CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO DE LIVROS SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO DE LIVROS SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO"

Transcrição

1 ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 GERÊNCIA SETORIAL 4 CADEIA DE COMERCIALIZAÇÃO DE LIVROS SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO Elaboração: GERÊNCIA SETORIAL DE COMÉRCIO E SERVIÇOS William George Lopes Saab Gerente Setorial Luiz Carlos Perez Gimenez - Engenheiro Rodrigo Martins Ribeiro - Estagiário

2 ÍNDICE Dezembro de 1999 INTRODUÇÃO...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 1. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO A INDÚSTRIA EDITORIAL O MERCADO BRASILEIRO DE LIVROS NOVOS A INDÚSTRIA GRÁFICA A DISTRIBUIÇÃO LIVRARIAS O COMÉRCIO DE LIVROS NA INTERNET AÇÕES EM CURSO, PROBLEMAS ATUAIS E PROPOSTAS P/DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO...58

3 INTRODUÇÃO O comércio varejista brasileiro vem se defrontando com importantes desafios nos últimos anos, em decorrência não só do processo de globalização da economia, como também da estabilização econômica, o que tem exigido das empresas maior eficiência na operação dos seus negócios. Um dos segmentos que se encontra frente a essas mudanças, seja pela entrada de empresas internacionais, busca de maior eficiência, ou pela introdução de novos conceitos, é o de livrarias. Não se pode abordar, no entanto, as livrarias, sem se considerar toda a cadeia de comercialização, pois é através dela que se consegue analisar suas qualidades e deficiências, e perceber sua importância para o desenvolvimento econômico e social do país. Cabe ressaltar que não existe outra cadeia industrial capaz de produzir e comercializar tantos produtos novos, e que seja um reflexo do mundo real, como a de livros. Além disso, representa uma parcela significativa da atividade cultural. No entanto, essa cadeia se depara com inúmeras dificuldades e desafios. Uma dificuldade é que, para ser eficiente em seus múltiplos aspectos, ela precisa conciliar imperativos comerciais com exigências culturais. Quanto aos desafios, pode-se falar, inicialmente, da grande diversidade de oferta de lazer, que, ao ocupar o tempo das pessoas, pode vir a diminuir o tempo para leitura. Um outro desafio é a possibilidade de diminuição da comercialização do livro físico, já que boa parte do material impresso apresenta potencial de ser reduzido a bytes, o que afetará diferentemente os integrantes dessa cadeia industrial. Quanto ao Brasil, a qualidade do livro brasileiro se encontra entre as melhores do mundo, e a indústria do livro brasileira já consegue bastante atenção da mídia. Eventos realizados, como as Bienais Internacionais do Livro, alcançam grande sucesso de público. Apesar desses aspectos positivos, o livro encontra-se longe de estar democraticamente disponível para toda a população brasileira. Se muito dos entraves, no entanto, fossem adequadamente solucionados, a indústria do livro poderia tornar-se uma importante fonte de rendas e de geração de empregos. Um dos entraves, por exemplo, refere-se à importação de livros, tendo em vista que a produção mundial de títulos é extremamente ativa e a maioria dos títulos publicados no exterior jamais será traduzida para o português. Para os leitores, a sociedade e a democracia brasileira, é importante o acesso de toda a população aos livros e a presença de muitos participantes em todas os elos da cadeia, principalmente daqueles que vêem no livro mais do que um produto meramente comercial. O objetivo deste trabalho é propiciar uma visão panorâmica da cadeia de comercialização de livros e dos seus problemas, no Brasil, consolidando algumas propostas 1.

4 para seu desenvolvimento e procurando contribuir, assim, para que os agentes envolvidos possam encontrar formas de colaborar para o crescimento dessa indústria. Como o mercado de livros usados é considerado residual, sendo, ainda, difícil encontrar informações sobre esse segmento, ele não foi considerado no trabalho. Embora as opiniões emitidas sejam de inteira responsabilidade dos autores, colaboraram, com informações o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Câmara Brasileira do Livro (CBL). Agradece-se, ainda, a cooperação do Sr. Maurício Fanganiello, da Saraiva S.A. Livreiros Editores, do Sr. Rui Campos, da Livraria da Travessa, e do Sr. Felipe Lindoso, da CBL. 1. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO Pode-se dizer que, saber ler, ter acesso e poder adquirir livros, sobre os mais abrangentes temas, é um direito fundamental de todo cidadão. Nesse sentido, encontram-se, na Constituição brasileira, promulgada em 05/10/88, alguns dispositivos que podem ser referenciados a esse direito. O artigo 3º estabelece que constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária. O artigo 5º, inciso XXVII, por sua vez, determina que aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras. Já o artigo 150, inciso VI, veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. Não obstante essa preocupação constitucional, o acesso ao livro, no Brasil, se encontra, ainda, circunscrito a locais onde existe concentração de renda e poder. Apesar de depender das segmentações predominantemente editadas no país, da qualidade dos textos disponíveis e das referências culturais do leitor, pode-se afirmar que o livro apresenta diversas características, de acordo com as diversas dimensões da vida social (Quadro 1). Além de apresentar explicações e alternativas para muitos dos dilemas contemporâneos, individualmente, o livro pode contribuir para aumentar a capacidade do leitor em compreender o mundo, decifrar signos e interpretar melhor a grande quantidade de dados e imagens que recebe. Mesmo a literatura de ficção, complementa a formação dos leitores, pelas associações e significados que propicia, além de aumentar a cognição. Quanto à produção do livro, pode-se dizer, sinteticamente, que a cadeia industrial para sua elaboração se inicia na floresta, continua na celulose, nos papéis de impressão, e no trabalho gráfico. Essa cadeia envolve muitos profissionais e empresas, desde os autores, ilustradores, editores, gráficos, distribuidores (que operam no ramo de compra e venda por atacado), até os livreiros (pessoas jurídicas que vendem diretamente ao consumidor) e os crediaristas (pessoas físicas que também vendem diretamente ao consumidor). No que se refere à sua produção, a partir da existência de textos já desenvolvidos, é realizada uma seleção de originais, pelo editor ou por uma comissão editorial, adquirindose o direito autoral sobre a obra. Se o texto for adquirido no exterior, cabe, também, 2.

