N º 9 8, A g o s t o. 3 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

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1 Resumo dos Relatórios das Representações CNC N º 9 8, A g o s t o 3 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

2 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Presidente Antonio Oliveira Santos Chefe do Gabinete da Presidência Lenoura Schmidt Chefe da Assessoria de Gestão das Representações Wany Liete Pasquarelli Equipe Cássia Marques Cristiane Soares Cristiano Costa Eribelton Lima Gláucia Souza José da Silva Juliane Alves Mário Junio Vitor Hugo Tels.: (61) /66/47/81/40 Fax: (61) agr@cnc.org.br Design gráfico Assessoria de Comunicação Revisão Lívia Campos Publicação - Mensal Brasília SBN Quadra 1 Bloco B, n 14, 15º ao 18º andar Edifício Confederação Nacional do Comércio CEP: PABX: (61) cncdf@cnc.org.br Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: Tel.: (21) Fax: (21) cncrj@cnc.org.br 4 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

3 Veja nesta edição 2ª Edição do Fórum Dialoga Brasil para elaboração do Plano Plurianual (PPA) Página 7 Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) discute relação entre investimento público e preços praticados pelos espetáculos Página 8 Conselho visa realizar a formação de Plano Plurianual (PPA) até 2050 Página 11 Expansão da logística reversa para embalagens de óleos lubrificantes é discutida em reunião do Grupo de Acompanhamento de Performance (GAP) Página 13 Grupo de Trabalho (GT) de indicadores de 2015 tem como missão medir o nível de integração da Redesim e sua atividade Página 19 Confederações patronais criticaram proposição objeto da Audiência Pública destinada a discutir o PL 4.400, de 2012, sobre ampliação do Vale- Transporte Página 21 Ministério do Trabalho e Emprego(MTE) pretende, até o final de novembro, lançar nova versão do Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES) Página 23 Representantes de entidades sindicais defenderam PLS no 08/2014, referente à redução do intervalo para descanso e alimentação do empregado Página 26 5 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

4 Programa de Proteção ao Emprego (PPE) se destina à recuperação das empresas em dificuldade econômico-financeira Página 29 Grupo de Trabalho Confederativo do esocial - entre as recomendações está a sugestão de melhoria no processo de comunicação em relação à contribuição sindical Página 32 Brasil foi excluído da lista de países com atrasos no cumprimento das normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) Página 36 Apresentação da atual agenda do Mercosul/nova Presidência Pro Tempore Página 41 Discutida necessidade de dar mais transparência às operações envolvendo comercialização e utilização de próteses e órteses Página 45 Empossado novo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Página 46 6 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

5 E C O N O M I A Órgão Presidência da República (PR) Representação Eventual 2ª Edição do Fórum Dialoga Brasil no Plano Plurianual (PPA) Representante: Evandro Américo Costa Economista Divisão Econômica da CNC (Compareceu) Ações Reunião realizada no período de 27 a 29 de julho de 2015 O objetivo do fórum é ampliar o diálogo do governo federal com os conselhos de políticas públicas, movimentos sociais e entidades da sociedade civil, empresariais e sindicais dos diferentes estados. Na perspectiva de aperfeiçoar a participação da sociedade civil no processo de elaboração do PPA para os próximos quatro anos, mais de 250 representantes de movimentos sociais, conselhos e comissões nacionais participaram do evento. Encerrado o primeiro ciclo de elaboração do Plano Plurianual , o documento final do Fórum com sugestões e proposta para os próximos quatro anos será entregue à presidente Dilma Rousseff e, em agosto, será avaliado pelo Congresso Nacional. Em âmbito nacional os Fóruns Interconselhos serão realizados quadrimestralmente, e novos encontros regionais e setoriais serão programados para se realizarem após a aprovação do Plano Plurianual pelo Congresso. 7 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

6 E D U C A Ç Ã O / C U L T U R A Órgão Ministério da Cultura (MinC) Representação Efetiva Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) Representantes: 1º Suplente Gilberto Rodrigues Figueiredo Assessor Técnico em Música Sesc - Departamento Nacional (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no período de 7 a 9 de julho de 2015 A 234ª Reunião da CNIC foi realizada na cidade de Brasília - DF, contando com a seguinte pauta: Dias 7, 8 e 9 de julho: Análise de projetos culturais Pré-plenária: Nessa reunião, que se realiza antes da Plenária final, são discutidos assuntos identificados como pontos balizadores das análises de projetos e que necessitam de maior aprofundamento, de modo a garantir uma orientação mais precisa aos comissários em casos de projetos com maior complexidade em sua estrutura e conceito. Os principais temas abordados foram: 1. A redação de uma moção favorável à inclusão de projetos de arquitetura na relação de atividades culturais patrocináveis por meio da Lei Rouanet, proposta desenvolvida pela bancada de Patrimônio. 2. O aprimoramento da análise dos comissários no que tange à Democratização de Acesso, tópico obrigatório para a apresentação de projetos que exigem dos proponentes a definição de propostas de contrapartida. 8 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

