Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico
|
|
- Margarida Azeredo Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico 150 years anos 150 years Palestrantes: Gian Carlo Gangemi Eng. Vendas NASC Dirk Hensel Global Product Technology Manager Sulfuric acid catalyst
2 150 anos A BASF no mundo: Freeport Antwerp Ludwigshafen Florham Park Geismar Kuantan Singapore Nanjing Hong Kong Centros regionais Locais escolhidos Complexos industriais Centros de pesquisa e desenvolvimento São Paulo 2
3 150 anos História Fundação da BASF em Ludwigshafen, Germany Implementação do Processo de Contato desenvolvido por R. Knietschdo Patente do catalisador de Ácido Sulfúrico (V 2 O 5 / K 2 O/SiO 2 ) é concedida a BASF anos de Catáise Heterogênea na industria Partida da primeira planta de Ácido Sulfúrico da BASF 1914 Produção de Ácido Sulfúrico da BASF atinge 120 kt/a
4 150 anos History O cat. de AS tornou-se parte do Grupo de Oxidação Novo catalisador de Ác. Sulfúrico de alta performance promovido com Cs, O º Capex Ludwigshafen 2014 P&D Catalisador de Ácido Sulfúrico o Capex Ludwigshafen
5 Catalisador de Ácido Sulfúrico e Fundamentos Químicos 150 anos Fla re Trocador de calor 1 Produto final Trocador de calor 4 SO 2 do purificador de gases Trocador de calor 2 Convers or Soprador de SO 2 Trocador de calor 3 Torre de absorçã o intermed iária Torre de absorç ão final Torre de secagem 5
6 150 anos A Oxidação do SO 2 O Impacto da Temperatura no Equilíbrio Termodinâmico 2 SO 2 + O 2 2 SO 3 H = KJ conversão de SO 2 [%] 2 Leito 4 Leito 3 Leito 2 Conversão % Bed Leito 11 Bed Leito 22 Bed Leito 33 Bed Leito 44 Leito 1 temperatura [ C] Torre de Absorção Final 6
7 A Oxidação do SO 2 O Impacto da Temperatura no Equilíbrio Termodinâmico 2 SO 2 + O 2 2 SO 3 H = KJ Conversão deso 2 [%] Leito 4 Conversão % Bed Leito 11 Bed Leito 22 Bed Leito 33 Bed Leito 44 Torre de Absorção Intermediária temperatura [ C] Leito 3 Torre de Absorção Final 7
8 Catalisadores de Ácido Sulfúrico Oferecidos Pela BASF 150 anos O4-110 K-Na-promoted O4-111 K-Na-promoted O4-115 Cs-K-Na-promoted O4-116 Cs-K-Na-promoted forma e tamanho SR 10x5 ring SS 11x4 star ring SR 18x7 ring SR 10x5 ring SS 11x4 star ring SR 18x7 ring SR 10x5 ring SS 11x4 star ring SS 11x4 star ring temp. operação C C C C embalagem 200 L drum 1000 L big bag 200 L drum 1000 L big bag 200 L drum 1000 L big bag 200 L drum 1000 L big bag aplicação típica first bed 2 nd to 4 th or 5 th bed 1 st bed 4 th or 5 th bed 4 th or 5 th bed 8 8
9 150 anos Catalisador Industrial Ácido Sulfúrico Elementos Chaves SO 2 O 2 SO 3 V n+ melt V n+ V n+ V n+ V n+ V n+ suporte support Forma q Queda de Pressão q Geometria da Superfície Transporte Sítios ativos PRIMEIRO PASSO: USANDO A PLANTA PILOTO NOS q LABORATÓRIOS Acessibilidade DA aos ALEMANHA sítios FORAM q V 2 TESTADOS O 5 : números de DIFERENTES ativos (estrutura TAMANHOS dos DE PARTICULA sítios DE UM ativos MESMO V 2 O 5 CATALISADOR poros) q Sulfatos Alcalinos : q Propriedades mecânicas propriedades de fundir (ex. ponto de fusão) 9
10 150 anos Forma Influência do Efeito de Tamanho de Particula A REAÇÃO É FORTEMENTE LIMITADA PELA DIFUSÃO q Diferentes tamanhos de partículas são regidas pelas mesmas leis da cinética. q Fator de proporcionalidade está relacionado a geometria da área superficial. 10
11 150 anos Dinâmica de Fluido Computacional Método Volume do Sólido Volume do Fluido Simulação de Dinâmica do Fluido Equação de Navier-Stokes è Campo de velocidade 3D è Queda de presão 11