5 providenciar sua tradução e revisão. O texto pode ter sido, ainda, já contratado junto a determinado autor. Resolvida a seleção e preparação do texto, procede-se ao trabalho de editoração, que envolve, em alguns casos, a elaboração de desenhos, gráficos e outras ilustrações, e a preparação da capa. Visando assegurar a qualidade do produto, todas essas fases passam por cuidadosas provas e revisões. Após a execução do trabalho gráfico, deve haver a disponibilização de depósito para recebimento dos exemplares impressos e, finalmente, a sua distribuição. Quadro 1 Livros Dimensões Humanas Principais Características Dimensão Política Cultural Educacional Profissional Tecnológica Social Características é um instrumento essencial da civilização ocidental; disponibiliza a herança cultural de outros povos; permite o intercâmbio de informações entre as nações; é uma manifestação da identidade cultural de um país; fomenta o desenvolvimento cultural; permite a conservação do patrimônio cultural; estimula a criação artística; é uma informação que permanece disponível; é um instrumento democrático de formação educacional; permite a transmissão de conhecimento; é um instrumento de qualificação e requalificação profissional; apresenta menores custos, relativamente a outros instrumentos educacionais, como os cursos; fomenta a pesquisa científica; permite a economia de custos com royalties e know-how importados; fomenta a pesquisa social; é um instrumento de promoção social; pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida; e é uma opção barata, relativamente a outras atividades de lazer. Esse ciclo de produção do livro, dos originais até chegar às livrarias, é variável. Para algumas obras de referência, pode levar muitos anos. Para as edições mais simples, no entanto, o ciclo costuma transcorrer entre três e quatro meses. Já para os livros didáticos, que necessitam, em geral, de desenhos, gráficos, fotografias, e de revisões cuidadosas de conteúdo, o prazo médio costuma ser de um ano e meio. O custo de produção de livros didáticos e de obras de referência, que em geral são mais altos, pode ser apoiado, inclusive, pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). No que se refere a autores, o Brasil, nos diversos segmentos da indústria editorial, possui bons autores. Na verdade, segundo os editores, a produção de conteúdo não constitui problema, no Brasil. O material didático em circulação nas escolas brasileiras, por exemplo, é majoritariamente elaborado por autores nacionais. A presença dos autores estrangeiros é pequena, e quase inexistente, no ensino fundamental, figurando apenas no ensino superior. 3.

6 Acredita-se, ainda, que não deva existir desperdício de talentos no Brasil, pois, o autor que tenha talento e um pouco de persistência, consegue se lançar. Um dos fatores que contribuem para isso é a intensa competição, entre as editoras, por grandes sucessos, principalmente aquelas que começam a formar seus catálogos. Assim, ter bons autores é um forte fator de concorrência entre as editoras, de onde surge a necessidade de se descobrir talentos e fazer investimento em autores novos. Merece destaque, ainda, que, em muitos casos, já é possível ao escritor brasileiro impor o seu produto e negociá-lo ao máximo com a editora. Um mercado livreiro forte deve estar alicerçado na possibilidade de muitos escritores diferentes terem seus trabalhos avaliados e publicados. Para o desenvolvimento da cultura do país, deve haver a possibilidade de que autores que vendam pouco, ou mesmo os que produzam textos "marginais" ao mercado, consigam ter seus trabalhos publicados. A autoria de um livro é fruto de um longo trabalho, envolvendo pesquisas e atividades que exigem dedicação e saber. Como já vimos, a nossa Constituição estabelece que depende de autorização prévia e expressa do autor, a utilização da sua obra, por quaisquer modalidades, bem como a sua reprodução parcial ou integral. Em 19 de junho de 1998, foi sancionada a Lei nº 9.610, a nova Lei de Direitos Autorais. Segundo ela, os direitos autorais reputam-se, para os efeitos legais, como bens móveis. Além das sanções civis, a reprodução não autorizada de obras constitui um ilícito penal, configurado como crime contra a propriedade intelectual, conforme o art. 184 do Código Penal brasileiro. Quanto ao custo dos direitos autorais, em todo o mundo, em geral, o pagamento do direito autoral aos escritores gira em torno de 10%. Para autores que apresentam grande capacidade de vendagem, esse percentual é, naturalmente, bem maior. No Brasil, o autor recebe de 8,0 a 10,0% do preço de capa, o que corresponde, para as editoras, em torno de 20,0% do faturamento de cada livro. No caso de haver necessidade de tradução da obra, esse percentual pode baixar para 7,0%. Os contratos com autores de livros didáticos são diferenciados, por causa das compras efetuadas pelo governo, e, em geral, possuem maior escala de royalties. A tabela 1, a seguir, apresenta os valores pagos pelas editoras, a título de direitos autorais, no Brasil e no exterior, para o período