7 Conduziu as discussões da pré-plenária o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, Carlos Paiva. Plenária final Onze projetos foram encaminhados à plenária final, os quais, por sua complexidade e/ou alto custo, não devem ser objeto de deliberação monocrática. Dentre as análises dessa etapa da reunião, destaca-se a aprovação do projeto Rock In Rio - Box 30 Anos, que propõe a produção de DVD, CD, livro e site em comemoração aos 30 anos da primeira edição do evento, cuja análise e parecer coube a Gilberto Rodrigues Figueiredo, representante da CNC. Nas Plenárias também são apreciados os pedidos de recurso. Essas reuniões são transmitidas ao vivo, em áudio, através de link disponibilizado no site do MinC. Foram analisados pela Comissão cerca de 580 projetos. As deliberações são pautadas nas finalidades e nos objetivos previstos na Lei n 8.313, de 1991, e em outros documentos relacionados. Cabe à bancada do empresariado analisar projetos que se caracterizam pela abordagem de mais de uma linguagem artística ou que tratem da conjunção de ações artísticas e de formação, formatos que não se enquadram nas bancadas que lidam com conteúdos específicos, como no caso de Artes Visuais, Cinema, Artes Cênicas, Música, Literatura e Patrimônio. Quanto aos projetos analisados pela representação do comércio, num total de 46, foram destacados os mais expressivos: Luiz Carlos da Vila - Kizomba, A Festa da Raça (Pronac ), que trata da produção de DVD e shows de lançamento desse importante nome do samba carioca; Programação Cultural da I Festa Libanesa e Países Amigos (Pronac ), que trata da realização de ações artísticas na Festa, que será realizada em espaço público da cidade de Belo Horizonte; Verão Afoxé Filhas de Gandhy - Carnaval (Pronac ), que trata de ensaios e desfiles de carnaval do grupo, formado integralmente por mulheres, parte das quais são atendidas nas ações sociais promovidas pela instituição em bairros periféricos da cidade de Salvador; Fábrica da Cidadania 9 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

8 (Pronac ), que trata de ações de formação nas áreas de Música e Artes Visuais realizadas em projeto social desenvolvido com populações de baixa renda da cidade de Brasília - DF. As discussões acerca da democratização de acesso têm ocupado espaço importante nas reuniões da CNIC, tanto no âmbito formal como na Pré-plenária e nas rodas de conversa. O que motiva essas discussões são os projetos que preveem a cobrança de ingressos a preços considerados pouco acessíveis. Esses projetos cumprem os percentuais de gratuidade e de preços populares exigidos na Lei 8.313/1991, mas, ao elevarem os preços de venda normal, tornam elevado também o custo médio por beneficiário. A CNIC busca mecanismos que inibam esses procedimentos, de modo a garantir que os recursos públicos investidos nas produções artísticas e nas demais ações de eminência cultural patrocinadas por meio da Lei Rouanet se revertam em benefícios para a população de maneira mais equânime. 10 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

9 I N F R A E S T R U T U R A Órgão Ministério de Minas e Energia (MME) Representação Efetiva Conselho Consultivo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Representantes: Titular Eduardo Cury Guimarães Coordenador da Câmara Setorial de Materiais de Construção da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio-PR) (Compareceu) Suplente Rosimeire Cecília da Costa Advogada Pública (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 14 de julho de 2015 Tomaram posse os membros do Conselho Consultivo da Empresa de Pesquisa Energética (Concepe), em cerimônia realizada na sede da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), no Rio de Janeiro. Após a posse dos conselheiros, o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, apresentou as atividades e os projetos da empresa, que é vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A EPE realiza estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, entre outras. O Conselho Consultivo da EPE reúne todos os envolvidos que fazem parte do processo de geração, transmissão, distribuição e consumo das diferentes fontes de energia, 11 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

10 cujo objetivo é identificar, discutir e propor diretrizes, estratégias e oferecer sugestões e embasamento técnico para a formatação de um plano plurianual nacional até R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

11 M E I O A M B I E N T E Órgão Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) Representação Efetiva Grupo de Acompanhamento de Performance (GAP) do Sistema de Logística Reversa de Embalagens de Óleos Lubrificantes Representantes: Titular Cristiane de Souza Soares Assessora Assessoria de Gestão das Representações da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 16 de julho de 2015 O objetivo da reunião foi realizar o balanço do ano de 2014 do Programa Jogue Limpo, ponto de origem do Instituto Jogue Limpo que funciona como entidade gestora da logística reversa de embalagens de óleos lubrificantes, fundada pelas associadas: Castrol, Petronas, Chevron, Cosan Lubrificantes, Ipiranga, Shell, Total, YPF, Petrobras e Sindicom. A criação do Instituto seguiu os trâmites legais, tendo sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 18 de setembro de 2014, por meio do processo nº , solicitação de que o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), o Estatuto e o Regimento Interno fossem aprovados em 3 de novembro de A missão do Instituto é cumprir os compromissos assumidos com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), buscando dar prosseguimento às etapas seguintes da implantação do sistema de logística reversa (SLR) para embalagens de óleos lubrificantes. 13 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

12 Assim, o Instituto tem aprimorado as atividades de registro das embalagens coletadas, por meio da ampliação da informatização do sistema, viabilizando a implantação do SLR nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste e no Distrito Federal (exceto Piauí e Maranhão) até o final de A extensão para as regiões Centro-Oeste e Norte está condicionada à aprovação do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE). A meta era destinar à reciclagem, até o final de 2016, toneladas de plásticos. No final de 2014 já haviam sido contabilizadas toneladas de plásticos. Foram assinados 11 Termos de Compromisso com 11 estados, além do Distrito Federal. A execução do plano de comunicação contou com campanhas de cunho pedagógico, com informações ambientais e operacionais do programa, tais como: matérias jornalísticas, flyers, cartazes para os postos de combustíveis, banners, manuais e cadernos educacionais do programa Jogue Limpo, sacolas, recomendação para a não reutilização das embalagens para outros fins, divulgação dos locais de recebimento de embalagens, etc. Foi aprovado o seguinte texto para ser impresso nos rótulos das embalagens: "Lubrificante usado e ou contaminado e sua embalagem devem ser reciclados. Consumidor, devolva-os onde os comprou ou nos postos de serviços automotivos. Preserve o meio ambiente". O Instituto assumiu a reponsabilidade de i) receber dos comerciantes atacadistas e varejistas e das concessionárias de veículos em suas centrais ou por meio de visitas itinerantes as embalagens descartadas, assim como das centrais públicas de triagem de coleta seletiva; e ii) Realizar o armazenamento temporário nas centrais de recebimento, para posterior encaminhamento a recicladoras credenciadas. Em seguida, foram apresentados alguns resultados de 2014 e do 1º semestre de Com base na quantidade coletada, a despesa bruta média por embalagem (sem descontar a receita proveniente da venda do plástico) em 14 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

