. Para Galesne; Fensterseifer & Lamb (1999), a taxa de desconto, ou a TMA mais apropriada para decisões de investimento é a taxa do custo de capital.

30 30 3 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Nesta seção é feita a caracterização da empresa Uni Júnior Orientação Empresarial, onde serão abordados os seguintes temas: histórico da empresa, estrutura organizacional, as atividades exercidas, o mix de marketing e o mercado onde atua. Esses dados foram coletados junto à empresa, no site e em outros trabalhos acadêmicos. 3.1 Histórico A origem da Uni júnior remota à década de 90 do século XX. Em agosto de 1994, quatro alunos do curso de Administração de Empresas da Universidade do Vale do Itajaí decidiram desenvolver uma pesquisa intitulada em Razões que justificam a ausência de um Escritório Modelo no curso de Administração da Univali. Em 1995, contando com o apoio da direção da Faculdade - Professor Ciro Renato Rebelo, que alguns meses antes já havia incentivado a criação da TRADE JÚNIOR, os alunos resolveram criar um plano para a criação da Uni Júnior na FACIESA/UNIVALI. Em 20 de julho de 1995 foi fundada a Uni Júnior Consultoria Empresarial e Novos Empreendimentos, sendo eleita a primeira diretoria executiva composta por seis diretores: Diretor Presidente: Alexandre Epifanio de Souza, Diretor vice-presidente: Pedro Manoel de Souza Jr, Diretor financeiro: Carlos Antonio Vinotti, Diretor de marketing: Emerson Vanderley Veneri, Diretor de qualidade: Jaldir Geraldo Cordeiro, e Diretor de projetos: Marcelo Augusto Willhem Dubbers. No ano de 2000, a Uni Júnior passou pela primeira modificação estatuária e regimental, assumindo a formatação de Laboratório Acadêmico servindo como estrutura pedagógica para os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Logística. Nesta mesma data também foi alterado seu

31 31 organograma e sua estrutura funcional, passando a ter um professor coordenador e três professores orientadores de projetos. Além disto, passou a ter a composição por acadêmicos. Contudo, também teve alteração no nome, sendo assim passou a se chamar Uni Júnior Consultoria Empresarial. No ano de 2003 a empresa deixa de ter um Coordenador para ter um Responsável pela Empresa Junior. Já em 2005 a empresa passa por sua terceira mudança estrutural e com foco principal na extinção das diretorias e aparecimento do cargo de Gerência Geral Executiva. Este cargo foi ocupado por um estagiário que passou a prestar serviços a UNIVALI. Para oficialização dessas mudanças, foram reformulados tanto os estatutos da Uni Júnior, como o regulamento interno da mesma, aprovados em reunião do conselho administrativo em 25 de maio de A UNI JÚNIOR, é uma entidade sem fins lucrativos, mantida pela Fundação Universidade do Vale do Itajaí- UNIVALI, e administrada pelo Centro de Educação Superior de Ciências Sociais Aplicadas CECIESA Gestão. Atualmente possui sede na Rua Uruguai, n o 458 e foro nesta cidade de Itajaí, Estado de Santa Catarina. Estando sob a responsabilidade do professor Caio César Ferrari Santângelo, MSc. 3.2 Estrutura organizacional A Uni Júnior é uma organização composta por acadêmicos e assessorada por professores, vinculada à Univali e ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas - Gestão. Sob a coordenação do curso de Administração, atende aos interesses dos cursos de Administração - Itajaí, Ciências Contábeis - Itajaí e Logística - Itajaí, promovendo eventos de interesse dos acadêmicos destes cursos e serviços de consultoria empresarial nas áreas de conhecimento específico. A equipe de acadêmicos reúne condições para desenvolver parcerias que busquem alternativas para aumentar a eficiência, eficácia e efetividade de organizações em sua área de atuação, além de oferecer suporte para desenvolvimentos de projetos, planos e pesquisas para apoio aos empreendedores e pequenos empresários. A estrutura Organizacional da Uni Júnior é representada pelo organograma a

