Gestão das águas e Planejamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Um diagnóstico de degradação e conflitos socioambientais.

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1 Gestão das águas e Planejamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Um diagnóstico de degradação e conflitos socioambientais. João Paulo Peres Bezerra. UNESP- de Presidente Prudente (SP-Brasil) jpp_bezerra@hotmail.com 1. Introdução O objetivo deste texto é apresentar aos leitores, parte dos resultados já obtidos com o andamento de nosso projeto de investigação em nível de mestrado, intitulado Gestão das Águas e Planejamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do ribeirão Santo Antonio- Mirante do Paranapanema -São Paulo(Brasil). Muitas inquietações intelectuais, a respeito do caminho das águas dentre o devir contemporâneo, nos impulsionaram para estes estudos através do recorte fisiográfico da bacia hidrográfica, foi quando no ano de 2007 começamos os trabalhos com a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Neste momento construímos uma base de dados qualitativos e cartográficos que fornecem o alicerce para a atual pesquisa em nível de mestrado-2009/2011. Devemos ressaltar que nossos estudos são realizados sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Cezar Leal. Nesta oportunidade queremos apresentar nossa investigação e trazer para o debate alguns resultados já atingidos. 2. Os objetivos da investigação Com os objetivos gerais da pesquisa, pretendemos aprimorar nossos conhecimentos sobre teorias e metodologias de planejamento ambiental e gestão de bacias hidrográficas. Nossos objetivos específicos são: elaborar o inventário físicoterritorial da bacia hidrográfica do Ribeirão Santo Antonio; identificar as principais unidades ambientais e seus processos socioambientais; diagnosticar qualitativamente as unidades ambientais da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio; elaborar e apresentar um prognóstico do estado ambiental da bacia; elaborar e apresentar propostas de melhoria e ordenamento ambiental da bacia do ribeirão Santo Antonio. Reforçamos a função deste texto de trazer ao debate, os resultados parciais que, consideramos como os principais até o momento, sendo eles: o diagnóstico parcial e as propostas de melhoria do estado ambiental para a bacia hidrográfica 1

2 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais 3. Material e Métodos A bacia hidrográfica estudada está localizada no extremo oeste do estado de São Paulo, na região administrativa de Presidente Prudente e toda compreendida no território do município de Mirante do Paranapanema. Apresentamos, a seguir, a Figura 1, que demonstra sua localização. Figura 1: Localização da bacia hidrográfica do Ribeirão Santo Antonio. Org: Bezezerra, J.P.P.(2010) O município de Mirante do Paranapanema conta com a população de habitantes. Sua área territorial abrange km², correspondendo a 0,4987% da área estadual de São Paulo, de acordo com informações da Confederação Nacional dos Municípios. O IDH municipal é 0.735, como nos mostra o PNDU (2000). A bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio, destacada com cor magenta na figura 1, se 2

3 estende por 368,89 km², e esta inserida na bacia hidrográfica do rio Paranapanema destacada em laranja na figura 1. O ribeirão Santo Antonio com seus 51,409 km de extensão é o principal canal fluvial da bacia, sua nascente esta a 440 metros de altitude que após receber a contribuição de dez canais fluviais 3.1 O Norte Metodológico Para atingirmos os objetivos projetados, pautamos nossa investigação nos trabalhos de Leal, A.C. (1995), sinteticamente os procedimentos metodológicos estão agrupados nas seguintes etapas: a revisão bibliográfica > a elaboração do Inventário físicoterritorial > a Definição das unidades ambientais > o Diagnóstico do estado ambiental das unidades ambientais > o Diagnóstico do estado ambiental da bacia hidrográfica > Elaboração das propostas para a melhoria do estado ambiental da bacia do ribeirão Santo Antonio. No trabalho de Leal (1995) encontramos o caminho a ser percorrido. Tais escritos nos trazem os referenciais teóricos e metodológicos que traduzem o que entendemos como o pensar e a prática geográfica. 4. Resultados da Pesquisa A revisão bibliográfica de nossa pesquisa teve três focos centrais. Um grupo temático está voltado para as categorias geográficas Geossistema e Paisagem. O outro grupo de leitura tem como foco a temática do planejamento ambiental e a gestão das águas, bem como a legislação aplicável nas esferas: federal, estadual e municipal. E com o terceiro grupo de obras estudadas buscamos aprimorar nossos conhecimentos sobre aplicativos de: geoprocessamento, sensoriamento remoto e sistemas de informações geográfica-gis. 4.1 Geossistema e Paisagem Iniciamos com um posicionamento sucinto sobre a General Sistems Theory e sua principal categoria analítica o sistema. Ressaltamos nossa adoção das definições de sistema explicitadas por CHRISTOFOLETTI (1974, p.1) utilizando HALL e FAGEN (1956; PG. 18): como um conjunto dos elementos e das relações entre eles e entre seus atributos. Assim atenta o autor que partindo desta definição qualquer objeto que possa ser relacionado no espaço-tempo é um sistema. Miller (1965) apud Christofoletti 3