13 2014 foi de R$ 4,55 (quatro reais e cinquenta e cinco centavos), comparando-se com o primeiro semestre 2015, cujo valor elevou-se para R$ 4,85 (quatro reais e oitenta e cinco centavos). Tal elevação da despesa bruta foi compensada pelo aumento no ganho de escala, que era de ton. (2014) e atingiu o patamar de ton. (1º sem./2015). Assim, o valor unitário da embalagem no SLR passou de R$ 3,67 (três reais e sessenta e sete centavos), em 2014, para o valor parcial (1º sem./2015) de R$ 3,52 (três reis e cinquenta e dois centavos). O programa está atendendo a municípios em 15 estados (RS, SC, PR, SP, RJ, MG, ES, BA, SE, AL, PE, PB, RN, CE e DF), representando uma abrangência de 72% do território nacional. A segunda parte da apresentação abordou o Estudo de Viabilidade para Expansão do Acordo Setorial do Sistema de Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Óleo Lubrificante Usadas, produzido pela FGV Projetos. Propõe-se alterar a premissa para as regiões Centro-Oeste e Norte, adotando-se um modelo de autodeclaração do gerador que for entregar embalagens no Posto de Entrega Voluntária (PEV), disponível no sítio eletrônico do Jogue Limpo. O usuário deverá selecionar a opção "Autodeclaração" com a mensagem: "Este documento destina-se à comprovação de descarte de resíduos de embalagens plásticas de lubrificantes usadas no PEV (Ponto de Entrega Voluntária) próximo ao seu ponto gerador, conforme legislação em vigor", informando o CNPJ ou Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) no caso de gerador individual. Nesses casos, o declarante vai se responsabilizar pela veracidade das informações prestadas com a afirmação: "Declaro para os devidos fins que estou destinando os resíduos abaixo discriminados ao PEV (preenchimento automático), assumindo perante os órgãos ambientais a responsabilidade pela veracidade dessa informação". 15 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

14 O declarante deverá, ainda, preencher o formulário indicando as quantidades a entregar, contendo as informações: - Número de sacos plásticos com embalagens (até 1 litro); - Número de galões (3, 4 ou 5 litros) - Número de bombonas (20 litros) Depois do preenchimento, deve emitir o recibo para que seja levado ao posto de recebimento, onde será assinado e carimbado. Com base na introdução desse procedimento, foram considerados alguns parâmetros técnicos utilizados para a operação do SLR em outras regiões: - Considerando-se que 1 m 3 de embalagem plástica de Polietileno de Alta Densidade (Pead) pesa 35 kg (mil embalagens X 0,050 kg X 70% fator de estiva) e que o volume de um caminhão típico de LR (baú) comporta 32 m 3, sua carga completa será de kg (32 m 3 X 35 kg). - De acordo com a estimativa, a combustão de um litro de diesel lança na atmosfera 2,671 kg de CO 2, além de outros poluentes em quantidades menores. Assim, a emissão de um caminhão por quilômetro = 1/6 (6 km/litro) X 2,671 kg = 0,445 kg/km. - Considerando-se a redução das rotas de coleta, o benefício ambiental estimado da carga é de 693 kg a menos de CO 2 lançados na atmosfera (cada tonelada de plástico reciclado reduz o lançamento de 630 kg de CO 2 na atmosfera = 1,1 X 630). - Isso porque a distância máxima que um caminhão poderia percorrer para carregar embalagens sem lançar mais CO 2 do que economiza é igual a 693/0,445 = km (750 km ida e volta). Assim, avaliando-se a dispersão dos postos de entrega nas regiões Centro-Oeste e Norte, sugere-se a adoção da proposta limitando-se as rotas pela capacidade de economia de lançamento de CO 2 na atmosfera, que deve se equilibrar entre o que é capaz de economizar com a 16 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

15 reciclagem em relação à emissão da rota na logística de coleta. Foi apresentada também como exemplo a proposta de coleta por regiões para o Estado de Mato Grosso. O Estado seria dividido em 18 regiões de coleta com três faixas de concentração de postos de combustíveis, os quais seriam determinantes para definir a frequência da coleta. São elas: regiões com 1 a 8 postos; de 9 a 23 postos; e de 24 a 151 postos. Para que a operação de expansão seja viável, são necessárias algumas premissas: - Envolvimento de todos os elos da cadeia de responsabilidade com metas definidas. - Aumento da conscientização dos geradores (pessoa física e jurídica) para que todos destinem suas embalagens aos PEVs. - Em relação ao PEV, tem-se: Devem ser localizados em postos, hipermercados, atacadistas, oficinas, concessionárias e outros; Devem receber embalagens de outros varejistas, consumidores, oficina, etc.; Devem receber visita periódica da coleta do Jogue Limpo, que será responsável por definir os Municípios concentradores e a quantidade de PEVs; e O investimento dos PEVs fica transferido para os varejistas e atacadistas, com o apoio do programa, que vai fornecer tambores, sacos plásticos, apoiar o cadastramento no sistema e fornecer o recibo autodeclaratório. - Articulação das Secretarias do Meio Ambiente (Semas) estaduais e municipais para intensificar a fiscalização na garantia de cumprimento da Lei. - Reavaliar critérios para o licenciamento do transporte de embalagens vazias, considerando-se a utilização das deliberações do Comitê Orientador para a Implementação de Sistemas de Logística Reversa (Cori): Deliberação nº 10, de 2 de Outubro de 2014 simplificação dos procedimentos de manuseio, 17 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