32 32 seguir: Figura 04: Organograma Uni Júnior Fonte: Uni Júnior Orientação Empresarial De acordo com o organograma, a Uni Júnior é composta por quatro áreas da administração: finanças, RH, marketing e eventos, além disso, paralelamente é formada a estrutura de professores de acordo com a necessidade, ou seja, com a demanda os consultores juniores formam a equipe de professores e conforme a necessidade dos projetos são remanejados para reforçar a equipe de um projeto. A coordenação de um projeto é exercida por professores do CECIESA com conhecimento na área do projeto Pessoal A Uni Júnior conta, atualmente, com oito estagiários, também denominados Consultores Juniores. Divididos nos períodos matutino e vespertino, que vivenciam o ambiente empresarial e aplicam o conhecimento teórico passado em sala de aula.

33 33 Tornando, assim, o aprendizado mais fácil. Desta forma preparando o acadêmico para ser um profissional de sucesso nas organizações. Conta também com um professor responsável, Prof. Caio César Ferrari Santângelo, MSc, professores consultores e assessoria administrativa com Germano José de Souza, MSc. Os Consultores Juniores prestam serviços e desenvolvem projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a supervisão de professores da instituição. Participam também da elaboração de visitas técnicas, cursos, palestra e outros eventos, juntamente com a Coordenação e professores dos cursos de Administração, Logística e Ciências Contábeis Missão, visão, princípios e valores Missão: promover o desenvolvimento pessoal e profissional do acadêmico do Centro de Ciências Sociais Aplicadas - Gestão por meio da prestação de serviços às organizações e empreendedores da região, bem como fomentar a transferência do conhecimento entre universidade e empresa. Visão: a Uni Júnior que ser lembrada como sinônimo de qualidade no desenvolvimento de projetos de consultoria na área da gestão para organizações e empreendedores, pesquisa e eventos para acadêmicos. Princípios e Valores: aperfeiçoar o consultor júnior, a fim de torná-lo um profissional capacitado e competitivo; desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor; abrir espaços às novas lideranças possibilitando o contato entre empresários e futuros profissionais; proporcionar ao estudante aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à área de atuação profissional; facilitar o ingresso e o contato direto de futuros profissionais com o seu mercado de trabalho; oferecer ao mercado um serviço de qualidade com preço adequado; contribuir para o desenvolvimento das organizações e comunidade.

34 Mix de marketing Nesta seção é apresentado o mix de marketing ou composto mercadológico que a empresa utiliza para alcançar seus objetivos de marketing Produtos e serviços O Portfólio de Serviços da Uni Junior está focado na consultoria empresarial, nas áreas de gestão, apoio ao micro e pequeno empresário, pesquisas e promoção de eventos para os acadêmicos do CECIESA. No quadro 03 a seguir estão relacionados os serviços realizados pela Uni Junior. ÁREAS TIPOS DE PROJETOS CURSOS CONSULTORIA ORGANIZACIONAL CONSULTORIA MERCADOLÓGICA CONSULTORIA LOGÍSTICA CONSULTORIA FINANCEIRA EVENTOS INTERNOS Controle de documentos; Descrição de normas e procedimentos; Estruturação Organizacional; Indicadores de desempenho; Mapeamento de Processos; PDCA; Planejamento Estratégico; Plano de Negócios; Sistemas de Qualidade. Análise da concorrência; Estratégias de comunicação; Estudo de viabilidade econômica; Mapeamento de mercado; Pesquisa de Mercado e Análise de Segmentos; Pesquisa de Satisfação; Planejamento de Vendas; Plano de Marketing. Análise e operações de CD; Gerenciamento e controle de frota; Gestão de armazém. Análise de Custos e Precificação de Produtos; Estrutura e Análise de Custos; Viabilidade econômica. cursos; Gestão de Eventos; Palestras; Visitas Técnicas. Quadro 03: Portfólio de Serviços Uni Júnior Orientação Empresarial Fonte: Elaborado pela acadêmica Administração Administração Logística Administração e Ciências Contábeis Administração, Ciências Contábeis e Logística

