ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 26/05/2011 Fascículo Semanal nº 21 Ano XLV 2011 FECHAMENTO: 26/05/2011 EXPEDIÇÃO: 29/05/2011 PÁGINAS: 270/263 Sumário FONTE CONTRIBUIÇÃO Cobrança Despacho S/N MF Cobrança Parecer 492 PGFN-CRJ RECOLHIMENTO EM Junho/2011 Tabela Prática PREVIDÊNCIA SOCIAL ATESTADO MÉDICO Validade Consultoria CONTRIBUIÇÃO Cobrança Despacho S/N MF Cobrança Parecer 492 PGFN-CRJ RECOLHIMENTO EM Junho/2011 Tabela Prática TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Contagem Consultoria TRABALHO CTPS CARTEIRA DE TRABALHO E EPREVIDÊNCIA SOCIAL Anotações Consultoria EXAME MÉDICO Demissional Consultoria PISO SALARIAL Valores Orientação REPOUSO REMUNERADO Escala de Revezamento Consultoria SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Resíduos Industriais Portaria 227 SIT PIS/PASEP CONTRIBUIÇÃO Cobrança Despacho S/N MF Cobrança Parecer 492 PGFN-CRJ RECOLHIMENTO EM Junho/2011 Tabela Prática INFORMATIVO DINÂMICO 270

2 COAD FASCÍCULO 21/2011 FONTE FONTE TABELA PRÁTICA RECOLHIMENTO EM Junho/2011 Calcule os débitos do IR/Fonte no mês de junho/2011 TABELA PRÁTICA FONTE/PIS/SIMPLES NACIONAL Anos MESES DE VENCIMENTO DO DÉBITO Acréscimos Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Juros 60,09 58,94 57,52 56,44 55,16 53,98 52,81 51,55 50,49 49,40 48,38 47,39 Juros 46,31 45,44 44,39 43,45 42,42 41,51 40,54 39,55 38,75 37,82 36,98 36,14 Juros 35,21 34,41 33,57 32,67 31,79 30,83 29,76 28,74 27,64 26,46 25,44 24,32 Juros 23,27 22,41 21,44 20,60 19,83 19,07 18,28 17,59 16,90 16,21 15,55 14,82 Juros 14,16 13,57 12,81 12,14 11,39 10,60 9,74 8,85 8,00 7,19 6,38 5,45 Juros 4,59 3,75 2,83 1,99 1,00 Multa (*) (*) (*) (*) NOTA COAD: Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se examinados na Orientação divulgada no Fascículo 04/2011. INFORMATIVO DINÂMICO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 A partir de , , , , , , , , ,84

3 COAD FASCÍCULO 21/2011 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL TABELA PRÁTICA RECOLHIMENTO EM Junho/2011 Calcule sua contribuição previdenciária em atraso no mês de junho/2011 Anos TABELA PRÁTICA MESES DE COMPETÊNCIA Acréscimos Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 13º Sal. Juros 60,47 59,05 57,97 56,69 55,51 54,34 53,08 52,02 50,93 49,91 48,91 47,83 48,91 Multa 10 ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou 20 Juros 46,83 45,78 44,78 43,75 42,75 41,75 40,75 39,75 38,82 37,98 37,14 36,21 37,14 Multa 10 ou ou ou ou ou ou ou20 10 ou20 10 ou20 10 ou20 10 ou ou ou 20 Juros 35,41 34,57 33,67 32,79 31,83 30,76 29,74 28,64 27,46 26,44 25,32 23,27 25,32 Multa 10 ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou 20 Juros 22,41 21,44 20,60 19,83 19,07 18,28 17,59 16,90 16,21 15,55 14,82 14,16 14,82 20 Juros 13,57 12,81 12,14 11,39 10,60 9,74 8,85 8,00 7,19 6,38 5,45 4,59 5,45 20 Juros 3,75 2,83 1,99 1,00 Multa (*) (*) (*) NOTA COAD: Os critérios utilizados na elaboração da tabela encontram-se examinados na Orientação divulgada no Fascículo 04/2011. INFORMATIVO DINÂMICO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 A partir de , , , , , , , , ,84

4 COAD FASCÍCULO 21/2011 PREVIDÊNCIA SOCIAL DESPACHO S/N MF, DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO Cobrança Aprovado Parecer da PGFN que trata da cessação automática da eficácia vinculante da decisão tributária transitada em julgado O referido ato aprova o Parecer 492 PGFN-CRJ, de , que tem por objetivo definir os reflexos gerados pela alteração da jurisprudência do STF Supremo Tribunal Federal em relação à coisa julgada (decisões anteriores) em matéria tributária. O Parecer 492 PGFN-CRJ/2011 concluiu que a cessação da eficácia vinculante da decisão tributária transitada em julgado opera-se automaticamente, de modo que: a) quando se der a favor do Fisco, este pode voltar a cobrar o tributo, tido por inconstitucional na anterior decisão, em relação aos fatos geradores praticados dali para frente, sem que necessite de prévia autorização judicial nesse sentido; b) quando se der a favor do contribuinte, este pode deixar