16 armazenamento seguro e transporte primário de produtos e embalagens descartados em locais de entrega integrantes de sistemas de logística reversa instituídos nos termos da Lei nº , de 2 de agosto de R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

17 M I C R O E M P R E S A E E M P R E S A D E P E Q U E N O P O R T E Órgão Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República Representação Eventual Grupo de Trabalho de Indicadores de 2015 do Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas de Negócios (CGSIM) Representante: Antonio Everton Chaves Junior Economista Divisão Econômica da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 5 de agosto de 2015 Inicialmente, foram contextualizados os trabalhos da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) e o papel do Grupo de Trabalho (GT) em função dos novos atores presentes. Salientou-se a importância da Rede e o esforço que vem sendo realizado para implantar o sistema Integrar nos Estados, exceto em São Paulo. O GT tem como missão buscar medir o nível de integração da Redesim e sua efetividade. Para esse fim, a metodologia endereçada aos participantes por foi apresentada, debatida e aprovada. A partir daí, entendeu-se que o GT poderia ser subdividido em dois (Implantação e Resultado), com a finalidade de avançar em suas proposições, tendo em vista o bom número de presentes e o fato de algumas pessoas terem se deslocado de outros estados para o encontro. Do subgrupo Implantação participaram os representantes da Receita Federal do Brasil (RFB), da CNC, da Presidência da República, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e 19 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

18 Pequenas Empresas (Sebrae) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz) de Sergipe. O Subgrupo de Trabalho (SGT) tem com incumbência as seguintes tarefas: 1. Estudar a planilha elaborada pela RFB 2. Fazer propostas de alteração e inclusão de novos campos na referida planilha 3. Propor novos indicadores e apresentar a fórmula de cálculo 4. Propor formas de coletar dados As sugestões devem ser envidas ao coordenador, Fernando Lousada, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), até o dia 28 de agosto, a fim de que os trabalhos sejam consolidados até o dia 4 de setembro. A próxima reunião está prevista para 22 de setembro, quando os trabalhos dos dois subgrupos serão apensados, discutidos e deliberados. 20 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

19 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Câmara dos Deputados (CD) Representação Eventual Audiência Pública destinada a discutir o "PL 4400, de 2012" sobre ampliação do vale transporte Representante: Guilherme Kopfer Carlos de Souza Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião realizada no dia 2 julho de 2015 O PL 4.400/2012 objetiva, em síntese, conceder valetransporte em pecúnia ao empregado que utilize a bicicleta entre a residência e o local de trabalho. Na Audiência Pública, os representantes das Confederações patronais criticaram a proposição, podendo ser destacados os seguintes pontos: Damião de Moraes, da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), afirmou que a falta de ciclovias nas cidades pode potencializar o número de acidentes de trajeto, que são equiparados aos acidentes de trabalho pela legislação (art. 21, IV, "d", Lei 8.213/1991). Reinaldo Damacena, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), também destacou que a probabilidade de acidente ou sequela permanente é maior com bicicletas e isso poderia ter impacto nos custos empresariais com o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Otávio Cunha Filho, da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), salientou que a Lei 7.418/1985, ao instituir o Vale-Transporte, buscou 21 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

20 privilegiar o transporte público, sendo certo que o Projeto de Lei vai contra essa ideia. O representante da CNC, Guilherme Kopfer, ponderou que a proposição não desonerará o benefício ao permitir a dedução do Vale-Transporte como despesa operacional, pois a maior parte das empresas são optantes do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples) ou estão sujeitas ao regime de lucro presumido, não podendo deduzir quaisquer incentivos fiscais do imposto sobre a renda (art. 24, LC 123/2006; art. 10, Lei 9.532/1997). Nesse sentido, lembrou que o aumento do custo direto do contrato de trabalho desestimula novas contratações e reduz a competitividade das empresas brasileiras, sobretudo em momentos de crise econômica. Dessa forma, os representantes do setor patronal se manifestaram pela rejeição do PL 4.400/2012, na forma do voto do relator, deputado Laércio Oliveira (SD-SE). Para o deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA), a proposta poderia incentivar o uso de transporte clandestino, com a dificuldade de fiscalizar se o funcionário estaria realmente usando a bicicleta como meio de transporte para o trabalho. O deputado Mandetta (DEM-MS), por sua vez, como autor do PL 4.400/2012, destacou os benefícios que o uso da bicicleta pode gerar para a saúde do trabalhador. 22 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

21 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Câmara Bipartite do Conselho de Relações do Trabalho (CRT) Representantes: Titular Alain Alpin Mac Gregor Advogado Divisão Sindical da CNC Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 14 de julho de 2015 A reunião foi realizada na sede do MTE, em Brasília, contando com a participação de representantes da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), da CNC, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional de Serviços (CNServiços), da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e do MTE. Seguem os pontos objetos de discussão na ordem da pauta: 1. Definição da Presidência e dos coordenadores das bancadas. A bancada patronal, por consenso, ratificou a escolha de Klaus Kuhnen (CNA) para ocupar a Presidência da Câmara e de Cristiano Zaranga (CNA) para suplente na Vice- Presidência. Como coordenador, foi escolhido Rafael Ernesto Kieckbusch, e como suplente, Marcello Pinho (CNI). 23 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

