JUCINEI HILLMANN ROHLING (Estudante Especialização UEM) POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO PARANÁ A PARTIR DE 2006
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- Ilda Valgueiro Soares
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1 JUCINEI HILLMANN ROHLING (Estudante Especialização UEM) POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO PARANÁ A PARTIR DE 2006 Maringá 2011
2 JUCINEI HILLMANN ROHLING (Estudante Especialização UEM) POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO PARANÁ A PARTIR DE 2006 Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá. Orientadora: Profª. Elisa Yoshie Ichikawa, Drª. Maringá 2011
3 JUCINEI HILLMANN ROHLING (Estudante Especialização UEM) POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO PARANÁ A PARTIR DE 2006 Trabalho de Conclusão de Curso do Programa Nacional de Formação em Administração Pública, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Gestão Pública, do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá, sob apreciação da seguinte banca examinadora: Aprovado em / /2011 Professora: Elisa Yoshie Ichikawa, Drª. (orientadora) Assinatura Professora: Elisabeth Gralik, Drª. Assinatura Professora: Marguit Neuman Gonçalves, Drª. Assinatura
4 RESUMO Este trabalho teve como objetivo demonstrar como são as políticas públicas para a agricultura familiar no estado do Paraná a partir do ano de Foi desenvolvido através da coleta de dados feita em alguns sites tais como: EMATER, IAPAR, MDA, SEAB e no Manual de Crédito Fundiário do Paraná. Relata os diversos programas existentes no estado sendo eles: Paraná 12 meses, Redes de Referência, Leite das Crianças e Fábrica do Agricultor, além desses tem também os programas que são do governo federal e que estão presentes no Paraná: o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), Crédito Fundiário, Seguro da Agricultura Familiar e o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar. Os benefícios dessas políticas públicas são os seguintes: condições de moradia digna, profissionalização dos agricultores com o auxilio dos técnicos da EMATER e do IAPAR; fortalecimento da cadeia produtiva de leite na própria região que produz e consome o leite; agregação de valor aos produtos cultivados pelos agricultores; juros subsidiados sendo os menores juros do mercado, além disso, prazos longos para pagamentos e períodos de carências; acesso a terra de maneira rápida e para quem já esta nessa atividade; um seguro que garante 65% da renda prevista e não só o custo de implementação da lavoura; e também a garantia de um preço mínimo, e se o mercado não tiver suporte para os preços os agentes financeiros podem conceder bônus para compensar a diferença. Todos esses programas ajudam os agricultores familiares a superarem algumas limitações, fazendo com que tenham renda e melhorem suas qualidades de vida. Palavras-chave: Políticas públicas; agricultura familiar; Pronaf; Renda.
5 Sumário 1. Introdução 5 2. Desenvolvimento Programa Paraná 12 Meses Programa estadual de agroindústria familiar Crédito Fundiário Paraná O que pode ser financiado através do Crédito Fundiário Beneficiários Linhas de apoio Condições do Financiamento Encargos Financeiros Prazos Garantias Bônus de adimplência Amortização da dívida Estruturação do programa Como obter o financiamento Monitoramento Programa Leite das Crianças Pronaf Seguro da Agricultura Familiar Redes de referência Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar Conclusão Referências 18
