Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Saúde - Subárea Radiologia Médica. Especialização Profissional de Nível Técnico em

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Saúde - Subárea Radiologia Médica. Especialização Profissional de Nível Técnico em"

Transcrição

1 Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC - SP CNPJ: / Data: 03 de abril de Número do Plano: 76 Área do Plano: Saúde - Subárea Radiologia Médica PLANO DE CURSO PARA: Nome do curso: Especialização Profissional de Nível Técnico em Medicina Nuclear e Radioterapia Carga Horária: 240 horas Este plano de curso é válido para turmas iniciadas a partir de 30/04/2003, autorizado pela Portaria CEE/GP- 177 de 30/04/2003.

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A especialização profissional em Medicina Nuclear e Radioterapia área profissional de saúde subárea de Radiologia Médica é um curso de educação profissional de nível técnico, que atende ao disposto na Lei Federal nº /96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; no Decreto Federal nº /97; na Resolução CNE/CEB nº 04/99; no Parecer CNE/CEB nº 16/99; na Indicação CEE/SP nº 08/2000; no Regimento das Unidades SENAC-SP e demais normas do sistema de ensino. O curso de especialização em Medicina Nuclear e Radioterapia está inserido na área de Saúde, no contexto do Diagnóstico por Imagens e dos Tratamentos Oncológicos. As modalidades de Medicina Nuclear e Radioterapia empregam radiações ionizantes, para aquisição de imagens e de procedimentos terapêuticos. Em ambas as especializações, Medicina Nuclear e Radioterapia, existem competências comuns, tais como: proteção radiológica, manipulação de fontes radioativas e processamento digital de imagens médicas. A área de Medicina Nuclear foi introduzida no Brasil no início dos anos 60. Porém, esta modalidade somente começou a ser utilizada em larga escala, a partir dos anos 80, onde haviam instalados apenas 20 equipamentos de Medicina Nuclear em todo o território nacional, para a realização de procedimentos cintilográficos do miocárdio, estudos da tireóide, sistema ósseo, pulmonar, renal e digestório. No início dos anos 90, esta modalidade apresentou um desenvolvimento tecnológico expressivo. Os sistemas convencionais de Medicina Nuclear foram substituídos por equipamentos com a capacidade de realizar cortes tomográficos (SPECT), com tempo de exames reduzidos e associados a computadores de alta performance. A produção de marcadores radioativos no Brasil também cresceu expressivamente, possibilitando a redução de custos operacionais, tornando o país independente da importação desses insumos. Em decorrência desses fatores, o número de equipamentos instalados ultrapassou 500, sendo que 20% destes estão instalados no Estado de São Paulo. Os atuais avanços de Medicina Nuclear são relativos ao diagnóstico das patologias oncológicas, com emprego de sistemas capazes de detectar pósitrons (PET). A modalidade de Radioterapia utiliza equipamentos e fontes radioativas emissoras de radiações para o tratamento oncológico, que utilizava inicialmente Bombas de 60 Co para os procedimentos radioterapêuticos. Esse tipo de tecnologia apresentava severas limitações, comprometendo os resultados finais do tratamento dos pacientes. Nos anos 90, os sistemas de radioterapia instalados no Brasil foram sendo substituídos por aceleradores lineares, com possibilidades de emprego de computadores para a simulação, restrição de feixe de colimação, simulação, etc. Em função dos avanços tecnológicos e dos diagnósticos mais precisos, a eficiência do tratamento radioterápico, em combinação com a quimioterapia, aumentou significativamente a porcentagem de cura das doenças oncológicas e a sobrevida dos pacientes. Os procedimentos mais modernos, tais como radiocirurgia e implantes de fontes CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 2