22 O governo definiu como seus representantes Sérgio de Sepúlveda (titular) e Admilson Moreira dos Santos (suplente). 2. Leitura e aprovação da Ata da 6ª reunião Cristiano Zaranga, a fim de auxiliar o presidente, passou a conduzir a reunião. Feitas algumas correções do texto pela CNI e pela CNC, a Ata foi aprovada. O MTE solicitou que eventuais correções fossem encaminhadas com antecedência, a fim de otimizar os trabalhos. Por essa razão, o presidente deliberou, sendo aprovado pela bancada, que doravante quaisquer correções e/ou alterações nas Atas das reuniões lhe sejam encaminhadas pelos interessados, a fim de que ele as consolide e remeta à análise do governo. 3. Manifestação sobre a tabela de categorias. O representante da CNA, manifestando-se pela bancada, informou que há intensão de agilizar os trabalhos da Câmara, a fim de incluir na pauta assuntos que sejam do interesse dos empregadores, evitando-se a repetição de temas que, por si só, acabam gerando desgastes entre a bancada e o governo. Em razão disso, após consenso da bancada patronal, solicitou que se retirasse da pauta a discussão acerca da tabela de categorias, uma vez que sobre o tema há dissenso na bancada, havendo posições antagônicas que vêm sendo discutidas em ações na Justiça, em especial a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Portaria nº 186/2008. Zaranga registrou que, na remota hipótese de se obter consenso, ainda assim haveria preocupação em relação à competência do Ministério para atualizar a tabela (poderse-ia configurar intervenção estatal na organização sindical). E questionou qual seria o marco legal para efetivar a dita atualização, se portaria ministerial ou projeto de lei, exatamente para dotá-la de segurança jurídica. 24 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

23 Admilson Moreira dos Santos ressaltou a importância da atualização da tabela, até porque o MTE pretende, até o final de novembro, lançar a nova versão do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), razão pela qual solicitou à bancada patronal que pelo menos encaminhasse propostas individuais para a tabela de categorias. Cristiano Zaranga ponderou ser impossível atender à referida solicitação, eis que seria um reconhecimento de que o MTE teria competência para atualizar a tabela, além do que poderia quebrar a unidade da bancada, exatamente pelas posições distintas de algumas confederações. Reafirmou-se, então, a solicitação para que o assunto fosse retirado da pauta e encaminhado à análise do Pleno do CRT. Aprovado o encaminhamento da bancada patronal, deu-se continuidade à reunião, com breves relatos acerca dos seguintes temas: - Portaria sobre trabalho aos domingos Foi publicada, após discussão do Grupo de Trabalho (GT) no âmbito do CRT, a Portaria nº945 de 8 de julho de 2015, em substituição à anterior. Alguns consensos foram mantidos, como no caso do acordo coletivo específico. Ressaltou-se que havia dispositivo excetuando sua aplicação para o comércio, em razão de o setor já ser regulamentado por lei específica sobre o tema. Contudo, a assessoria Jurídica do Ministério entendeu ser redundante, retirando o Artigo, já que existe legislação específica para o comércio. - Grupo de Trabalho sobre a contribuição sindical dos empregadores, agentes autônomos e profissionais liberais O GT terminou com consenso das bancadas, sendo que o relatório final já foi encaminhado ao ministro do Trabalho e Emprego. A bancada patronal questionou sobre a possibilidade de o documento ser disponibilizado. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião. 25 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

24 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Senado Federal (SF) Representação Eventual Audiência Pública para instrução do Projeto de Lei do Senado nº 8/2014, para permitir a redução do intervalo para descanso e alimentação do empregado Representantes: Alain Alpin Mac Gregor Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião realizada no dia 15 de julho de 2015 O Projeto é de iniciativa do senador Blairo Maggi (PR- MT), que se fez presente na Audiência. A Sessão foi inicialmente presidida pela senadora Ana Amélia (PP-RS). Posteriormente, assumiu a coordenação dos trabalhos o senador Edison Lobão (PMDB-MA), presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. Como debatedores, participaram do evento Carlos José Kurtz, representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Rodrigo Valente, representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Alain Mac Gregor, representante da CNC; Luís Antonio Colussi, representante da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra); Juliana Carneiro, representante do Ministério Público do Trabalho (MPT); e José Carlos Torres, representante da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Alain Mac Gregor, defendendo os interesses do comércio, pronunciou-se no sentido de enaltecer a proposição, uma vez que a maioria das iniciativas legislativas surgem para criar obrigações, e o Projeto de Lei do Senado (PLS) 26 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

25 nº08/2014, ao contrário, promove facilidades, ao desburocratizar as relações trabalhistas. Mac Gregor enfatizou que a legislação já permite a redução do intervalo e que o PLS apenas insere a negociação coletiva no âmbito dessa permissão. Ele afirmou que a jurisprudência trabalhista entende que a redução do intervalo provoca danos à saúde do trabalhador, sem, no entanto, esclarecer em qual estudo ou pesquisa científica se baseou para essa afirmação. E lembrou, nesse ponto, que eventual redução de intervalo para 30 minutos acarretaria a saída do trabalhador 30 minutos mais cedo, o que, nos grandes centros urbanos, faria com que esse trabalhador deixasse de pegar a hora do rush e, com isso, chegaria, em determinados casos, até duas horas mais cedo em casa. Ou seja, o que seria mais saudável para o trabalhador, chegar mais cedo em casa ou fazer um intervalo completo para refeição e descanso? O representante do comércio destacou também que, se a redução de intervalo fosse realmente prejudicial ao trabalhador, o legislador jamais permitiria, no texto celetista, a autorização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para essa redução. Ele defendeu que o País precisa avançar e não pode temer as mudanças que naturalmente ocorrerão. Por fim, esclareceu que as entidades sindicais estão aptas a negociar a redução do intervalo, uma vez que têm conhecimento específico das necessidades e peculiaridades dos setores que representam, e, por conta disso, todas as iniciativas que fortalecem a negociação e os atores sociais são bem-vindas. Os demais representantes de entidades sindicais patronais também defenderam o Projeto e elogiaram o avanço que a proposição representará para o dia a dia das empresas. A representante do MPT se manifestou contrariamente ao PLS, defendendo o posicionamento de que a flexibilização é nociva e que o trabalhador não tem capacidade de exercer sua liberdade sem a devida tutela governamental, 27 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