6 1. Introdução Especialização em Gestão Pública Esse artigo tem a finalidade de demonstrar como são as políticas públicas para a agricultura familiar no estado do Paraná a partir do ano de O método utilizado foi através da coleta de dados feita em alguns sites tais como: EMATER, IAPAR, MDA, SEAB e no Manual de Crédito Fundiário do Paraná. Este trabalho apresenta as seguintes políticas públicas existentes no Paraná: Programa Paraná 12 Meses, Fábrica do Agricultor, Crédito Fundiário, Leite das Crianças, Pronaf, Seguro da Agricultura Familiar, Redes de Referências e o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar. 2. Desenvolvimento As políticas públicas para a agricultura familiar surgiram no Brasil na década de Os dois principais fatores que motivaram o surgimento dessas políticas foram: a necessidade estatal de intervenção frente a crescente exclusão social e o fortalecimento dos movimentos sociais rurais. O programa nacional de fortalecimento da Agricultura familiar (PRONAF) surgiu em 1996, devido à luta dos trabalhadores rurais por uma política pública específica e diferenciada para a agricultura familiar. O PRONAF financia projetos individuais e coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do país. No estado do Paraná existem muitas iniciativas de incentivo e apoio à agricultura familiar, através do IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná) e da EMATER - PR (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural). As cooperativas de produção e de crédito também ajudam o desenvolvimento da agricultura familiar. Os programas existentes no Paraná são os seguintes: 2.1. Programa Paraná 12 Meses É um dos programas desenvolvidos no Paraná, que é em parceria com o Banco Mundial, que tem o objetivo de contribuir para a melhoria das condições sociais dos pequenos agricultores, investindo no saneamento básico e habitação; recuperação e preservação do solo agrícola e do meio ambiente como um todo;
7 geração de posto de trabalho no campo, aumentando a renda familiar e regularidade de ganho durante os 12 meses do ano. Segue abaixo algumas atividades desenvolvidas de apoio financeiro: Reforma de moradias e instalações de água e de esgoto nas comunidades; Construção de moradias nas vilas rurais para os trabalhadores; Pequenas construções rurais para uso coletivo dos beneficiários; Aprimoramento dos sistemas de produção agrícola em uso; Atividades e equipamentos dirigidos ao controle da erosão e melhoria da fertilidade do solo; Reconversão dos sistemas de produção ineficientes para outros de maior possibilidade de geração de renda; Transformação e comercialização da produção; Estimular a geração de projetos municipais ou regionais de alternativas econômicas da produção agropecuária; Promover o aperfeiçoamento profissional dos agricultores e trabalhadores rurais através de treinamentos e; Custear as atividades de pesquisa agropecuária de interesse dos beneficiários (SEAB, 2011). Os benefícios dessa política pública para os agricultores são de dar condições para terem uma moradia digna e algumas formas de garantir renda para melhorarem sua qualidade de vida. A organização social é a base para o desenvolvimento sustentável e duradouro da agricultura familiar. Entende-se como organização um conjunto de características de confiança, normas e sistemas que contribuem para aumentar a eficiência da sociedade, facilitando as ações coordenadas, protagonizando o desenvolvimento de políticas de emprego e renda. A partir dessa premissa, o governo do estado do Paraná criou uma estratégia técnica baseada em seis itens: Participação: A participação da população da área rural pauta-se no diálogo constante, em todas as etapas do projeto. Garantindo, assim, uma relação em que o beneficiário decide sobre seu próprio desenvolvimento. Descentralização: Todas as propostas são construídas e implementadas a partir das comunidades, uma vez que decide melhor quem conhece e vive sua realidade. Mecanismos simples: Utilizar sempre os mecanismos mais simples de execução, funcionais e acessíveis aos beneficiários, executores e gerentes. Sustentabilidade: Os investimentos devem ser sustentáveis sob o ponto de vista ambiental, econômico, financeiro e social. Parceria: O estabelecimento de parceria busca o planejamento da ação integrada em apoio ao desenvolvimento com base na interdisciplinaridade e complementaridade das instituições, a independência política e administrativa. Uma estratégia precisa: A estratégia técnica utilizada na implantação do Paraná 12 Meses está sustentada nestas linhas de atuação (EMATER, 2011).
