PAINÉIS, BARRAMENTOS E SECIONADORES Projeto e Qualificação

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1 CURSO PAINÉIS, BARRAMENTOS E SECIONADORES Projeto e Qualificação Apresentado por Sérgio Feitoza Costa Cognitor Treinamento MÓDULO 7: SIMULAÇÃO DE ENSAIOS DE ALTA POTENCIA E USO DO SOFTWARE

2 O MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE COGNITOR_SW ESTÁ EM PREPARAÇÃO E ESTARÁ DISPONIVEL PARA DOWNLOAD LIVRE NO SITE A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO DE 2012 ESTE MATERIAL A SEGUIR É APENAS UM RASCUNHO DE ALGUMAS DAS INSTRUÇÕES EM ELABORAÇÃO VISITE O SITE A PARTIR DE 15 DE SETEMBRO

3 EXPLICAÇÕES SOBRE O SOFTWARE COGNITOR_SW DESENVOLVIDO POR SERGIO FEITOZA COSTA Tela de entrada de dados de calculo e geometria Tela para apresentação de resultados Otimização de projetos Materiais utilizáveis APLICAÇÕES Painéis de medias e baixas tensões Barramentos blindados Secionadores ENSAIOS SIMULÁVEIS Correntes suportáveis de curta duração e de crista (esforços eletrodinâmicos) Elevação de temperatura Arco interno (sobrepressões e burn-through )

4 APLICAÇÕES Painéis de medias e baixas tensões Barramentos blindados Secionadores

5 TELA DE ENTRADA DE DADOS DE CALCULO E GEOMETRIA Numero atribuído a cada condutor para mostrar os resultados Geometria com dimensões (mm) 3 barras 150x10 mm por fase Corrente do ensaio de elevação de temperatura (A) Subdivisões nos condutores 3 e 5 Na posição Horizontal Material: cobre, alumínio,... Resistencia das juntas (µω) Nuas ou pintadas Tensão nominal (V) Material do involucro Fluido (ar, SF6, óleo...) Corrente Frequência de curto (ka ef ), duração (s) e

6 TELA DE ENTRADA DE DADOS DE CALCULO E GEOMETRIA ENSAIO DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA (DADOS DE ENTRADA ADICIONAIS) Há ou não aberturas de ventilação ( Y ou N )? Se houver abertura de ventilação (Y) pode atribuir velocidade do fluido (m/s) Área das venezianas de ventilação (cm 2 ) Potencia em Watts adicional às resistências de barras e suas emendas

7 TELA DE ENTRADA DE DADOS DE CALCULO E GEOMETRIA ENSAIO DE ARCO INTERNO (DADOS DE ENTRADA ADICIONAIS) Pressões de enchimento do fluido nos 2 compartimentos Pressão de atuação do dispositivo de alivio pressão Material do involucro espessura e distancia entre fixações da chapa Duração do ensaio (ms) Volume do compartimento de exaustão (m 3 ) Utilização de absorvedores de calor e outros dispositivos Tempo de abertura do dispositivo de alivio ou calculo automático

8 VISUALIZAÇÃO DE RESULTADOS ENSAIO DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA Elevação de temperatura naquele ponto do condutor, acima da temperatura ambiente externa Elevação de temperatura nos pontos registrados nos ensaios em laboratorio Limites máximos permitidos na norma técnica Numero atribuído a cada condutor para mostrar os resultado s como se todos os condutores mostrados na Figura anterior Geometria estivessem lado a lado

9 VISUALIZAÇÃO DE RESULTADOS ENSAIO DE CORRENTES SUPORTAVEIS DE CURTA DURAÇÃO E DE CRISTA Forças (N) aplicadas nos isoladores nas 3 direções X,Y e Z (vermelho, verde e azul) Numero atribuído a cada condutor lado a lado Tensões mecânicas nos condutores ( N/mm2)

10 VISUALIZAÇÃO DE RESULTADOS ENSAIO DE ARCO INTERNO Curva da pressão interna Tensão mecânica na chapa Corrente de arco Tensão de arco

11

12 O estado da arte internacional do uso de simulações para substituir ensaios de laboratorio. Simulação de ensaios de correntes suportáveis de curta duração e de crista (calculo de esforços eletrodinâmicos, tensões mecânicas e como otimizar o projeto). Simulação de ensaios de elevação de temperatura e otimização de projetos. Simulação de ensaios de arco interno (sobrepressões, burnthrough e suportabilidade) Estudos de caso com o uso do software. Como utilizar o Livro 2012 de Tabelas para Projeto de Painéis e Barramentos

13 O ESTADO DA ARTE INTERNACIONAL DO USO DE SIMULAÇÕES PARA SUBSTITUIR ENSAIOS DE LABORATORIO

14 SIMULAÇÃO DE ENSAIOS DE CORRENTES SUPORTÁVEIS DE CURTA DURAÇÃO E DE CRISTA (CALCULO DE ESFORÇOS ELETRODINÂMICOS, TENSÕES MECÂNICAS E COMO OTIMIZAR O PROJETO).

15 SIMULAÇÃO DE ENSAIOS DE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA E OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS

16 SIMULAÇÃO DE ENSAIOS DE ARCO INTERNO (SOBREPRESSÕES, BURNTHROUGH E SUPORTABILIDADE)

17 ESTUDOS DE CASO COM O USO DO SOFTWARE.

18 COMO UTILIZAR O LIVRO 2012 DE TABELAS PARA PROJETO DE PAINÉIS E BARRAMENTOS

19 PROJETOS DE PAINEIS E BARRAMENTOS OTIMIZADOS (desempenho ao mais baixo custo) Máxima distancia entre isoladores x tensão mecânica x corrente Máxima corrente nominal x elevação de temperatura No ar interno Na conexão (hot spot) Nas portas Com ou sem venezianas de ventilação Com ou sem potencia adicional (gavetas) Com resistência de contatos de disjuntores, secionadores, fusíveis Mínima espessura da chapa de aço para não romper com sobrepressão do arco interno Mínima espessura da chapa de aço para não furar chapa ( burnthrough ) no arco interno Mínima área e rapidez de alivio de sobrepressão x corrente de arco

20 PROJETOS DE PAINEIS E BARRAMENTOS OTIMIZADOS Montar este gráfico usando resultados de ensaios de laboratorio custaria no mínimo uns U$ ,00

21 OTIMIZAÇÃO ECONOMICA DE PROJETOS Quantos ensaios seriam necessários para fazer isto? Distancia mínima entre isoladores Custo fabricação Corrente de curto circuito (ka)

22 Muito obrigado pela atenção! Para contatos: Sérgio Feitoza Costa Cognitor - Consultoria, Pesquisa Tecnológica e Treinamento Ltda Telefone: ( 0xx-21 ) Site sergiofeitoza@cognitor.com.br

23 MATERIAL ADICIONAL

24 Artigo recente: UM GUIA DE USO DE CALCULOS E SIMULAÇÕES DE ENSAIOS PARA AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA ELÉTRICA PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT EM ABRIL DE 2011 e REENVIADA EM OUTUBRO DE 2011

25 Anos atrás: começo do uso de compras e transações bancarias em lojas virtuais pela Internet Dizia-se: isto não vai à frente (não se vê o produto, não é seguro,..) Barreiras: mudança de hábito e falta de conhecimento. Hoje: lojas virtuais muito usadas e produtos mais baratos e rápidos. Problemas sendo resolvidos por melhores procedimentos Muitos compram na loja não virtual após dar uma olhada na Internet.. Lojas reais não virtuais continuarão existindo para publico e produtos especificos (só as eficientes sobreviverão)

26 Uso de simulações para substituir ensaios Artigo em CIGRÈ International Technical Colloquium : Artigo Simulation, IEC Standards & Testing Laboratories: Joining the pieces for higher quality high voltage equipment. Reações positivas e negativas à ideia de um Guia para formalizar nas normas IEC-ABNT o uso de simulações para substituir alguns ensaios. A ideia evoluiu e está sendo tratada na IEC e no CIGRE internacional. Barreiras ao avanço mais rápido da ideia: Mudança de hábitos antigos (simulações funcionam na pratica? ) Perder vantagem conquistada por já ter produtos já testados.

27 Há normas técnicas que utilizam cálculos e simulações há décadas IEC Transformadores de Potência (ensaios de curto-circuito) IEC e ( cálculos / simulações e regras de projeto) Regras de projeto são ainda mais impactantes que simulações: painéis de baixa tensão similares a outros já testados não precisam passar por ensaios e nem cálculos, se atenderem a certas condições (tamanho, volume, seção das barras,...) Trabalho do WG 31 / 17C: extensão da validade de ensaios para painéis de média tensão (regras de projeto e cálculos). Evitar realizar ensaios quando é possível fazê-lo economiza recursos da sociedade e leva a produtos de menor custo.

28 Regras de projeto na IEC também sendo estudadas WG 31 / 17C Item RÉGRAS DE PROJETO ( T = temperaturas F = Forças eletrodinâmicas P = sobrepressão) T F P 1 Corrente suportável de curta duração, menor ou igual a do projeto de referência testado? x x 2 Seção transversal do barramento... maiores ou iguais aos do projeto de referência? x 3 Espaçamento dos barramentos..., maiores ou iguais aos do projeto de referência? x x 4 Suportes de barramentos são do mesmo tipo, forma e material e espaçamentos do barramento são iguais ou menores que o do projeto de referência? x 5 Materiais, propriedades dos materiais e montagem iguais aos do projeto de referência? x x x 6 Dispositivos de proteção de curto circuito...são equivalentes, aos da mesma marca e série..? 7 Comprimento do condutor vivo desprotegido... Inferior ou igual aos do projeto de referência? 8 Se o conjunto tem compartimento, no ensaio do projeto de referência este foi incluído? x x x 9 Compartimento a ser verificado do mesmo modelo, tipo e pelo menos mesmas dimensões? x x 10 Compartimentos de mesma concepção mecânica e dimensões < = às do projeto de referência? x x SIM ; a todos os requisitos - sem necessidade de ensaiar. NÃO ; a qualquer dos requisitos - verificação adicional por cálculos e simulações é necessária

29 Muitas normas IEC, base das normas ABNT, foram criadas há mais de 40 anos atrás sob a visão de tudo deve ser testado. Os mais assíduos participantes das reuniões em que são elaboradas as normas IEC são os grandes fabricantes internacionais. Boa parte construiu no passado seus próprios laboratórios de ensaios para desenvolver seus produtos e já os testou. Pequenos e médios fabricantes Acesso aos laboratórios é barreira ao desenvolvimento e qualificação de produtos. Não participam da elaboração das normas internacionais que 2 a 3 anos depois se transformam nas normas nacionais Simulações os tornam muito mais competitivos.

30 Ensaios em laboratório (nem sempre) são a melhor forma de verificar se um produto atende à norma técnica. Ver artigo VALIDAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ENSAIOS EMITIDOS POR LABORATÓRIOS RECONHECIDOS Ensaios de interrupção, elevação de temperatura, de correntes suportáveis de curta duração /crista e ensaios de arco interno são onerosos e demandam longo tempo de preparação. Técnicas de simulação de ensaios são usadas para prever resultados de alguns ensaios para: equipamento de características próximas a outro já testado. processos de certificação quando são feitas pequenas modificações em produto já certificado. substituir o SF6 por ar em ensaios de arco interno com benefícios ambientais (WG A3-24 do CIGRE).

31 USO DE SIMULAÇÕES EM NORMAS TECNICAS Dificuldade de validar métodos de simulação ocorre só porque certas medições (fáceis), realizáveis nos ensaios de laboratório não são especificadas nas normas técnicas IEC / ABNT Há poucas informações confiáveis para comparação entre resultados de ensaios e resultados de simulações. Preparada proposta completa de Guia para sistematizar o uso de simulações e cálculos, no âmbito das normas IEC e ABNT. Circulada pelo meio técnico nacional e internacional em ( em Inglês) (em Português)

32 PROPOSTA COMPLETA ENVIADA AO COBEI / ABNT EM ABRIL DE Ler em Mais de 20 empresas interessadas em participar da reuniões de comissão de estudos RE-ENVIADA EM OUTUBRO AO CB-3 / ABNT GUIA ORIENTAÇÕES PARA O USO DE SIMULAÇÕES PARA EXTRAPOLAR RESULTADOS OU MESMO SUBSTITUIR ALGUNS ENSAIOS DE ALTA POTÊNCIA ESPECIFICADOS NAS NORMAS ABNT. CONTEÚDO Prefácio 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Procedimentos de trabalho 5 Exemplos de resultados de ensaios e dados de entrada que podem ser usados como calibração ou exemplo de referência para validar um modelo de simulação.

33 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES O objetivo do GUIA é fornecer orientações para a sistematização do uso de simulações e cálculos, nas normas ABNT, utilizáveis para substituir alguns ensaios de laboratório em situações em que o senso comum mostra ser razoável fazê-lo. Indica os principais parâmetros que devem ser registrados nos ensaios de laboratório para permitir uma futura utilização de simulações na extrapolação dos resultados dos ensaios. Indica valores típicos de tolerâncias aceitáveis para os valores calculados quando comparados com resultados do ensaio em laboratório.

34 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Uso de simulações para substituir ensaios só é possível quando certas medições e registros são especificadas nas normas de produtos e estão disponíveis no relatório de ensaios. Guia descreve as medições mínimas e registros fotográficos, que devem ser feitos e registrados em relatórios de ensaios de laboratório. Estas medições e registros fazem com que o ensaio seja reprodutível e seu relatório útil para o posterior uso em simulações. Estas medições e registros também ajudam os usuários a identificar se um produto comercializado é semelhante ao que foi efetivamente ensaiado em laboratório.

35 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Apresenta exemplos de dados de entrada e respectivos resultados utilizáveis como calibração para demonstrar que um modelo de simulação é aceitável para a extrapolação dos resultados do ensaio de laboratório.. Não é objetivo deste Guia apresentar métodos de cálculo para a simulação do ensaio. Considera-se que método é aceitável se produz resultados que podem ser validados dentro das tolerâncias aceitáveis e a validação pode ser demonstrada de forma objetiva e transparente.

36 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Tipo de ensaio Ensaio de elevação de temperatura Ensaio de arco interno Ensaio de correntes suportáveis de curta duração e de crista TOLERÂNCIAS DE CÁLCULO ACEITÁVEIS Parâmetro a comparar Elevações de temperaturas nas partes sólidas e fluidos Sobrepressão no invólucro acima da pressão atmosférica (crista e duração) Forças eletrodinâmicas e tensões mecânicas Valores típicos de tolerâncias aceitáveis 1% a 5% 5% a 10% 5% a 15%

37 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Informações a registrar nos relatórios de ensaios de elevação de temperatura. - Corrente elétrica, - Dissipação total de potência no interior do compartimento - Materiais utilizados nos condutores e partes isolantes - Resistências de contato (total por fase e a de disjuntores,...) - Tipos de revestimentos de contatos e condutores inclusive pintura. - Fluido que envolve os equipamentos e sua temperatura, - Velocidade de circulação do fluido - Posição e geometria espacial dos condutores - Volume do fluido no interior dos compartimentos -Áreas de entrada e saída para ventilação e dispositivos que as fechem no momento de um arco interno - Número de partições horizontais no interior do compartimento. - Posição relativa dos equipamentos (IEC 60890)

38 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Informações a registrar nos relatórios de ensaios de arco interno. - Corrente elétrica, - Materiais utilizados nos condutores e partes isolantes - Fluido que envolve os equipamentos dentro de um compartimento. - Posição e geometria espacial dos condutores - Volume do fluido no interior dos compartimentos - Área de dispositivos de alivio de sobrepressão. - Áreas de entrada e saída para ventilação e existência de dispositivos que as fechem no momento de um arco interno - Posição relativa dos equipamentos em relação às paredes e teto. - Medição da sobrepressão deve ser feita e registrada

39 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Informações a registrar nos relatórios de ensaios de correntes suportáveis de curta duração e de crista. - Corrente elétrica - Materiais utilizados nos condutores e partes isolantes - Resistência mecânica a esforços de tração, compressão e flexão dos isoladores suporte e similares -Posição e geometria espacial dos condutores -Resistência total por fase e a resistências principais como contatos de disjuntores e secionadores - Se houver deformações permanentes de barramentos,... registrar por fotos e registrar dimensões aproximadas.

40 PROPOSTA ENVIADA AO COBEI / ABNT O QUE É DESCRITO NO GUIA PARA USO DE SIMULAÇÕES Exemplos de resultados e dados de entrada utilizáveis como calibração ou referência para validar um modelo de simulação Tabela 3 Resultados do ensaio de arco interno e das simulações. Parâmetros Resultado do ensaio Resultado simulação da Corrente simétrica ou assimétrica Assimétrica Tensão de arco (V ef) Máxima sobrepressão acima de 1 bar ΔP ( % ) Duração da sobrepressão ( ms) Integral da curva de sobrepressão no (bar*s*1000) tempo (*) 13 Tempo para 100% do pico da sobrepressão ΔP (ms) Tempo para 50% do pico da sobrepressão ΔP (ms) 24~26 36

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