26 pois, segundo afirmou, muitas vezes a vontade do trabalhador é viciada. O representante da Anamatra também se manifestou contrário ao PLS, ressaltando que a mudança promovida pela proposta estaria desconstruindo o Direito do Trabalho. Em sua manifestação, o senador Blairo Maggi (PR-MT), autor do Projeto, defendeu a importância da negociação coletiva e a imediata redução do engessamento das relações trabalhistas. Ele enfatizou que o País está atrasado nessas relações e precisa ser protagonista, esclarecendo que a medida proposta não está reduzindo direitos, mas facilitando a vida das pessoas e permitindo que elas também possam escolher o que mais lhes convém. Explicou, por fim, que nem tudo precisa ser definido por lei; é necessário o espaço para negociação. A senadora Ana Amélia destacou, de forma assertiva, que as relações de trabalho evoluem com frequência, e é preciso que as Leis se adaptem a essa evolução e modernidade. Ela afirmou que o fortalecimento dos instrumentos de negociação coletiva é uma das marcas de sistemas econômicos amadurecidos e dinâmicos. A delegação desse tema aos acordos dos sindicatos representará um inegável avanço em direção a uma sociedade civil mais forte e responsável. O senador Douglas Cintra (PTB-PE) também destacou o prejuízo provocado pelo enrijecimento das relações de trabalho. Por isso, é preciso dar a oportunidade de flexibilização, a fim de que o País possa crescer. O Projeto estimula a negociação coletiva e permite que não se trate de forma igual aqueles que são diferentes. O senador Paulo Paim (PT-RS) se manifestou de forma contrária ao PLS e afirmou que a maioria dos sindicatos não estão preparados para representar efetivamente os interesses dos trabalhadores no caso da redução do intervalo. 28 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

27 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Eventual Reunião Sobre o Regulamento que Garante a Operacionalização do Programa de Proteção ao Emprego (PPE) Representantes: Antônio Lisboa Cardoso Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião realizada no dia 21 de julho de 2015 Apesar de as Confederações terem sido convidadas para participar da reunião destinada à assinatura do Regulamento do PPE, não foi disponibilizada qualquer oportunidade a essas instituições de se manifestar sobre o Programa. O governo não pretendeu, em momento nenhum, debater o assunto com os representantes dos empregadores, ouvindo apenas alguns setores específicos (como a indústria automobilística) e as centrais sindicais (algumas delas, pelo que ficou demonstrado, pois falou pelos trabalhadores apenas o presidente da Nova Central Sindical, José Calixto Ramos). Pelos empresários falou o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, o qual afirmou que o Programa constitui importante medida adotada pelo governo para enfrentar a crise. O PPE consiste na redução proporcional da jornada de trabalho e de salários em até 30% e se destina à recuperação das empresas que estiverem em dificuldade econômico-financeira, ao mesmo tempo em que auxilia os trabalhadores na preservação do emprego. Ele será implementado por meio de adesão por parte da empresa, 29 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

28 mediante acordo coletivo de trabalho firmado com as entidades sindicais representantes dos trabalhadores da respectiva atividade econômica preponderante. Para a adesão, a empresa deverá estar registrada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) há no mínimo dois anos, comprovar a regularidade fiscal e previdenciária e no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e comprovar a sua situação de dificuldade econômico-financeira o que o Indicador Líquido de Empregos (ILE) precisará ser igual ou inferior a 1%. Esse percentual representa a diferença entre admissões e desligamentos acumulados nos 12 meses anteriores ao da solicitação de adesão ao PPE em relação ao estoque de empregados da empresa. Conforme constou da Medida Provisória (MP) nº 680/2015, bem como das minutas de resolução e portaria e demais informes sobre o PPE, a adesão ao Programa se dará por empresa, por meio de acordos coletivos específicos, mediante a comprovação de alguns requisitos, como o ILE de até 1%, calculado com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e desempregados (Caged), do MTE, mediante a seguinte fórmula: Nº de Trabalhadores Admitidos - Nº de Trabalhadores Desligados ILE = X 100 Estoque de Empregados no 13º mês anterior à solicitação do PPE Exemplo apresentado: - Empresa contratou, em 12 meses, 100 trabalhadores - Empresa demitiu, em 12, meses 120 trabalhadores - Estoque de trabalhadores (no 13º salário anterior) trabalhadores ILE =[( )/1000] x 100 = (-0,02 x 100 = -2%). Logo, a empresa poderia aderir ao programa, porquanto o ILE foi inferior a 1%. 30 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

29 A empresa deverá, ainda, prestar informações adicionais que comprovem sua dificuldade econômico-financeira, para apreciação do Comitê Interministerial do Programa de Proteção ao Emprego (CPPE), além de ter que promover acordo coletivo específico com os trabalhadores prevendo as reduções da jornada de trabalho e do salário. As solicitações de adesão ao PPE serão recebidas e analisadas pela Secretaria Executiva do CPPE, cuja aprovação dependerá de disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o qual custeará o pagamento do benefício PPE (50% do valor da redução do salário, limitada a 65% da parcela do seguro-desemprego). As empresas que aderirem ao PPE ficarão proibidas de dispensar os empregados que tiverem sua jornada de trabalho temporariamente reduzida enquanto vigorar o Programa, e após o término os trabalhadores ganham uma estabilidade provisória (art. 7º da Resolução) equivalente a 1/3 (um terço) do período de adesão (inicialmente, o PPE está previsto para um período de seis meses), o que constitui um risco maior para o empresário, pois, caso não seja possível uma recuperação da capacidade econômico-financeira da empresa, ao final do período de adesão a empresa terá sua capacidade ainda mais comprometida. Os objetivos do PPE recuperação econômica e manutenção do nível de emprego somente serão alcançados se o governo conseguir colocar em prática os ajustes e medidas necessários à recuperação da economia nacional, única forma segura de gerar emprego e renda sem artificialidades. 31 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