35 35 Estes serviços são realizados com o apoio dos professores do CECIESA Gestão, que empresam seus conhecimentos técnicos e científicos e são remunerados pelo projeto Publicidade As empresas parceiras da Uni Júnior colaboram com apoio e divulgação de eventos, bolsas de estágio e troca de experiências, coadjuvando com desenvolvimento e crescimento das organizações. Esses parceiros são: ACII Associação Comercial e Industrial de Itajaí; CDL Câmara dos Dirigentes Lojistas de Itajaí; CRA/SC Conselho Regional de Administração; Prefeitura Municipal de Itajaí; e Santangelo Consultoria. 3.4 Mercado Nesta seção é apresentado o mercado em que a empresa está inserida, conhecendo seus clientes, concorrentes e fornecedores. Os clientes da Uni Júnior são as empresas da região do Vale do Itajaí, de pequeno, médio e até grande porte, os acadêmicos da UNIVALI, os professores da UNIVALI, a comunidade e os empreendedores. Os concorrentes da Uni Júnior são diversas empresas de consultoria empresarial e até profissionais autonomos que possam prestar assessoria às empresas. Os fornecedores da empresa são os professores, alunos, empresas, sociedade, comunidade, Cópia e Cia, empresas de transportes, UNIVALI- Propec- Logística, oferecendo respectivamente os seguintes insumos: bolsas, convênios, serviços, cópias e banners, transportes, eventos, viagens, pesquisas e propostas.

36 Captação de projetos As atividades mais procuradas para orientação empresarial atendidas pela Uni Junior são: gestão de recursos humanos, treinamento de equipe, planejamento estratégico, gestão financeira para pequenas empresas, pesquisas de mercado, estudo do processo, elaboração de plano de negócio entre outras. Para iniciar um projeto, é necessário que haja o primeiro contato de um cliente interessado na prestação de serviços oferecidos pela Uni Júnior, estando qualquer estagiário (Consultor Júnior) apto a realizá-lo. Neste primeiro contato são feitas anotações de informações sobre a empresa e necessidade que motivou o trabalho. Estas informações são repassadas e discutidas como os professores para elaboração da proposta de trabalho. Após este contato, é aberta uma proposta de trabalho e orçamento físico-financeiro, que é apresentada ao cliente. Estuda-se a necessidade do cliente, faz-se um levantamento de dados para analisar se há possibilidade de realização do projeto visando o tempo para realização, viabilidade, recursos disponíveis e coerência da idéia apresentada, e se está na área de atuação ou abrangência da Uni Júnior. Após esse primeiro contato os professores e consultores reúnem-se para discutir melhor a proposta de trabalho e então o gerente executivo retorna o contato com o cliente marcando nova reunião, para apresentar o escopo do projeto, definir os termos de contrato e a forma de pagamento. No segundo contato já participa o professor da área de interesse, o qual dará uma visão mais ampla da possibilidade de realização e um melhor entendimento do mercado em que será desenvolvido o projeto.

37 37 4 RESULTADOS DA PESQUISA Esta seção visa à apresentação da pesquisa de campo realizada através de questionários aplicados ao público feminino na cidade de Videira (SC). Foram estabelecidas questões relevantes para a análise de viabilidade da implantação de um centro estético. A análise será apresentada da seguinte forma: (4.2) a pesquisa com o público alvo e (4.3) o plano de negócio, onde terá a contextualização da ideia do negócio. Devo ressaltar que o plano de negócio será feito através do Software Plano de Negócio SEBRAE MG V Dados secundários Nesta seção foi pesquisado sobre o setor de estética. Foram utilizados dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) e da pagina de economia do Globo. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o desenvolvimento da indústria, a participação crescente da mulher no mercado de trabalho e a utilização de tecnologia de ponta, com o consequente aumento da produtividade, fizeram o mercado de beleza aumentar cinco vezes, alcançando, em 2010, faturamento de R$ 27,3 bilhões. A estimativa de crescimento, dizem especialistas, é ainda maior em 2011: em torno de 30%. Os centros de estética mostram um crescimento acelerado, com grande ênfase nas capitais e grandes cidades, mas também, não deixam de ocorrer nas cidades pequenas. Segundo especialistas da área, há muito espaço para crescimento desse mercado. O público masculino e as pessoas da terceira idade vem procurando de forma crescente os serviços de estética. Deve-se ficar atento à especialização profissional que ocorre neste segmento, pois, a qualidade dos serviços vem apresentando