3 (braquiterapia), são de alta complexidade e exigem profissionais com sólidos conhecimentos para operar os equipamentos e aplicar os protocolos de tratamento, sob a supervisão de médicos e físicos. O SENAC-SP, ao elaborar este plano de curso, tem como objetivo preparar especialistas em Medicina Nuclear e Radioterapia, obedecendo-se às especificidades de cada modalidade. Portanto, torna-se bastante conveniente a implantação deste curso de especialização para Técnicos em Radiologia em Medicina Nuclear e Radioterapia, pois a formação desse Especialista é praticamente inexistente, tendo como conseqüência o emprego de outros profissionais de Saúde, sem as competências específicas para otimização dos recursos tecnológicos disponíveis, aumentando o risco de diagnósticos/procedimentos errôneos e, em diversas situações, levando o médico à execução de procedimentos técnicos. Em virtude da experiência adquirida na implementação de turmas realizadas, este Plano de Curso substitui o plano de nº 55, aprovado pela portaria SENAC/GDE 35/2002 através da Portaria CEE/GP de 25/06/2002, publicada no D.O.E. em 26/06/ REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula neste curso os candidatos deverão ter concluído o Curso Técnico em Radiologia Médica e, excepcionalmente, desde que haja vagas, poderão ser aceitos candidatos interessados em cursar componentes curriculares avulsos, como forma de aperfeiçoamento ou mesmo para capacitação específica. Documentos: - Certidão de nascimento ou de casamento (01 cópia); - Cédula de identidade ( 01cópia); - Diploma de Técnico em Radiologia Médica (1cópia simples e uma autenticada). - Documento Militar para os candidatos do sexo masculino entre 18 e 45 anos (apresentação para anotações) - Título de Eleitor com comprovante de voto na última eleição (apresentação para anotações) 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico especialista em Medicina Nuclear e Radioterapia integra equipes que desenvolvem suas atividades sob a supervisão do Médico Nuclear ou Radioterapêuta, respectivamente. Para a especialização de Nível Técnico em Medicina Nuclear, o perfil profissional de conclusão prevê que o Técnico em Radiologia Médica, após a conclusão do curso, esteja preparado para realizar os procedimentos de aquisição e processamento digital de imagens cintilográficas, assim como o preparo de soluções radioativas e de radioproteção. Para a especialidade de Nível Técnico em Radioterapia, o perfil profissional de conclusão prevê que o Técnico em Radiologia Médica esteja preparado para executar os CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 3

4 protocolos de tratamentos com radiação, adotando as medidas de radioproteção para executar os procedimentos de controle de qualidade nos equipamentos de radioterapia. Para atender às exigências educacionais demandadas pelo mundo do trabalho, os profissionais de Medicina Nuclear e Radioterapia deverão receber formação constituída por competências comuns às duas especialidades e competências específicas que lhes permitam atuar e acompanhar as transformações dessas especialidades. Competências Comuns dos Técnicos em Medicina Nuclear e Radioterapia - Conhecer os princípios físicos e os tipos de radiação ionizante. - Diferenciar as unidades e grandezas de radioproteção. - Conhecer as formas de proteção radiológica aplicadas à Medicina Nuclear e à Radioterapia. - Associar os valores de doses de radiação com os efeitos biológicos deletérios. - Identificar e aplicar as Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear e da Vigilância Sanitária, referentes à radioproteção. Competências Específicas dos Técnicos em Medicina Nuclear - Conhecer os princípios físicos empregados na formação das imagens de Medicina Nuclear. - Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos de Medicina Nuclear. - Orientar o paciente quanto aos procedimentos de Medicina Nuclear, cuidados e preparo pré, durante e pós-exames cintilográficos. - Indicar e aplicar os processos de marcação de radiofármacos utilizados em Medicina Nuclear. - Aplicar os protocolos de aquisição de Medicina Nuclear para os diversos exames cintilográficos. - Aplicar o processamento digital das imagens de SPECT e PET. - Aplicar o gerenciamento de rejeitos radioativos. - Conhecer os principais tratamentos utilizados em Medicina Nuclear. - Aplicar os procedimentos de controle de Qualidade em Medicina Nuclear. Competências Específicas dos Técnicos em Radioterapia - Conhecer os princípios físicos empregados nos tratamentos de Radioterapia. - Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos de Radioterapia. - Orientar o paciente quanto aos procedimentos de Radioterapia, cuidados e preparos pré, durante e pós- tratamentos. - Conhecer e aplicar os protocolos de tratamentos de radioterapia. - Aplicar o processo de simulação do planejamento em Radioterapia. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular deste plano de curso prevê a formação do Técnico Especialista em Medicina Nuclear e Radioterapia, em dois módulos. A seqüência de desenvolvimento dos componentes curriculares de cada Módulo ficará a critério da coordenação técnica e pedagógica do curso. A carga horária total é de 240 horas, no mínimo. CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 4