7 Tabela 1 Brasil Pagamento de Direitos Autorais, no País e no Exterior Ano Brasil Exterior Fonte: CBL. (Em US$) Cabe destacar que as editoras, principalmente nos EUA, estão adquirindo, junto aos autores, outros direitos sobre a obra, como os de reprodução eletrônica, filmagem e produção de jogos interativos, visando aumentar seus faturamentos. Deve ser ressaltado, porém, que os autores brasileiros são pouco remunerados, pois grande parte dos livros editados no Brasil apresenta vendagem reduzida. Um dos fatores que piora as condições de remuneração do autor brasileiro, e mesmo dos editores, é a reprografia de suas obras, embora, como já mencionado, a Lei de Direitos Autorais classifique a reprografia não autorizada como crime. Livros com poucas páginas, como os infantis, são os mais prejudicados. Entre as causas do grande número de cópias reprográficas realizadas, têm sido apontadas a falta de acesso ao livro, seja pelo custo elevado do livro brasileiro, ou pelas condições precárias dos acervos das bibliotecas de universidades, que levam os alunos a não criarem o hábito de freqüentá-las. Estima-se que haja uma perda de aproximadamente US$ 200 milhões anuais, gerada pelas cópias reprográficas. Além das perdas de vendas e de seus efeitos na cadeia, isso desestimula a formação de bibliotecas nas universidades. Visando equacionar esse problema, foi criada, em 1992, a ABDR - Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, uma entidade arrecadadora de direitos autorais, que representa o autor ou o editor, e arrecada um valor estabelecido, quando se atinge determinado número de cópias reprográficas. O valor arrecadado é revertido para as editoras ou autores, acreditando-se que tal medida possa contribuir para que a indústria produza livros mais baratos. Outros países abordaram de forma séria esse problema, aumentando significativamente o faturamento da cadeia editorial. Na Noruega, por exemplo, a sociedade arrecadadora funciona, atualmente, como um banco para as editoras. Hoje, nesses países, a maior preocupação dos editores e autores é com o que se tem chamado de reprografia cibernética. 5.

8 Uma outra particularidade dos livros refere-se ao código numérico normalizado universal para cada obra, estabelecido pelo ISBN - International Standard Book Number. Essa entidade foi criada, em 1972, pelos ingleses, sendo o seu escritório central internacional situado em Berlim. A ISBN estabelece um prefixo para cada país, editora e título da obra, criando uma codificação única e internacional. No Brasil, o responsável pela administração desses códigos é a Biblioteca Nacional. Um outro aspecto fundamental a ser considerado, quando se analisa o produto livro, em determinado mercado, é aquele ligado ao hábito de leitura da população. Alguns estudos tem sido realizados, com a finalidade de identificar os fatores relacionados à criação do hábito de leitura de uma pessoa e de uma nação. Segundo esses estudos, esse hábito está ligado ao nascimento numa família de leitores; ao fato de se ter passado a juventude num sistema escolar preocupado com o hábito de leitura; ao preço do livro; ao acesso ao livro (que envolve uma distribuição eficiente, divulgação, variedade e quantidade de livrarias, e infra-estrutura e qualidade do acervo de bibliotecas compatíveis com a população a ser atendida); e, finalmente, o valor simbólico que a cultura do país atribui ao livro. Esses dados confirmam algumas das considerações feitas pelos especialistas, como a de que os leitores se formam fundamentalmente na família. Verifica-se, ainda, a valorização da escola como alicerce para a formação de futuros leitores, e a necessidade de estímulo ao contato com livros, na idade escolar. Na escola, os principais aspectos ligados ao desenvolvimento do hábito de leitura são: o estudo de textos, o estudo de literatura, e a freqüência à biblioteca. Além das formas de acesso ao livro, é preciso conhecer, ainda, as motivações de leitura e os objetos e práticas de leituras correntes, considerando a faixa etária, o nível de renda, a escolaridade, o sexo, a região geográfica, a profissão, etc. Considera-se, ainda, que, em se tratando de incentivo à leitura, não há como se massificar, pois não se formam leitores em série, ou seja, só um leitor forma outro leitor. No Brasil, o órgão oficial de promoção da leitura é a Fundação Biblioteca Nacional. No entanto, após se levantar todos esses aspectos, é preciso que se leve em conta que existem múltiplas formas de leitura, e são diversos os objetivos e interesses que levam a pessoa a ler. Deve-se considerar, ainda, que a leitura exige, em geral, para a ampla compreensão do seu conteúdo, um determinado esforço mental, e que não há, na verdade, objetivamente, um vínculo necessário entre a leitura e comportamentos saudáveis positivos, apesar de que, apelos morais tentem mostrar que um leitor é melhor do que um não leitor. Na verdade, a leitura é decorrência de uma vontade de saber, e não promotora dessa vontade. 2. A INDÚSTRIA EDITORIAL Abordando-se, inicialmente, a formação do custo editorial, constata-se que, apesar de alguma variação, um livro novo apresenta equivalência entre os seguintes custos: direito autoral, preparação, papel e serviços gráficos. Os custos de preparação incluem, principalmente, os de tradução, pesquisa, projeto gráfico, composição e revisão editorial. No caso de reedições, naturalmente, os custos principais são os que se referem a direito autoral, papel e serviços gráficos. 6.