8 A maioria dos agricultores do estado do Paraná pode participar desse projeto. Os interessados deverão procurar a Unidade municipal da EMATER do seu município. Para efeito de apoio financeiro, serão beneficiados os agricultores familiares, os pescadores artesanais, os trabalhadores rurais e as comunidades indígenas Programa estadual de agroindústria familiar (Fábrica do Agricultor) Tem como objetivo, agregar valor aos produtos agrícolas oriundos da agroindústria familiar com garantia de segurança dos alimentos produzidos, através da certificação das unidades de transformação. Incentiva a montagem de empreendimentos para a fabricação de embutidos, doces, conservas e queijos, bem como auxilia na seleção, embalagem e venda de frutas com marca própria. Apóia a inclusão social e o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar, integra a agroindústria familiar ao mercado consumidor, possibilita a obtenção de um produto diferenciado com valor agregado, divulga os produtos típicos de cada região, fortalece a economia local e regional e também integra o turismo e o artesanato rural com a agroindústria familiar. Atua por meio do beneficiamento, transformação ou processamento em pequenas agroindústrias familiares com matéria prima originária da produção orgânica ou convencional, respeita as normas sanitárias, ambientais e fiscais com produtos socialmente corretos. O agricultor familiar tem os seguintes benefícios quando participa do programa: Análise de viabilidade econômico-financeira; Orientação na legalização: sanitária, ambiental, jurídico-fiscal; Cursos de capacitação; Apoio à comercialização, buscando integrar o produtor ao mercado; Apoio na criação de rótulos, embalagens e logotipos para os produtos; Orientação técnica especializada e; Elaboração de projetos agroindustriais; (EMATER, 2011) Crédito Fundiário Paraná É um programa do governo federal, complementar a reforma agrária, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e executado em parceria com o governo do estado, entidades de representação e coordenação dos
9 trabalhadores rurais e prefeituras. Tem como objetivo a geração emprego e renda no meio rural através do acesso rápido a terra. legislação: As normas operacionais do programa estão em consonância com a seguinte Lei complementar n. 93 de 04/02/98; Decreto n. 4892, de 25/11/2003; Resolução n de 08/03/2004 do Banco Central; e Manual de operações do Programa Nacional de Crédito Fundiário aprovado pelo Comitê Permanente do Fundo de Terras e da Reforma Agrária O que pode ser financiado através do Crédito Fundiário Podem ser financiados através do Crédito Fundiário: Imóvel rural, desde que: Esteja fora de Unidades de Conservação ambiental e áreas indígenas ou ocupadas por remanescentes de quilombos; Apresente documentação legal de propriedade e de posse; Apresente documentação comprovando ancianidade por 20 anos de forma ininterrupta (Certidão Vintenária); Não seja alvo de ação discriminatória; Não tenha sido objeto de transação nos últimos dois anos; Não seja passível de desapropriação (maior de 15 módulos fiscais e improdutivos); Área resultante de futura divisão maior que área mínima de fracionamento; A transação imobiliária não seja entre parentes de até segundo grau. Benfeitorias; Custos cartoriais; Imposto sobre transação imobiliária ITBI; Despesas topográficas; Assistência técnica; Manutenção familiar por período de até seis meses; Itens de infra-estrutura básica: Construção ou reforma de residência; Implantação de eletrificação; Implantação de rede de abastecimento de água para o consumo humano e animal; Acessos internos.