30 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Grupo de Trabalho Confederativo sobre o esocial Representantes: Titular Guilherme Paes Barreto Brandão Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 28 de julho de 2015 Em reunião das Confederações Patronais (27/07), na véspera da Reunião do Grupo de Trabalho (GT) Confederativo, foi feita a seguinte proposta de pauta para o seguimento do trabalho: 1) Pontos de atenção e de risco para implementação do Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) 2) Disponibilidade de atuação do GT Confederativo para concorrer para o sucesso do esocial 3) Retenções e Informações Fiscais (Reinf) layout, especificação, prazos, etc. 4) Criação de frentes de trabalho temáticas para encaminhamento das dúvidas e apresentação de soluções, a saber: a) Qualificação cadastral b) Segurados especiais e Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples) Segurança e Saúde no Trabalho (SST) c) Formulário S d) Ambiente de teste e homologação 32 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

31 e) Processos associados a layouts (Admissão e reintegração; férias e afastamento; reajuste salarial - acordos, convenções e dissídio; folha de pagamento e encargos; desligamento) 5) Planejamento da substituição das obrigações 6) Trilha de fiscalização e segurança do ambiente nacional do esocial 7) Devolutivos do esocial 8) Calendário de reuniões 2015/2016 No dia 28/07 (reunião do GT Confederativo), inicialmente, foi ressaltada a pressão que vêm sofrendo inclusive os órgãos e entidades do consórcio do esocial, sugerindo-se melhorias no processo de comunicação, especialmente para o público, e o aperfeiçoamento dos pontos já discutidos para melhores resultados. 1) Qualificação cadastral: não deve ser transmitida a mensagem equivocada de que todo trabalhador está obrigado a procurar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para atualização de cadastro. 2) Segurado especial e Simples: particularidade desses grupos. 3) Saúde e segurança do trabalho: aprofundamento do tema. 4) Contribuição sindical: melhor análise dos impactos e reestruturação do formulário S sugestões de melhoria que talvez possam ser feitas pelo MTE, e não pelo esocial. (Já existem duas propostas que impactam diretamente nesse sentido na Caixa Econômica Federal CEF). O argumento de que se trata de Relação Anual de Informações sociais (Rais) e que, por essa razão, não deve estar no esocial não é suficiente para tratar desse assunto no Projeto. O assunto deve ser levado para análise e estudo em grupo específico capitaneado pelo MTE. 5) Formulários: pensar em uma adequação operacional dos formulários e processos como a atuação se traduz 33 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

32 nos formulários para suportar os impactos. O sistema foi desenvolvido com foco nos receptores da informação. Sugestão: mapeamento dos processos do ponto de vista das empresas, duração dos processos do ponto de vista das empresas e enumeração das possibilidades, após discussão com os representantes do consórcio, para eventuais reajustes. Para tanto, deve ser criado um grupo técnico. 6) Planejamento das substituições das obrigações: exemplos: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Rais, Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), etc. 7) Desmitificação do uso das informações pelas fiscalizações: o representante da Receita Federal do Brasil (RFB) informou que a empresa tem conhecimento de que a fiscalização acessou informações apenas no que se refere à escrituração contábil. O representante do MTE ressaltou que a abertura do processo de fiscalização continuará sendo previamente noticiada às empresas, mesmo que eletronicamente. 8) Deve haver um processo de comunicação articulado entre os cinco entes do consórcio, para demonstrar que o esocial trará luz aos processos. O representante do MTE sugeriu que o GT elabore uma proposta de normatização, de forma a atender ao processo e à natureza da comunicação desejada. 9) Devem ser criados dois canais de comunicação distintos: um entre os representantes do GT e os entes consorciados e outro entre estes e a sociedade. Foi sugerida uma matriz temática, com os representantes à sua frente, os quais serão responsáveis pelo processamento das respostas, para dar agilidade ao processo. A Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Reinf vai abarcar o EFD - Receita Bruta, segundo informações do representante da Receita Federal, que repassou o contato de seus representantes do projeto na RFB para eventual comunicação entre as entidades do GT, que também elegerão seu ponto focal para contato. Foi solicitada pelo GT a proposta de cronograma das próximas reuniões. 34 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

33 Sobre a criação dos subgrupos de trabalho por tema, cada uma das entidades indicarão um coordenador. Temas: a) Reinf, RFB discussão sobre facilitação para melhor entendimento dos formulários respectivos b) Qualificação cadastral discussão sobre layout, informações prazos, etc. c) Módulos da Web discussão sobre Microempreendedor Individual (MEI), Segurado Especial, Doméstico, Simples, Módulo Geral. d) Segurança e saúde do trabalho discussão sobre todos os temas correspondentes. e) Contribuição sindical patronal discussão sobre a reavaliação da captura das informações pelo esocial. f) Ambiente tecnológico discussão sobre contingenciamento, perfis de acesso e segurança, etc. g) Processos e layouts discussão sobre análise de aderência dos layouts ao processo. h) Normativos legais discussão sobre levantamento e identificação do arcabouço jurídico do Projeto do esocial e da substituição das obrigações existentes. i) Comunicação: Construção de proposta de plano de comunicação do Projeto à sociedade discussão sobre o papel das entidades na comunicação do Projeto à sociedade. Coube ao representante da CNC figurar no Grupo sobre a contribuição sindical patronal, constante do formulário S Cada grupo apresentará as conclusões finais, para deliberações. Os que desejarem ser copiados nas conclusões do Projeto devem encaminhar ao coordenador do grupo. A próxima reunião será realizada em 25 de agosto, ainda sem data e local, que serão comunicados posteriormente. 35 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

