O ponto da questão. São ou não viáveis as mudanças no registro eletrônico da jornada de trabalho?

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1 O ponto da questão São ou não viáveis as mudanças no registro eletrônico da jornada de trabalho?

2 Ao publicar a Instrução Normativa 1.510, que estabelece mudanças no registro eletrônico de ponto das empresas com mais de 10 funcionários em todo o País, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, colocou do mesmo lado entidades representativas de empregadores e empregados. O consenso está nas dificuldades que as novas regras geram compra do equipamento em tempo hábil, filas nas entradas e saídas das empresas, acúmulo de papel nas mãos dos funcionários, possibilidade de fraude. Liminares são concedidas pela Justiça contra a regra. O comércio se mobiliza em diversas frentes sobre o assunto. Até agora, o que se tem de fato é um ponto o de interrogação.

3 Ponto eletrônico: empresariado se mobiliza para sustar novas regras do MTE No Brasil, por vezes, parece que para se resolver um problema cria-se outro. Exemplos como as mudanças no cálculo do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) e no modelo e padrão brasileiro de tomadas e plugues mostram que o ônus das novidades recai, em muitos casos, sobre aquele que é peça importante no desenvolvimento do País - o empresário. O caso mais recente são as novas regras para o Registro Eletrônico de Ponto (REP) das empresas, consubstanciadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na Portaria 1.510, de 21 de agosto de 2009, que passa a vigorar a partir de 26 de agosto de Confederações patronais e Centrais Sindicais se posicionam de forma análoga sobre o assunto, já que as alterações identificadas por empresários e trabalhadores não trazem benefícios para nenhuma das partes. Pelo contrário, prejudicam tratativas consensadas por meio do diálogo e da razoabilidade. De acordo com a nova regra, as empresas devem adquirir o REP para que a entrada e a saída dos funcionários sejam registradas, e para que o trabalhador tenha a comprovação, via emissão de boletos, da sua jornada de trabalho. Atualmente, todas as empresas com mais de 10 funcionários devem fazer o registro de horário dos trabalhadores, seja de forma manual (livros de ponto), mecânica (cartões de ponto) ou eletrônica (várias formas). A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) está mobilizada, junto ao Congresso Nacional, para sustar qualquer mudança que prejudique um setor que agrega mais de 4 milhões de empreendedores e que emprega cerca de 25 milhões de pessoas. Ações coordenadas acontecem para resolver um problema - e não para criar outro. A mais recente medida foi a produção de minutas, pela Divisão Sindical da CNC, de Mandado de Segurança Preventivo (coletivo ou individual), a fim de fornecer subsídios, caso haja interesse na medida judicial, aos sindicatos do setor, que por sua vez poderão repassar às empresas representadas. O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, assinou circular encaminhada a todas as federações de comércio dando ciência da iniciativa. No dia 13 de julho, representantes da CNC estiveram na Secretaria de Inspeção

4 do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília, para tratar do assunto. A secretária de Inspeção do Trabalho do MTE, Ruth Vilela, participou do encontro com os empresários que representam os maiores conglomerados do ramo de supermercados, eletrodomésticos e eletrônicos do País, e recebeu todas as informações sobre incongruências que inviabilizam o cumprimento da portaria. Na oportunidade, foi solicitado um período maior para que as empresas pudessem se adequar às exigências do Ministério. Após o encontro na Secretaria, a comitiva de empresários se dirigiu à sede da CNC no Distrito Federal, onde se reuniu com o vice-presidente da entidade, Gil Siuffo, para traçar novas estratégias a serem adotadas sobre o assunto. Em 27 de julho, foi publicada a Instrução Normativa (IN) nº 85, do MTE, que disciplina a fiscalização do novo registro de ponto eletrônico nas empresas. A instrução mantém o prazo de 26 de agosto para a entrada da Portaria 1.510, mas destaca que os auditores fiscais do trabalho terão de 30 a 90 dias para realizar duas visitas antes de autuar os empregadores - ou seja, o prazo para instalar o ponto eletrônico pode se estender até meados de novembro. Em 5 de agosto, foi lançada na internet uma campanha para promover uma mobilização contra o novo ponto. Em 10 de agosto, a enquete indicava no site ( que, com 500 votos já computados, 89,8% dos votantes são contra as mudanças e apenas 8,8% são a favor. Além dos impactos financeiros com a compra dos novos equipamentos, os quais têm um custo elevado (de R$ 2,5 mil a R$ 4 mil, aproximadamente), as empresas terão que dispor ainda de custos mensais em virtude dos gastos com bobinas de papel, tinta para impressão e manutenção do relógio de ponto. Além disso, o novo sistema dificulta a operacionalização do registro, já que cada empresa tem a sua forma de efetuar o registro de ponto, de acordo com a natureza de sua atividade. Temos, por exemplo, o caso das empresas que fazem parte de um determinado grupo econômico, e que, por conta dessa peculiaridade, remanejam seus empregados de acordo com as necessidades do estabelecimento, sendo certo que, nesse caso, por terem CNPJ distintos, não será possível, como é hoje, o controle de jornada, através do ponto eletrônico, de algum funcionário que tenha sido enviado para suprir demanda temporária em outro estabelecimento do grupo, analisa Alain Mac Gregor, advogado da Divisão Sindical da CNC. Isso é apenas uma questão que não foi observada pela Portaria 1.510/09. A rotina de qualquer empresa será afetada consideravelmente, já que, com a implementação do novo sistema, dependendo da quantidade de empregados, o empregador terá que administrar filas no local de trabalho. Segundo determinação da Portaria, o equipamento tem que imprimir cada registro do empregado, e o tempo mínimo que leva esse registro, segundo informação dos fabricantes, é de 20% de um mi-

