Palavras-chave: Porcas reprodutoras, indução do parto, prostaglandina, parâmetros produtivos, concentração de partos
|
|
- Fábio Oliveira Macedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE PROSTAGLANDINA F2Α, PARA INDUÇÃO DO PARTO, NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE PORCAS REPRODUTORAS Alexia Mota 1, Joana Ribeiro 2 & Paulo Pardal 1 1 Escola Superior Agrária de Santarém. Quinta do Galinheiro. Apart Santarém, PORTUGAL 2 Sociedade Agro-Pecuária Vale Henriques Lda, PORTUGAL RESUMO Os protocolos de indução e sincronização do parto em porcas reprodutoras permitem a concentração dos partos em períodos adequados a assegurar que eles sejam assistidos, minimizando o número de nascidos mortos e garantindo melhores resultados produtivos. O presente estudo compara a resposta de 97 porcas reprodutoras à indução do parto com 1 ml de uma solução injetável de alfaprostol, análogo sintético da prostaglandina F2α, administrado em uma injeção ou repartido por duas. Avaliou-se o desempenho produtivo das porcas, considerando variáveis de resposta os números de nascidos mortos, nascidos vivos e nascidos mumificados e a ocorrência do parto dentro ou fora do período desejado. Os resultados obtidos sugerem a tendência para uma melhor resposta na concentração de partos no período desejado mas, também, para um maior número de nascidos mortos, quando a prostaglandina F2α é administrada em duas aplicações. Palavras-chave: Porcas reprodutoras, indução do parto, prostaglandina, parâmetros produtivos, concentração de partos 113
2 ABSTRACT Farrowing induction and synchronization protocols enable pig farms to concentrate farrowings as convenient to ensure proper farrowing assistance, minimizing stillbirths and improving productive results. The present study evaluates the response of 97 sows to farrowing induction with 1 ml of a 2mg/mL solution of alphaprostol, a prostaglandin F2α analogue, in one fulldose or two half-dose injections. Sows were evaluated by the variables: stillborn, liveborn, and mummified fetus numbers and the occurrence of farrowing within or without the target period. The results suggest a trend towards a better concentration of farrowings in the desired period, but also a higher number of stillborn, with two vs. one alphaprostol injections. Keywords: Breeding sows, arrowing, parturition; induction of farrowing; prostaglandin; sow performance INTRODUÇÃO A assistência aos partos afigura-se fundamental nos resultados produtivos da exploração suinícola, permitindo minimizar a taxa de mortalidade ao nascimento. A eficaz supervisão dos partos requer a existência de protocolos de indução que permitam uma concentração dos partos em horário laboral da exploração. Existem diversos métodos de indução do parto com recurso à administração de prostaglandinas sintéticas, devendo-se optar por aquele que se revele mais adequado ao maneio da exploração. A implementação de um programa de indução e sincronização de parto requer o conhecimento rigoroso da resposta expectável do efetivo, face às condições da exploração, considerando a linha genética utilizada, o número de parto da porca e o maneio praticado, entre outros fatores. A utilização de prostaglandinas pode penalizar o desempenho produtivo dos animais, com influência no número de nascidos vivos e mortos, sendo fundamental ter em consideração os registos da exploração relativos à duração de gestação das porcas cujo parto é induzido. O recurso à indução de parto com prostaglandinas F2α não permite a concentração absoluta dos partos, em determinado momento, mas sim num 114
3 determinado intervalo de tempo, variável de animal para animal. Trabalhos recentes sugerem que algumas porcas respondem melhor à indução do parto quando a dose de prostaglandina é distribuída em duas aplicações, com um intervalo entre si de cerca de 8 horas. Desta forma, praticamente a totalidade das porcas reagem à indução do parto (Casanovas, 2011). Foi neste contexto que se desenvolveu o presente estudo, cujo objetivo foi avaliar o efeito do modo de administração da prostaglandina, como forma de indução do parto, em uma ou duas aplicações, na resposta dos animais, relativamente ao seu desempenho produtivo e concentração de partos. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado numa exploração suinícola comercial em Azambuja, Portugal. Utilizou-se um total de 97 animais, das linhas genéticas DanBred (DF1) (27), Large White (LW) (4), Landrace (LR) (6) e híbridas (F1 LW x LR) (60), distribuídos aleatoriamente por dois grupos, controlo e experimental, mas criando-se grupos homogéneos no que respeita ao número de parto. Os animais foram alojados em salas de doze maternidades individuais e submetidos às mesmas condições de maneio. A indução e sincronização do parto efetuou-se com recurso à administração de 1mL de uma solução injetável a 2mg/mL de alfaprost, um análogo sintético da prostaglandina F2α (PGF2α), numa única aplicação (grupo de controlo), ou em duas aplicações de 0,5mL cada (grupo experimental). A PGF2α foi administrada via intramuscular, no pescoço, aos 114 dias de gestação, em porcas com períodos de gestação entre dias, pelas 12h00 no grupo de controlo, e pelas 09h00 e 15h00, no grupo experimental. Administrou-se 2mL de solução injetável de ocitocina sintética a 10 UI/mL a todos os animais, de ambos os grupos, 20 a 24 horas após a única ou a primeira administração de PGF2α. Analisaram-se diversos parâmetros produtivos, considerando como variáveis de resposta o número de nascidos vivos (NascViv), nascidos mortos (NascMort), nascidos mumificados (NascMum)e nascidos totais (NascTot). A concentração de partos foi também avaliada, considerando dentro do período previsto os partos ocorridos no dia seguinte à indução, em horário laboral da exploração, ou fora do referido período, em partos noturnos, antecipados ou atrasados. 115
4 Frequência de observações (%) Determinaram-se algumas estatísticas descritivas dos parâmetros produtivos em estudo, com recurso ao Proc Means do SAS (SAS, 2004). Procedeu-se a uma análise de variância, com o objetivo de avaliar quais os principais efeitos ambientais que influenciaram as variáveis de resposta, com um modelo linear que incluiu os efeitos da linha genética da porca, método de administração da prostaglandina F2α (uma ou duas administrações) e o efeito linear e quadrático do nº de parto, com recurso ao Proc Mixed do SAS (SAS, 2004). Os efeitos não significativos foram posteriormente retirados do modelo de análise, que ficou como segue: Y ijl = + MI i + NP j + NP 2 l + e ijl em que Y ijl é o valor observado em cada uma das varáveis analisadas, é a média global, MI i é o efeito do método de indução, NP j é o efeito do número de parto, NP 2 l é o efeito quadrático do número de parto e e ijl é o erro associado à observação ijl. A probabilidade de resposta à indução do parto foi avaliada por análise de regressão logística, através do Proc Logistic, com um modelo que incluiu o efeito do método de indução, como classe, e o nº de parto, como covariável. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 apresenta-se a distribuição de partos em função do número de parto da porca Nº de Parto Figura 1. Frequência de observações em função do número de parto. 116
5 Como se pode observar, a maioria dos dados analisados dizem respeito a animais no 7º e 8º parto, totalizando 33% dos partos observados. Os partos de porcas de 1º, 2º, 9º e 10º parto totalizam 48% dos partos observados. No Quadro 1 apresentam-se algumas estatísticas descritivas das variáveis de resposta em estudo. Quadro 1. Estatísticas descritivas das variáveis de resposta. Variáveis de resposta Nº obs. Média Desvio Padrão Mínimo Máximo Nascidos totais (NascTot) 97 15,15 3, Nº leitões nascidos vivos (NascViv) 97 13,29 3, Nº leitões nascidos mortos (NascMort) 97 1,32 1, Nº leitões nascidos mumificados (NascMum) 97 0,55 0, O número médio de leitões nascidos totais (NascTot) foi de 15,1±3,8, valor que se encontra dentro do que é expectável nesta exploração. Também os números médios observados de leitões nascidos mortos (NascMort), 1,3±1,6, e nascidos mumificados (NascMum), 0,55±0,95, se encontram dentro dos valores esperados. No Quadro 2, apresentam-se os resultados da análise de variância realizada para determinar os fatores que influenciam as variáveis em estudo. Quadro 2. Resultados da análise de variância das variáveis em estudo. Variáveis de estudo Efeito NascTot NascViv NascMort NascMum MetInd 2,12 0 3,8 + 8,18* Nº de parto 4,72* 2,49 0,6 0,02 Nº de parto x Nº de parto 5,72* 3,28 + 0,39 0,07 r 2 0,08 0,041 0,046 0,083 CV 30,26 29,50 122,61 168,54 DPR 4,46 3,841 1,57 0,92 Média 14,7 13,02 1,28 0,55 ns - não significativo (p>0,10); *Significativo para p<0,05; + Significativo para p<0,10; R 2 = coeficiente de determinação; CV = coeficiente de variação; DPR = desvio padrão residual. 117