34 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Representação Efetiva Comissão Tripartite de Relações Internacionais - CTRI Representantes: Titular Darci Piana Vice - Presidente, Administrativo da CNC Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 6 de Agosto de 2015 A reunião, convocada pela Assessoria Internacional do MTE, foi realizada no auditório do Ministério, em Brasília DF. Pelos empregadores estiveram presentes representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da CNC, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) e da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Pelos trabalhadores estiveram presentes representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e da Central Geral de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Pelo governo estiveram presentes representantes do Gabinete do Ministro (GM), da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT), da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego 36 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

35 (SPPE) e da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes) Mário Barbosa, assessor Especial para Assuntos Internacionais do MTE, coordenou os trabalhos da reunião, informando, inicialmente, que o ministro Manoel Dias não pôde comparecer em razão de outro compromisso. 1. Relato 104ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) O representante do governo realizou breve exposição sobre as conclusões dos trabalhos da 104ª Conferência Internacional do Trabalho da OIT, realizada em Genebra, entre os dias 1º e 13 de junho de 2015, com destaque para a participação da delegação brasileira no evento, fato que consolida o diálogo social nas relações trabalhistas e sindicais, uma vez que foi aprovada a Recomendação sobre a Transição da Economia Informal para a Economia Formal. Esse novo instrumento reconhece a alta incidência e a diversidade com que se apresenta a informalidade no mundo, impondo desafios à garantia de direitos fundamentais dos trabalhadores para todos, mediante aplicação pelos governos consultados os atores sociais de medidas aptas a estimular a formalização e a adequação dos empregos às normas sociolaborais. Foi destacado que, no âmbito da Comissão de Normas, o Brasil obteve sua exclusão da lista de países com atrasos no cumprimento de obrigações na OIT, em razão da apresentação da carta enviada pelo ministro do Trabalho e Emprego ao Congresso Nacional Brasileiro, em 28 de maio de 2015, informando sobre os instrumentos da OIT que ainda não foram ratificados pelo País. O Brasil foi o país com maior número de pessoas compondo sua delegação (149), seguido de África do Sul (59), Índia (48), China (39) e Rússia (34). Também foi a Conferência com maior participação de mulheres (30,2%). 37 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

36 Ao que parece, o formato reduzido da Conferência duas semanas teve boa acolhida pelas delegações, devendo o modelo ser repetido na próxima Conferência, em 2016, cujo tema a ser discutido será O Emprego e Trabalho Decente para a Paz e a Segurança. Por solicitação da coordenação da OIT, Mário Barbosa informou que, para a próxima Conferência, as entidades devem procurar enviar, com certa margem de antecedência, o nome de seus representantes, assim como evitar alterações de última hora. O representante da CTB elogiou o comportamento da delegação, constatando que o tripartismo realmente funciona no País. Ele asseverou que o Brasil deve aumentar o número de participantes, dando oportunidade para que todos possam participar das relevantes discussões e deliberações tomadas em evento dessa natureza. O representante da CNI destacou o papel do MTE no evento, principalmente o apoio dispensado às entidades patronais e de trabalhadores. Ele também elogiou o comportamento das entidades na Conferência, beneficiando o tripartismo, que, mais uma vez, saiu-se vitorioso com a construção da Recomendação sobre a Transição da Economia Informal para a Economia Formal. O representante salientou também a necessidade de que as observações feitas na Recomendação devem ser observadas, ainda mais no atual momento econômico negativo que atravessa o País, incluindo-a como instrumento de implementação da empregabilidade. Finalmente, aduziu que o formato de duas semanas não seria o ideal, pois induz ao açodamento das discussões, prejudicando, em seu entendimento, análise mais profunda sobre os temas em discussão na Conferência. O representante da UGT divergiu, entendendo que o formato da Conferência em duas semanas é adequado e suficiente para as discussões. Ele ressaltou que não saberia afirmar se o grande número de participantes do Brasil estaria 38 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

37 atrelado à efetiva representatividade das entidades, pois, na maioria das vezes, quantidade não quer dizer qualidade, motivo pelo qual deveria haver certo critério na formação da delegação. 2. Grupo de Trabalho para analisar os instrumentos da OIT não ratificados pelo Brasil. Mário Barbosa informou que até o final do mês será publicada a Portaria Ministerial instituindo o Grupo de Trabalho que vai analisar os instrumentos da OIT que não foram ratificados pelo Brasil. Todas as entidades já informaram os nomes dos seus representantes para compor o grupo, e, tão logo isso seja finalizado, serão designados dia e hora para a realização da primeira reunião. O grupo deverá analisar os instrumentos normativos originários da OIT (convenções, protocolos e recomendações), a fim de verificar a pertinência ou não da ratificação. 3. Convenção sobre Trabalho Marítimo (CTM) 2006 A Convenção Sobre Trabalho Marítimo (Maritime Labour Convention MLC 2006), ou Convenção OIT nº 186, objetiva garantir à gente do mar condições de trabalho em harmonia com as regras universais da dignidade humana e do trabalho decente, sem representar obstáculo ao transporte marítimo mundial. Com o objetivo de aprofundar o estudo do tema, foi instituída, no âmbito do MTE, a Comissão Tripartite sobre Condições de Trabalho Marítimo (CT-Marítima). Após o estudo das diversas normas que compõem as Regras e o Código anexo à Convenção, a Comissão analisou a compatibilidade entre a norma internacional e a legislação brasileira, realizando alguns ajustes e, ao final, emitiu relatório por sua ratificação. O referido instrumento está na Casa Civil. De qualquer sorte, foi detectada a necessidade de apresentar duas emendas pontuais, meramente para fins de adequação redacional, sem comprometer seu contexto, o que foi aprovado. A previsão é que sua ratificação ocorra em 2016, com entrada em vigor a partir de R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

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