9 O custo de uma editora costuma variar entre 25 a 30% do preço de capa, devendo-se, ainda, ser considerados, os custos de distribuição e comercialização. Cabe observar que, para os livros didáticos, a produção do texto costuma ser muito mais cara do que a de outros segmentos. O giro de estoques de livros, no Brasil, é baixo, bem menor que nos EUA, por exemplo, exigindo, assim, custos de capital elevados, para manter os estoques. A editora se caracteriza pela necessidade de ser financiadora durante o ciclo operacional do livro: quando adquire os direitos da obra, adianta o direito autoral, depois, tem os custos de tradução e os custos editoriais de copydesk, composição, revisão, impressão, gráfica, papel, fotolito, etc. Ao vender, deve-se conceder, ainda, um prazo para o livreiro, que, em geral, é de 60 dias. Quanto aos insumos, a atividade editorial está intimamente relacionada com as indústrias de tinta para impressão e de papel, onde são utilizados, principalmente, os papéis revestidos à base de celulose. Alguns principais forne-cedores deste tipo de papel, no Brasil, encontram-se apresentados no Quadro 2. Quadro 2 Brasil Principais fornecedores de papéis para livros Fornecedor Votorantim Bahia Sul Suzano Ripasa Samab Produto Papel offset Papel offset Papel offset Papel offset Papel offset T. Janer Papel offset Fonte: Saraiva S.A. Como será abordado, detalhadamente, no item distribuição, a indústria editorial vende seus produtos para os livreiros, o governo (que distribui para as escolas e bibliotecas) e, também, para os atacadistas, conhecidos como distribuidores. Em alguns casos, no entanto, a editora efetua a venda diretamente ao consumidor. A inadimplência das livrarias, principal canal de comercialização das editoras, varia de acordo com a conjuntura, e de empresa a empresa, apresentando-se, na média, igual a de outros setores. Quanto ao preço ao consumidor final, o livro, no Brasil, é considerado caro, comparativamente ao mercado internacional, mas, principalmente, em relação ao poder aquisitivo médio da população brasileira. Para os editores, são diversos os fatores que tornam elevado o preço do livro nacional, mas, principalmente, a impossibilidade de ganhos de escala na produção, devido às tiragens reduzidas, o que se torna um problema cíclico, pois livros mais baratos possibilitariam maiores tiragens, compensando a menor margem de lucro. 7.