de recolher o tributo, tido por constitucional na decisão anterior, em relação aos fatos geradores praticados, também, dali para frente, sem que necessite de prévia autorização judicial nesse sentido. Outra conclusão dada pelo referido Parecer é que o termo inicial para o exercício do direito conferido ao contribuinte de deixar de pagar o tributo antes tido por constitucional pela coisa julgada, ou conferido ao Fisco de voltar a cobrar o tributo antes tido por inconstitucional pela coisa julgada, é a data do trânsito em julgado do acórdão proferido pelo STF. Desta forma, fica o Fisco autorizado a cobrar os tributos que possuam sua eficácia cessada por entendimento novo do STF, assim como, dispensar os contribuintes do recolhimento de tributos que possuíam decisões obrigando-os ao pagamento. CONSULTORIA TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Contagem A Previdência Social está obrigada a aceitar qualquer anotação extemporânea à data da emissão da CTPS, para fins de comprovação do exercício da atividade? Não. As anotações em CP Carteira Profissional e/ou CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social, relativas a férias, alterações de salários e outras que demonstrem a sequência do exercício da atividade podem suprir possível falha de registro de admissão ou dispensa. No caso de omissão, emenda ou rasura em registro quanto ao início ou ao fim do período de trabalho, as anotações serão consideradas para a contagem do ano a que se referirem, observados, contudo, os registros de admissão e de saída nos empregos anteriores ou posteriores, conforme o caso. Já, para os casos em que a data da emissão da CP ou da CTPS for anterior à data fim do contrato de trabalho (por exemplo: emissão da CTPS em e fim do contrato em ), o vínculo relativo a este período poderá ser computado, sem necessidade de quaisquer providências, salvo existência de dúvida fundada. Por outro lado, quando ocorrer a emissão da CP ou da CTPS após à data fim do contrato de trabalho (por exemplo: emissão da CTPS em e fim do contrato em ), deverá ser exigida prévia comprovação da relação de trabalho, por ficha de registro de empregado, registros contábeis da empresa ou quaisquer documentos que levem à convicção do fato a se comprovar. (Instrução Normativa 45 INSS, de artigo 75 Portal COAD). ATESTADO MÉDICO Validade Quantos dias o empregador é obrigado a pagar, caso empregado apresente atestados médicos intercalados? O empregador é obrigado a pagar os primeiros 15 dias de afastamento da atividade por motivo de doença. Se o segurado empregado, por motivo de doença, apresentar atestados médicos intercalados pela mesma doença e se o somatório ultrapassar 15 dias, dentro de um período de 60 dias, terá direito ao benefício de auxílio-doença a partir do 16º dia de afastamento, devendo ser encaminhado à perícia médica do INSS Instituto Nacional do Seguro Social. (Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigo 75, 4º Portal COAD; Instrução Normativa 45 INSS, artigo 276, 3º Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 267

5 COAD FASCÍCULO 21/2011 TRABALHO TRABALHO ORIENTAÇÃO PISO SALARIAL Valores Consulte o Piso Salarial de 2011 para todos os Estados que o fixaram Para uma maior praticidade na consulta, neste comentário reunimos os Pisos Salariais por categorias profissionais, vigentes a partir de 2011, que foram instituídos para os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 1. INSTITUIÇÃO A Lei Complementar 103/2000 autorizou os Estados e o Distrito Federal a instituírem, mediante lei de iniciativa do Poder Executivo, piso salarial para os trabalhadores que não tenham salário definido em Lei Federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. O piso salarial, ao contrário do salário-mínimo, não terá abrangência nacional, restringindo-se ao Estado ou ao Distrito Federal. Portanto, o piso salarial poderá variar de Estado para Estado, sendo que o mesmo não poderá ser inferior ao salário-mínimo instituído nacionalmente PROIBIÇÃO O piso salarial não poderá ser instituído: a) no segundo semestre do ano em que se verificar eleição para os cargos de Governador dos Estados e do Distrito Federal e de Deputados Estaduais e Distritais; b) em relação à remuneração de servidores públicos municipais. 