4 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais (1974, pg.1) traz outra definição a ser considerada por sua objetividade, na qual um sistema é um conjunto de unidades com relações entre si. Entendemos o conceito de Geossistema em sua forma mais idealista, como a primeira estrutura exterior ao corpo humano passível de apreensão, a matéria exterior complexa, o ponto de partida e ponto final nas redes e cadeias sistêmicas ou ainda como vemos em Rodriguez. J.M.M (2004, p. 47) que bem expressa uma definição de Geossistema como: funções terrestres complexas, que incluem a Natureza, a população e a economia. Seguindo esta trama conceitual escrita pelos autores, ressaltamos uma tipologia dos Geossitemas realizada por (ALexandrova e Preobrazhenlkll,1982) apresentada em obra (op. cit). Nesta classificação os autores propõem cinco tipos de Geossistemas dentre os quais, destacamos o Geossistema técnico-natural, pois acreditamos que a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio se enquadra na definição a seguir: nos quais produz-se a interação entre objetos técnicos e os naturais. A unidade de tal conjugação determina-se pela coincidência territorial da estrutura técnica, ao sistema natural, a unidade das funções socioeconômicas que cumprem e a interação entre a energia, a matéria e a informação que se subordinam espacialmente (ALexandrova e PREOBRAZHENLKII, 1982). Esta proposta de classificação, para a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio, que estamos apresentando agora, como um geossistema técnico-natural, esta pautada nas informações coletadas na etapa do Inventário e nas sínteses do Diagnóstico. Mais precisamente na análise do atual uso e ocupação das terras na bacia 1, cuja atividade predominante da agropecuária extensiva leiteira e o atual avanço da cultura da canade-açúcar nos levam a acreditar que as condições geomorfológicas, pedológicas potencializam as atividades sócio-econômicas em questão Inventário - uma etapa estrutural Segundo Leal (1995), esta etapa deve ser entendida como um processo de investigação que tem o objetivo maior de obter conhecimento detalhado sobre a área de estudo, viabilizando o diagnóstico ambiental e a proposta de Planejamento 1 O mapa de uso e ocupação das terras da bacia do ribeirão Santo Antonio, foi elaborado através da consulta ao Levantamento por unidade de produção agrícola(lupa,2008) -realizado pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral do estado de São Paulo-, nos trabalhos de campo e também na análise e processamento de imagens orbitais através do procedimento conhecido como segmentação classificada sobre uma cena do satélite ALOS sensor multiespectral -ccd Prisma(2007), com resolução espacial de 10 metros por pixel. Este mapa, ou qualquer outro mapa citado neste texto, pode ser disponibilizado através de pedidos pelo jpp_bezerra@hotmail.com. 4