10 Itens de infra-estrutura produtiva Construção ou reforma de instalações e cercas; Sistematização de áreas para plantio; Implantação de pastagens; Ações de conservação e proteção de solos, água e do meio ambiente (Silva et al., 2007, p. 13) Beneficiários Podem ser beneficiários do programa: Trabalhadores rurais sem terra; Pequenos produtores rurais com acesso precário a terra (assalariados, parceiros, posseiros e arrendatários); Proprietários de imóveis cuja área seja, comprovadamente, insuficiente para gerar renda capaz de lhes propiciar o próprio sustento e o de suas famílias. Não é beneficiário do crédito se: Dispuser de renda bruta familiar anual superior ao limite estabelecido para cada linha de apoio; Dispuser de patrimônio superior ao limite estabelecido para cada linha de apoio; Já tiver sido beneficiado pelo Programa Nacional de Reforma Agrária ou pelo extinto Banco da Terra; Exerça ou seu cônjuge função pública, autárquica ou em órgão paraestatal; Tiver sido nos últimos três anos, contados a partir da data de apresentação do pedido ao amparo do Crédito Fundiário, proprietário de imóvel rural com área superior um módulo fiscal; Não comprove experiência mínima de cinco anos na agropecuária nos últimos quinze anos de vida; For promitente comprador ou possuidor de direito de ação e herança em imóvel rural (Silva et al., 2007, p. 12) Linhas de apoio O Programa Nacional de Crédito Fundiário PNCF apresenta três linhas de apoio, sendo as seguintes: Combate a Pobreza Rural CPR Para enquadramento no CPR o beneficiário deverá apresentar: Renda familiar anual máxima de R$ 5.800,00; e
11 Patrimônio familiar máximo, excluindo-se a residência de moradia, de R$ ,00. Consolidação da Agricultura Familiar CAF Para enquadramento no CAF o beneficiário deverá apresentar: Renda familiar anual máxima de R$ ,00; e Patrimônio familiar máximo de R$ ,00. Nossa Primeira Terra NPT Trata-se na verdade de um selo de identificação dos projetos composto pelo público jovem, com idade entre 18 e 24 anos aceitando-se 30% do grupo com idade superior a 28 anos. O beneficiário do NPT poderá enquadra-se às linhas CPR ou CAF, respeitando as características e limites de renda e patrimônio fixados para cada uma. Para efeito do enquadramento é aceito a renda e o patrimônio do pai ou do próprio jovem, quando este apresentar comprovação. Características das linhas de apoio do PNCF: Forma de financiamento CPR somente para os grupos formais, ou seja, que apresentem CNPJ (Associações, cooperativas ou condomínios); CAF pode financiar a grupos formais, informais ou individualmente; NPT Conforme enquadramento nas linhas CPR ou CAF. Itens reembolsáveis CPR do total financiado somente o valor correspondente a aquisição do imóvel e aos custos de cartório, medição, topografia, demarcação de áreas de Reserva Legal e Preservação Permanente, parcelamento da área e o ITBI são reembolsáveis. O valor correspondente aos itens de infra-estrutura básica e produtiva, financiada de forma coletiva, até o limite de R$ 9.000,00 por família beneficiária não é reembolsável, ou seja, é a fundo perdido; CAF todo o valor financiado é reembolsável; NPT o beneficiário do NPT poderá enquadrar-se às linhas CPR ou CAF, respeitando as características e limites de renda e patrimônio fixados para cada uma (Silva et al., 2007, p. 14) Condições do financiamento O limite de crédito é de Quarenta mil reais por beneficiário. A aprovação da proposta de financiamento fica condicionada à apresentação de projeto técnico que demonstre a necessidade dos investimentos, bem como a viabilidade técnica, ambiental e econômico da atividade agropecuária a ser explorada. O financiamento
12 pode abranger até 100% dos valores previstos para a aquisição do imóvel, das benfeitorias existentes e dos investimentos em infra-estrutura e/ou produtiva Encargos financeiros São aplicadas as seguintes taxas de juros: 3% a.a. para financiamento até R$ 5.000,00; 4% a.a. para valores entre R$ 5.000,01 até R$ ,00; 5,5% a.a. para valores entre R$ ,01 até R$ ,00 e 6,5% a.a. para valores acima de R$ ,01 (Silva et al., 2007, p. 18) Prazos Os prazos são de quatorze anos com até dois de carência para valores de até R$ ,00 e dezessete anos com até dois de carência para valores acima de R$ ,01(Silva et al., 2007, p. 17) Garantias Hipoteca ou alienação fiduciária do imóvel financiado para os financiamentos individuais e para grupos informais. Para os grupos formais além destes, garantia fidejussória Bônus de adimplência Serão aplicados os seguintes bônus de adimplência: 15% de bônus fixo aplicável à totalidade dos encargos financeiros e do principal de cada parcela, exclusivamente quando os pagamentos forem efetuados até o vencimento; 5% de bônus adicional, referente o valor de compra do imóvel. Quando o valor de compra do imóvel for 10% inferior ao valor de referência para a região, conforme monitoramento do Mercado de Terras SEAB/DERAL/MDA. Os bônus incidirão sobre a somatória total do valor de cada parcela (juros + principal), sendo que a soma dos bônus terá por teto o valor de R$ 1.000,00 por parcela anual.
