A FLEXIBILIZAÇÃO DA LIBRA EGÍPCIA

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1 1 RESUMO SEMANAL 7 de Novembro de 216 A FLEXIBILIZAÇÃO DA LIBRA EGÍPCIA O Egipto juntou-se recentemente às economias em regime de taxa de câmbio flexível, anteriormente indexada ao dólar, seguido pelo aumento da taxa de juro de 3 p.b. para 14,75% com vista a protecção da libra egípcia (EGP). O país inicialmente desvalorizou a libra na quinta-feira, de 8,8 EGP/USD para 13 EGP/USD, antes de permitir que a moeda caísse para cerca de 14,65 EGP/USD em um leilão especial de venda de divisas. Os investidores reagiram bem a notícia, o índice bolsista do Egipto subiu quase 8,3%, apenas com a divulgação da notícia. O Banco Central vendeu quase 1 milhões USD em um leilão especial na quinta-feira, onde os bancos disseram que foram autorizados a licitar livremente, uma mudança em relação as vendas anteriores. O banco central disse que o preço médio da oferta foi de cerca de 14,65 EGP/USD, com uma taxa máxima de 15,6 EGP/USD. O Egipto ajustou a sua moeda para garantir um empréstimo de 12 mil milhões USD do FMI, enquanto esforça-se para reformar sua economia e desbloquear o investimento estrangeiro. A semelhança de outras economias emergentes, o país enfrenta há algum tempo um dos piores cenários económicos dos últimos anos, correlacionado a aumentos significativos da taxa de inflação, que chegou a atingir o máximo dos últimos 7 anos em Agosto, ao fixar-se em 15,1%; a queda no volume de entrada de divisas no país gerada pela diminuição do turismo e do Investimento Directo Estrangeiro, como consequência da instabilidade sociopolítica gerada pela revolta de 211; e a contracção das importações resultante do acesso restrito dos agentes económicos às divisas. Com um défice orçamental de 12%, o Egipto chegou a um acordo preliminar com o FMI em Agosto para um empréstimo de 12 mil milhões USD para apoiar seu programa de reformas económicas. Entretanto, ainda não obteve aprovação do conselho do FMI para o pacote de três anos, que envolve medidas de austeridade e exige que o Egipto obtenha entre 5 a 6 mil milhões em financiamento bilateral, devendo recorrer a China, aog7, e a aliados árabes para ajudarem a conter o défice previsto de 16,3 mil milhões USD para o ano fiscal de O Governo irá prosseguir com as reformas que apesar de reduzir o bem-estar dos egípcios no curto prazo, contribuirão para que a médio e longo prazo o país possa recuperar a confiança dos investidores e obter maior estabilidade económica. A expectativa é compartilhada pelos banqueiros e economistas que acreditam que a flexibilização da taxa de câmbio ajudará a restaurar a confiança dos investidores após a revolta de 211, que inaugurou um período de turbulência política que afastou o turismo e o investimento estrangeiro. Serão tomadas outras medidas além das citadas acima, o Banco Central (BC) que tinha alocado 1,2 mil milhões USD no mês passado para fornecer alimentos essenciais, com vista a proteger os consumidores dos potenciais efeitos inflacionários da desvalorização, já divulgou que deverá abolir a lista de prioridades para as importações que tinham canalizado dólares escassos para itens como alimentos essenciais ou medicamentos e redireccionado os importadores de outros bens para o mercado paralelo. O Egipto enfrentou pressão para desvalorizar a