38 38 grandes avanços, e novos empreendedores com bom nível de conhecimento estão entrando no mercado. O público do setor de estética é bastante exigente e requer profissionais competentes, equipamentos atualizados e um ambiente de ótimo nível para o atendimento dessa clientela. 4.2 Pesquisa com público alvo O público alvo foi abordado com perguntas com finalidade de saber o perfil, comportamento, quais serviços utilizariam e qual o valor que estariam dispostos a pagar por este serviço. Esta seção apresenta conteúdo para atendimento do primeiro objetivo específico que consiste em analisar o mercado potencial. Primeiramente foi analisado o perfil das mulheres entrevistadas, as perguntas de 1 a 4 foram: faixa etária, escolaridade, renda familiar e onde residem. As respostas referentes a pergunta um relativa à faixa etária dos respondentes pode ser observada a seguir no gráfico Gráfico 2 Faixa etária Fonte: Elaborado pela Acadêmica (2011) A leitura do gráfico 2 revela que das 199 mulheres entrevistadas, a maior parte delas 32% tem entre 20 a 24anos, em seguida 18% tem entre 30 a 34 anos, 17% tem entre 35 a 39 anos e 9% tem entre 25 a 29 anos. Isso demonstra que a

39 39 maioria das entrevistadas possui idade entre 20 a 39 anos. O que corresponde a 152 ou 76% das entrevistadas. A seguir no gráfico 3 é apresentada a distribuição dos respondentes de acordo com o grau de escolaridade dos entrevistados conforme pergunta 2 do questionário ensino fundamental (completo ou incompleto) ensino médio (completo ou incompleto) ensino superior ( completo ou incompleto) pós graduação (completo ou incompleto) Gráfico 3 Escolaridade Fonte: Elaborado pela Acadêmica (2011) No gráfico 3 pode-se observar que 43% dos entrevistados possuem ensino superior completo ou incompleto. Ou seja, de 199 entrevistados, 86 cursam ou já cursaram ensino superior e em seguida com 46% de incidência correspondendo a 78 entrevistados aparece o ensino médio completo ou cursando. Na pergunta 3 foi questionado a renda familiar do entrevistado. Esta é pergunta importante para identificar-se a renda que o futuro cliente tem em média e se terá como utilizar os serviços de um centro estético. No gráfico 4 pode-se fazer a analise de renda do publico alvo.

40 até 02 SM de 02 até 4 SM de 04 até 10 SM de 10 a 20 SM mais de 20 SM 91 Gráfico 4 Renda familiar Fonte: Elaborado pela Acadêmica (2011) Como se pode observar no gráfico 4, a maioria dos entrevistadas possuem de 4 até 10 salários mínimos (R$ 2.040,00 até R$ 5.100,00), que corresponde a 46% dos entrevistados. Em seguida 20% dos respondentes afirmaram possuir de 10 a 20 salários mínimos (R$ 5.100,00 até R$ ,00) e 20% possuem até 2 salários mínimo (R$ até 1.020,00). No gráfico 5 a seguir, seguimos com a última pergunta referente ao perfil do entrevistado. A pergunta procurou identificar em qual cidade o entrevistado reside Fraiburgo Pinheiro Preto Tangará 184 Videira Gráfico 5 Residência Fonte: Elaborado pela Acadêmica (2011) Observa-se neste gráfico que, apesar da pesquisa ter sido feita na cidade de Videira, nem todos os entrevistados residem nesta cidade. Das 199 mulheres que

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