10 Outros fatores devem ser elencados, tais como o alto custo dos insumos e de impressão, e o chamado custo Brasil, no que se refere, principalmente, aos juros praticados no país e aos problemas relativos à logística de distribuição. O preço do livro, como é fácil perceber, influencia muito o consumo de livros, porém, pode ser apontado como um grande entrave para a sua maior difusão. O problema torna-se mais relevante, ainda, quando o seu uso é destinado à educação. No país, uma alternativa mais barata, como os pocket books, beneficia, geralmente, os clássicos, os títulos de domínio público, e não os lançamentos recentes, como nas indústrias americana e européia. Para o livro tornar-se mais barato, destacam-se, dentre os fatores fundamentais, a melhoria da distribuição de renda no país, de modo a incorporar consumidores potenciais de livros, permitindo, assim, maiores tiragens, e a valorização da educação. A compra de exemplares de livros, para as bibliotecas públicas do país, permitiria, também, o aumento da tiragem, e contribuiria, conseqüentemente, para a diminuição do preço final da edição. No que se refere à fixação de preços, as editoras estabelecem o preço de venda e, a partir daí, concedem descontos para os distribuidores e livreiros. Em alguns países, o preço de capa é tabelado e impresso no próprio livro, como ocorre, por exemplo, na França, nos EUA, na Itália e na Grã-Bretanha. No modelo inglês do preço mínimo, por exemplo, o livro sai da editora com preço fixo, e tem percentuais máximos de reajuste e desconto fixados para as etapas seguintes do comércio, ou seja, para os distribuidores e livreiros. Na Espanha, o desconto máximo permitido sobre o preço de venda é de 5%. Portugal e França também limitam o desconto. Neste último país, só é permitido um desconto maior do que o percentual estabelecido, quando decorrem pelo menos dois anos de lançamento da edição e o livro já está há seis meses, pelo menos, nos estoques das livrarias. Nos EUA, apesar da indicação do preço de capa, o conflito gerado pelos descontos é muito grande. Algumas cadeias vendem best sellers com prejuízo, como chamariz para a venda de outros produtos. Essa política de desconto tem levado muitos livreiros, os independentes, principalmente, a passarem por dificuldades. No Brasil, não é usual haver a devolução de livros pelas livrarias. Quando acontece, a troca é feita pelo preço de capa e há uma intensa negociação. Nos EUA, as editoras vendem um lote de livros para as livrarias, mas, caso os títulos não tenham saída em três meses, o livreiro pode trocá-los por outros. As devoluções implicam em custos para as editoras, e essa prática ocasionou muitas dificuldades para a indústria editorial americana, principalmente, para as pequenas empresas, pois ocorre a devolução de muitos títulos que não fazem sucesso, tendo em vista que as livrarias concentram seu marketing nos best sellers e, são necessários em torno de 100 livros para se fazer um mostruário, onde se coloque em destaque determinado livro. Cabe ressaltar, ainda, a figura do editor, que é essencial na definição do perfil da editora. O editor é, na verdade, o intermediário entre a obra intelectual e a comercial, e cabe a ele dosar, com habilidade, o foco da editora, entre aquela eminentemente comercial, e a que apresenta apenas credibilidade, do ponto de vista cultural. Assim, como a figura do editor é central, a sucessão empresarial é importante, e pode mudar o perfil de uma editora, principalmente, quanto à formação de seu catálogo. Os bons catálogos levam anos para serem consolidados, e representam o sucesso ou não da empresa. 8.

11 O baixo investimento necessário à instalação de uma pequena editora, facilita a sua entrada no mercado, atuando, primordialmente, em nichos específicos de mercado. No Brasil, calcula-se que as pequenas editoras já representem 10% do mercado editorial, mas seus livros são difíceis de serem encontrados nas livrarias, pois, atualmente, existem mais editoras do que livrarias, no País. Visando reduzir custos, expandir vendas, uniformizar a divulgação, e solucionar os problemas de distribuição, para poderem competir com as grandes editoras, os pequenos editores estão procurando se unir em associações. A despeito do aumento do número de pequenas editoras, porém, favorecido pelo uso da editoração eletrônica, o mercado mundial passa por um processo de concentração em torno dos grandes conglomerados de mídia, ou seja, o setor de comunicação está se integrando como um todo: TV s, jornais, editoras, etc. No Brasil, acredita-se que o mercado editorial tenha ingressado na fase mais competitiva de sua história, esperando-se que continue o movimento de concentração, já iniciado, e a busca por maior escala de produção. Além disso, já se verifica a entrada de concorrentes internacionais, em função, basicamente, do faturamento significativo do segmento de didáticos e do potencial do mercado brasileiro, se comparado, principalmente, ao crescimento vegetativo dos mercados já desenvolvidos. Alguns exemplos dessa internacionalização podem ser citados, quais sejam: a Editora Saraiva, que tinha 15% do seu capital em propriedade de capital estrangeiro, vendeu mais 2,6% ao International Financial Corporation (IFC), órgão financeiro do Banco Mundial; as editoras de livros didáticos Ática e Scipione foram compradas pelo Grupo Abril e por um dos maiores grupos de comunicação da Europa, o Havas, da França; a Siciliano abriu o capital de sua rede de livrarias e vendeu 35% de suas ações para o grupo financeiro norte-americano Darby Overseas Investments; e o Shopping Ática, que pertencia à Editora Ática, foi vendido para a empresa francesa Fnac. O mercado brasileiro é bastante peculiar, exigindo conhecimento da sua cultura, hábitos e preferências. Essas especificidades impõem uma adaptação dos modelos existentes às condições de demanda do país. Os que temem a possibilidade de desnacionalização da indústria apontam, principalmente, como implicação negativa, a que se refere à possível redução do número de lançamentos de autores nacionais. Quanto à integração vertical, na maioria dos casos, as editoras brasileiras não atuam de forma integrada, isto é, contratam com terceiros, tanto a impressão (indústria gráfica), quanto a distribuição. A verticalização da indústria gráfica não é considerada necessária, e possui vantagens e desvantagens, dependendo da visão empresarial. Podese dizer que a tendência é de que as editoras não possuam gráficas, pois os negócios são considerados diferentes. A tabela 2 apresenta alguns dados sobre o desempenho operacional do setor editorial, no Brasil, em Tabela 2 Brasil Setor Editorial Serviços Gráficos