moeda desde 211, à medida que a diminuição das reservas cambiais forçou o BC a racionalizar dólares e impor controlos de capital que dificultaram o comércio em um país muito dependente de importações, importando desde carros a trigo. No passado, o Banco Central havia desvalorizado o câmbio em mais de 1% em Março, mas o movimento não conseguiu aliviar a pressão sobre a moeda, pois os importadores, incapazes de obter dólares nos bancos, foram forçados a recorrer a um mercado paralelo em expansão. Na última semana, a libra caiu no mercado paralelo chegando a transacionar a 18 EGP/USD no domingo. A desvalorização levou os importadores a parar de comprar, contribuindo para que a taxa do mercado paralelo se fortalecesse para 13 novamente na quarta-feira. O BC utilizou esta rara oportunidade para desvalorizar sua taxa oficial para o novo nível do mercado negro, 13 EGP/USD e, simultaneamente, subindo as taxas de juros de referência em 3 p.b. para impulsionar a moeda. Em comunicado, o Banco Central do Egipto anuncia sua decisão de mudar, com efeito imediato, para um regime de taxas de câmbio liberalizado, a fim de reprimir quaisquer distorções no mercado interno de moeda estrangeira. O mesmo defende que esse movimento permitirá que a procura do mercado e a dinâmica da oferta contribuam efectivamente para criar um ambiente de provisão confiável e sustentável de moeda estrangeira. O Egipto e a Nigéria têm se sobressaído, em simultâneo, com uma série de reformas para amortecer as consequências de uma queda nos preços das commodities e as implicações nas suas economias. Depois de a Nigéria flutuar o Naira em Junho, o Egipto seguiu o exemplo. No entanto, o FMI considerou positiva a decisão de desvalorizar e tudo parece definido para aprovação de um empréstimo de 12 mil milhões USD do Fundo. O empréstimo de três anos, aprovado em princípio em Agosto, depende da capacidade do Egipto de obter 6 mil milhões USD em financiamento bilateral, cortar subsídios e adoptar uma taxa de câmbio flexível. Ambos países têm recorrido as limitadas reservas de divisas para defender suas moedas. Dados do Banco Central da Nigéria mostram que as reservas oficiais brutas diminuíram 58 milhões USD em Outubro, atingindo um movimento médio mensal de queda de 49 milhões USD nos últimos 12 meses. Como na Nigéria, as reservas externas do Egito caíram e ambos os países estão lidando com um próspero mercado paralelo que dá cobertura à procura não absorvida do mercado oficial. As reservas do Egito situaram-se em torno de 16 mil milhões USD desde o final de 215, quase a metade dos níveis anteriores a 211. Mas os empréstimos recentes do Banco Mundial e da Arábia Saudita ajudaram a reconstituir essas reservas, que somaram 19,6 bilhões USD no final de Setembro, em comparação com cerca de 16 mil milhões USD no mês anterior, de acordo com os números do Banco Central. No entanto, o Egipto parece considerar como principal justificação para permitir que a libra egípcia flutue, a necessidade de atrair fluxos de dólares independentes e abrandar o ritmo de consumo das suas reservas. A reacção positiva da bolsa de valores egípcia correspondem às expectativas do Banco Central.