5 Ambiental. Salientamos também, que para nós o Inventário é em sua forma mais importante, uma etapa metodológica. As tarefas gerais deste inventário estão baseadas na coleta de dados primários e secundários. Nesta etapa da pesquisa adotamos as premissas utilizadas por LEAL(1995) na elaboração do Inventário físico-territorial. Que tem como metas para o desenvolvimento do Inventário: construir critérios de seleção e análise dos dados e informações; a delimitação do nível de detalhamento das informações; o tratamento das informações; representação cartográfica. Esta sistematização foi utilizada por Leal (1995, p. 51) tendo como base os trabalhos contidos no Guia para la elaboracion de estudios del medio fisico: contenido y metodologia 2. No primeiro momento da pesquisa nos voltamos ao debate com nosso orientador a fim de definirmos os caminhos que nos levariam à construção do inventário, passando para a identificação das possíveis fontes fornecedoras de dados, informações e documentos cartográficos Procuramos os órgãos públicos competentes a exemplo de: Prefeitura Municipal de Mirante do Paranapanema; Instituto de Terras do Estado de São Paulo-(ITESP); Departamento de Águas Esgoto e Energia (DAEE); Ministério Público do Estado de São Paulo, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) na tentativa, muitas vezes bem sucedida de captação de dados e informações secundárias. Buscamos também dados e informações secundárias em instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) e, além da importante obra elaborada por TORRES (2003). Com os caminhos escolhidos partimos para os trabalhos de elaboração dos documentos cartográficos, tendo a escala cartográfica base 1: elaboramos uma série de mapas e cartas. Até o momento os mais significativos são: mapa base; carta de drenagem de 1974 e 2005; esboço geológico; esboço pedológico; carta dos domínios geomorfológicos; carta de declividades, carta imagem LandSat 5; carta imagem ALOS; carta de áreas úmidas; carta de Áreas de Preservação Permanente e carta de uso e ocupação das terras. Os trabalhos de cartografia foram elaborados com a utilização de aplicativos de geoprocessamento, sensoriamento remoto como o SPRING 4.2 (INPE, 2006) e o ArcGis 9.3 (ESRI, 2009), o conjunto deste material dará, 2 CEOTMA. Guia para la elaboracion de estudios del medio fisico: contenido y metodologia. Madri, 1984, p. 35/3 apud (LEAL, A. 1995, p. 51). 5

6 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais ao fim de nossa investigação, a base para a montagem de um GIS da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Todo este material cartográfico nos fornece o insumo necessário para a sobreposição cartográfica das temáticas, viabilizando a identificação de padrões morfométricos e também para a análise das topologias chegando à definição das unidades ambientais. Este processo de definição das unidades ambientais se mescla com a etapa seguinte e, assim já se inicia a etapa do Diagnóstico da bacia hidrográfica estudada. Em nossa pesquisa optamos por elaborar o diagnóstico de cada unidade ambiental forjando uma apreensão das partes para depois com o decorrer de nossos trabalhos apreendermos o todo e assim tentar compreender melhor os conflitos socioambientais da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. 4.3 As Unidades Ambientais Nossa proposta de delimitação de unidades ambientais pesa critérios como o padrão de drenagem, distancia dos inter-flúvios, densidade de drenagem, hierarquia fluvial, padrão das feições geomorfológicas e declividade média, uso e ocupação das terras, padrão da estrutura fundiária. Estes parâmetros morfométricos, geomorfológicos e territoriais nos auxiliam na definição dos limites 3 dentre as unidades ambientais. As unidades ambientais são tomadas como parte de um todo, em primeira análise a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio, que por sua vez se insere também como parte de uma complexidade maior. A fragmentação busca uma maior aproximação ao enfoque estrutural da paisagem na medida em que elenca as temáticas físico-territoriais já descritas anteriormente no Inventário e, nos auxilia na interpretação sistêmica da fisiologia da paisagem da bacia do ribeirão Santo Antonio. Também utilizamos parâmetros inerentes às funções geoecológicas de cada unidade. Assim propomos a definição de quatro unidades ambientais para a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio sendo elas: Alto Santo Antonio; Médio Santo Antonio 1; Médio Santo Antonio 2 e Baixo Santo Antonio. 3 Ressaltamos que os contornos das unidades ambientais não são rígidos como são representados nos mapas. Inerentes ao devir sistêmico dos fluxos de -energia, matéria e informação- no âmbito das funções geoecológicas ou no campo das dinâmicas territoriais, os limites nos parecem mais fluídos, nos delegando novos desafios para o exercício da cartografia. 6