6 Verificou-se que o método de indução do parto influenciou apenas o número de NascMum (p<0,05). Embora não podendo ser considerado significativo (p<0,10), a análise de variância sugere ainda algum efeito do método de indução do parto na variável de resposta NascMort. No que concerne o nº de parto, este teve um efeito significativo (p<0,05) na variável de resposta NascTot. Na Figura 2, apresentam-se os resultados das variáveis de resposta em estudo, em função do método de indução do parto. Observa-se alguma superioridade de NascMort (10,73% vs 7,24%) e de NascMum (5,36% vs 1,45%) quando da administração de PGF2α em duas aplicações, comparando com uma única administração. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 91,3% Uma administração 83,9% 10,7% 7,2% 1,5% 5,4% Duas administrações Número de administrações de PgF2α NascViv NascMort NascMum Figura 2. Variáveis em estudo em função do número de aplicações de PGF2α. Considerando que o principal objetivo na indução do parto é a redução da taxa de mortalidade ao parto, a administração de PGF2α numa única dose parece, assim, constituir a melhor opção. Na Figura 3, apresentam-se as médias dos nascidos totais em função do número de parto. 118
7 Probabilidade de resposta (%) Nascidos Totais Nº de Parto Figura 3. Nascidos totais em função do número de parto. A curva que relaciona o número de nascidos totais com o número de parto apresenta uma forma aproximadamente quadrática, aumentando entre o 1º e o 5º parto e, posteriormente, decrescendo. Na Figura 4, são apresentados os coeficientes e os rácios de probabilidade que se estimaram na análise de regressão logística, verificando-se uma maior probabilidade de resposta à indução com a administração da dose de PGF2α repartida por duas injeções. 1 0,8 0,6 0,4 0,2 Uma administração Duas administrações Nº Parto Figura 4. Análise de regressão logística da probabilidade de resposta à indução do parto em função do nº de parto da porca. 119
8 Na Figura 5, apresenta-se a resposta das linhas genéticas DF1 e F1 à data/hora do parto, em função método de indução do parto. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 67,6% 50% 50% Horário previsto 32,4% Fora do horário previsto 87% 76,9% Horário previsto 23,1% 13% Fora do horário previsto DF1 F1 Uma administração Duas administrações Figura 5. Resposta das linhas genéticas DF1 e F1 à data/hora do parto em função do método de indução. Ambas as linhas genéticas apresentam uma melhor resposta ao método de indução do parto com duas administrações de PGF2α, embora a linha genética F1 evidencie melhores resultados, com 87% dos partos a ocorrerem dentro do horário desejado, face a 76,9% na linha genética DF1. Na Figura 6, apresentam-se os resultados relativos à ocorrência de partos dentro ou fora do período previsto, em função do método de indução utilizado. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 0,67 0,77 0,33 0,23 Uma administração Duas administrações Dentro do período Fora do período Figura 6. Resposta da hora dos partos em função do método de indução do parto. 120
9 A ocorrência de partos dentro do período previsto, em resultado de uma única administração de PGF2α - 67% - é substancialmente inferior ao referido noutros estudos, onde mais de 80% das porcas induzidas com uma injecção intramuscular de PGF2α, aos 114 dias de gestação, pariram nas horas seguintes (Rensis et al., 2012) Verifica-se uma melhor resposta às duas administrações de PGF2α, 67 vs 77%, sendo este valor bastante mais próximo do 80% referidos por Rensis et al., (2012). O melhor resultado obtido com a dose de PGF2α distribuída em duas aplicações está de acordo com o observado por Casanovas (2011). Porém, os resultados por nós obtidos ficam muito aquém dos referidos por aquele autor (77% vs 100%). CONSIDERAÇÕES FINAIS O rendimento económico da exploração suinícola está diretamente relacionado com o número de leitões desmamados/porca/ano, afigurando-se fundamental a existência de protocolos de indução do parto, que garantam um maior número de partos assistidos e, consequentemente, a diminuição da mortalidade no momento do parto. O efeito do método de aplicação da PGF2α não evidenciou resultados muito significativos. No entanto, a administração da PGF2α em duas aplicações mostrou uma melhor resposta à indução, como referido por outros autores, e uma maior tendência de partos ocorridos no período desejado, embora o método de uma aplicação resulte num menor número de nascidos mortos. Considerando que o principal objetivo é reduzir a mortalidade no momento do parto, para maximizar o rendimento da exploração, nas condições de exploração em que este estudo foi realizado, considera-se que a administração de PGF2α numa única dose constitui a melhor opção. 121
10 BIBLIOGRAFIA Casanovas, C. (2011). Programação dos partos IV: Protocolos de Indução. Em: Conselhos de Maneio. Disponível em: Consulta efetuada a 17 de Janeiro de Rensis, F., Saleri, R., Tummaruk, P., Techakumphu, M., Kirkwood R.N., (2012) Prostaglandin F2α and control of reproduction in female swine: A review. Elsevier Inc.: 11pp. SAS SAS for Microsoft Windows. SAS International, Heidelberg, Germany. 122
Palavras-chave: crescimento e engorda de suínos, cruzados comerciais, parâmetros produtivos, SEUROP, GMD, IC.