2 2 DESTAQUES Economia Nacional O Fundo Monetário Internacional (FMI) visitará Angola de 4 a 17 de Novembro ao abrigo do artigo IV. A delegação do fundo efectuará a sua visita anual à Angola, de 4 a 17 do corrente mês, ao abrigo do artigo IV. O FMI mantém discussões bilaterais com os seus países membros, normalmente com uma periodicidade anual, em que uma equipa de especialistas visita o país, recolhe informações de natureza económica e financeira e discute com as autoridades e outras partes interessadas a evolução da economia e as políticas económicas. Entre os temas por se analisar neste mês, destacam-se os aspectos ligados às operações do Governo no mercado de títulos e cambial, a gestão das reservas internacionais, gestão da tesouraria, projecções da balança de pagamentos, implementação de impostos não petrolíferos e a implementação do Programa de Investimento Público (PIP). O Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Central manteve em Outubro as taxas de juro de referência no mesmo nível dos últimos quatro meses. O CPM do BNA decidiu na reunião de 31 de Outubro, manter a taxa de juro de referência em 16%, a taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez em 2% e a taxa de juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez a sete dias em 7,25%, o mesmo nível desde Junho do corrente ano. A decisão do Comité reflete a estabilidade cambial, tendo-se em consideração que de Abril a Setembro a taxa de câmbio em relação ao dólar manteve-se em 165,8 KZ/USD e pela desaceleração da inflação mensal que de Julho a Setembro reduziu em 1,9p.p. para 2,14% em consequência do aumento da venda de divisas direcionada à compra de bens alimentares. A proposta do Orçamento Geral do Estado de 217 em análise na Assembleia Nacional desde 28 de Outubro, revoga o imposto sobre operações bancárias. O OGE 217 prevê que seja descontinuada a cobrança do imposto sobre operações bancárias prevista no OGE 216 para reforçar as receitas fiscais aquando da redução das receitas com a exportação petrolífera. A Contribuição Especial sobre Operações Bancárias (CEOB) aprovada pelo Decreto Presidencial de 24 de Fevereiro que entrou em vigor no dia 1 de Julho do ano corrente, ficará sem efeito de acordo com o artigo 19 da proposta de lei do OGE 217. As taxas de juro média dos BT cresceram nas últimas semanas e já superam os 2%. O nível relativamente alto da taxa de inflação e a contracção da política monetária implementada nos últimos meses pressionam as taxas de juro nominais e aumentam o custo de endividamento público. A taxa de juro dos BT a 364 dias variou da última semana a semana anterior, de 19,96% a 21,18%. No que se refere às maturidades 91 e 182 dias as taxas mantiveram-se em 15,2% e 19,1%, diminuindo,94 p.p. e,71 p.p., respectivamente, em relação à semana anterior. As transacções no Mercado Monetário Interbancário (MMI) registaram uma redução de 15% na semana. O volume de liquidez transaccionada entre bancos caiu de 16,4 mil milhões KZ para 13,9 mil milhões KZ da terceira para a quarta semana do mês de Outubro. O MMI mantém a tendência negativa em termos de volume de transacções, tendo igualmente reduzido o intervalo de taxa de juro média de 14,47% - 22% para 14,47 21%. Economias Desenvolvidas EUA A Reserva Federal (Fed) manteve as taxas de juro inalteradas, mas não descarta a possibilidade de aumento na próxima reunião. A Fed manteve as taxas de juro no intervalo de,25%,5% na última reunião. A última vez em que as mesmas sofreram alterações foi em Dezembro