PERFIL ECONOMISTA D R A. C L Á U D I A S A N T O S, E C O N O M I S T A D A S A Ú D E. Seminário

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1 PERFIL ECONOMISTA D R A. C L Á U D I A S A N T O S, E C O N O M I S T A D A S A Ú D E Seminário

2 CURRÍCULO 2006 Conclusão da Licenciatura em Economia 2006 a 2008 Perito regulador de ramos reais (Regulação de Sinistros, Lda.) 2008 a 2014 Avaliador de tecnologias de Saúde (Infarmed, I.P.) 2014 a... Analista de Mercado (Infarmed, I.P.)

3 INFARMED, I.P. Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública, e garantir o acesso dos profissionais da saúde e dos cidadãos a medicamentos, dispositivos médicos, produtos cosméticos e de higiene corporal, de qualidade, eficazes e seguros.

4 INFARMED, I.P. a) Contribuir para a formulação da política de saúde, designadamente na definição e execução de políticas dos medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; b) Regulamentar, avaliar, autorizar, disciplinar, fiscalizar, verificar analiticamente, como laboratório de referência, e assegurar a vigilância e controlo da investigação, produção, distribuição, comercialização e utilização dos medicamentos, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal, de acordo com os respectivos regimes jurídicos; c) Assegurar a regulação e a supervisão das actividades de investigação, produção, distribuição, comercialização e utilização de medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; d) Assegurar o cumprimento das normas aplicáveis à autorização de ensaios clínicos com medicamentos, bem como o controlo da observância das boas práticas clínicas na sua realização; e) Garantir a qualidade, segurança, eficácia e custo-efectividade dos medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; f) Monitorizar o consumo e utilização de medicamentos; g) Promover o acesso dos profissionais de saúde e dos consumidores às informações necessárias à utilização racional de medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; h) Promover e apoiar, em ligação com as universidades e outras instituições de investigação e desenvolvimento, nacionais ou estrangeiras, o estudo e a investigação nos domínios da ciência e tecnologia farmacêuticas, biotecnologia, farmacologia, farmacoeconomia e farmacoepidemiologia;...

5 AVALIADOR DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE (ECONOMISTA)

6 COMPETÊNCIAS e) Garantir a qualidade, segurança, eficácia e custo-efectividade dos medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; g) Promover o acesso dos profissionais de saúde e dos consumidores às informações necessárias à utilização racional de medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal;

7 SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE O Serviço Nacional de saúde é responsável pelo pagamento total ou parcial das despesas com os medicamentos dispensados através de receita médica (mercado de ambulatório) ou dispensados em internamento ou hospital dia (mercado hospitalar).

8 MERCADO AMBULATÓRIO DO SNS SNS = Preço x Escalão de comparticipação Utente = Preço - SNS

9 MERCADO AMBULATÓRIO DO SNS Escalões de Comparticipação Para cada medicamento é pré-estabelecido um escalão de comparticipação de acordo com a Classificação Fármaco Terapêutica % do PVP comparticipado pelo SNS (em ambulatório) Regime geral Regime especial 100% - Insulinas, imunomoduladores e hormonas antidiuréticas A 90% 95% B 69% 84% C 37% 52% D 15% 30%

10 MERCADO HOSPITALAR DO SNS SNS = Preço Utente = 0

11 SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Nem todos os medicamentos são financiados... É necessário tomar uma decisão sobre que medicamentos incluir no arsenal terapêutico do SNS...

12 TEORIA ECONÓMICA Escassez de recursos Alternativas para a utilização de recursos Custos de oportunidade Eficiência (Obtenção dos melhores resultados utilizando os melhores meios disponíveis) Maximizar o valor do investimento

13 AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE SAÚDE (MEDICAMENTOS) Permitirá a determinação do valor do medicamento e consequentemente suportar a decisão de financimento de um novo medicamento pelo SNS: mercado ambulatório mercado hospitalar

14 AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE SAÚDE (MEDICAMENTOS) Mercado Ambulatório Mercado Hospitalar Regime Geral de Comparticipação Avaliação Prévia

15 FINANCIAMENTO DE MEDICAMENTOS Investigação AIM Preço Autorização da Comparticipação ou de Avaliação Prévia Comercialização (SNS) Monitorização

16 ATIVIDADES DO ECONOMISTA COMO AVALIADOR DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE Preço Autorização da Comparticipação ou de Avaliação Prévia Comercialização (SNS)...