13 Amortização da dívida Especialização em Gestão Pública Os beneficiários poderão antecipar o pagamento das parcelas somente após o oitavo ano da liberação do financiamento, sendo que na antecipação das parcelas restantes incidirão descontos de até 9% a.a. sobre a parcela, calculado pró-rata pelo período de antecipação do pagamento. Ficam os beneficiados proibidos de vender as suas terras e as respectivas benfeitorias enquanto não quitarem seu financiamento. Nos casos de desistência o beneficiário poderá ser substituído por outro desde que preencha os requisitos do programa e apresente anuência do Conselho Municipal, da Unidade Técnica Regional e da Unidade Técnica Estadual Estruturação do Programa Em nível nacional foi criado o Comitê Permanente do Fundo de Terras e de Reordenamento Agrário, junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar CONDRAF, que acompanhará as aplicações dos recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária. A Secretaria Nacional de Reordenamento Agrário (SRA), junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) coordena as atividades do Programa Nacional de Crédito Fundiário, de forma a garantir a efetiva participação descentralizada dos estados e demais parceiros e a adequada aplicação dos recursos do Crédito Fundiário. No estado foi criada a Câmara Técnica do Crédito Fundiário, vinculada ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (CEDRAF) e implantada a Unidade Técnica Estadual (UTE), junto ao departamento de Desenvolvimento Agropecuário (DEAGRO), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB). O CEDRAF tem por finalidade propor diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas para a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável, constituindo-se em espaço de articulação entre os diferentes níveis de governo e as organizações da sociedade civil. Em relação ao Programa Nacional de Crédito Fundiário, cabe ao CEDRAF: Apreciar e aprovar o Plano Estadual de implementação do Programa (PEIP), para um período de três anos, em particular no que diz respeito às suas diretrizes, metas e estratégias de atuação;
14 Apreciar e aprovar o Plano Operativo Anual POA elaborado pela UTE, verificando a disponibilidade de recursos e a compatibilidade com o PEIP; Assegurar a articulação do Programa com as demais políticas e programas existentes no Estado; Acompanhar a execução do Programa no Estado; Encomendar e apreciar as avaliações da execução e dos impactos do Programa; Aprovar as propostas de financiamento e as transações de compra e venda de propriedades com recursos do Programa podendo delegar esta atribuição aos Comitês Gestores Regionais e/ou Câmara Técnica do Crédito Fiduciário. Atuar como instância superior aos recursos impetrados em questões normativas de operacionalização do Programa no Estado, podendo delegar esta atribuição a Câmara Técnica Fundiária (Silva et al., 2007, p. 21). A UTE coordena as ações dos órgãos participantes, gerencia os recursos financeiros destinados ao programa e encaminha, com base nas recomendações das instâncias municipal e regional, as propostas de financiamento e os projetos técnicos para a análise da Câmara Técnica e contratação junto ao agente financeiro. Em nível regional foram criadas as Unidades Técnicas Regionais (UTR), vinculadas à Comissão Regional do Projeto Paraná 12 Meses e terão como atribuição maior a aprovação das propostas para aquisição de terras. Nos municípios o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, podendo ser o do Projeto Paraná 12 Meses, coordenará as ações dos órgãos participantes bem como analisará e recomendará para aprovação as propostas para aquisição de terra e os projetos produtivos, tendo como atribuição maior à aprovação da elegibilidade dos beneficiários Como obter o financiamento Os candidatos devem conhecer as normas operacionais do Crédito Fiduciário, selecionar o profissional ou entidade que irá assessorá-lo e, primeiramente, preencher a proposta para aquisição da terra. Além dos dados pessoais deverá preencher os dados do imóvel pretendido. Esta proposta deverá ser entregue ao Conselho Municipal acompanhada de toda a documentação exigida. Depois de analisada e aprovada na instância municipal e regional será autorizada a elaboração do projeto produtivo. O principal foco de análise da proposta para aquisição de terra é a elegibilidade dos beneficiários e do imóvel. O projeto produtivo deverá demonstrar a viabilidade técnica, ambiental e econômica das atividades produtivas planejadas e deverá ser de responsabilidade
15 do mesmo profissional ou entidade que elaborou a proposta para aquisição da terra, devidamente aprovada, será analisado pelas instâncias municipal, regional e estadual e na seqüência encaminhado ao agente financeiro para contratação Monitoramento O monitoramento das ações do Crédito Fiduciário no Paraná é de responsabilidade da Unidade Técnica Estadual e será realizado através do Sistema de Informações Gerenciais (SIG), implantado pelo MDA, e das seguintes metodologias: Reuniões de avaliação semestrais, envolvendo a equipe da UTE, das UTR s e representantes dos CMDR s; Visitas de acompanhamento e supervisão realizadas periodicamente pelos supervisores regionais e estaduais e membros da Câmara Técnica, e; relatórios gerenciais semestrais, dos beneficiários, dos empreendimentos propostos e da produção do assentamento Programa Leite das Crianças No Paraná também tem o programa leite das Crianças, que tem como objetivo a distribuição de um litro de leite para crianças de seis meses até três anos, as famílias beneficiadas são as quem tem renda per capita mensal menor que meio salário mínimo. Esse programa apóia o produtor de leite fortalecendo a pecuária leiteira. Programa leite das crianças surgiu em 2003 com a união da sociedade civil organizada e o governo do Paraná, que também assumiu o compromisso com os agricultores paranaense gerando renda, empregos e fortalecendo a agroindústria. Uma das conseqüências piores que ocorrem com as famílias de baixa renda é a desnutrição, a ingestão insuficiente de calorias e proteínas pelas pessoas, sobretudo as crianças na fase de formação óssea, desenvolvimento mental e motor (UGPLC, 2011). A desnutrição além de causar uma baixa resistência do organismo para as doenças, prejudica o desenvolvimento normal da pessoa, interferindo principalmente na sua capacidade de alfabetização e educação. É bom lembrar que até os dois anos de idade é possível reverter problemas de desenvolvimento mental e motor associado à desnutrição. Depois dessa idade, tais problemas influenciarão as possibilidades de pleno desenvolvimento da pessoa na forma definitiva. Considerando uma renda per capita familiar mensal de até meio salário mínimo insuficiente para a aquisição de bens básicos e necessários para atender à
16 demanda diária de nutrientes. O leite escolhido pelo programa é pasteurizado e enriquecido com ferro quelato (importante na formação do sangue e no combate a anemia ferropriva), vitamina A (influi na visão, no crescimento da criança e na resistência a doenças infecciosas) e vitamina D (importante para a absorção do cálcio pelo organismo). Além disso, é fonte de cálcio (importante na formação de dentes e ossos, coagulação do sangue e regulação dos batimentos cardíacos). Esse leite pasteurizado é adquirido através das compras sociais das Centrais de Abastecimento do Paraná (CEASA/PR), via livre cotação, com prioridade para mini-usinas que captam leite de produtores locais, tomando como referência de preço, o do leite cru (produtor rural) e do leite pasteurizado (agroindústria), o preço estabelecido pelo Conselho Paritário de produtores e Indústria de Leite (CONSELEITE) e o preço mínimo do governo federal. O leite é distribuído por postos de entregas definidos em cada município. O programa também tem como objetivo, estimular a organização, qualificação e consolidação das bacias leiteiras locais e regionais pelo exercício do poder de compra, estimulando o incremento da produção, a geração de renda e manutenção de empregos no campo, criando oportunidades para manutenção das pessoas no interior. A EMATER atua nesse programa junto às famílias de produtores, orientando e assessorando para a oferta de leite livre de microorganismos nocivos à saúde e com qualidade nutricional. Nas propriedades, as atividades técnicas visam à produção de leite a um baixo custo com a alimentação dos animais baseada nas pastagens e suplementação de concentrado por mérito das vacas. Também se enfatiza a mudança na ordenha com a introdução e intensificação de ordenhas mecânicas e resfriadores com propósito de melhorar a higiene, reduzir o esforço físico e manter a qualidade do leite. (UGPLC, 2011). Além disso, a SEAB liberou recursos para investimentos aos produtores de leite, associações de produtores e para instalações de mini-usinas que abastecem o programa. Para garantir a qualidade do leite distribuído, a vigilância sanitária e os técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento realizam coletas de amostras, que são analisadas periodicamente, garantido a qualidade do leite distribuído.