5 Módulo I Compõe-se das competências relativas aos processos de trabalho em Medicina Nuclear. Serão estudados os conceitos e princípios de física aplicados à formação da imagem, protocolos de exames, processamento digital de imagens e radioproteção, sendo desenvolvido com uma carga horária de 120 horas. Módulo II Compõe-se das competências relativas aos processos de trabalho em Radioterapia. Serão estudados os conceitos e princípios de Física dos equipamentos de Radioterapia, protocolos de tratamento, simulação radioterápica e radioproteção, sendo desenvolvido com carga horária de 120 horas. Os componentes curriculares relativos aos procedimentos em Medicina Nuclear e Radioterapia dos Módulos I e II podem ser desenvolvidos de forma concomitante ou independente. ESTRUTURA CURRICULAR MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA I Conhecimentos Específicos de Medicina Nuclear - Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas à Medicina Nuclear - Protocolos de Exames de Medicina Nuclear - Normas de Radioproteção Aplicadas à Medicina Nuclear - Atividades Práticas Monitoradas 120 II Conhecimentos Específicos de Radioterapia - Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas à Radioterapia - Protocolos de tratamentos de Radioterapia - Atividades Práticas Monitoradas 120 Total 240 (A seguir, sugestão de carga horária, para o desenvolvimento de cada componente curricular). CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 5

6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS MÓDULO I CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDICINA NUCLEAR Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas à Medicina Nuclear (40 horas) - Conhecer os princípios básicos de formação de imagens de Medicina Nuclear. - Correlacionar o espectro de radiação eletromagnética dos principais radioisótopos empregados na medicina nuclear à formação da imagem cintilográfica. - Conhecer o funcionamento da gama câmara e os princípios básicos de SPECT. - Diferenciar características e funções de colimadores, câmara PET, circuitos de coincidência, detetores do estado sólido, detetores Geiger Muller, detetores a gás, detetores líquidos e espectrometria gama. - Conhecer os fundamentos de equipamentos de PET. - Conhecer os princípios de funcionamento e implicações operacionais das bases radioquímicas e da produção de radioisótopos. - Conhecer e aplicar os processos de controle de qualidade em radiofarmácia. - Conhecer noções básicas sobre ciclotrons e aceleradores. - Conhecer e aplicar conceitos básicos de informática na medicina nuclear. - Identificar e analisar as implicações operacionais de filtros digitais e de mecanismos de correção para espalhamento e atenuação. - Conhecer e utilizar as bases para o processamento em SPECT e a quantificação em SPECT. - Conhecer normas de Radioproteção aplicadas à Medicina Nuclear para aferição da performance de medicina nuclear em aquisições planas e de SPECT. - Conhecer normas de Radioproteção aplicadas à Medicina Nuclear e aplicar testes de controle de qualidade de resolução, de sensibilidade, de tempo morto, de linearidade, de uniformidade, de colimadores, de ECT e em calibradores de dose. - Protocolos de Exames de Medicina Nuclear (44 horas) - Correlacionar anatomia humana às imagens de Medicina Nuclear. - Conhecer as formas de pedidos de exames de Medicina Nuclear. - Aplicar os cuidados específicos de Medicina Nuclear para os pacientes ambulatoriais e internados. - Conhecer e utilizar os procedimentos para cintilografia óssea, de miocárdio, de pulmão, de vias biliares, renal, gastro-esofágica, da tireóide, das glândulas salivares, de pesquisa de corpo inteiro e com Gálio. - Conhecer e utilizar o processamento digital para cintilografia óssea, de miocárdio, de pulmão, de vias biliares, renal, gastro-esofágica, da tireóide, das glândulas salivares, de pesquisa de corpo inteiro e com Gálio. - Identificar a relação entre cintilografia óssea e SPECT. - Identificar a relação entre cintilografia de miocárdio e SPECT. - Analisar as implicações clínicas e operacionais dos diversos procedimentos cintilográficos. CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 6