12 Impressão de livros Títulos Participação (%) Exemplares Participação (%) Valor Participação (%) Gráfica própria , , ,2 Gráfica de terceiros , , ,1 Gráfica no exterior 985 2, , ,7 Total , , ,0 Fonte: CBL. Uma outra novidade, no mercado, é a terceirização da produção editorial, delegando-se o projeto integral do livro a outra empresa, ou seja, em vez de confiar a revisão, o projeto da capa, dentre outras tarefas, para empresas ou pessoas diferentes, o livro é entregue a uma empresa, que cuidará de tudo. Estima-se, conforme a CBL, que sejam mais de os títulos que saem mensalmente das gráficas de todo o país, sendo que, cerca de 1250 títulos, são novos. As grandes editoras, como a Record lançam em torno de 30 livros por mês, e as médias editoras em torno de 10 livros/mês. O país possui cerca de títulos já existentes, conforme o CBP Catálogo Brasileiro de Publicações, embora não se tenha uma book in print inteiramente confiável no Brasil. As tiragens traduzem um conjunto de variáveis, como o conteúdo da obra, os custos de produção, o público alvo, o momento do lançamento, etc. Nos Estados Unidos, os mega best-sellers podem alcançar tiragens de mais de um milhão de exemplares. O foco num público de interesse específico, no entanto, pode facilitar a produção de livros de baixa tiragem, com o apoio de novas tecnologias. No Brasil, já são considerados livros com grande público os que atingem 30 mil cópias. A tiragem padrão, de 3 mil exemplares, vem diminuindo ainda mais. De fato, a novidade é que dá impulso à indústria, pois vai ao encontro das necessidades da mídia, do varejo e dos consumidores, com seus interesses diversificados. Tendo em vista que não há significativo aumento do número de novos leitores, o que se pretende é que o mesmo público leitor compre mais títulos. Ao ter que investir em produtos novos, que demorarão ou não serão reimpressos, a rentabilidade das editoras fica prejudicada. Assim, a diversificação da produção tem sido uma estratégia das editoras, para garantir presença no mercado, e um grande desafio da indústria editorial encontra-se no fato de que, a cada ano, torna-se necessário publicar mais livros, para garantir a mesma vendagem. A redução do tamanho das tiragens responde também aos altos custos de estocagem e de encalhe. Os títulos considerados populares são os que mais vendem, pois são apoiados, ainda, em intensa propaganda. Esses títulos ajudam a indústria a editar livros com pequenas tiragens. Nos EUA, às vezes, vendem-se livros best sellers a preços bem baratos, pois, o que se pretende é divulgar uma futura obra cinematográfica. No que se refere à apresentação do livro, no Brasil, predomina a capa mole. Não se criou, no país, mercado para pocket books, que, por serem edições mais baratas, atingem um público diferente. 10.

13 O pocket book, nos EUA, alcança momentos diferentes do público, e o leitor não guarda o pocket, ou seja, é um consumo, pode-se dizer, descartável. Enquanto os pocket books não são editados nos EUA, os holandeses atuam nesse nicho, pois os americanos vendem o direito de edição do pocket, em inglês, no exterior, quase ao mesmo tempo do lançamento da primeira edição americana. Dessa forma, essas edições podem ser encontradas, com preços mais acessíveis, nos aeroportos do resto do mundo. No que se refere à segmentação, o livro pode ser caracterizado como um produto destinado a lazer, cultura e educação. Conforme a predominância de cada uma destas destinações, o produto livro possui características distintas, e vai atingir diferentes mercados, permitindo, dessa forma, a especialização de editoras e livrarias. formas: Considerando-se outras variáveis, os livros podem ser segmentados de diferentes pela apresentação: capa dura, capa mole, pocket, etc. Nos EUA, visando beneficiar-se de diferentes fases do produto e de mercado, a segmentação, pela apresentação, varia de acordo com o tempo decorrido do lançamento. Tem-se, assim, inicialmente, a capa dura, para o lançamento inicial, o trade, com a capa mole (que predomina no Brasil), e o mass market (pocket); pelo conteúdo: com as suas divisões básicas, como livros de ficção, livros de não ficção, livros de espiritualidade, livros didáticos, etc. A partir dessas divisões básicas, há, ainda, outras subdivisões, como livros de ensaio, biografias, romances, livros de atividades, e outros. pela idade do público a que se destinam: livros infantis, infanto-juvenis, etc. Tradicionalmente, no entanto, o mercado editorial é segmentado em: - obras gerais: ficção, ensaios, biografias; - didáticos: de ensino fundamental, ou médio, e outros; - científicos, técnicos e profissionais - especializados: religiosos, culinária, etc. Alguns desses mercados de livros são restritos a um pequeno número de editoras, principalmente, aqueles que necessitam de grandes tiragens. No entanto, algumas das grandes editoras costumam atuar em mais de um mercado. A segmentação das editoras é feita, em geral, segundo a segmentação dos livros apresentada acima. No entanto, as editoras podem ser referidas, ainda, como grandes, médias e pequenas editoras, comerciais, universitárias, religiosas, etc. A formação do mercado editorial nacional foi baseada em editoras que concentravam suas atividades no mercado de livros didáticos, técnicos e profissionais, e surgiram a partir de livrarias. Encarando-se, atualmente, a atividade, como um negócio, tem sido destacado o profissionalismo que vem ocorrendo na área editorial brasileira, nos últimos anos, com cada vez mais planejamento e profissionalização, como, por exemplo, nos lançamentos dos best sellers. 11.