17 2.5. Pronaf Especialização em Gestão Pública É um programa do governo federal, mas também é utilizado no Paraná. Existem várias linhas de crédito disponíveis pelo PRONAF, além das formas convencionais de financiamento, que variam de acordo com o valor financiado, e consequentemente, a taxa de juros praticada, o Pronaf dispõe de linhas específicas. As linhas específicas são as seguintes: Custeio: Destina-se ao financiamento das atividades agropecuárias e de beneficiamento ou industrialização e comercialização de produção própria ou de terceiros agricultores familiares enquadrados no Pronaf. Investimento: Destinado ao financiamento da implantação, ampliação ou modernização da infra-estrutura de produção e serviços, agropecuários ou não agropecuários, no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas. Pronaf Agroindústria: Linha para financiamento de investimento inclusive em infra-estrutura, que visam o beneficiamento, o processamento e a comercialização da produção agropecuária e não agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo, ou de produtos artesanais e a exploração de turismo rural. Pronaf Agroecologia: Para investimentos dos sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos á implantação e manutenção do empreendimento. Pronaf Eco: Utilizado em investimentos em técnicas que minimizam o impacto da atividade rural ao meio ambiente, bem como permitam ao agricultor melhor convívio com o bioma em que sua propriedade esta inserida. Pronaf Floresta: Investimento em projetos para sistemas agroflorestais; exploração extrativista ecologicamente sustentável, plano de manejo florestal, recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva legal e recuperação de áreas degradadas. Pronaf Semi-árido: Para investimentos em projetos de convivência com o semi-árido, focados na sustentabilidade dos agroecossistemas, priorizando infra-estrutura hídrica e implantação, ampliação, recuperação ou modernização das demais infra-estruturas, inclusive aquelas relacionadas com projetos de produção e serviços agropecuários e não agropecuários de acordo com a realidade das famílias agricultoras da região semiárida. Pronaf Mulher: Linha para o financiamento de investimentos de proposta de crédito da mulher agricultora. Pronaf Jovem: Financiamento de investimentos de proposta de crédito de jovens agricultores. Pronaf Custeio e comercialização de agroindústrias familiares: Destinada aos agricultores e suas cooperativas ou associações para que financiem as necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção própria e/ou de terceiros. Pronaf Cota-parte: Investimentos para a integralização de cotas-partes dos agricultores familiares filiados a cooperativas de produção ou para aplicação em capital de giro, custeio ou investimento. Microcrédito rural: Destinado aos agricultores de mais baixa renda, permite o financiamento das atividades agropecuárias e não agropecuárias, podendo os créditos cobrir qualquer demanda que possa gerar renda para a família atendida. Créditos para agricultores familiares enquadrados no grupo B e agricultoras integrantes das unidades familiares de produção enquadradas nos grupos A ou A/C.
18 Pronaf Mais Alimentos: são destinados recursos para investimentos em infra-estrutura da propriedade rural, assim criando condições necessárias para o aumento da produção e da produtividade da agricultura familiar. O limite de crédito é de R$ ,00, que podem ser pagos em até dez anos, com até três anos de carência e juros de 2% ao ano. É uma ação que permite o agricultor investir em modernização e aquisição de máquinas e de novos equipamentos, correção e recuperação de solos, melhoria genética, irrigação, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura de corte e de leite, caprinocultura, fruticultura, olericultura, ovinocultura, suinocultura e a produção de açafrão, arroz, centeio, feijão, mandioca, milho, sorgo, trigo, cana-de-açúcar e palmácea para produção de palmito (MDA, 2011) Seguro da Agricultura Familiar É um programa do governo federal, mas também é utilizado no Paraná. É uma ação dirigida exclusivamente aos agricultores familiares que contrataram financiamentos de custeio agrícola no Pronaf, o seguro da agricultura familiar (SEAF) foi instituído no âmbito do Proagro (Programa de Garantia da Atividade Agropecuária) e atendendo a uma reivindicação dos agricultores: produzir com segurança e com uma relativa garantia de renda. Sendo assim o SEAF não se limita a cobrir todo o valor financiado, o seguro garante também 65% da receita líquida esperada pelo empreendimento financiado Redes de Referência Foram criadas com o objetivo de apoiar o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis para agricultura familiar paranaense, estão presentes em várias regiões do estado, envolvendo equipes formadas por pesquisadores do IAPAR e extensionistas da EMATER. Estas regiões abrangem as principais atividades econômicas que compõem os sistemas de produção em estudo (IAPAR, 2011). Em conjunto com mais de duzentas famílias de agricultores, estas equipes vêm implementando, desde junho de 1998, metodologia de pesquisa e desenvolvimento (P&D) adaptada a partir da experiência do Institut de I Elevage da França, visando à validação e transferência de tecnologias viáveis para os sistemas de produção estudados. Com a utilização do enfoque sistêmico de P&D propriedades representativas dos principais sistemas de produção familiares presentes no estado são analisadas e acompanhadas pelos técnicos, permitindo assim a geração de referências técnicas
19 e econômicas passíveis de serem difundidas para um número cada vez maior de agricultores paranaenses Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou, em 21 de dezembro de 2006, através da Resolução nº , o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF), essa resolução permiti que os agentes financeiros concedam bônus de desconto às operações de crédito de custeio do Pronaf, sempre que o preço de comercialização dos produtos agrícolas estiver abaixo do preço de garantia anual estabelecido no PGPAF. O bônus será calculado com base na diferença entre o preço de referência e o preço de mercado. 3. Conclusão Este estudo nos mostra que a sustentabilidade da agricultura familiar tem algumas limitações. No entanto com as políticas públicas adequadas, sendo bem direcionadas fazem com que essas limitações sejam superadas. Vale lembrar que a política destinada ao agricultor familiar de maior difusão é o Programa Nacional de Fortalecimento a Agricultura Familiar (PRONAF), principalmente o PRONAF-custeio. Esse programa teve origem graças às reivindicações dos movimentos sociais rurais e sindicais e está presente em praticamente todos os municípios brasileiros. O estado do Paraná esta investindo em vários programas de apoio a agricultura familiar, tais como: Programa Paraná 12 Meses, Fábrica do Agricultor, Crédito Fundiário, Leite das Crianças, Pronaf, Seguro da Agricultura Familiar, Redes de Referências e o Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar. Esses programas dão estabilidade de renda, assim melhoram as condições de vida para os agricultores familiares paranaenses. 4. Referências SILVA, M.; POLACK, S. W.; SILVA, S. L. M. Manual de operações e procedimentos para a implementação do programa nacional de crédito Fundiário no Paraná. Curitiba: SEAB, 2007.
20 SEAB - Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Curitiba, PR: SEAB, Disponível em: < Acesso em: 11 Out MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, DF: MDA, Disponível em: < >. Acesso em: 15 Out IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná. Londrina, PR: IAPAR, Disponível em: < >. Acesso em: 15 Out EMATER - Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural. Curitiba, PR: EMATER, Disponível em: < emater=1&mid=82>. Acesso em: 15 Out UGPLC Unidade Gestora do Programa Leite das Crianças. Curitiba, PR: UGPLC, Disponível em: < conteudo=19 >. Acesso em: 15 Out
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