DESEMPENHO PRODUTIVO, CLASSIFICAÇÃO E QUALIDADE DE CARCAÇA DE SUÍNOS DE DIFERENTES LINHAS GENÉTICAS EM ENGORDA INTENSIVA António Vicente 1,2, Rafaela Henriques 1, António Roque 1, Gonçalo Pimpão 3, Nuno
Leia maisCândida Jerónimo 1 & Ana Pereira 1
EFEITO DA VACINAÇÃO CONTRA A CIRCOVIROSE SUÍNA SOBRE A PROLIFICIDADE E A MORTALIDADE EM LEITÕES AO NASCIMENTO. Cândida Jerónimo 1 & Ana Pereira 1 1 Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior Agrária
Leia maisInfluência da frequência de ordenha e do tempo de permanência pós-parto criaprogenitora na produção de leite de. ovelhas de raça Assaf.
Influência da frequência de ordenha e do tempo de permanência pós-parto criaprogenitora na produção de leite de ovelhas de raça Assaf. Paulo Branco Pardal, Inês Pinto Ferreira, Joana Cavaco, Nuno Carolino
Leia maisBUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA
BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA Vitor de Oliveira ARAÚJO* 1, Ewerson Santos de OLIVEIRA 1, Hebert SILVEIRA 2 Leonardo da Silva FONSECA 3, Maria de Fátima Araújo VIEIRA
Leia maisAvaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo
Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária de Castelo Branco Avaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo Ângela Peixoto Este trabalho foi realizado na Unidade de Demonstração,
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS ÍNDICES PRODUTIVOS ENTRE REPRODUTORES SUÍNOS TERMINADOR E MELHORADOR
COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES PRODUTIVOS ENTRE REPRODUTORES SUÍNOS TERMINADOR E MELHORADOR SOUZA, João Paulo Pereira¹, LOPES, Idael Matheus Goés ², CARDOSO, Larissa Alves¹, BARBOSA, Nayra Paula Montijo Oliveira¹,
Leia maisRedalyc. Pardal, P.; Oliveira, H.; Lopes, A. S.; Carolino, N.
Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Pardal, P.; Oliveira, H.; Lopes, A. S.; Carolino, N. CRESCIMENTO DE BORREGOS DAS RAÇAS
Leia maisRELAÇÃO ENTRE PROLIFICIDADE, NATIMORTALIDADE, MUMIFICAÇÃO E MORTE POR ESMAGAMENTO EM MATRIZES SUÍNAS DA RAÇA LARGE WHITE X LANDRACE
RELAÇÃO ENTRE PROLIFICIDADE, NATIMORTALIDADE, MUMIFICAÇÃO E MORTE POR ESMAGAMENTO EM MATRIZES SUÍNAS DA RAÇA LARGE WHITE X LANDRACE CARDOSO, Larissa Alves¹, BARBOSA, Nayra Paula Montijo Oliveira¹, SOUZA,
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 4
Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.
Leia maisPLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1.
Pedro Miguel Silvério Lopes Médico Veterinário CP nº 1785 Rua Amadeu R F Matias Nº 2, 5º Dto 2560-253 Torres Vedras Tel: 917557815 pmslopes@sapo.pt PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I 1 o semestre de 2014 Gabarito da lista de exercícios 1 - Estatística descritiva I - CASA
MAE0219 - Introdução à Probabilidade e Estatística I 1 o semestre de 201 Gabarito da lista de exercícios 1 - Estatística descritiva I - CASA Exercício 1 a) Meses: quantitativa discreta Setor: qualitativa
Leia maisPREVALENCE AND RISK FACTORS FOR GASTRIC ULCERS IN SWINE ABSTRACT AND CONCLUSIONS RESUMO E CONCLUSÕES
PREVALENCE AND RISK FACTORS FOR GASTRIC ULCERS IN SWINE ABSTRACT AND CONCLUSIONS RESUMO E CONCLUSÕES Silvana de Abreu Pinto Soares Monteiro ABSTRACT AND CONCLUSIONS Introduction Gastric ulceration is the
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA Nuno Carolino e Luís Telo da Gama Unidade de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal - INRB, I.P. Tiago Baptista Associação Portuguesa de Criadores
Leia maisINDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS
INDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: Gabriela Bueno Luz Médica Veterinária, Mestranda em Zootecnia Revisão geral
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida
Leia maisCurvas de crescimento de bovinos com coeficientes aleatórios para peso à maturidade
Curvas de crescimento de bovinos com coeficientes aleatórios para peso à maturidade Naara Negrão Pereira 4 Antonio Policarpo Souza Carneiro 4 Elisabeth Regina de Toledo 4 Paulo César Emiliano 4 Fabano
Leia maisSUMÁRIO. 2 Tabelas 10
SUMÁRIO 1 Regressão na análise de variância 2 1.1 Polinômio Ortogonal................................ 2 1.1.1 Constraste Polinomial............................ 5 1.1.2 Regressão por polinômio ortogonal.....................