7 4.3.1 O Alto Santo Antonio Trata-se das cabeceiras de drenagem da bacia em questão. Sua área é de hectares, a unidade esta inserida na formação geológica Adamantina. Os índices de fragilidade potencial do solo são considerados como alto, suas feições muito dissecadas com vales entalhados associados a vales pouco entalhados, apresentando alta densidade de drenagem. Segundo o autor (op. cit.) estas áreas estão sujeitas a processos erosivos agressivos com probabilidade de ocorrência de movimentos de massa e erosão linear com voçorocas. Devemos ressaltar as observações realizadas por Boin(2000), que, para esta mesma classe das colinas médias, ressalta o predomínio de inter-flúvios com área de 1 a 4 km². As vertentes apresentam perfis convexos a retilíneos, vales abertos a fechados, planícies aluviais interiores restritas, apresentado voçorocas em vários pontos Boin(2000). A unidade ambiental Alto Santo Antonio apresenta o predomínio de médias propriedades rurais que estão sendo aos poucos, arrendadas para o cultivo de cana de açúcar pelas usinas que atualmente se territorializam pelo Pontal do Paranapanema. O Alto Santo Antonio apresenta a função geoecológica de emissora de energia e matéria para as unidades ambientais à jusante. Sendo uma área de cabeceiras de drenagem esta unidade tem como função a emissão de vazões perenes e não perenes para a bacia hidrográfica, bem como vai doar sedimentos aos leitos à jusante na bacia. Esta é a área mais elevada da bacia hidrográfica e suas vertentes emitem constantemente sedimentos para as partes de menor altitude, com isto as interfaces com outras unidades se darão em trechos de avanço de feições planificadas e alargamento dos canais fluviais O Médio Santo Antonio 1 A unidade ambiental Médio Santo Antonio 1, tem área total de 15, 807 hectares. Com base geológica na formação Adamantina (Ka), encontramos a formação Santo Anastácio conforme rumamos para o Sul. A formação Santo Anastácio (Ksa), apresenta seus arenitos de muito finos a finos, de granulação bem arredondada, porém mal selecionados IPT(1981) 4. E nesta unidade ambiental encontramos um alinhamento entre, o córrego Ponte Seca e o córrego Água da Saúde, denunciando uma acentuada alteração na densidade 4 Nos referimos a um importante trabalho de mapeamento geomorfológico do estado de São Paulo realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP-São Paulo,, publicado em

8 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais de drenagem. Nessa unidade ambiental temos áreas de transição geomorfológica, na classe das colinas amplas predominam inter-flúvios superiores a quatro 4km², topos aplainados e vertentes convexas a retilíneas, apresentando drenagem de densidade baixa de padrão sub-dendrítico com planícies aluviais interiores restritas e presença eventual de lagos perenes e intermitentes BOIN (2000).. Outra função desta unidade é a função reguladora, uma vez que a energia cinética acumulada pelas declividades mais acentuadas na unidade à montante, dissipando tal energia no processo de acumulação interna de energia e matéria O Médio Santo Antonio 2 A unidade ambiental Médio Santo Antonio é a sub-bacia hidrográfica do ribeirão Água Sumida, totaliza uma área de hectares. Sua geologia se expressa pela presença da formação Adamantina (Ka) na área das cabeceiras de drenagem. Chegando ao médio curso do ribeirão Água Sumida temos a formação Santo Anastácio (Ksa) e por fim encontramos a Formação Caiuá (Kc) já nas áreas finais da unidade ambiental. Quanto à geomorfologia, encontramos os dois grandes domínios presentes em toda a bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Na classe das colinas amplas predominam inter-flúvios superiores a quatro km², topos aplainados e vertentes convexas a retilíneas, apresentando drenagem de densidade baixa de padrão subdendrítico com planícies aluviais interiores restritas e presença lagos intermitentes (BOIN, 2000). Quanto à função geoecológica desta unidade ambiental, acreditamos que ela desempenha fundamentalmente o papel de emissora de matéria e energia para unidade ambiental Baixo Santo Antonio, doando sedimentos e suas águas para a unidade ambiental diretamente à jusante O Baixo Santo Antonio Com área total de ha. A geologia é expressa nas formações Adamantina, Santo Anastácio IPT(1981). A drenagem perene desta unidade ambiental consiste basicamente no trecho do ribeirão Santo Antonio e 700 metros de um tributário direto. Neste trecho do ribeirão Santo Antonio, temos uma grande planície aluvial, sinalizada ainda em 1974 pelas cartas topográficas do IBGE(1974). Quanto à função geoecológica, a função de acumulação é a predominante em sua dinâmica. Sendo a unidade última da bacia hidrográfica, ela recebe os sedimentos vindos das outras três 8