12 Dinâmica de Fluido Computacional Estudo de Compactação do Leito 150 anos υ Geração totalmente automatizada de leitos compactados usando vários formatos de catalisador em reatores tubulares. υ Formatos limitados somente pela imaginação. 12
13 Novas Formas por DFC Geometria Com Alta Área Superficial e Moderada Queda de Pressão 150 anos n Todos os resultados são referentes a geometria tipo Star Ring (anel estrelado) A V A Std V bom bom /ruim 11mm 1 4mm bom/ruim ruim 1 p p Std 13
14 Novas Formas por DFC Efeito do Tamanho de Partícula 150 anos q Diminuição do tamanho de um dado formato aumenta fortemente a queda de pressão e oferece somente um pequeno aumento da área superficial. 14
15 150 anos Forma Simulação de Diferentes Formas q Bumerangue e noz não são formas promissoras. q Shamrock (trevo) com quatro buracos oferece alta área superficial e queda de pressão aceitável. 15
16 Teste de Produção do Shamrock (Trevo) Como ele se parece? 150 years 16
17 150 anos Comparação de Performance O4-115 O4-116 O4-11x Shamrock Conversão SO 2 [%] Temperatura [ C] 17
18 Teste de Produção do Shamrock Propriedades Físicas e Mecânicas em Comparação com formato anel estrelado 150 anos Propriedades físicas/mecânicas trevo Densidade de empacotamento + 3% Relação geométrica da área superficial % Queda de pressão Re=100 [%] + 15% Dureza de corte + 18% Atrito - 55% q Trevo com 4 buracos oferece alta área superficial e queda de pressão aceitável. q Os experimentos foram totalmente confirmados pelos resultados obtidos usando simulação via DFC. q Os resultados dos testes de produção do trevo foram um sucesso. 18
19 Resumo 150 anos A complexidade do catalisador de ácido sulfúrico tem um potencial de desenvolvimento contínuo: q Catalisadores de ácido sulfúrico podem ser otimizados em relação ao formato das partículas, suporte de silício e compostos ativos; q Dinâmica de fluidos computacional se mostrou como uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento de formas otimizadas de catalisadores; q O trevo com quatro buracos oferece uma alta área superficial e perda de carga aceitável; q A produção experimental foi bem sucedida no caso de catalisadores com esse formato; q Os esforços em pesquisa permitem uma otimização contínua da carteira de catalisador para ácido sulfúrico oferecidos pela BASF. 19
20 Suporte técnico: Medição in situ da conversão de SO 2 BASF Optimal SO 2 measurement System anos BOSS 100 BOSS 100 Tecnologia: Micro Cromatografia Gasosa 20
21 150 anos Medição de SO 2 Tecnologia ïn situ de medição de SO 2 Medição in situ mundialmente
22 150 anos Medição de SO2 Relatório Relatório: Ø Queda de Pressão Ø Conversão por passe Simulação Termodinâmica Simulação do Catalisador Fresco Conversão de SO2 baseada nas medidas do BOSS 100 Ø Recomendações (e.x. peneiramento, troca parcial do catalisador, troca total) 22
23 150 anos 150 years
24 150 years 24
Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016
Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 1º PERÍODO NOTURNO 2016 Química Geral (Tuma B) Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral I Introdução à Engenharia Química Metodologia
Leia maisCinética Parte A. Introdução à Química II. Prof. Edson Nossol
Cinética Parte A Introdução à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 03/11/2017 Cinética química Estuda as velocidades das reações e os fatores que a influencia tempo Termodinâmica x cinética G = H
Leia maisVelocidade de reação. Química Geral. Prof. Edson Nossol
Velocidade de reação Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 02/12/2016 Cinética química Estuda as velocidades das reações e os fatores que a influencia tempo Termodinâmica x cinética G = H - T S
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Lista Pré-Requisitos por Curso
Código Nome da Tipo Pré Requisito Curso: BAEQ ENGENHARIA QUIMICA Ano do Curriculo: 2010 Descrição da Estrutura: 2º SEMESTRE BA010903 FISICA II BA011004 CALCULO I BA010901 FISICA I BA010904 LABORATORIO
Leia maisUm breve estudo sobre Dinâmica dos Fluidos Computacional
Um breve estudo sobre Dinâmica dos Fluidos Computacional Lucia Catabriga luciac@inf.ufes.br March 9, 2016 Lucia Catabriga (UFES) ANII e CC DI/PPGI/PPGEM March 9, 2016 1 / 17 Aspectos Gerais - Definição
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2018
1º PERÍODO NOTURNO 2018 Cálculo Diferencial e Integral I SALA 206. 6 Algoritmos e Estrutura de Dados I SALA 207. 4 Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2018 Geral Geometria e Álgebra Linear Cálculo Diferencial
Leia maisBIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Introdução à Cinética das reações químicas O termo cinética está relacionado a movimento quando se pensa nele a partir de seu conceito físico.
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2019
Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2019 HORÁRIO 1º PERÍODO NOTURNO 2019 Geral 19h00-20h50 Cálculo Diferencial e Integral I Geral Cálculo Diferencial e Integral I Metodologia Científica Geral (T15) Geral
Leia maisAUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio
AUTORA: Letícia Xavier Corbini ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio INTRODUÇÃO O Brasil possui reservas significativas de carvão mineral. Este combustível representa 6 % da demanda total de energia no país.
Leia maisCatálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido
Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Cinética Química e Cálculo de Reatores CÓDIGO: EQQ23 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade
Leia maisDesafios de Conduzir uma Partida de Planta de Ácido Sulfúrico sem exceder os Limites de Emissão
Desafios de Conduzir uma Partida de Planta de Ácido Sulfúrico sem exceder os Limites de Emissão Severino Aprigio da Silva Especialista de Processo aprigio.silva@nitroquímica.com.br Fones: (11) 2246-3137
Leia maisSEQÜÊNCIA ACONSELHADA DISCIPLINAS POR SEMESTRE
DISCIPLINAS POR SEMESTRE 1 o SEMESTRE N Código Nome da Disciplina N Tipo* (T P) CHS 01 CSETL4004 Cálculo A N OBR (6-0) 90 02 CSETL4001 Desenho Técnico I N OBR (1-2) 45 03 CSETL4006 Introdução à Engenharia
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2019
1º PERÍODO NOTURNO 2019 AULAS TEÓRICAS 17h05-18h55 19h00-20h50 21h00 22h50 Geometria Analítica e Álgebra Linear (SALA 104.1) Algoritmos e Estrutura de Dados I (SALA 205.4) Grade Horária da Engenharia Química
Leia mais2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt
Leia maisBASF Em Portugal. Para proteger a estrutura de betão da ponte em Alfândega da Fé utilizou-se um sistema de impermeabilização da BASF
BASF Em Portugal Para proteger a estrutura de betão da ponte em Alfândega da Fé utilizou-se um sistema de impermeabilização da BASF Dados genéricos Escritórios no Prior Velho e sede social da BASF Portuguesa
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019
1º Período CH Cred. Turmas CÁLCULO I (5292) 68 5 7543.1.-4 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) 34 1 8248.1.1-1 8248.1.2-1 8248.1.3-1 FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 68 5 7615.1.-5 GEOMETRIA ANALÍTICA
Leia mais01/08/2010. química).
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos do nitrogênio.
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2018
Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2018 HORÁRIO 1º PERÍODO NOTURNO 2018 Algorítimos e Estruturas de Dados 19h00-20h50 Cálculo Diferencial e Integral I Geral Cálculo Diferencial e Integral I Introdução
Leia maisPrimeira e Segunda Leis da Termodinâmica
Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica Estudam mudanças no estado ou condição de uma substância quando alterações na energia interna são importantes. Tipos de resultados da termodinâmica: 1 a lei relações
Leia mais4 Considerações teóricas
Considerações teóricas 4 Considerações teóricas A utilização do Ga 2 O como fonte de gálio, em atmosfera nitretante, para a obtenção de GaN, foi estudada em algumas rotas de síntese sob diferentes condições
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA UNIDADES DIDÁTICAS 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química 2º Sem 2018
1º PERÍODO INTEGRAL 2018/2 Grade Horária da Engenharia 2º Sem 2018 Cálculo Diferencial e Integral SALA 104.1 Geometria Analítica e Algebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Algoritmos e Estruturas
Leia maisProjeto e simulação de sistemas térmicos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Projeto e simulação de sistemas térmicos 2014/2 Conteúdo programático: Introdução. Projeto em engenharia.
Leia maisProfa. Dra. Ana Maria Pereira Neto
Universidade Federal do ABC BC1309 Termodinâmica Aplicada Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Conceitos Fundamentais 1 Conceitos Fundamentais Termodinâmica:
Leia maisTAREFA DA SEMANA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL
TAREFA DA SEMANA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL QUÍMICA 3ª SÉRIE 1. (Udesc) Considere que um prego é fabricado apenas com o metal Fe. Se este prego entrar em contato com uma solução aquosa de HC, irá acontecer
Leia mais1 Introdução 1.1 Contexto geral
1 Introdução 1.1 Contexto geral O presente trabalho aborda o tema da produção simultânea de frio, calor e energia elétrica. Usando a simulação, investiga as relações entre os diferentes tipos de energia,
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2016
1º PERÍODO INTEGRAL 2016/2 Grade Horária da Engenharia - 2º Sem 2016 AULAS TEÓRICAS 2ª 3ª 4ª 5ª Algoritmos e Estruturas de Dados I (SALA 206.6) Geral (SALA 206.6) Geral (T15) (SALA 206.6) Geral (Tuma A)
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Projeto e simulação de sistemas térmicos
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Projeto e simulação de sistemas térmicos Conteúdo programático: Introdução. Projeto em engenharia. Conceitos
Leia maisPROGRAMAS E BIBLIOGRAFIA. Área I: Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento, Calor e Massa
Concurso Público de Provas e Títulos para Preenchimento de Vagas de professor da Carreira do Magistério Superior da Faculdade de Engenharia Química da UFU EDITAL 018/2010 PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIA Área
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce COQUEIFICAÇÃO COQUEIFICAÇÃO Pirólise de carvão: aquecimento na ausência de ar O carvão coqueificável é o betuminoso O ciclo pode
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS AED-01
MECÂNICA DOS FLUIDOS AED-01 BIBLIOGRAFIA parte 1 Fluid Mechanics Frank M. White Fundamentals of Aerodynamics John D. Anderson, Jr Boundary Layer Theory H. Schlichting TÓPICOS PRINCIPAIS Princípios e Equações
Leia maisa) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1
501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005
Leia maisUnidade A: Introdução À Termologia Capítulo 1: Conceitos fundamentais de termologia Controlar as variações de temperatura no ambiente onde vivem é
Unidade A: Introdução À Termologia Capítulo 1: Conceitos fundamentais de termologia Controlar as variações de temperatura no ambiente onde vivem é uma preocupação dos seres humanos desde quando habitavam
Leia maisENERGIA = ENTALPIA (H)
Cinética Química ENERGIA = ENTALPIA (H) Reações Endotérmicas: absorvem calor do meio ambiente, onde a entalpia dos produtos é maior que a dos reagentes. Quando ocorre absorção de energia, a quantidade
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II
ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA II AGITAÇÃO EM TANQUES INDUSTRIAIS Helena Pinheiro Torre Sul, Piso 8, Gabinete 8.6.19 Ext. 3125 helena.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt & Luis Fonseca ENGENHARIA BIOLÓGICA INTEGRADA
Leia maisCAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26
Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química 2º Sem 2017
1º PERÍODO INTEGRAL 2017/2 Grade Horária da Engenharia 2º Sem 2017 Cálculo Diferencial e Integral I Dados I SALA 206.6 Geral Geral (T15) Geral (Turma A) Geometria Analítica e Algebra Linear 15h15 - Geometria
Leia maisReações Heterogêneas - Sólido / Fluido
Reações Heterogêneas - Sólido / Fluido MODELOS Modelo 1: Núcleo Não Reagido: SÓLIDOS DENSOS Partícula de Tamanho Constante Camada Limite Gasosa Camada de Cinza Reação Química Partícula em Diminuição de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Cinética das Reações Heterogêneas 1 Processos heterogêneos em metalurgia extrativa Os estudos termodinâmicos permitem a determinação da posição de equilíbrio alcançada
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisCSEM4011 Mecânica Geral I CSEM4010 Cálculo B. CSEM4014 Mecânica dos Sólidos I
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA SEM CÓDIGO PRÉ-REQUISITO CSEM4011 Mecânica Geral I 2 CSEM4013 Resistência dos Materiais 2 CSEM4008 Álgebra Linear e Geometria Analítica 2 CSEM4004-2 CSEM4012 Desenho Técnico II
Leia maisEM 524 : aula 3. Capítulo 3 : Propriedades das. Substâncias Puras
EM 524 : aula 3 Capítulo 3 : Propriedades das 1. Definições; Substâncias Puras 2. Equilíbrio de fase; Diagrama temperatura volume; Título de uma mistura líquido-vapor; Diagrama pressão temperatura; Diagrama
Leia maisMODELAGEM DO PONTO DE ORVALHO E DO PERCENTUAL DE CONDENSAÇÃO PARA O GÁS DE RECICLO DE UM REATOR DE POLIMERIZAÇÃO DE ETENO EM LEITO FLUIDIZADO
MODELAGEM DO PONTO DE ORVALHO E DO PERCENTUAL DE CONDENSAÇÃO PARA O GÁS DE RECICLO DE UM REATOR DE POLIMERIZAÇÃO DE ETENO EM LEITO FLUIDIZADO K. P. N. PIRES 1,, J. B. V. BASTOS, J. M. NIKIEL 3 1 Universidade
Leia maisFisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro
Fisico-Química da Redução de Óxidos de Ferro Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Seja a reação de formação de um óxido a partir do metal Me e de oxigênio puro: 2 Me (s,l) + O 2(g) = 2
Leia maisO PROCESSO DE REFORMA Fluxograma de uma unidade Chevron Rheiniforming (semi-regenerativo)
O PROCESSO DE REFORMA Fluxograma de uma unidade Chevron Rheiniforming (semi-regenerativo) rápida Lenta Isomerização Lenta Hidrocraqueamento Lenta 1. absorvedor de enxofre; 2-4. reatores; 5. separador;
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisDisciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite
Leia maisPRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES
PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES L. T. SILVA 1, T. F. BRAGA 1, F. S. FERRATO 1, K. A. RESENDE 2 e S. C. DANTAS 1 1 Universidade Federal
Leia maisCombustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes
Combustão Objetivos Objetivo de ordem geral: Integrar num assunto específico os conhecimentos adquiridos em disciplinas a montante (termodinâmica, química, mecânica de fluidos, transmissão de calor e de
Leia maisTermodinâmica das Reações de Transesterificação e de Esterificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Laboratório de Catálise Termodinâmica das Reações de Transesterificação e de Esterificação Mini-curso: Biodiesel Demian Patrick Fabiano Outubro - 2007 1 Sumário A) Catálise
Leia maisGeralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos. A matéria é composta por átomos e moléculas
Disciplina: SiComLíMol 1 A matéria é composta por átomos e moléculas Geralmente, fazemos simplificações e desenvolvemos modelos O estudo teórico não permite tratar quantidades macroscópicas da matéria.
Leia maisFísica do Solo Danni Maisa da Silva
Física do Solo Danni Maisa da Silva Aeração da zona radicular; Fluxo de vapor de água no solo; Movimento de componentes voláteis até a superfície ou até a água freática (van Lier, 2010) Ka é um dos parâmetros
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA QUÍMICA. CRÉDITOS Obrigatórios: 204 Optativos: 18. 1º Semestre
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:08:51 Curso : ENGENHARIA
Leia maisCONCURSO PARA SELECCIONAR DOCENTES NAS ÁREAS DAS ENGENHARIAS, TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS EDITAL N.º 12 /2016
CONCURSO PARA SELECCIONAR DOCENTES NAS ÁREAS DAS ENGENHARIAS, TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS EDITAL N.º 12 /2016 O INSTITUTO SUPERIOR POLITECNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS (ISPTEC) torna público
Leia maisESTE Aula 2- Introdução à convecção. As equações de camada limite
Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula - Introdução à convecção. As equações de camada limite EN 41: Aula As equações de camada limite Análise das equações que descrevem o escoamento em camada limite:
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
α Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho Bimestral 1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Cintia Disciplina: Química Turma: 3ª Série Médio Nome: Nº: Atividade deverá ser entregue em pasta
Leia mais1 Introdução 1.1 Definição do Problema
1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisQUÍMICA MATÉRIA ISOLADA / TURMA +ENEM
QUÍMICA MATÉRIA ISOLADA / TURMA +ENEM MÓDULO 1 Atomística Tabela Periódica Cálculos Químicos: Grandezas Químicas Cálculos Químicos: Fórmulas Químicas Ligações Químicas Química Orgânica I Estudo da Matéria
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa. Turma Farmácia- 4º Termo
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Farmácia- 4º Termo A disciplina tem como objetivo ensinar métodos, técnicas e equipamentos para operações de transformações físicas presentes nos processamentos
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO MOLECULAR
EQUILÍBRIO QUÍMICO MOLECULAR Profº Enéas Torricelli 1 Equilíbrio químico é uma reação reversível na qual a velocidade da reação direta é igual à da reação inversa e, conseqüentemente, as concentrações
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 23
1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é
Leia maisESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE
ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa
Leia maisAdaptação Curricular Tabela de equivalência CURRÍCULO 2014 CURRÍCULO 2017
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CSETL4001 Desenho Técnico I 45 (1-2) CSETL4066 Desenho Técnico 60 (1-3) CSETL4002 Algoritmos e Programação 90 (4-2) CSETL4076 Algoritmos e Programação de Computadores 90 (4-2)
Leia maisESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR
ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com
Leia maisLista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica
Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisDifusão em sólidos. Introdução e História da Difusão. Prof. Rodrigo Perito Cardoso
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Difusão em sólidos Introdução e História da Difusão Prof. Rodrigo Perito Cardoso Definição Difusão é o transporte
Leia maisUNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I 05/03/2015 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
UNIDADES DIDÁTICAS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1. Introdução ao estudo dos Processos Químicos Industriais. Relacionamento com a Indústria Química. 2. Derivados inorgânicos
Leia maisENG FENÔMENOS DE TRANSPORTE I A
ENG 008 - FENÔMENOS DE TRANSPORTE I A Profª Fátima Lopes DEFIINIIÇÃO DE ENGENHARIIA: ENGENHARIIA É DEFINIDA COMO O CONJUNTO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS, COM BASE FÍSICO-MATEMÁTICA, QUE
Leia maisSULFONAÇÃO SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO AGENTES DE SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H SULFONAÇÃO
/ SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES
Leia mais1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36
1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração
Leia maisSULFONAÇÃO SULFONAÇÃO
/ SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia maisTECHNICAL PREPRINTS REALIZAÇÃO: 23 a 26 de Outubro Guarujá / SP
TECHNICAL PREPRINTS REALIZAÇÃO: 23 a 26 de Outubro Guarujá / SP COBRAS Pequenas plantas modulares se enquadram em um mundo de megaplantas? Nelson P. Clark, Alexandre C. Bastida, Bruno B. Ferraro, Vitor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Currículo Cursos
CH Total: 4050 Cred. Total: ideal: 10 mín.: 10 máx.: Situação da Versão.: CORRENTE Ano do Curriculo.: 2010 1 BA010901 - FISICA I 1 BA010902 - LABORATORIO DE FISICA I Obrigatória ATIVA 2 Total: 1 BA011004
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Mecânica dos Fluidos e Reologia
ENGENHARIA DE MATERIAIS Mecânica dos Fluidos e Reologia Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos fluidos e
Leia maisPQI 3103 Conservação de Massa e Energia
Pesquisa em Processos Oxidativos Avançados Research in Advanced Oxidation Processes PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Aula 1 (parte 1) Conceituação de processos industriais. Fluxogramas de processo.
Leia maisSoluções e Tecnologias BASF para Espumas Flexíveis
Performance Materials Soluções e Tecnologias BASF para Espumas Flexíveis 04.11.2015 BASF We create chemistry Nós transformamos a química Nossos produtos químicos são usados em quase todas as indústrias;
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA CÓDIGO SIGAA COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS/CO-REQUISITOS
Leia mais5 Simulação Numérica e Validação Experimental
118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2014*
1º PERÍODO INTEGRAL Grade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2014* AULAS TEÓRICAS 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 13h15 15h05 Calculo Diferencial Integral I Química Geral I (AB) Calculo Diferencial e Integral I Algoritmos
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2
(Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) N 0 DE AULAS Princípios básicos Considerações gerais de projeto Escoamento através da carcaça e aspectos de escoamentos tridimensionais Escoamento ao redor de
Leia mais3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
3 FUNDAMENTOS TEÓRICOS No capítulo anterior, foram apresentadas as principais propostas para obtenção do dissulfeto de ferro. A rota pirometalúrgica se mostra bastante interessante devido à cinética mais
Leia maisFUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS
FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE ÓXIDOS METÁLICOS Análise Termodinâmica da Redução de Óxidos Metálicos Energia livre de formação de óxidos metálicos 2 Me + O 2 = 2 MeO Me é um metal e O 2(g) oxigênio puro. variação
Leia maisprocesso sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos
processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos
Leia maisA termodinâmica estuda os fenómenos térmicos.
Sistema termodinâmico A termodinâmica estuda os fenómenos térmicos. SISTEMA TERMODINÂMICO TEMPERATURA ENERGIA INTERNA Sistema termodinâmico Sistema em que importa considerar a energia interna e a sua variação.
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Introdução a Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Felipe Corrêa Introdução a Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência
Leia maisANÁLISE TÉRMICA-FLUIDODINÂMICA DE UM TRANSFORMADOR DE ENERGIA A SECO ATRAVÉS DA DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
XXI SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 3 a 6 de Outubro de 011 Florianópolis - SC GRUPO - XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E
Leia maisEnquanto o sólido deforma limitadamente, os fluidos (líquidos e gases) se deformam continuamente.
MECÂNICA DO FLUIDOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO, DEFINIÇÃO E CONCEITOS. É a ciência que estuda o comportamento físico dos fluidos e as leis que regem este comportamento. Utilizado em diversos sistemas como:
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ENGENHARIA MECÂNICA (Currículo em implantação progressiva a partir de 2006.1) 1ª FASE Código Disciplina h-a sem. h-a Pré-Req. Equivalente MTM5161 Cálculo A 4 72 MTM5512
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Comparada com anos anteriores, a prova abordou mais conteúdos, porém ignorou conceitos importantes ao ensino médio como funções inorgânicas, atomísticas, tabela periódica,
Leia mais