Leia maisEnrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG
Bioestatística F Conceitos de Teste de Hipóteses Enrico A. Colosimo Depto. Estatística UFMG http://www.est.ufmg.br/~enricoc/ f(x).4.35.3.25.2.15.1.5 Tabela Normal Padronizada Distribuicao Gaussiana com
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA Relatório de atividades realizadas no âmbito do protocolo de colaboração entre o INIAV,I.P. e diversas Associações de Criadores, para dar cumprimento à ação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 X 39,0 39,5 39,5 39,0 39,5 41,5 42,0 42,0 Y 46,5 65,5 86,0 100,0 121,0 150,5 174,0 203,0 A tabela acima mostra as quantidades, em milhões
Leia maisFilho, não é um bicho: chama-se Estatística!
Paulo Jorge Silveira Ferreira Filho, não é um bicho: chama-se Estatística! Estatística aplicada uma abordagem prática FICHA TÉCNICA EDIÇÃO: Paulo Ferreira TÍTULO: Filho, não é um bicho: chama-se Estatística!
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO DE CABRITOS DAS RAÇAS ALPINA, SAANEN E CRUZADOS, EM ALEITAMENTO ARTIFICIAL
FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO DE CABRITOS DAS RAÇAS ALPINA, SAANEN E CRUZADOS, EM ALEITAMENTO ARTIFICIAL FACTORS AFFECTING GROWTH OF ARTIFICIALLY REARED ALPINE, SAANEN AND CROSSBRED KIDS 5TPardal
Leia maisDESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL
DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,
Leia maisPerspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo. Rafael Ulguim
Perspectivas para o uso de uma única inseminação por estro em fêmeas suínas: inseminação artificial em tempo fixo Rafael Ulguim 1 Tópicos a serem abordados 1. Evolução dos programas de inseminação ar5ficial
Leia maisX ~ Binomial (n ; p) H: p = p 0 x A: p p 0 (ou A: p > p 0 ou A: p < p 0 ) { X k 1 } U { X k 2 } (ou { X k } ou { X k }) x RC não rejeitamos H
NOÇÕES DE TESTE DE HIPÓTESES (II) Nível Descritivo valor P Resumo X ~ Binomial (n ; p) (1) Estabelecer as hipóteses sobre p: H: p = p 0 x A: p p 0 (ou A: p > p 0 ou A: p < p 0 ) (2) Escolher um nível de
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Prosolvin 7,5 mg/ml solução injectável para a bovinos, equinos, ovinos e suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia mais2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.
Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel
Leia maisEFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE O DESEMPENHO DO NASCIMENTO A RECRIA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE
EFEITO DO GRUPO GENÉTICO MATERNO SOBRE O DESEMPENHO DO NASCIMENTO A RECRIA DE ANIMAIS CRUZADOS EM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE NOVILHO PRECOCE Karla Izidio LATTA* 1, Andrei Pereira NEVES 2, Thiago Alves Campos
Leia maisPLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO:
PLANIFICAÇÃO FACTORIAL UM PROCESSO OU SISTEMA PODE SER REPRESENTADO POR UM MODELO: OBJECTIVOS DA EXPERIÊNCIA: 1. DETERMINAR QUAL (AIS) DA (S) VARIÁVEL (EIS) x s INFLUENCIA (M) MAIS A RESPOSTA, y.. DETERMINAR
Leia maisEFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina
Leia mais2 -AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE VANCOMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS
2 -AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE VANCOMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS A população envolvida no estudo de recém-nascidos a fazer vancomicina incluiu 176 bebés internados na UCIRN, com diagnóstico ou
Leia maisForam avaliadas as produções quinzenais de leite nas primeiras e segundas lactações de vacas da raça Holandesa, entre 5 a 305 dias de lactação,
Análise de agrupamento hierárquico e não hierárquico dos valores fenotípicos e genéticos da produção de leite de vacas Holandesas em primeira e segunda lactação Rodrigo Pelicioni Savegnago 1 Lenira El
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 3
Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da
Leia maisALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO
N 47 ALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO Sabe-se hoje que a alimentação da porca durante a LACTAÇÃO tem grande influência no crescimento dos leitões durante a fase de amamentação e, consequentemente nos PESOS
Leia maisCapítulo I. Nuno Carolino 1,2,3,4, Susana Lopes S. 5, António Vicente 3,4,6, Inês Carolino 1, Manuel Silveira 7, Rui Dantas 8 e José Vieira Leite 5,8
Capítulo I AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA EQUINA GARRANA Nuno Carolino 1,2,3,4, Susana Lopes S. 5, António Vicente 3,4,6, Inês Carolino 1, Manuel Silveira 7, Rui Dantas 8 e José Vieira Leite 5,8 1 Instituto
Leia maisTESTE DE HIPÓTESES NÍVEL DESCRITIVO