9 unidades ambientais, o que pode justificar a presença de uma significativa planície aluvial no trecho do ribeirão Santo Antonio inserido na unidade Baixo Santo Antonio. 4.4 Diagnóstico Nesta investigação entendemos o diagnóstico, como uma etapa metodológica, que visa, através de um processo de análise>síntese das informações geradas na etapa do Inventário, com a sobreposição cartográfica das temáticas, e, na observação técnica das leis federais de ordenamento territorial 5. Com estes critérios buscamos construir um diagnóstico do estado ambiental das unidades ambientais e postumamente chegaremos ao diagnóstico do estado ambiental da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Nesta oportunidade estamos apresentando um diagnóstico referente aos conflitos de uso das terras, encontrados nas áreas de preservação permanente, previstas em lei federal com uso restrito, devendo ser destinadas às matas ou à regeneração das mesmas. Com o mapa de uso e ocupação das terras, sobreposto ao mapa de áreas de preservação permanente, temos a evidencia dos conflitos de uso das terras, o que nos permite classificar as quatro unidades ambientais como irregulares quando observado o ordenamento territorial previsto em lei. 4.5 Propostas Neste contexto a fase propositiva não pode desconsiderar as aspirações da população residente e dos gestores locais e regionais. Em nossa pesquisa, não temos o objetivo de executar um plano de ação coletiva para a elaboração das propostas aqui apresentadas, porém as mesmas devem servir para a comunidade residente e gestores locais como um ponto de partida para um futuro processo planejamento ambiental da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio. Vejamos: A continuidade da fiscalização ambiental, realizada pela Seção Técnica de Urbanismo e Meio Ambiente do Ministério Público -SP de Presidente Prudente e Polícia Militar Ambiental. A manutenção das obras já realizadas pelos projetos Melhor Caminho-CODASP e Microbacias- CATI. 5 Neste aspecto observamos a legislação ambiental federal na forma mais elementar, através do Código Florestal, lei de setembro de 1965, que prevê em seu Artigo 2º as Áreas de Preservação Permanente nas margens dos canais fluviais, no intuito de manter a preservação da presença de matas nas margens dos rios e assim viabilizar a sustentabilidade das dinâmicas geoecológicas. 9

10 Tema 3 - Geodinâmicas: entre os processos naturais e socioambientais O cercamento das Áreas de Preservação Permanente possibilitando a regeneração natural das matas ciliares. O monitoramento hidrológico e dos processos erosivos da bacia. A construção de um plano municipal de gestão da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio, subsidiando projetos de captação de recursos financeiros e materiais, via financiamentos externos, a exemplo do FEHIDRO. A elaboração de um plano municipal de educação ambiental envolvendo a comunidade escolar no processo de conhecimento e gestão da bacia hidrográfica. 5. Considerações Finais Com as experiências vividas na construção dos resultados apresentados, estamos convencidos da importância da cartografia temática como alicerce dos processos de planejamento ambiental. Ao nosso entender, a espacialização de feições geológicas, pedológicas e geomorfológicas é, elemento estrutural para qualquer tentativa de análise integrada da paisagem. Esta tríade nos parece ser, objetivados em conjunto, os elementos metabólicos menos efêmeros no devir geossistemico, da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Antonio, quando comparados a outros elementos, ao uso das terras por exemplo. Partindo deste contexto interpretativo encontramos conflitos, contrastes e contradições. Entre os tempos do camponês assentado em projetos da reforma agrária e as adequações sistêmicas inerentes ao geossistema natural. Estas contradições e os conflitos se acentuam quando objetivamos territórios imateriais como as políticas públicas que subsidiam o avanço da monocultura secular da cana-deaçucar na região onde se encontra a bacia estudada, processando uma intensa transformação da paisagem em todo o oeste Paulista. Frente às atuais dinâmicas territoriais, nossa pesquisa continua, na tentativa de construir uma proposta a ser entregue aos gestores, homens públicos, formadores de opinião, comunidade local e acadêmica. Ressaltamos o importante apoio financeiro advindo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-CAPS, e o apoio intelectual oriundo do orientador da pesquisa. 10

11 Referências Bibliográficas Boin, M. N. 2000, Chuvas e Erosões no Oeste Paulista: Uma análise Aplicada, Tese de Doutorado - UNESP - IGCE, Rio Claro. Climatológica Brasil Código Florestal. Lei Federal de setembro de 1965 e suas alterações, Disponível em: Christofoletti, A. 1974, Geomorfologia, Edgard Blücher, São Paulo. Leal, A.C. 1995, Meio ambiente e urbanização na microbacia do Areia Branca - Campinas - São Paulo. Dissertação (Mestrado em Geociências e Meio Ambiente) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro. Rodriguez, J.M.M, & Silva, E.V & Cavalcanti, A.P.B. 2004, Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental., Editora UFC, Fortaleza. Torres, E.C. 2003, As Transformações Históricas e a Dinâmica Atual da Paisagem nas Micro Bacias dos ribeirões: Santo Antonio SP- São Francisco no Paraná e Três Barras- MS. Tese de doutorado, Pós Graduação em Geografia, UNESP-FCT, Presidente Prudente. 11

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