de 215, sendo que no período eram previstos dois incrementos da mesma ainda em 216, que não se verificaram. Contudo, fortalece-se a expectativa entre investidores de que a Reserva Federal aumentará as taxas de juro na última reunião de 216, que deverá se realizar em Dezembro. Zona Euro O PIB trimestral registou crescimento idêntico ao trimestre transacto. O PIB referente ao terceiro trimestre de 216 situou-se em,3%, igualando a previsão dos analistas para o mês. O desempenho trimestral contribuiu para que a variação homóloga do PIB se mantivesse em 1,6% no terceiro trimestre, nível que corresponde a menor variação do PIB desde o último trimestre de 214, reflectindo a fragilidade da economia da região. Economias Africanas Egipto A Banco Central do Egipto flexibilizou a taxa de câmbio para controlar as reservas de divisas do país. A decisão de flexibilizar a taxa de câmbio adoptada no dia 3 de Novembro pelo BC do país, contribuiu para que a taxa de câmbio desvalorizasse em aproximadamente 47,7% para 13 libras por dólar, quando a paridade de 8,8 libras egípcias por dólar era mantida desde Março do ano corrente e para o fecho em alta de 3,4% da Bolsa de Valores de Cairo. A decisão cambial associada ao aumento da taxa de juro de referência em 3p.p., de 11,75% desde Junho para 14,75%, reflecte a necessidade de aumentar o fluxo de capital estrangeiro, e a adequação às exigência FMI para beneficiar de um empréstimo de 12 mil milhões USD. 39% 34% 29% 24% 19% 14% 9% 4% Economia Mundial PIB Evolução Anual 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 3,4% 3,2% 3,1% 2,4% 2,4% 2,4% 1,6%,9% Global EUA Zona Euro Fonte: FMI Inflação homóloga Base Monetária 1,5% 4,8% 3,% 2,5% Angola (E) 216 EUA Mercado Laboral 1,5% 1,4%,9% Portugal Zona Euro Taxa de Inflação % 1,2 2,5,8 1 2,6,4 1,5,2 -,2 1 -,4,5 -,6 -,8 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan mar mai jul set nov Fonte: INE jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 Reserva bancária Notas e moedas em circulação Base monetária restrita Fonte: BNA mil % , , ,5 4 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 Inflação Pedidos iniciais de subsídios de desemprego Meta Taxa de Desemprego

3 Ouro (USD /onça) Brent (USD/barril) Índice MSCI Global Índice MSCI Emergentes EURUSD USDAOA MERCADO CAMBIAL A libra fechou a semana com valorização de 2,78% para 1,252 frente ao dólar, impulsionada pela imprevisibilidade do resultado das eleições norte-americanas da próxima semana e pela decisão do Supremo Tribunal britânico de condicionar à decisão do Parlamento, a saída do Reino Unido da União Europeia. Moedas Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min USD Index 97,7-1,3 -,85-1,3 1,51 91,92 EUR/USD 1,11 1,42,87 1,77 1,16 1,5 EUR/CHF 1,8 -,54,41,48 1,12 1,6 GBP/USD 1,25 2,78 1,55-15,72 1,53 1,18 USD/JPY 13,12-1,55,49 15,5 123,76 99,2 Moedas emergentes USD/ZAR 13,58-1,83 -,24 14,41 17,92 13,2 USD/CNY 6,67-1,54,1-4,15 6,79 6,35 USD/BRL 3,24 1,11-1,32 22,39 4,17 3,1 USD/AKZ 167,7 #VALOR! -,8-19,37 169,43 133,9 EUR/AKZ 185,41 2,2-1,43-2,3 196,44 141,65 Taxas de Câmbio 1, , , , , 12 MERCADO de ACÇÕES Os índices bolsistas europeus e norte-americanos fecharam a semana em baixa, com destaque para o índice FTSE 1 que recuou 4,42% para 6.686,78 pontos e para o índice S&P 5 que reduziu 1,47% para 2.95,21 pontos. A incerteza