TESTE DE HIPÓTESES NÍVEL DESCRITIVO Exemplo 2: A diretoria de uma escola acredita que neste ano a proporção p de alunos usuários da Internet é maior que os 70% encontrados no ano anterior. Se uma pesquisa
Leia maisEstatística - aulasestdistrnormal.doc 13/10/05
Distribuição Normal Introdução O pesquisador estuda variáveis. O estatístico diz que essas variáveis são aleatórias porque elas têm um componente que varia ao acaso. Por exemplo, a variabilidade dos pesos
Leia maisartus BK Virus QS-RGQ Kit
artus BK Virus QS-RGQ Kit Características de desempenho artus BK Virus QS-RGQ Kit, versão 1, 4514363 Verificar a disponibilidade de novas revisões de rotulagem eletrónica em www.qiagen.com/products/artusbkvirusrgpcrkit.aspx
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006
Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas
Leia maisESTUDO DO EFEITO DA ÉPOCA DE BENEFICIAÇÃO NO DESEMPENHO REPRODUTIVO DE CAPRINOS DAS RAÇAS SAANEN E ALPINA
ESTUDO DO EFEITO DA ÉPOCA DE BENEFICIAÇÃO NO DESEMPENHO REPRODUTIVO DE CAPRINOS DAS RAÇAS SAANEN E ALPINA REPRODUCTIVE PERFORMANCE OF SAANEN AND ALPINE GOATS IN THREE DIFFERENT BREEDING SEASONS Pardal
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 21/07/2024.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 21/07/2024. ESTUDO DA INTERAÇÃO GENÓTIPO AMBIENTE EM BÚFALOS LEITEIROS DO BRASIL E DACOLÔMBIA
Leia maisSincronização de Estro
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E OVULAÇÃO: Princípios e técnicas Joanna Maria Gonçalves de Souza Fortaleza, 2013 Objetivo Sincronização de Estro Induzir
Leia maisUtilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo
Utilização de modelos marginais na análise de dados longitudinais irregulares em relação ao tempo César Gonçalves de Lima 1 Michele Barbosa 2 Valdo Rodrigues Herling 3 1. Introdução Dados longitudinais
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1
DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1 FICK, André Luis 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; TOEBE, Marcos 4 ; BURIN, Cláudia 2 ; CASAROTTO, Gabriele 5 ; FACCO,
Leia maisA DENSIDADE DE SEMEADURA EM CULTIVARES DE AVEIA DE CICLO PRECOCE NA ANÁLISE DOS CARACTERES DE PRODUÇÃO E DA QUALIDADE INDUSTRIAL DE GRÃOS 1
A DENSIDADE DE SEMEADURA EM CULTIVARES DE AVEIA DE CICLO PRECOCE NA ANÁLISE DOS CARACTERES DE PRODUÇÃO E DA QUALIDADE INDUSTRIAL DE GRÃOS 1 Lorenzo Ghisleni Arenhardt 2, Andressa Raquel Cyzeski De Lima
Leia maisEstatística aplicada ao Melhoramento animal
Qual é a herdabilidade para uma característica? Qual é a variabilidade de desempenho para essa característica? Selecionando para a característica X, característica Y será afetada? Como predizer os valores
Leia maisAnálise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras
Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Análise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras Engenharia Zootécnica Lúcia Costa 2008 Agenda
Leia mais2.1. Resultados do tratamento de informação
C. Seguros de Acidentes de Trabalho em Portugal Mortalidade e Remaridação 1. Enquadramento A estimação de parâmetros adequados para o provisionamento das pensões decorrentes de Acidentes de Trabalho tem
Leia maisMAE116 Noções de Estatística
Exercício 1 (Estimação) Um agente de viagens deseja estimar a proporção de clientes satisfeitos com os serviços da agência. (a) Determine o tamanho da amostra necessário para que o erro cometido na estimação
Leia maisPeso médio do leitão, peso e tamanho de leitegada, natimortalidade e mortalidade em suínos no Estado de Alagoas
Peso médio do leitão, peso e tamanho de leitegada, natimortalidade e mortalidade em suínos no Estado de Alagoas Piglet medium weight, weight and length of newborns, and rates of stillborn and death of
Leia maisDisciplina de Modelos Lineares Professora Ariane Ferreira
Disciplina de Modelos Lineares 2012-2 Regressão Logística Professora Ariane Ferreira O modelo de regressão logístico é semelhante ao modelo de regressão linear. No entanto, no modelo logístico a variável
Leia maisConceitos Básicos Teste t Teste F. Teste de Hipóteses. Joel M. Corrêa da Rosa
2011 O 1. Formular duas hipóteses sobre um valor que é desconhecido na população. 2. Fixar um nível de significância 3. Escolher a Estatística do Teste 4. Calcular o p-valor 5. Tomar a decisão mediante
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisCOMPONENTES DE VARIÂNCIA E COVARIÂNCIA E ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE PARA SUÍNOS DUROC E PIETRAIN DE TESTE DE GRANJA
49 COMPONENTES DE VARIÂNCIA E COVARIÂNCIA E ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE PARA SUÍNOS DUROC E PIETRAIN DE TESTE DE GRANJA VARIANCE AND COVARIANCE COMPONENTS AND HERITABILITY ESTIMATES FOR DUROC AND PIETRAIN
Leia maisENQUADRAMENTO (1) RESULTADOS DE EXAMES ANDROLÓGICOS EM TOUROS DE APTIDÃO CREATOPOIÉTICA NO SUL DE PORTUGAL
RESULTADOS DE EXAMES ANDROLÓGICOS EM TOUROS DE APTIDÃO CREATOPOIÉTICA NO SUL DE PORTUGAL Romão*, R. 1,2, Cargaleiro, K. 2, Martelo, R. 1, Paralta, D. 1, Carolino, N. 3, Bettencourt, E. 2 ENQUADRAMENTO
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População
Leia maisEstudo de um Detetor de Geiger Mestrado Integrado em Engenharia Física
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Estudo de um Detetor de Geiger Mestrado Integrado em Engenharia Física Laboratórios de Física TP1 Emanuel Duarte 21314629
Leia maisCOMPARAÇÃO DE SISTEMAS USANDO DADOS DE AMOSTRAS. Capítulo 13 do livro: The Art of Computer Systems Performance Analysis
COMPARAÇÃO DE SISTEMAS USANDO DADOS DE AMOSTRAS Capítulo 13 do livro: The Art of Computer Systems Performance Analysis Uma Amostra é apenas um Exemplo As palavras inglesas sample (amostra) e example (exemplo)
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisCamila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2
DESEMPENHO REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE COM NZOATO DE ESTRADIOL OU CIPIONATO DE ESTRADIOL COMO INDUTORES DE OVULAÇÃO Camila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2 Resumo Programas de
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA 2011
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA 2011 Relatório elaborado no contexto do Programa de Melhoramento Genético Animal da Raça Serpentina, aprovado no âmbito da Subacção n.º 2.2.3.2, «Componente
Leia maisNOTAS DA AULA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DE POISSON. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
1 NOTAS DA AULA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DE POISSON Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 2 Objetivo geral da aula Caracterizar os modelos de distribuição de variável aleatória discreta: binomial e
Leia maisMedidas de Dispersão 1
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Discussão dos
Leia maisAplicação da análise descritiva e espacial em dados de capacidade de troca de cátions
Aplicação da análise descritiva e espacial em dados de capacidade de troca de cátions SIBALDELLI, R. N. R. 1 ; OLIVEIRA, M. C. N. de, CAPECHE, C. L. 3, DA SILVA, E. F.3, HISSA, H. R. 3, MACEDO, J. R. 3
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 11 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Strepsuis 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de dois ml: Substância ativa: Streptococcus
Leia maisMais Informações sobre Itens do Relatório
Mais Informações sobre Itens do Relatório Amostra Tabela contendo os valores amostrados a serem utilizados pelo método comparativo (estatística descritiva ou inferencial) Modelos Pesquisados Tabela contendo
Leia maisAvanços na Fenotipagem de Suínos. Marcos Lopes
Avanços na Fenotipagem de Suínos Marcos Lopes Estimação de Valores Genéticos Banco de dados (PigBase) Pedigree Informações fenotípicas DNA Capacidade computacional Know-how Banco de dados Banco de dados
Leia maisESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE
ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE Emiliano Fernandes Nassau Costa 1 ; Hélio Wilson Lemos
Leia maisPOSTERS PROJECTO PRODUÇÃO DE SUÍNOS AO AR LIVRE UNIDADE DE DEMONSTRAÇÃO PROGRAMA AGRO; MEDIDA 8.1
POSTERS PROJECTO 254 - PRODUÇÃO DE SUÍNOS AO AR LIVRE UNIDADE DE DEMOTRAÇÃO PROGRAMA AGRO; MEDIDA 8.1 M. C. Marinho, S. Duarte, J. P. Várzea Rodrigues Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Quinta
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra
Leia maisErros de anotações na elaboração de índices de produção em granjas industriais de suínos no Sul do Brasil
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.1, p.81-85, 2004 Erros de anotações na elaboração de índices de produção em granjas industriais de suínos no Sul do Brasil [The human effect on data collection of
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisQuímica Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 2S 2012 Aula 3: 04-12-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 Conceito
Leia maisMODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: EFEITO DO SEXO
MODALIDADE DE TRÊS TAMBORES DA RAÇA QUARTO DE MILHA: EFEITO DO SEXO Thiago de Souza VIEIRA 1, Márcio de Oliveira LEAL JÚNIOR¹, Gabriel Pinheiro CALAZANS¹, Irineu Fernandes dos SANTOS NETO¹, Diógenes FERREIRA
Leia maisInstituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade. Estatística I - Exame de 1ª época
Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Licenciaturas em Gestão e Finanças & Contabilidade Estatística I - Exame de 1ª época Duração: 2h +30m Nota: Não são prestados esclarecimentos durante a prova!
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO *
ADUBAÇÃO NITROGENADA E QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E SEUS EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO * Olga Eduarda Ferreira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2,
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisDesempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011 Milton
Leia maisMODELO DE AVALIAÇÃO DO RISCO DE FAILURE INFORMA D&B
MODELO DE AVALIAÇÃO DO RISCO DE FAILURE INFORMA D&B BROCHURA TÉCNICA WORLDWIDE NETWORK INTRODUÇÃO O Failure Score da Informa D&B consiste na pontuação gerada por um modelo desenvolvido pela Informa D&B
Leia maisTutorial para o desenvolvimento das Oficinas
Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental As Artémias também precisam de higiene diária? Enquadramento Teórico Ao longo dos tempos, a contaminação química de origem antropogénica tem vindo sucessivamente a aumentar nos ecossistemas
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE
ESTATÍSTICA DESCRITIVA E PREVISÃO INDICE CAPITULO L APRESENTAÇÃO DE DADOS, pag 1 1.1 Introdução, 2 1.2. Quadros ou Tabelas, 3 1.3 Distribuições de Frequência, 4 1.4 Classificação de Dados, 7 1.5 Distribuição
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON
INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON Romário, G. FERRÃO 1, (romário@incaper.es.gov.br) Cosme D.CRUZ, Paulo R. CECON ; Pedro
Leia maisConceitos matemáticos:
Conceitos matemáticos: Para entender as possíveis mudanças quantitativas que ocorrem, ao nível de uma amostra de sementes, é preciso compreender alguns princípios básicos de cálculo. Tendo sido desenvolvido
Leia maisRESUMO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Machado. Machado/MG -
DESEMENHO DE SUÍNOS FÊMEAS, MACHOS CASTRADOS E MACHOS IMUNOCASTRADOS DE DIFERENTES OTENCIAS ARA GANHO DE ESO E SÍNTESE DE CARNE MAGRA DOS 70 AOS 150 DIAS Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Lauro F. dos SANTOS 1
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisExercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Exercício 1. Um barco de investigação das pescas capturou 1000 peixes com os seguintes resultados:
1 2 Sumário (8ª aula) Exercícios estatística descritiva Um barco de investigação das pescas capturou 1000 peixes com os seguintes resultados: Peso (g) 3 4 a) Qual é a frequência relativa dos peixes com
Leia maisModelos não-lineares aplicados aos dados de crescimento de frutos de mangueira Palmer
Modelos não-lineares aplicados aos dados de crescimento de frutos de mangueira Palmer Adriana Dias 1 2 Joel Augusto Muniz 3 Fabyano Fonseca e Silva 4 Taciana Villela Savian 5 1 Introdução O Brasil é o
Leia maisModelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais
Luiz Henrique Abreu Dal Bello Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor
Leia maisFACTORES QUE INFLUENCIAM O PESO E CRESCIMENTO DE CABRITOS DA RAÇA MURCIANA-GRANADINA, EM ALEITAMENTO ARTIFICIAL
FACTORES QUE INFLUENCIAM O PESO E CRESCIMENTO DE CABRITOS DA RAÇA MURCIANA-GRANADINA, EM ALEITAMENTO ARTIFICIAL Paula Pardal 1, Carlos Rodrigues 1, Susana Carrolo 2 & Nuno Carolino 3,4 1 Escola Superior
Leia maisEFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO
EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS PRISCILA LOPES CARDOZO 1 ; RICARDO DREWS 2 ; SUZETE CHIVIACOWSKY 3 1 Universidade Federal de Pelotas
Leia maisEFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia mais