17 ATIVIDADES DO ECONOMISTA COMO AVALIADOR DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE Preço Autorização da Comparticipação ou de Avaliação Prévia Comercialização (SNS)...

18 PREÇOS MNSRM Aprovação de Preços Mercado Ambulatório Não genérico MSRM Genérico Mercado Hospitalar

19 PREÇOS Preço de Venda ao Público (PVP) do medicamento = Preço de venda ao Armazenista Margem de Margem de + comercialização + comercialização + Taxa de + do Armazenista da Farmácia comercialização IVA

20 PREÇOS NÃO GENÉRICOS Comparação de preços entre países (Referenciação Internacional) o preço do medicamento em Portugal é determinado em função dos preços praticados noutros países, para o mesmo medicamento ou para medicamentos similares.

21 PREÇOS ESPANHA FRANÇA ESLOVÉNIA

22 PREÇOS Referenciação Internacional Países referência critérios de seleção Produto interno bruto per capita (PIB) comparável em paridade de poder de compra Ou Nível de preços de medicamentos mais baixo

23 PREÇOS GENÉRICOS O PVP do medicamento genérico a introduzir no mercado nacional deve ser inferior: no mínimo em 50 % ao PVP do medicamento de referência, com igual dosagem e na mesma forma farmacêutica; ou no mínimo em 25 % ao PVP do medicamento de referência, com igual dosagem e na mesma forma farmacêutica, desde que este seja inferior a 10 no PVA em todas as apresentações.

24 PREÇOS Determinação de um preço máximo para o mercado nacional...

25 ATIVIDADES DO ECONOMISTA COMO AVALIADOR DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE Preço Autorização da Comparticipação ou de Avaliação Prévia Comercialização (SNS)...

26 COMPARTICIPAÇÃO E AVALIAÇÃO PRÉVIA f (impacto clínico) f (impacto económico) f (impacto sociedade) Valor do Medicamento

27 COMPARTICIPAÇÃO E AVALIAÇÃO PRÉVIA f (impacto clínico) f (impacto económico) f (impacto sociedade) Valor do Medicamento Avaliação Farmacoterapêutica Avaliação Económica Decisores / Destinatários: - Pagadores - Doentes - Indústria - Sociedade - Médicos/ Adm. Hosp.

28 COMPARTICIPAÇÃO E AVALIAÇÃO PRÉVIA Indústria Farmacêutica Avaliação Farmacoterapêutica Avaliação Económica Decisão Ministro da Saúde INFARMED INFARMED Formulário Nacional de Medicamentos (Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica)

29 COMPARTICIPAÇÃO E AVALIAÇÃO PRÉVIA Avaliação farmacêutica e/ou farmacoterapêutica Equivalência clínica Lacuna terapêutica Valor Terapêutico Acrescentado Medidas de efectividade Eficácia e efectividade Fontes de eficácia/efectividade

30 COMPARTICIPAÇÃO E AVALIAÇÃO PRÉVIA Avaliação farmacêutica e/ou farmacoterapêutica Equivalência clínica Lacuna terapêutica Valor Terapêutico Acrescentado Avaliação económica Análise comparativa de preços Análise de minimização de custos Análise custo-efetividade Análise custo-utilidade

31 AVALIAÇÃO ECONÓMICA Análise custo-efetividade Análise custo-utilidade Estudos de avaliação económica

32 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Análise comparativa de duas ou mais alternativas /tecnologias relativamente aos seus custos e resultados

33 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Rácio Custo Efetividade Incremental = (C A C B )/(E A E B ) Indica o custo por cada unidade adicional de resultados que se espera que resulte de escolher a tecnologia A e não tecnologia B.