sobre o resultado das eleições norte-americanas a realizar no dia 8 de Novembro, tem aumentado o pessimismo dos investidores. Índices MSCI Índices Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min Dow Jones (EUA) ,28-1,5-1,4 2, , ,56 S&P 5 (EUA) 2.95,21-1,47-1,93 2, , ,1 Nasdaq Composite(EUA) 5.46,37-2,77-2,75, , ,76 Dax 3 (Alemanha) 1.259,13-4,9-3,81-4, , ,29 FTSE 1 (Inglaterra) 6.686,78-4,42-3,75 7, , ,51 PSI2 (Portugal) 4.477,99-4,24-3,74-15, , ,28 Nikkei 225 (Japão) 16.95,36-3,1-1,42-9, , ,1 Bovespa (Brasil) ,39-4,21-5,12 42, , ,7 CSI 3 (China) 3.263,12-2,31,61-1, , ,22 SA All Shares (África do Sul) ,1-2,19 -,92-1, , ,78 MSCI World (Global) 411,87-2,56-2,45 -,97 429,9 363,57 MSCI Emerging Markets ,96-2,36-2,33 7, , , MERCADO de MATÉRIAS-PRIMAS Os preços do Brent e do WTI contraíram em 8,5% e 9,7% para 45,46 e 43,96 USD/barril ao longo da semana. O registo reflecte a manutenção do excedente de produção de crude mundial, o pessimismo sobre a implementação do acordo de redução da produção da OPEP definido no dia 28 de Setembro e o aumento das reservas de crude norte-americanas. Commodities Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min Ene rgia WTI crude 45,46-8,5-4,52 2,79 51,93 26,5 Brent Crude 43,96-9,7-4,31 23,98 53,73 27,1 Gás natural 2,77-1,89-6,28 2,53 3,56 2,37 Metais Preciosos Ouro 1.34,6 2,28,85 21, , ,43 Prata 18,43 3,82 1,54 31,21 21,14 13,65 Outros Alumínio 1.715,75 -,17-1,5 14, , ,5 Cobre 226,5 3,26 4,17 6,59 232,9 197,1 Baltic dry Index 855, 2,52 -,23 78,87 941, 29, Commodities (CRY) 182,5-3,54-2,2 3,61 195,88 154,85 Commodities

4 EURIBOR 4 LIBOR MERCADO de TAXAS DE JURO A taxa Libor dólar a 6 meses reduziu em 1,28b.p. para 1,25%, em consequência da manutenção da taxa de juro de referência pela Reserva Federal norte-americana (FED), na reunião de Novembro de 216, aos mesmos níveis de Dezembro de 215. No entanto, intensificou-se a expectativa dos investidores de que a FED aumentará as taxas na última reunião do ano corrente. Período Semana (p.b) MTD YTD Max Min EUA - Libor USD 3M,88 -,33 -,19 44,5,89,36 6M 1,25-1,28 -,84 47,19 1,26,59 12M 1,56-2,33-1,2 32,34 1,6,92 Zona Euro - EURIBOR 3M -,31,1,32-138,17 -,7 -,31 6M -,21 -,1 -,47-432,5, -,21 12M -,7 -,2-2,9-218,33,1 -,7 Angola - Luibor O/n 14,47,, 27,83 14,47 11,1 3M 16,34,16 3,75 37,89 16,34 11,51 6M 17,2,15 3,9 39,62 17,39 11,24 12M 18,8,8 2,55 41,8 18,2 11,89 Taxas de Juro de Longo Prazo EUA - Treasury 1 anos 1,85, -,45-19,93 2,37 1,32 ZONA EURO - Bond 1 anos,17, -5,52-75,52,74 -,21 Taxas Luibor 18,% 17,% 16,% 15,% 14,% 13,% O/N 1M 3M 6M 9M 12M Semana actual Semana Anterior Mercado Monetário Internacional Yield dos Eurobonds Africanos Maturidade 4-nov out-16 out/16 set/16 ago/ 16 jul/ 16 jun/16 Angola 225 1,4 9,69 3,82 4,74 6,6 5,79 7,15 Angola 219 7,37 6,65 6,75 6,7 6,6 8,38 6,41 Camarões 225 7,88 7,51 7,54 7,61 7,67 8,49 9,26 Etiópia 224 7,61 7,4 7,43 6,75 6,9 7,27 7,58 Quénia 219 4,35 4,26 4,32 4,42 4,93 5,62 6,2 Quénia 225 6,94 6,83 6,86 7,13 7,19 7,71 8,8 Namibia 221 4,69 4,65 4,66 4,44 4,38 4,59 4,95 Namibia 225 4,69 4,65 4,66 4,44 4,38 4,59 4,95 Ruanda 223 6,56 6,51 6,53 6,35 6,21 6,73 7,14 Zâmbia 222 8,46 8,1 8,17 7,9 7,87 9,86 1,4 Zâmbia 224 9,28 8,87 8,95 8,79 8,77 1,72 1,67 Zâmbia 227 9,5 9,15 9,21 9,13 9,19 1,92 1,93 Costa do Marfim 224 5,38 5,16 5,18 5,26 5,33 5,94 6,34 Costa do Marfim 228 