5 nuto, ou seja, 12 segundos. Numa empresa com 500 empregados, esse tempo acaba sendo mais elevado. Tal situação fará com que o empregador tenha que fiscalizar o registro de saída para agilizar ao máximo a marcação, pois correrá o risco de se ver obrigado a pagar horas extras ao trabalhador que ultrapassar o horário da jornada em função da fila para utilização do equipamento. Com isso o empregador pagará sem, no entanto, estar fazendo uso dessa mão-de-obra, diz Mac Gregor. Para os trabalhadores, a questão também acarreta prejuízos, uma vez que, na entrada, a demora para a marcação, em virtude das filas, garantirá o registro inicial da jornada com atraso, o que será passível de dedução de seu salário. Outro aspecto que deve ser observado é que os custos para adquirir os equipamentos são fixos, mas sua manutenção é constante. Dependendo da quantidade de empregados de uma empresa, o dinheiro gasto com a compra mensal de papel e tinta para impressão será muito alto. Além disso, os valores gastos com o pagamento de horas extraordinárias, advindas das filas que serão geradas, impedem a criação de inúmeros postos de trabalho. Segurança A Portaria determina que o equipamento tenha uma entrada USB para que, quando da fiscalização, o auditor-fiscal possa inserir um pen drive e baixar todas as informações de entrada e saída dos empregados daquela empresa. Porém, nada impede que um terceiro, agindo de má-fé, baixe as mesmas informações e tenha todos os dados de horários em que a segurança da empresa esteja mais fragilizada, por exemplo. Imaginemos o caso de uma empresa que cuida de armazenamento de valores. Ela estaria exposta a possíveis tentativas de roubo em virtude de um detalhe imposto pela Portaria 1510/09, exemplifica Alain Mac Gregor. O advogado destaca ainda que não é a adoção do novo ponto eletrônico que reduzirá as fraudes, pois nada impede que o trabalhador registre a sua saída e volte a laborar. O que reduz a fraude é uma fiscalização efetiva. Na Justiça do Trabalho, o empregado já é protegido contra todo tipo de fraude de marcação de ponto através do Princípio da Primazia da Realidade. Com isso, basta que o trabalhador demonstre, através de depoimento de testemunha, que a marcação de sua jornada era fraudulenta, que essa prova testemunhal se sobreporá à prova documental trazida pelo novo ponto eletrônico. Ou seja, o novo sistema não trará segurança nem para uma parte nem para outra, sendo um investimento desnecessário e sem qualquer benefício concreto para quem se utiliza dele. A situação na Justiça Enquanto não surge uma definição por parte do Ministério do Trabalho, entidades e empresas recorrem à Justiça. A 23ª Vara

6 do Trabalho de Porto Alegre decidiu a favor do sindicato dos lojistas (Sindilojas) do município, blindando de autuações os cerca de 16 mil estabelecimentos filiados. O Sindilojas alegou que o tempo determinado pela Portaria não é o suficiente para que todas as empresas pudessem começar a utilizar o Registro Eletrônico de Ponto (REP). O sindicato argumentou que as empresas não tiveram respeitado o prazo estabelecido, pois o MTE só aprovou o cadastro do REP a partir de 12 de março. Até o fechamento desta edição, havia apenas 17 empresas cadastradas no site do MTE para fornecer o novo equipamento de ponto eletrônico. A Companhia Brasileira de Sandálias (CBS) também conseguiu liminar na Justiça do Trabalho da Comarca de Carpina, em Pernambuco. Em São Paulo, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel SP), que compreende em média 700 bares e restaurantes, também obteve decisão provisória para suspender a obrigatoriedade do uso dos pontos eletrônicos. A decisão é da juíza Regina Celi Vieira Ferro, titular da 48ª Vara do Trabalho de São Paulo. Por outro lado, os trabalhadores de empresas de vigilância e segurança deverão usar o novo sistema em seus locais de trabalho. A determinação, em liminar, é do juiz Eurico Zecchin Maiolino, da 21ª Vara Cível Federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. Ele analisou o pedido da Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança (Abrevis) para suspender a marcação eletrônica. A associação pediu também que a União se abstenha de autuar ou punir quem descumprir a medida. Já no Superior Tribunal de Justiça, o ministro Cesar Asfor Rocha também negou pedido de liminar em Mandado de Segurança no qual a Fundação Faculdade de Medicina pedia para se isentar da obrigação de implantar um novo registro eletrônico. E o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu rever a Portaria 1.510/09. A informação foi dada ao presidente em exercício da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade. Uma luz no fim do...ponto O deputado federal Arnaldo Madeira apresentou, na Câmara dos Deputados, um projeto de Decreto Legislativo nº. 2839/2010, que objetiva sustar a Portaria nº Segundo o projeto, a nova regra passou a exigir uma série de Obrigações e Direitos cuja criação é reservada à lei específica - no caso, a Constituição Federal. É esta mesma Constituição que diz, em seu artigo 49, que é da competência exclusiva do Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa. A CNC continua acompanhando os desdobramentos do assunto, mobilizada para contribuir em sua solução.

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