14 A participação da indústria editorial no PIB brasileiro cresceu 42,1%, de 1990 a 1998, mas ainda representa apenas 0,27% do mesmo, conforme a tabela 3 a seguir: Tabela 3 Brasil Participação da Indústria Editorial no PIB Brasileiro Ano Faturamento (US$) (a) PIB brasileiro (US$ milhões) (b) Faturamento/PIB (em %) , , , , , , , , ,27 Fonte: CBL (a) e Revista Conjuntura Econômica, FGV, outubro/99 (b). Quanto à geração de empregos, tanto permanentes quanto temporários, observase uma redução do número de postos de trabalho, ao longo dos anos, conforme apresentada na tabela 4 a seguir, justificada, principalmente, pela busca de maior produtividade e terceirização de muitas atividades. Tabela 4 Brasil Indústria Editorial Empregos Gerados Ano Permanentes Temporários Fonte: CBL. Gráfico 1 Brasíl Indústria Editorial Evolução dos Empregos Gerados

15 Permanentes Temporários Estima-se, no Brasil, a existência de aproximadamente editoras, sendo que, filiadas à CBL, são 400 empresas, das quais 10% podem ser consideradas grandes. A CBL considera, como comerciais, as que editam, pelo menos, cinco livros, anualmente, e cuja atividade principal seja a edição. As editoras estão concentradas, principalmente, em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba. Nas regiões Sul, especialmente Porto Alegre, e Nordeste, encontram-se, também, editoras voltadas para a produção regional. As únicas editoras de capital aberto são a Editora Saraiva e a Editora Melhoramentos. Nenhuma editora possui mais do que 7,0% do mercado. Algumas editoras, mesmo as de pequeno porte, possuem livrarias. Nesse sentido, merece destaque a Editora Saraiva, com a sua rede de livrarias e a Siciliano. As principais editoras brasileiras, segundo o segmento em que se destacam, são: Livros didáticos - Editoras Ática-Scipione, FTD, Ibep Nacional, Saraiva-- Atual, Editora do Brasil e Editora Moderna; Obras gerais - Editoras Record - Bertrand Brasil Civilização Brasileira, Cia das Letras, Rocco, Objetiva e Globo; Livros religiosos - Editoras Vozes, Paulinas, Paulus, Quadrante e Sociedade Bíblica Brasileira; e Livros técnico-científicos Editoras Forense (livros jurídicos), Revista dos Tribunais (livros jurídicos), Atlas (livros de administração, economia, finanças e contabilidade), Campus, Melhoramentos e Guanabara Koogan. Tomando-se o faturamento como paradigma, as maiores editoras brasileiras, em 1997, foram as apresentadas pela tabela 5 seguinte: Tabela 5 Brasil Maiores Editoras, por Faturamento 1997 (US$ milhões) 13.

16 Editora Faturamento Ática / Scipione 242,0 FTD 129,0 Saraiva 81,8 Moderna 78,0 Record 29,0 Cia. das Letras 21,5 Siciliano 13,0 Rocco 11,7 Nova Fronteira 10,0 Ediouro 9,4 Fonte: Norton. A título comparativo, e utilizando o mesmo parâmetro de faturamento, são apresentadas, a seguir, na tabela 6, as maiores editoras do mundo, em 1997: 14.

17 Tabela 6 Mundo Maiores Editoras, por Faturamento 1997 (US$ bilhões) Editora Faturamento Bertelsmann 4,7 Warner Books 3,7 Simon & Schuster 2,1 Pearson 1,7 Reader s Digest 1,6 Random House 1,5 Group de la Cité 1,4 Planet 1,3 Hacjette 1,2 Reed Books 1,1 Fonte: Financial Times. Observa-se, presentemente, algumas mudanças no controle do capital de algumas editoras brasileiras. A Editora Abril, por exemplo, que só trabalhava com livros de coleções, adquiriu, recentemente, a Editora Ática-Scipione. 3. O MERCADO BRASILEIRO DE LIVROS NOVOS Não se dispõe de números exatos de quanto representam as vendas do mercado editorial, como um todo. Estima-se, no entanto, que seja em torno de 4,3 bilhões de dólares, considerando-se os livros importados. Um valor, que pode ser considerado como uma boa aproximação, estabelece, para esse mercado, o dobro do faturamento das editoras. Com esses números, o Brasil constitui-se num mercado, para livros, de dimensões representativas. Em 1998, o faturamento das editoras atingiu, aproximadamente US$ 2,1 bilhões, representando um aumento de 13%, em relação a A evolução do faturamento, no setor editorial brasileiro, é apresentada na tabela 7, a seguir: 15.

18 Tabela 7 Brasil Setor Editorial Evolução do Faturamento Ano Faturamento (US$) Variação (%) Fonte: CBL. Gráfico 2 Brasil Setor Editorial Evolução do Faturamento Observando-se a série temporal da tabela 7, atesta-se que o mercado editorial brasileiro apresentou-se bastante dinâmico. Comparando-se o faturamento de 1998 com o de 1990, o crescimento acumulado foi de 131,1%. A média das variações de crescimento anual do faturamento, nos últimos cinco anos, foi de cerca de 19%. Outros números 16.

19 confirmam esse bom desempenho do setor, como, por exemplo, a média das variações de crescimento anual do número de títulos e de exemplares produzidos, nos últimos cinco anos, que foi de 8,6% e 11,2%, respectivamente. Os principais fatores, que têm influenciado de maneira positiva o mercado editorial brasileiro, nos últimos anos, são a estabilização monetária, promovida pelo Plano Real, com a conseqüente entrada de significativa parcela da população no mercado consumidor, em virtude do aumento do seu poder aquisitivo, e a maior preocupação com os investimentos na área de educação, como se verifica pelo aumento da compra de livros didáticos, pelo governo. Para salientar a relação entre estabilização econômica e aumento de venda de livros, destaca-se o desempenho do setor editorial em 1986, ano em que foi implantado o Plano Cruzado. A queda expressiva de faturamento, ocorrida em 1992, deveu-se à diminuição nas compras de livros, por parte da FAE (Fundação e Assistência ao Estudante), atual FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). Essa queda foi mais significativa no número de produção e venda de exemplares, por se tratarem de poucos títulos, com grandes tiragens e preços baixos. Quanto ao número de exemplares, o total vendido, entre 1990 e 1998, aumentou cerca de 93%. Ressalte-se, apenas, a queda do número de exemplares vendidos, em 1997, bem como de exemplares produzidos, em A evolução do mercado editorial brasileiro, quanto ao número de exemplares produzidos e vendidos, é apresentada na tabela 8, a seguir: 17.

20 Tabela 8 Brasil Indústria Editorial Evolução do Nº de Exemplares Produzidos e Vendidos Ano Exemplares Produzidos Variação (%) Exemplares Vendidos Variação (%) Fonte: CBL. Gráfico 3 Brasil Indústria Editorial Evolução do Nº de Exemplares Produzidos e Vendidos Exemplares Produzidos Exemplares Vendidos O número total de títulos produzidos, entre 1990 e 1998, aumentou, aproximadamente, 121%. Nesse item, o mercado editorial brasileiro tem evoluído da seguinte forma (tabela 9): 18.

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Construindo sonhos, publicando ideias!

Construindo sonhos, publicando ideias! Construindo sonhos, publicando ideias! Co-edições/Editora Ideia! Construindo sonhos, publicando ideias! o QUE FAZEMOS POR VOCÊ Alguns tipos de publicações realizadas pela Editora Ideia Ideia é uma editora

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

SHOPPING CENTERS Evolução Recente

SHOPPING CENTERS Evolução Recente ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Data: Maio/98 N o 16 SHOPPING CENTERS Evolução Recente Este informe apresenta a evolução recente da indústria de shopping

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS

Divisão Alimentícia I. PRODUTOS Divisão Alimentícia I. PRODUTOS No segmento alimentício a Saggio oferece uma linha de produtos solúveis, instantâneos e outros produtos diferenciados, verdadeiras especialidades, aliando a mais moderna

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL

Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL APRESENTAÇÃO Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial A Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial nasceu

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

está aqui! A solução para a sua marca Projeto gráfico Jornais Publicações customizadas Revistas www.editoranovagestao.com.br

está aqui! A solução para a sua marca Projeto gráfico Jornais Publicações customizadas Revistas www.editoranovagestao.com.br A solução para a sua marca está aqui! Editora www.editoranovagestao.com.br Publicações customizadas Revistas Edição de textos Jornais Diagramação Projeto gráfico revisão Criação de layouts Criação de textos

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

BREVE APRESENTACAO, ~

BREVE APRESENTACAO, ~ BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Argumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você

Argumentos de Vendas. Versão 20150206.01. Nossa melhor ligação é com você Argumentos de Vendas Versão 20150206.01 Nossa melhor ligação é com você Algumas perguntas que podem ser feitas Você está satisfeito com sua operadora atual? Você é bem atendido quando liga na central de

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças

Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa de Resultado de vendas do Dia das Crianças Panorama do movimento na economia de Florianópolis durante o Dia das Crianças de 2010 DPLAN - Núcleo

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.

BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA

GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

Como criar um clube de vantagens para seus clientes

Como criar um clube de vantagens para seus clientes Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais