Iniciativa Latitude. Medicamento hospitalar. Recomendações

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1 Iniciativa Latitude Medicamento hospitalar Recomendações O medicamento hospitalar assume um papel fundamental na terapêutica medicamentosa. Associado às necessidades médicas não preenchidas, o desenvolvimento de moléculas inovadoras tem-se concentrado cada vez mais neste grupo de medicamentos, pelo que a reflexão sobre os aspectos relacionados com o medicamento hospitalar é determinante no contexto da missão da Iniciativa Latitude - contribuir para a construção de um futuro modelo de acesso à inovação na área do medicamento. A discussão teve, por base, as seguintes questões: Financiamento do medicamento após aprovação prévia como garantir a articulação das decisões de financiamento do medicamento pelo SNS com os processos de orçamentação dos hospitais, permitindo o acesso dos doentes aos medicamentos aprovados? Financiamento centralizado vs descentralizado a gestão do orçamento do medicamento hospitalar deve ser local ou realizada a nível central, para determinados medicamentos? Quais os impactos dos dois modelos? Etapas do acesso do medicamento hospitalar após aprovação da avaliação prévia do medicamento em que medida os actuais processos subsequentes à avaliação prévia contribuem para a equidade no acesso? Para efeitos da discussão e recomendações, considerou-se medicamento hospitalar todo o utilizado, em ambiente hospitalar, no internamento, hospital de dia ou outras áreas e o medicamento dispensado na farmácia hospitalar em regime de ambulatório. Outubro

2 Recomendação 1: Centralizar a decisão do acesso ao medicamento Actualmente a decisão de financiamento pelo SNS de qualquer novo medicamento carece de um rigoroso processo de avaliação clínica e económica pelo Infarmed, o qual deverá comprovar a sua relação custo - efectividade vs comparadores. Após a aprovação de avaliação prévia pelo Infarmed, o medicamento é ainda sujeito à avaliação da CNFT, embora não seja claro qual o objectivo nem quais os critérios subjacentes, nesta fase de introdução de um novo medicamento a esta nova avaliação pela CNFT, nem quais os benefícios pretendidos com esta avaliação sequencial. Já anteriormente a Iniciativa Latitude se pronunciou relativamente à necessidade de clarificação a este respeito - emitindo uma recomendação. Posteriormente, o medicamento é ainda avaliado pela CFT de cada hospital, antes de poder ser utilizado. Trata-se de um processo longo e moroso, que atrasa naturalmente o acesso ao medicamento. Sendo o processo de avaliação do medicamento realizado pelo INFARMED caraterizado por uma abordagem completa que considera não só a análise de valor terapêutico acrescentado mas também a económica, recomenda-se que as decisões de acesso ao medicamento sejam centralizadas e não multiplicadas. Tal processo de decisão deve ser acompanhado, paralelamente, de disponibilização de orçamento correspondente, garantindo-se o acesso efectivo ao medicamento e a sua comportabilidade. Recomendação 2 O orçamento do medicamento deve ser de base nacional Para medicamentos hospitalares mais diferenciados, associados a valores anuais de despesa com maior impacto nos orçamentos hospitalares, o orçamento deve ser de base nacional, para garantir que o cidadão não é prejudicado ou beneficiado pela região do país em que habita ou por outra qualquer condicionante regional. Esta centralização do orçamento facilitaria a articulação entre a decisão de financiamento de um medicamento, e a alocação de verba aos hospitais, para que no terreno se efective o acesso previsto no processo de avaliação prévia do medicamento. Outubro

3 A articulação deve ser feita com base no número estimado de doentes encontrado através de estudo epidemiológico para cada região e o apuramento do custo previsto em cada região para o tratamento de doentes com o medicamento aprovado. A operacionalização poderia passar pela alocação direta por capitação ao orçamento anual de cada hospital ou por produção em termos de doentes tratados. Uma visão holística do sistema permitiria, um acesso mais equitativo e transparente ao medicamento por parte dos doentes. Por outro lado, a consignação de verbas a patologias específicas iria permitir uma maior monitorização e controlo do tratamento destas patologias em Portugal. Esta medida exige um repensar do modelo de financiamento hospitalar na área do medicamento que hoje não contempla a visibilidade das opções de acesso a medicamentos inovadores. A compra centralizada de medicamentos, uma prática já estabelecida noutros países europeus, pode representar vantagens para o Sistema de Saúde, quando aplicada a dois grupos de medicamentos os de elevada diferenciação, dirigidos a grupos de doentes muito específicos e os de grande volume. No primeiro caso, a compra centralizada pode ser uma solução para conseguir melhores níveis de controlo de custos destes medicamentos, contratualizando condições de compra semelhantes aplicáveis a todos os hospitais. Por sua vez, no caso dos medicamentos de grande volume, a aquisição conjunta permite potenciar economias de escala e poupanças significativas para o Sistema de Saúde. Esta compra centralizada pode ser implementada num lógica nacional ou numa lógica regional, promovendo-se uma concorrência entre centros benéfica ao sistema. Recomendação 3 Garantir que o modelo de financiamento hospitalar acompanha a evolução tecnológica O modelo de financiamento hospitalar contempla formas diversas de financiamento do medicamento, entre as quais se destacam: (i) de forma indirecta, através do valor da produção contratada, em que os valores de consulta, GDH, sessão de hospital de dia compreendem todos os custos inerentes Outubro

4 a essa produção, nomeadamente o medicamento; (ii) financiamento de medicamentos de cedência gratuita pela farmácia hospitalar, cujos custos são cobertos pelo Ministério da Saúde; (iii) financiamento por preço compreensivo, hoje alargado a um leque de patologias, e cujo valor capitacional inclui todos os custos inerentes aos tratamentos de cada doente. No entanto, estes modelos não contemplam a evolução tecnológica, que frequentemente determina a alteração do padrão de tratamento com custos diferentes para o hospital. Um exemplo desta questão são os medicamentos oncológicos orais, que vieram substituir, em muitos casos, as terapêuticas injectáveis, sem que o modelo de financiamento hospitalar reflicta esta evolução. A proposta é de que a aprovação de novas terapêuticas tenha uma articulação mais próxima com a definição do respectivo financiamento hospitalar, de forma a garantir que exista adequação entre os medicamentos consumidos nos hospitais e a respectiva afectação orçamental. Por outro lado, na definição destes mecanismos de financiamento, é necessário garantir que o medicamento é financiado numa lógica integrada com a restante prática terapêutica, ou seja, considerando os impactos que um novo medicamento comporta em todo o ciclo de tratamento do doente. Recomendação 4 Avaliar formas adicionais de reunir fundos para o financiamento da inovação O equilíbrio da equação do acesso equitativo, acompanhamento tecnológico e controlo da despesa é determinante na sustentabilidade do sistema. Neste contexto, o grupo consensualizou a necessidade de garantir a reavaliação das tecnologias já existentes no mercado, à semelhança da proposta em discussão no âmbito do SINATS. O objectivo é o de garantir que os medicamentos financiados pelo Estado sejam, em cada momento, os que trazem maior valor ao sistema em ganhos em saúde face aos custos inerentes. Relativamente ainda a formas de reunir fundos para o financiamento de novas terapêuticas, discutiu-se a canalização das poupanças geradas pelas terapêuticas reduções de internamentos e urgências; redução em exames auxiliares e outros Outubro

5 custos, bem como a poupança introduzida pelos genéricos. Este reinvestimento permitiria promover novos ciclos de geração de poupança. Outras fontes alternativas seriam a canalização dos overheads obtidos com a realização de ensaios clínicos; verbas dos jogos sociais; ou poupanças obtidas com modelos de partilha de risco, apresentados na recomendação seguinte. Recomendação 5 Avaliar a aplicação de modelos de partilha de risco Os modelos de partilha de risco são cada vez mais frequentes na contratualização de medicamentos. Efectivamente, o medicamento, ainda que fruto de um complexo processo de investigação e desenvolvimento, não produz necessariamente os mesmos efeitos em todos os indivíduos com a respectiva indicação terapêutica. Este risco é cada vez mais mitigado com contratos suportados em modelos de partilha de risco entre o fabricante e o pagador. Em Portugal, estes modelos, até à data pouco frequentes, começam a encontrar espaço e a ganhar relevo nas negociações entre as partes. A monitorização destes modelos de partilha de risco, baseados em resultados, exige o registo de informação que permita aferir o sucesso da terapêutica. Em algumas patologias existe já um conjunto de informação relevante registada que poderá vir a suportar estes processos, nomeadamente na oncologia. Esta perspectiva pode ser alargada a outras patologias, partindo da informação já residente nos hospitais e desenvolvendo os respectivos sistemas de informação. Outro dos aspectos essenciais à sua implementação é que existam mecanismos de garantia e controlo da adesão terapêutica, sem a qual fica comprometida qualquer tentativa de avaliação da efectividade do medicamento no doente - uma forma de o garantir poderia ser a toma assistida do medicamento. Por outro lado, a responsabilidade do doente na adesão terapêutica não deve ser descurada, e neste capítulo subsiste ainda um elevado nível de iliteracia. É necessário promover um comprometimento maior dos cidadãos com os recursos que o Estado, solidariamente, coloca à sua disposição, e a percepção do seu papel e responsabilidade na gestão da doença e, por inerência, na adesão às terapêuticas. Outubro

6 Os modelos de partilha de risco, e as anteriormente referidas reavaliações de tecnologias, estão reflectidos na proposta recentemente apresentada do SiNATS (Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias da Saúde). Recomendação 6 Pensar um modelo europeu de acesso ao medicamento O acesso ao medicamento pode ser pensado numa lógica europeia. O sistema actual de referenciação de preços não é promotor desta abordagem. A Iniciativa Latitude constituiu um grupo de trabalho especificamente dedicado às soluções europeias no acesso ao medicamento, que permitirá enriquecer e aprofundar a discussão de alternativas. O caminho para um sistema que funcione de forma integrada, no acesso à inovação terapêutica, será apenas possível, através do debate dos temas de acesso e de sustentabilidade entre os vários stakeholders, dos governos à Indústria Farmacêutica, em defesa dos direitos universais dos cidadãos enquanto contribuintes e beneficiários dos sistemas de saúde. Participaram neste subgrupo temático: Adalberto Campos Fernandes (coordenador), Carlos Ferreira, Manuel Antunes, Maria do Céu Machado, Nuno Miranda, Ricardo Baptista Leite e Nídia Afonso. Propostas finais debatidas na sessão plenária da Iniciativa Latitude de 14 de Outubro de Para saber mais sobre a Iniciativa Latitude e os temas em debate visite A utilização deste conteúdo está sujeita a autorização dos seus titulares. O exposto não o impede designadamente de ler, imprimir para os seus próprios fins privados ou citar este conteúdo mencionando os seus autores, a GlaxoSmithKline, a Janssen-Cilag e este site, de acordo com a lei aplicável. Caso pretenda obter uma licença para utilizar o conteúdo de outra forma (por exemplo, para publicar, colocar online ou distribuir o mesmo por terceiros), deve entrar em contacto para geral@iniciativalatitude.org. A utilização não autorizada constitui crime. Para mais informações, consulte os Termos de Utilização do site disponíveis aqui. Outubro

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