7 Normas de Radioproteção Aplicadas à Medicina Nuclear (12 horas) - Conhecer os critérios específicos de medicina nuclear para a manipulação de radioisótopos. - Conhecer os procedimentos para gerenciamento de rejeitos radioativos. - Aplicar os procedimentos de radioproteção com radioisótopos, em situações de emergência. - Conhecer os valores de dose de radiação, nos diversos procedimentos de Medicina Nuclear, quanto à exposição em trabalhadores e em pacientes. - Conhecer os procedimentos de radioproteção, para os procedimentos terapêuticos com radioisótopos. Atividades Práticas Monitoradas (24 horas) - Identificar os protocolos de medicina nuclear. - Realizar aquisições de imagens cintilográficas. - Identificar os radiofármacos utilizados na medicina nuclear. - Reconhecer e aplicar as formas de radioproteção e gerenciamento de resíduos radioativos. - Realizar práticas de simulação com Phantons. - Reconhecer e aplicar os algoritmos de processamento digital de imagens. MÓDULO II CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE RADIOTERAPIA Bases Físicas e Tecnológicas Aplicadas à Radioterapia (40 horas) - Identificar e analisar o funcionamento, mecanismos de ação e componentes dos equipamentos, tais como: simulador, unidades de megavoltagem (Acelerador Linear; Unidades de Cobalto-60), unidades de kilovoltagem (Terapia de Contato, Terapia Superficial, Ortovoltagem ou Terapia Profunda), equipamentos de braquiterapia (HDR / LDR ). - Identificar e aplicar o princípio de ação e analisar os objetivos e implicações do uso do Portal Vision. - Identificar e aplicar o princípio de ação e analisar os objetivos e implicações dos colimadores Multileaf. - Conhecer os protocolos de controle de qualidade dos equipamentos. - Conhecer e aplicar conceitos básicos de planejamento radioterápico. - Analisar e aplicar noções de planejamento de trabalho, face aos diversos tipos de tumores. - Empregar as tabelas para planejamento de RXT e calcular campos simples de tratamento. - Identificar e analisar a função dos filtros de compensação, das ceras e dos bolus. - Conhecer e aplicar noções sobre os equipamentos de planejamento RXT. - Identificar e interpretar curvas de isodose (reconhecer pontos frios e pontos quentes ). - Conhecer os efeitos biológicos ao paciente, decorrentes do tratamento radioterápico. CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 7

8 Protocolos de Tratamentos de Radioterapia (60 horas) - Conhecer as noções sobre neoplasias, formas de disseminação, metástases e marcadores tumorais. - Aplicar os principais protocolos de tratamento para: cabeça e pescoço, cérebro, osso, pele, esôfago, fígado, pâncreas, pulmão, mama, bexiga, cérvix, vagina, útero, ovário, vulva, testículo, próstata, reto, ânus, leucemias, linfomas, sarcoma. - Identificar e utilizar conceitos de: epidemiologia; história natural e locais de disseminação; quadro clínico - sintomas e sinais; tipos histopatológicos; diagnóstico; estadiamento / tratamento; doses máximas permissíveis. - Conhecer o processo de simulação dos protocolos para o tratamento dos tumores de: sistema nervoso central, cabeça e pescoço, mama, pulmão, esôfago, fígado, pâncreas, cérvix, útero, vagina, vulva, ovário, bexiga, próstata, testículo, reto, ânus, linfoma, leucemia, sarcoma, osso, pele. - Executar simulação e tratamento com diferentes técnicas: isocentro; distância foco - pele (DFP). - Executar a indicação correta do imobilizador e dos acessórios a serem utilizados. - Posicionar o paciente com imobilizadores e acessórios, de modo a otimizar os tratamentos. - Conhecer e aplicar os conceitos relativos aos seguintes procedimentos de Radioterapia: radiocirurgia; intra-operatória; irradiação total da pele; irradiação de corpo inteiro - quanto a indicações, planejamento, doses, seqüelas, prognósticos e confecção de máscara para radioterapia conformada. Atividades Práticas Monitoradas (20 horas) - Identificar os protocolos de radioterapia. - Identificar os protocolos de planejamento radioterápico. - Identificar os procedimentos de máscaras e blocos. - Reconhecer e aplicar os testes de controle de qualidade de imagens. - Realizar práticas de simulação com Phantons. INDICAÇÕES METODOLÓGICAS As competências profissionais constantes nos Módulos deste plano de curso serão desenvolvidas através de estudos em sala de aula, atividades em laboratório com simulações com Phantons, atividades práticas monitoradas e incursões a serviços de medicina nuclear e radioterapia, como prática profissional supervisionada. Os Módulos que compõem o itinerário profissional deste plano de curso serão desenvolvidos por meio de situações diversificadas, similares às encontradas no contexto real do trabalho. Na medida que se integram conhecimentos, habilidades e valores para a resolução de problemas suscitados, serão desenvolvidas, as competências necessárias para que os Técnicos Especialistas em Medicina Nuclear e Radioterapia possam enfrentar as mudanças decorrentes das inovações tecnológicas destas especialidades. Através da resolução de problemas relevantes e da criação de oportunidades de interação, discussão e reflexão sobre questões e situações diversificadas, similares àquelas encontradas no contexto real do trabalho, integram-se as competências CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 8

9 profissionais requeridas pelo perfil profissional de conclusão, o que permitirá que os futuros especialistas possam enfrentar as mudanças decorrentes das inovações técnicas e tecnológicas. O número mínimo de horas determinadas para cada Módulo será respeitado, porém a carga horária e a seqüência recomendada para desenvolvimento dos componentes curriculares que os integram poderão ser alteradas, face às necessidades de aprendizagem dos alunos, considerando o perfil profissional de conclusão. Esses componentes curriculares serão especificados no plano de trabalho elaborado pelos docentes e serão registrados em documento específico, de forma sintética, na medida e na seqüência em que forem desenvolvidos. PLANO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS MONITORADAS - Acordo de Cooperação entre a Unidade que oferecer os cursos e a Instituição que permitir a realização de práticas monitoradas em medicina nuclear e radioterapia. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização das atividades. - Termo de Compromisso para as atividades práticas consignando as responsabilidades do aluno e da Instituição concedente do local, firmado pelo representante da Instituição e pelo aluno, intermediado pela Unidade que oferecer os cursos. - Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais para todos os alunos da especialização, com cobertura para todo o período de duração das práticas monitoradas. - Ficha de Acompanhamento das práticas monitoradas, com registros diários feitos pelo aluno da especialização e vistados pelo supervisor. Cada aluno da especialização deverá utilizar um dosímetro individual de radiação, com leituras mensais, sendo que o medidor de radiação será providenciado pela Unidade que oferecer o curso, mediante contrato com empresa credenciada pela CNEN. 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências desenvolvidas anteriormente pelos alunos em cursos de nível técnico, desde que relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico Especialista em Medicina Nuclear e Radioterapia constantes deste plano de curso, poderão ser avaliadas para efeito de aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos da legislação vigente. As competências desenvolvidas no exercício profissional poderão ser aproveitadas, desde que integrem o perfil profissional de conclusão do Técnico Especialista em Medicina Nuclear e Radioterapia constante deste plano de curso, com a devida avaliação do aluno por uma comissão de profissionais especialistas, sendo pelo menos dois Técnicos em Radiologia e dois docentes do curso. O aproveitamento de estudos, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do Módulo, em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 9

10 análise e parecer dos docentes, com indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos será contínua e cumulativa, sendo priorizados os instrumentos integradores de conteúdos curriculares e estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional, dos conhecimentos e habilidades desenvolvidos em situações de pesquisas, visitas, estudos de casos, estudo do meio, atividades práticas monitoradas e diagnósticos ou prognósticos de situações de trabalho reais ou hipotéticas. Na definição das estratégias e dos instrumentos de avaliação, deve-se considerar que parte das competências a serem desenvolvidas diz respeito ao aprendizado de atitudes ou posturas e de conhecimentos e habilidades que freqüentemente se apresentem associados e que requerem uma perspectiva integradora. Serão definidos critérios especiais para avaliação das atividades práticas monitoradas, consideradas como um momento privilegiado para avaliar o desenvolvimento do conjunto de competências que se requer dos profissionais especialistas em Medicina Nuclear e Radioterapia. Será incluída a auto-avaliação, dentre as demais estratégias, para que os alunos possam incorporá-la, quando estiverem no mercado de trabalho, como um instrumento de aferição da qualidade de seu próprio desempenho profissional. O resultado do processo de avaliação será expresso em menções: ÓTIMO capaz de desempenhar, com destaque, todas as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão; BOM capaz de desempenhar, a contento, todas as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão; SUFICIENTE capaz de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão; INSUFICIENTE - não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, em cada Módulo, no mínimo a menção suficiente nas avaliações realizadas durante o processo de aprendizagem e a freqüência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional em cada módulo. Para as atividades práticas monitoradas que compõem os Módulos I e II, as quais refletem situações do exercício profissional do técnico em medicina nuclear e radioterapia é desejável o cumprimento integral da totalidade da carga horária estabelecida. Poderão ser aplicadas atividades complementares para o aluno que, aprovado na avaliação das competências, ultrapassar o máximo permitido para faltas no respectivo Módulo, desde que devidamente justificadas, conforme critérios estabelecidos pela Unidade. CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 10

11 A recuperação da aprendizagem será contínua sempre que o aluno apresentar dificuldades de aprendizagem ou menção Insuficiente, realizada concomitante ao desenvolvimento dos componentes curriculares, de acordo com as características de cada um e com as condições materiais e humanas existentes na Unidade. As estratégias utilizadas nesse processo devem adequar-se aos conteúdos e objetivos específicos de cada componente curricular. Ter-se-á como reprovado aquele que, após o processo de recuperação, apresentar em cada Módulo menção Insuficiente, ou freqüência inferior a 75% da carga horária. A clientela deverá ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, freqüência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Salas de aulas devidamente mobiliadas, com sistema de projeção de slides, retroprojetor, computador, datashow, negatoscópios, televisão e sistema de vídeo. As simulações com Phantons serão executadas nos locais para as Atividades Práticas Monitoradas e desenvolvidas em parceria com as empresas e serviços de Medicina Nuclear e Radioterapia. Acervo Bibliográfico A.A.P.M. Radiation Therapy Committee TG n 24: physical aspects of quality assurance in radiation therapy. American Institute of physics, New York, BARBARA CROFT Single Photon Emission Computed Tomography 1ª Edição BASSETT, JACKSON, JAHAN, FU & GOLD Diagnosis of Diseases of the Breast BERNIER, CHRISTIAN & LANGAN - Nuclear Medicine Technology and Techniques 4th BOMFORD, KUNKLER & SHERRIFF Walter & Miller's Textbook of Radiotherapy Radiation Physics, Therapy and Oncology 5th ed. BRIDIER, A, AND DUTREIX, A method for dose calculation based on the recommendations of the new dosimetry protocols. Radiother. Oncol., submitted, CASTRO, A; ROSSI, G; DIMENSTEIN; R Manual Prático de Medicina Nuclear 1 Edição CHERRY, SORENSON & PHELPS Physics in Nuclear Medicine 3rd ed. CURTIS, H. J.: IN: EBERT, M. E HOWARD, A.: Current topics in radiation research. Amsterdam, North Holland Publ. Comp, 139. Normas Da Comissão Nacional De Energia Nuclear e da Vigilância Sanitária para Medicina Nuclear e Radioterapia DIMENSTEIN, R; HORNOS Y Radioproteção Aplicada ao Radiodignóstico 1 Edição CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 11

12 F. DAVID ROLLO- Nuclear Medicine physics, instrumentation and Agent - 1ª Edição 1977 FOGELMAN, MAISEY & CLARKE Atlas of Clinical Nuclear Medicine 2nd ed. MARIANA CABREJAS - SPECT una guia prática - 1ª Edição 1992 SCAFF, LUIZ ALBERTO MALAGUTTI. Física das Radiações 2ª Edicão 1999 STEVE WEBB The Physics of Medical Image 1ª Edição WALTER HUDA, RICHARD SLONE Review of Radiologic Physics 1ª Edição PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O corpo docente será constituído por Médicos, Biomédicos, Físicos e Técnicos em Radiologia habilitados, com registro nos respectivos conselhos federais, com experiência profissional comprovada na área médica e especialidades envolvidas. Os representantes da área técnica deverão ser graduados, com experiência na coordenação de programas e cursos de educação profissional no âmbito organizacional e pedagógico. 9. CERTIFICAÇÃO Àquele que concluir os Módulos I e II será conferido o certificado de Especialização Profissional de Nível Técnico em Medicina Nuclear e Radioterapia área profissional de Saúde, subárea Radiologia Médica, registrado com validade nacional. CNPJ = / = PC Especialização Profissional de Medicina Nuclear e Radioterapia Página 12

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013

Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura

Leia mais

PROCESSO N 988/2006 PROTOCOLO N.º 9.041.582-4 PARECER N.º 652/06 APROVADO EM 08/12/06 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALVO

PROCESSO N 988/2006 PROTOCOLO N.º 9.041.582-4 PARECER N.º 652/06 APROVADO EM 08/12/06 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALVO PROTOCOLO N.º 9.041.582-4 PARECER N.º 652/06 APROVADO EM 08/12/06 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ALVO MUNICÍPIO: APUCARANA ASSUNTO: Renovação do Reconhecimento do Curso

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

PROCESSO N.º 1053/11 PROTOCOLO N.º 10.402.586-2 PARECER CEE/CEB N.º 1046/11 APROVADO EM 10/11/11

PROCESSO N.º 1053/11 PROTOCOLO N.º 10.402.586-2 PARECER CEE/CEB N.º 1046/11 APROVADO EM 10/11/11 PROTOCOLO N.º 10.402.586-2 PARECER CEE/CEB N.º 1046/11 APROVADO EM 10/11/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO SENAC EM IRATI MUNICÍPIO: IRATI ASSUNTO: Pedido de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

c) a planejar, implementar e avaliar tarefas de sua prática edu_ cativa. 2.2. Objetivos Específicos

c) a planejar, implementar e avaliar tarefas de sua prática edu_ cativa. 2.2. Objetivos Específicos UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE RS Autorização para o curso de pós-graduação em Educação, com habilitações em Orientação Educacional e Supervisão Escolar. ZILMA GOMES PARENTE DE BARROS l - RELATÓRIO 0 Reitor

Leia mais

Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em

Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Tainá Olivieri Física Médica - UFRJ Supervisora de Proteção Radiológica em Medicina Nuclear CNEN Especialista em Radiodiagnóstico - ABFM Mestre em Radioproteção em Dosimetria IRD/CNEN Quem é o (sico médico?

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Gestão de Risco em Saúde: Segurança para Pacientes, Equipes e Ambiente Assistencial

FICHA TÉCNICA. Gestão de Risco em Saúde: Segurança para Pacientes, Equipes e Ambiente Assistencial FICHA TÉCNICA Gestão de Risco em Saúde: Segurança para Pacientes, Equipes e Ambiente Assistencial O objetivo do curso é capacitar os profissionais de saúde no uso de ferramentas de gerenciamento de risco

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA) 50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2 NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA PROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC EMPREENDEDORISMO E FINANÇAS NA TERCEIRA IDADE Brasília/DF JANEIRO/2014 PROJETO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

Regulamento do Curso de Especialização em Sanidade Animal

Regulamento do Curso de Especialização em Sanidade Animal Regulamento do Curso de Especialização em Sanidade Animal DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º - O curso de Especialização em Sanidade Animal destina-se à qualificação de profissionais fornecendo elementos de capacitação

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1. APRESENTAÇÃO De acordo com a nova LDB, no Artigo 82, fica estabelecido que: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino

Leia mais

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação

Leia mais

Licenciatura em Educação Física

Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações

Leia mais

O Relatório Final de Estágio deverá ser produzido, obrigatoriamente, na área do curso em que o Estágio tenha sido, ou, esteja sendo realizado.

O Relatório Final de Estágio deverá ser produzido, obrigatoriamente, na área do curso em que o Estágio tenha sido, ou, esteja sendo realizado. 1 Fatec Garça Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica. Conforme Artigo 9º da Deliberação CEETEPS 12, de 14 de dezembro de 2009 o II - Estágio: é o ato educativo escolar

Leia mais

Ficha Técnica. Apresentação

Ficha Técnica. Apresentação Ficha Técnica Apresentação O Curso Materiais Didáticos para Educação a Distância foi elaborado com o objetivo de proporcionar o conhecimento de base sobre o desenvolvimento didático dos materiais na modalidade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara da Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara da Educação Superior e Profissional INTERESSADA: Universidade Aberta do Nordeste EMENTA: Recredencia a Universidade Aberta do Nordeste como instituição de educação profissional de nível técnico na modalidade a distância e renova o reconhecimento

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROCESSO: N.º 651/00 DELIBERAÇÃO N.º 008/00 APROVADA EM 15/12/00 CÂMARAS DE LEGISLAÇÃO E NORMAS, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: : Estabelece

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014

FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS APRIMORAMENTO EM RADIOLOGIA MAMÁRIA ( Fellowship ) EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2014 EDITAL N.º 11/2013-IEP/HCB A Fundação Pio XII, Hospital do Câncer

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação

Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação 1. Público Alvo Este curso de Pós-Graduação Lato Sensu é destinado principalmente a alunos graduados em cursos da área de Educação (Pedagogia

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO 1 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS 03 QUEM PODE FAZER O CURSO DE EJA A DISTÂNCIA 04 MATRÍCULA 04 COMO FUNCIONA 05 CALENDÁRIO DOS CURSOS 06 AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 14 --> *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 7. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 7. Cronograma de Aulas Pág. 9. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 7 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 9 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA NO DIAGNÓSTICO

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014. CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Custos Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico:

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Sul Fluminense FASF, tendo como Entidade Mantenedora o Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT.

RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT. RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT. Estabelece Diretrizes para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS

RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS RESOLUÇÃO Nº 009/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS A Congregação da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o

Leia mais

XI Congresso Brasileiro de Física Médica 14 a 17 de junho de 2006 Centro de Convenções Ribeirão Preto, Ribeirão Preto SP.

XI Congresso Brasileiro de Física Médica 14 a 17 de junho de 2006 Centro de Convenções Ribeirão Preto, Ribeirão Preto SP. O PROGRAMA DE ENSINO A DISTÂNCIA DO INCA: O ELÉTRON NA RADIOTERAPIA Souza, R. S. 1 ; Araujo, A.M.C. 1 ; Viegas, C.C.B. 1 ; Marín, A.V. 1 ; Arreguy, E. E. M. 2 ; Pereira Jr., P. P. 3 ; Rodrigues, L. N.

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais