Cooperaçãoe Competitividade: Desafiose Oportunidadespara de outubrode 2014 (Angrado Heroísmo) 10 de outubro de 2014 (Ponta Delgada)

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1 Cooperaçãoe Competitividade: Desafiose Oportunidadespara de outubrode 2014 (Angrado Heroísmo) 10 de outubro de 2014 (Ponta Delgada) Custódio Miguens Presidente da Direção 1

2 3 questões centradas nos Açores (FLAD / EnergyIN) 1.Podemos de algum modo contribuir para a dinamização da economia dos Açores? 2. O estímulo à clusterização seria um projeto com sentido, nos Açores? 3. Por que setor(es) faria mais sentido principiar? 2

3 Q1. Podemos de algum modo contribuir para a dinamização da economia dos Açores? Acreditamos que sim, pela via do estímulo à colaboração entre empresas, de que temos alguma experiência. Essa colaboração gera: Economias de escala Ganhos de aglomeração Visões mais ambiciosas 3

4 Q2. O estímulo à clusterização seria um projeto com sentido, nos Açores? Acreditamos que sim, desde que: As autoridades regionais acreditem nas virtudes dessa aposta e apoiem o projeto. Exista uma (ou mais) empresa(s)-âncora, com dimensão relevante e necessidades permanentes de inovação tecnológica, capaz(es) de dar alma ao cluster. As empresas da R.A., nos setores selecionados, se comprometam a juntar esforços nas vertentes da inovação e da internacionalização, e a participar ativamente no governo do cluster. 4

5 Q3. Por que setor(es) faria mais sentido principiar? A Energia poderá um desses setores, visto que: É difícil encontrar outro setor da economia com maiores perspetivas de transformação e de inovação logo, também de mercado ao longo dos próximos anos. As novas apostas neste setor (energias renováveis, cidades inteligentes, mobilidade sustentável, eficiência energética) vão todas num sentido que a humanidade aprova e considera já irreversível: o caminho da sustentabilidade ambiental. Portugal tem hoje uma imagem externa positiva nesta área, o que constitui uma economia importante no marketing necessário para a internacionalização. 5

6 O EnergyIN Motivos que levaram à sua criação e caminho que tem vindo a fazer 6

7 Largo Dr. Justino Freire, nº Torres Vedras geral@energyin.pt 7

8 A MISSÃO(INICIAL) DO ENERGYIN É missão do EnergyIN colaborar com as empresas ligadas ao setor energético estabelecidas em Portugal, nomeadamente fabricantes de equipamento e fornecedores de serviços, visando estimular parcerias e melhorar a competitividade dessas empresas no mercado global (com ênfase nas vertentes das Energias Renováveis e da Eficiência Energética) através de apostas adequadas em tecnologia e inovação. O EnergyIN tem também a ambição de encorajar o empreendedorismo inovador neste setor.

9 EVOLUÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENERGYIN Duas novas palavras-chave : COMPETITIVIDADE (Extensa sobreposição com INOVAÇÃO) INTERNACIONALIZAÇÃO (Era já uma preocupação implícita. Os custos da Inovação precisam de ser amortizados no mercado global e é neste que residem as grandes oportunidades ) 9

10 SOBREPOSIÇÃO DE COMPETÊNCIAS / ATRIBUIÇÕES NO APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO? AICEP: Grande cobertura geográfica Importantes recursos humanos Forte influência da definição de políticas Maior proximidade à gestão dos apoios financeiros (Mas com uma visão iminentemente transversal) ENERGYIN: Conhecimento mais próximo das empresas do setor Fala melhor a linguagem do setor Melhor conhecimento dos pontos fortes, expectativas e oportunidades 10

11 APOIO QUE A AICEP PEDE REGULARMENTE AO ENERGYIN Na receção de delegações empresariais estrangeiras: - Apresentação das competências distintivas das empresas portuguesas do setor Na organização de missões empresariais ao estrangeiro: - Colaboração para a dinamização das empresas do setor No aproveitamento de oportunidades de negócio: - Dinamização da participação das empresas portuguesas do setor no mercado de procurement das Multilaterais Financeiras 11

12 A ATIVIDADE E OS OBJETIVOS DO ENERGYIN: Energia Offshore 5 Programas de Ação

13 ERROR: stackunderflow OFFENDING COMMAND: ~ STACK:

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