34 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA

35 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA

36 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Modelização

37 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Modelling the Cost Effectiveness of Lamivudine/Zidovudine Combination Therapy in HIV Infection Chancellor, Jeremy V. et al

38 ESTUDOS DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA Orientações Metodológicas para Estudos de Avaliação Económica 1.Objetivo do Estudo 2.Perspetiva de análise adotada 3.Importância social da doença 4.Descrição do novo produto 5.Condições de elaboração 6.Técnicas de análise 7.Desenho do estudo e procedimentos usados, análises estatísticas e métodos de validação 8.Comparador(es) 9.Horizonte temporal 10.Identificação e medição das consequências 10.1 Fontes de dados utilizadas 11.Identificação e medição/valorização dos custos 11.1.Fontes de dados utilizadas 12.Taxa de atualização de custos e consequências 13.Apresentação e divulgação de resultados 14.Análise de sensibilidade

39 FUTURO... Avaliação Económica de Dispositivos Médicos

40 ATIVIDADES DO ECONOMISTA COMO AVALIADOR DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE Preço Autorização da Comparticipaçã o ou de Avaliação Prévia Comercialização (SNS)...

41 PREÇOS Aprovação Comparticipação Avaliação prévia Preços Revisão Anual Revisão Excecional

42 COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS Noções de avaliação de tecnologias de saúde Análise crítica Conhecimentos de Excel avançado

43 ANALISTA DE MERCADO

44 ANALISTA DE MERCADO a) Contribuir para a formulação da política de saúde, designadamente na definição e execução de políticas dos medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal; f) Monitorizar o consumo e utilização de medicamentos; g) Promover o acesso dos profissionais de saúde e dos consumidores às informações necessárias à utilização racional de medicamentos de uso humano, dispositivos médicos e produtos cosméticos e de higiene corporal;

45 ATIVIDADES DO ECONOMISTA COMO ANALISTA DE MERCADO Monitorização

46 PRINCIPAIS ATIVIDADES Recolher e tratar os dados relativos ao mercado de medicamentos e produtos de saúde; Monitorizar a acessibilidade, os circuitos e condições de acesso dos cidadãos aos medicamentos e produtos de saúde, através da análise, promoção e realização de estudos para o controlo e avaliação do mercado; Monitorizar e avaliar a utilização de medicamentos e identificar áreas de promoção do uso racional de medicamentos; Acompanhar as medidas de política de saúde no âmbito das atribuições do INFARMED, I. P., aplicadas no contexto internacional e avaliar a sua aplicabilidade em Portugal; Estudar e propor a adoção de medidas que assegurem a sustentabilidade do setor; Apoiar o conselho diretivo no planeamento e a estratégia de atuação no setor Assegurar a representação a nível nacional e internacional do INFARMED, I. P., no âmbito das suas atribuições.

47 MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS

48 MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS

49 MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS

50 MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS

51 MONITORIZAÇÃO DE CONSUMOS Quota dos medicamentos genéricos

52 ESTUDOS DE MEDIDAS IMPLEMENTADAS

53 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal Ao nível mundial: A Oncologia é a área com mais investigação Cerca de 30% dos produtos em pipeline são da área oncológica (n=1865/6234)

54 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal A oncologia é das áreas com maior peso na investigação clínica em Portugal

55 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal O investimento na investigação clínica tem-se traduzido num maior número de medicamentos aprovados e introduzidos no mercado nos últimos cinco anos

56 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal Aprovações na área oncológica Dasatinib Lapatinib Pazopanib Plerixafor Talidomida Everolímus (1ª indicação terapêutica) Ácido 5- aminolevulínico Nilotinib Sunitinib Axitinib Bendamustina Bosutinib Cabazitaxel Citarabina Crizotinib Everolímus (2ª indicação terapêutica) Gefitinib Ipilimumab Panitumumab Pazopanib Regorafenib Ruxolitinib Trabectadina Vemurafenib

57 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal 21,5% peso dos medicamentos antineoplásicos no total dos encargos com medicamentos no meio hospitalar (2014)

58 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal Evolução dos encargos em oncologia

59 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal Cancro da Próstata

60 ESTUDOS DE UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Utilização de antineoplásicos em Portugal Cancro da Próstata

61 DASHBOARD UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS

62 COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS Noções sobre o setor Conhecimentos de estatística, economia da saúde Análise crítica e Curiosidade Conhecimentos de Excel avançado Conhecimentos de programa estatístico (SPSS, R,...)

63 OBRIGADA Cláudia Santos

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