5,99 5,74 5,76 5,73 5,72 6,31 6,69 Costa do Marfim 232 6,29 5,96 6, 5,93 5,82 6,26 6,7 Nigéria 218 4,59 4,62 4,55 4,52 4,34 4,85 4,92 Nigéria 221 6,81 6,8 6,8 6,46 6,12 6,66 6,74 Nigéria 223 7,4 6,95 6,95 6,61 6,43 6,8 7,1 Senegal 221 5,52 5,36 5,38 5,31 5,33 6,7 6,36 Senegal 224 5,83 5,69 5,7 5,65 5,84 6,46 6,93 Gabão 217 4,92 4,71 4,87 5,1 4,84 4,99 5,27 Gabão 224 8,23 7,81 7,85 7,89 7,62 8,11 8,85 Gabão 225 8,46 8,1 8,12 8,2 7,91 8,33 8,95 Gana 217 3,82 3,83 3,82 4,74 6,6 5,79 7,15 Gana 223 8,74 8,63 8,62 9,11 9,33 1,44 1,28 Gana 226 8,89 8,82 8,79 9,27 9,5 1,51 1,52 Gana 23 8,48 8,41 8,43 8,53 8,99 9,49 9,88 Seycheles 226 7,39 7,31 7,34 7,34 7,54 7,85 8,17,4 1,25 1,15, 1,5 -,4,95 -,8,85,75 -,12,65 -,16,55 -,2,45 Yields de Eurobonds Africanos jun mai mar fev jan-216 Angola_225 Kenya_225 Côte d'iv_224 Nigéria_223 Gabon_225 Gana_226 EUA 226 AGENDA DOS BANCOS CENTRAIS Banco Central Nível actual Última alteração Movimento no ano Próxima reunião Previsão Data valor Banco Nacional de Angola 16,% jun/16 +2 p.b. +4 b.p. 31/11/216 manutenção Reserva Federal dos EUA - FED,5% dez/ p.b. b.p. 14/12/216 aumento Banco Central Europeu - BCE,% mar/16-5 p.b. - 5 b.p. 8/12/216 manutenção Banco da Inglaterra - BoE,25% mar/9-5 p.b. -25 b.p. 15/12/216 manutenção Banco do Canadá - BoC,5% jul/15-25 p.b. b.p. 7/12/216 manutenção Banco Central do Brasil - BACEN 14,25% jun/15-5 p.b. -25 b.p. 3/11/216 manutenção Banco da África do sul - SARB 7,% mar/ p.b. +75 b.p 24/11/216 manutenção O Banco Central da África do Sul decidirá sobre a taxa de juro de referência, perspectivando-se que seja mantida em 7%. A decisão do BC poderá reflectir a redução da inflação em,1p.p. para 6,1% de Janeiro a Setembro, nível que aproxima-se da meta de 3 a 6% definida pela instituição, a redução do desemprego em,1p.p. para 26,6% no 2º trimestre em relação ao anterior.

5 5 AGENDA DE INDICADORES ECONÓMICOS Economias Desenvolvidas País Indicador Data/ Hora (UTC) Periodo Economias Emergentes Última Informação Expe ctativa dos analistas Alemanha Produção industrial var. mensal ajust. Saz. 8/11/216 8: Setembro 2.5% -.5% Alemanha Produção industrial var. homóloga WDA 8/11/216 8: Setembro 1.9% 2.% Alemanha Saldo da balança comercial 8/11/216 8: Setembro 2.1b 22.4b França Saldo da balança comercial 8/11/216 8:45 Setembro -4255m -42m Reino Unido Produção industrial var. mensal 8/11/216 1:3 Setembro -.4%.% Reino Unido Produção manufactureira mensal 8/11/216 1:3 Setembro.2%.4% Reino Unido Produção industrial var. homóloga 8/11/216 1:3 Setembro.7%.8% Reino Unido Produção manufactureira var. homóloga 8/11/216 1:3 Setembro.5% -.1% Canadá Imóveis em construção 8/11/216 14:15 Outubro 219.3k 195.k Canadá Permissão para construção var. mensal 8/11/216 14:3 Setembro 1.4% -4.3% Japão Saldo da conta corrente 9/11/216 :5 Setembro  2.8b  22.b Japão Saldo da balança comercial 9/11/216 :5 Setembro  243.2b  668.8b Reino Unido Saldo da balança comercial 9/11/216 1:3 Setembro -  395 EUA Aplicações em hipotecas MBA 9/11/216 13: 4 Novembro -1.2% -- Rússia Taxa de inflação semanal 9/11/216 14: 7 Novembro.1% -- Rússia Taxa de inflação semanal YTD 9/11/216 14: 7 Novembro 4.6% -- Japão Encomendas de fábrica var. mensal 1/11/216 :5 Setembro -2.2% -1.5% Japão Agregado monetário M2 var. homóloga 1/11/216 :5 Outubro 3.6% 3.6% Japão Agregado monetário M3 var. homóloga 1/11/216 :5 Outubro 3.1% 3.1% Japão Encomendas de fábrica var. homóloga 1/11/216 :5 Setembro 11.6% 4.1% Japão Encomendas de fábrica var. homóloga 1/11/216 7: Outubro P -6.3% -- França Produção industrial var. mensal 1/11/216 8:45 Setembro 2.1% -.3% França Produção industrial var. homóloga 1/11/216 8:45 Setembro.5%.4% França Produção manufactureira var. mensal 1/11/216 8:45 Setembro 2.2% -.1% França Produção manufactureira var. homóloga 1/11/216 8:45 Setembro.7%.4% Itália Produção industrial var. mensal 1/11/216 1: Setembro 1.7% -1.% Itália Produção industrial var. homóloga WDA 1/11/216 1: Setembro 4.1% 2.2% Rússia Reservas em ouro e divisas 1/11/216 14: 4 Novembro 391.b -- EUA Pedidos iniciais de subsídios de desemprego 1/11/216 14:3 5 Novembro 265k 26k EUA Pedidos contínuos de subsídios de desemprego 1/11/216 14:3 29 Outubro 226k 222k Canadá índice de preço de imóveis novos var. mensal 1/11/216 14:3 Setembro.2%.2% EUA Confiança do consumidor Bloomberg 1/11/216 15:45 6 Novembro EUA Orçamento mensal 1/11/216 2: Outubro $33.4b -$78.5b Japão índice de preços ao produtor var. homóloga 11/11/216 :5 Outubro -3.2% -2.6% Japão Índice de preço da indústria terciária var. mensal 11/11/216 Setembro.% -.2% Alemanha Taxa de inflação homóloga 11/11/216 Outubro F.8%.8% Alemanha Taxa de inflação mensal 11/11/216 8: Outubro F.2%.2% Alemanha Taxa de inflação homóloga harmonizada 11/11/216 8: Outubro F.7%.7% Alemanha Taxa de inflação mensal harmonizada 11/11/216 8: Outubro F.2%.2% Rússia Saldo da balança comercial 11/11/216 14: Setembro 4.9b 6.9b EUA Confiança do consumidor Univers. Michigan 11/11/216 16: Novembro P País Indicador Data da Divulgação Pe riodo Última Informação Expe ctativa dos analistas China Taxa de inflação homóloga 9/11/216 Outubro 1.9% 2.1% China Índice de preços ao produtor var. homóloga 9/11/216 Outubro.1% 1.% Brasil Taxa de inflação mensal IBGE IPCA 9/11/216 Outubro.8%.28% Índia Exportações var. homóloga 1/11/216 Outubro 4.6% -- Brasil Vendas a retalho var. homóloga 1/11/216 Setembro -5.5% -6.% África do Sul Produção manufactureira s. ajust. Saz. Var. homóloga 1/11/216 Setembro 2.2%.8% África do Sul Produção manufactureira ajust. Saz. Var. mensal 1/11/216 Setembro -1.% -.3% Rússia Reservas em ouro e divisas 1/11/216 4 Novembro 391.b -- Índia Produção industrial var. homóloga 11/11/216 Setembro -.7% 1.%

6 Legenda da visão: Muito Positiva Positiva Negativa Muito Negativa Research ATLANTICO Página Bloomberg: ATLO <GO> DISCLAIMER: Este documento foi elaborado com base em informação obtida em fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. O conteúdo deste documento não constitui recomendação para investir, desinvestir ou manter o investimento nos activos aqui descritos ou em qualquer outro, como não constitui oferta, convite, nem solicitação para a compra ou venda dos instrumentos referidos. Este documento não deve ser utilizado na avaliação dos instrumentos nele referidos, não podendo o ATLANTICO ser responsabilizado por qualquer perda, directa ou potencial, decorrente da utilização deste documento ou dos seus conteúdos. O ATLANTICO, ou os seus colaboradores, poderão deter posições em qualquer activo mencionado nesta publicação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte. RESEARCH ATLANTICO research@atlantico.ao Tel

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