2. ESTADO DO RIO DE JANEIRO No Estado do Rio de Janeiro, o piso salarial, que vigora desde , foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: I R$ 607,88 para os trabalhadores agropecuários e florestais; II R$ 639,26 para empregados domésticos; serventes; trabalhadores de serviços de conservação; manutenção; empresas comerciais; industriais; áreas verdes e logradouros públicos, não especializados; contínuo e mensageiro; auxiliar de serviços gerais e de escritório; empregados do comércio não especializados; auxiliares de garçom e barboy; III R$ 662,81 para classificadores de correspondências e carteiros; trabalhadores em serviços administrativos; cozinheiros; operadores de caixa, inclusive de supermercados; lavadeiras e tintureiros; barbeiros; cabeleireiros; manicures e pedicures; operadores de máquinas e implementos de agricultura, pecuária e exploração florestal; trabalhadores de tratamento de madeira, de fabricação de papel e papelão; fiandeiros; tecelões e tingidores; trabalhadores de curtimento; trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas; trabalhadores de costura e estofadores; trabalhadores de fabricação de calçados e artefatos de couro; vidreiros e ceramistas; confeccionadores de produtos de papel e papelão; dedetizadores; pescadores; criadores de rãs; vendedores; trabalhadores dos serviços de higiene e saúde; trabalhadores de serviços de proteção e segurança; trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem; motoboys; IV R$ 686,34 para trabalhadores da construção civil; despachantes; fiscais; cobradores de transporte coletivo (exceto cobradores de transporte ferroviário); trabalhadores de minas e pedreiras; contadores; pintores; cortadores; polidores e gravadores de pedras; pedreiros; trabalhadores de fabricação de produtos de borracha e plástico; cabineiros de elevador; e garçons; V R$ 709,84 para administradores; capatazes de explorações agropecuárias, florestais; trabalhadores de usinagem de metais; encanadores; soldadores; chapeadores; caldeireiros; montadores de estruturas metálicas; trabalhadores de artes gráficas; condutores de veículos de transportes; trabalhadores de confecção de instrumentos musicais, produtos de vime e similares; trabalhadores de derivados de minerais não metálicos; trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais; operadores de máquinas da construção civil e mineração; telegrafistas; barman; porteiros, porteiros noturnos e zeladores de edifícios e condomínios; trabalhadores em podologia; atendentes de consultório, clínica médica e serviço hospitalar; VI R$ 731,43 para trabalhadores de serviços de contabilidade e caixas; operadores de máquinas de processamento automático de dados; secretários; datilógrafos e estenógrafos; chefes de serviços de transportes e comunicações; telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleatendentes; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos; trabalhadores da rede de energia e telecomunicações; supervisores de compras e de vendas; compradores; agentes técnicos de venda e representantes comerciais; mordomos e governantas; trabalhadores de serventia e comissários (nos serviços de transporte de passageiros); agentes de mestria; mestre; contramestres; supervisor de produção e manutenção industrial; trabalhadores metalúrgicos e siderúrgicos; operadores de instalações de processamento químico; trabalhadores de tratamentos de fumo e de fabricação de charutos e cigarros; operadores de estação de rádio, televisão e de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica; operadores de máquinas fixas e de equipamentos similares; sommeliers e maitres de hotel; ajustadores mecânicos; montadores e mecânicos de máquinas, veículos e instrumentos de precisão; eletricistas; eletrônicos; joalheiros e ourives; marceneiros e operadores de máquinas de lavrar madeira; supervisores de produção e manutenção industrial; frentistas e lubrificadores; bombeiros civis; técnicos de administração; técnicos de elevadores; técnicos estatísticos; terapeutas holísticos; técnicos de imobilização ortopédica; agentes de transporte e trânsito; guardiões de piscina; práticos de farmácia; e auxiliares de enfermagem; VII R$ 860,14 para trabalhadores de serviço de contabilidade de nível técnico; técnicos em enfermagem; trabalhadores de nível técnico devidamente registrados nos conselhos de suas áreas; INFORMATIVO DINÂMICO 266

6 COAD FASCÍCULO 21/2011 TRABALHO técnicos de transações imobiliárias; técnicos em secretariado; técnicos em farmácia; técnicos em radiologia; técnicos em laboratório; e técnicos em higiene dental; VIII R$ 1.188,20 para os professores de Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), com regime de 40 (quarenta) horas semanais e técnicos de eletrônica e telecomunicações; técnicos em mecatrônica; IX R$ 1.630,99 para administradores de empresas; arquivistas de nível superior; advogados; contadores; psicólogos; fonoaudiólogos; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; arquitetos; engenheiros; estatísticos; profissionais de educação física; assistentes sociais; biólogos; nutricionistas; biomédicos; bibliotecários de nível superior; farmacêuticos; e enfermeiros. O disposto no item VI aplica-se a telefonistas e operadores de telefone e de telemarketing; teleoperadores nível 1 a 10; operadores de call center; atendentes de cadastro; representantes de serviços empresariais; agentes de marketing; agentes de cobrança; agentes de venda; atendentes de call center; auxiliares técnicos de telecom nível 1 a 3; operadores de suporte CNS; representantes de serviços 103; atendentes de retenção; operadores de atendimento nível 1 a 3; representantes de serviços; assistentes de serviços nível 1 a 3; telemarketing ativos e receptivos, cuja jornada de trabalho seja de 6 horas diárias ou 180 horas mensais. 3. ESTADO DE SÃO PAULO No Estado de São Paulo, o piso salarial, que vigora desde , foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: I R$ 600,00 para os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos, auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, barboys, lavadeiros, ascensoristas, motoboys, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não especializados de minas e pedreiras; II R$ 610,00 para os operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores, pedreiros, trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, de fabricação e confecção de papel e papelão, trabalhadores em serviços de proteção e segurança pessoal e patrimonial, trabalhadores de serviços de turismo e hospedagem, garçons, cobradores de transportes coletivos, barmen, pintores, encanadores, soldadores, chapeadores, montadores de estruturas metálicas, vidreiros e ceramistas, fiandeiros, tecelões, tingidores, trabalhadores de curtimento, joalheiros, ourives, operadores de máquinas de escritório, datilógrafos, digitadores, telefonistas, operadores de telefone e de telemarketing, atendentes e comissários de serviços de transporte de passageiros, trabalhadores de redes de energia e de telecomunicações, mestres e contramestres, marceneiros, trabalhadores em usinagem de metais, ajustadores mecânicos, montadores de máquinas, operadores de instalações de processamento químico e supervisores de produção e manutenção industrial; III R$ 620,00 para os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica. 4. ESTADO DO PARANÁ No Estado do Paraná, o piso salarial, que vigora desde , foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: a) GRUPO I R$ 708,74 para os Trabalhadores Empregados nas Atividades Agropecuárias, Florestais e da Pesca, correspondentes ao Grande Grupo Ocupacional 6 da Classificação Brasileira de Ocupações; b) GRUPO II R$ 736,00 para os Trabalhadores de Serviços Administrativos, Trabalhadores Empregados em Serviços, Vendedores do Comércio e Lojas e Mercados e Trabalhadores de Reparação e Manutenção, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 4, 5e9daClassificação Brasileira de Ocupações; c) GRUPO III R$ 763,26 para os Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais, correspondentes aos Grandes Grupos Ocupacionais 7 e 8 daclassificação Brasileira de Ocupações; d) GRUPO IV R$ 817,78 para os Técnicos de Nível Médio, correspondentes ao Grande Grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações. A relação com os códigos constantes da CBO Classificação Brasileira de Ocupações (Grandes Grupos Ocupacionais) pode ser obtida no Portal COAD Opção LEGISLAÇÃO Salário-Mínimo Estadual Paraná. 5. ESTADO DE SANTA CATARINA No Estado de Santa Catarina, o piso salarial, que vigora desde , foi fixado de acordo com as categorias mencionadas a seguir: I R$ 630,00 para os trabalhadores na agricultura e na pecuária; nas indústrias extrativas e beneficiamento; em empresas de pesca e aquicultura; empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; nas indústrias da construção civil; nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos; em estabelecimentos hípicos; e empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, excetuando-se os motoristas. II R$ 660,00 para os trabalhadores nas indústrias do vestuário e calçado; nas indústrias de fiação e tecelagem; nas indústrias de artefatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em estabelecimentos de serviços de saúde; empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e nas indústrias do mobiliário. III R$ 695,00 para os trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; e empregados de agentes autônomos do comércio. IV R$ 730,00 para os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana; nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em estabelecimento de cultura; empregados em processamento de dados; e empregados motoristas do transporte em geral. INFORMATIVO DINÂMICO 265

7 COAD FASCÍCULO 21/2011 TRABALHO 6. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O Estado do Rio Grande do Sul também instituiu piso salarial diferenciado por categorias. O piso salarial entrou em vigor em I de R$ 610,00 para os trabalhadores na agricultura e na pecuária; nas indústrias extrativas; em empresas de capturação do pescado (pesqueira); empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; nas indústrias da construção civil; nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos; em estabelecimentos hípicos; e empregados motociclistas no transporte de documentos e pequenos volumes motoboy; II de R$ 624,05 para os trabalhadores nas indústrias do vestuário e do calçado; nas indústrias de fiação e tecelagem; nas indústrias de artefatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em estabelecimentos de serviços de saúde; empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza; e empregados em empresas de telecomunicação, telemarketing, call-centers, operadoras de voip (voz sobre identificação e protocolo), TV a cabo e similares; III de R$ 638,20 para os trabalhadores nas indústrias do mobiliário; nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; e empregados de agentes autônomos do comércio; IV de R$ 663,40 para os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana; nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional; e marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal 1988 artigo 7º, inciso IV (Portal COAD); Lei Complementar 103, de (Informativos 29 e 31/2000); Lei Complementar 533-SC, de (Fascículo 12/2011); Lei RJ, de (Fascículo 15/2011); Lei RS, de (Fascículo 15/2011); Lei SP, de (Fascículo 14/2011); Lei PR, de (Fascículo 19/2011). PORTARIA 227 SIT, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Resíduos Industriais Secretaria de Inspeção do Trabalho altera Norma Regulamentadora 25 A modificação consiste em definir, ainda que por entendimento, o que são resíduos industriais, em orientar que a empresa deve seguir os critérios de potabilidade da água fornecida aos trabalhadores, bem como capacitá-los para coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição dos resíduos. Fica alterada a Norma Regulamentadora 25, aprovada pela Portaria MTb, de (Portal COAD). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVE: Art. 1º Alterar a Norma Regulamentadora nº 25 (Resíduos Industriais), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com a redação constante do Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. (Vera Lúcia Ribeiro de Albuquerque) ANEXO NORMA REGULAMENTADORA Nº 25 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras, borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas contaminantes atmosféricos A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis Os resíduos industriais devem ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequados, sendo proibido o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores, sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes INFORMATIVO DINÂMICO 264

8 COAD FASCÍCULO 21/2011 TRABALHO gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa Em cada uma das etapas citadas no subitem a empresa deve desenvolver ações de controle, de forma a evitar risco à segurança e saúde dos trabalhadores Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biológico e os resíduos radiativos devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência A empresa deve atender todos os critérios de potabilidade para a água fornecida aos trabalhadores e utilizada para ingestão, preparo de alimentos e higiene corporal Os trabalhadores envolvidos em atividades de coleta, manipulação, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição de resíduos devem ser capacitados pela empresa, de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de eliminação e controle adequado dos mesmos. CONSULTORIA EXAME MÉDICO Demissional Um empregado que fez exame médico periódico no dia , sendo dispensado em , com aviso prévio indenizado. Considerando que sua homologação ocorreu em , o empregado terá que realizar exame médico demissional? Não. O exame médico demissional poderá deixar de ser exigido, dependendo da data em que o empregado realizou seu último exame ocupacional. Com base na legislação, ficou definido que o exame médico demissional deve ser realizado, obrigatoriamente, até a data da homologação da rescisão do contrato de trabalho, desde que o último exame tenha ocorrido há mais de: a) 135 dias, quando se tratar de empresas com grau de risco 1 ou 2, podendo esse prazo ser ampliado por mais 135 dias em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho; b) 90 dias, no caso de empresas enquadradas em grau de risco 3 ou 4, esse prazo também poderá ser ampliado por até mais 90 dias, em decorrência de negociação coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho. (Portaria MTb, de Segurança e Medicina do Trabalho NR-7 item Portal COAD). REPOUSO REMUNERADO Escala de Revezamento Como deve ser pago o feriado trabalhado para o empregado em regime de escala de revezamento? O dia de feriado é considerado repouso remunerado para todo trabalhador. Recaindo a escala de trabalho neste dia, e não havendo folga para compensar, o empregado deverá ser remunerado em dobro. Portanto, ocorrendo o trabalho em dia de repouso, sem que haja uma folga compensatória, o empregado deverá receber o valor de 2 dias de salário, sem considerar o dia que já está incluído no salário. Exemplificando, se o empregado recebe R$ 660,00 por mês de salário, e vier a trabalhar no feriado, sem uma folga compensatória, terá o repouso apurado da seguinte forma: R$ 660,00 30 dias = R$ 22,00 R$ 22,00 x 2 dias = R$ 44,00 Remuneração devida no mês: R$ 704,00 (R$ 660,00 + R$ 44,00 (remuneração do trabalho no feriado)) Vale lembrar que qualquer modalidade de escala (4 x 1 ou 12 x 36 ou 24 x 72) não possui amparo legal, ficando sua aplicabilidade condicionada em instrumento coletivo da categoria profissional e desde que a atividade não exija esforço constante e intenso. (Lei 605, de Portal COAD; Resolução 121 TST, de Súmula 146 Informativos 47 e 48/2003). INFORMATIVO DINÂMICO 263

1.177,01 VII 1.265,28 VII 6, ,86 IX 2.399,24 IX 6,98

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