ANEXO I. ISENÇÕES (Previsto no artigo 6º deste regulamento) TABELA II DO ANEXO I ISENÇÕES - CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I. ISENÇÕES (Previsto no artigo 6º deste regulamento) TABELA II DO ANEXO I ISENÇÕES - CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO"

Transcrição

1 ANEXO I ISENÇÕES (Previsto no artigo 6º deste regulamento) TABELA II DO ANEXO I ISENÇÕES - CONCESSÕES POR TEMPO DETERMINADO 1. - VENCIDO E NÃO PRORROGADO (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99) O fornecimento, até 31 de março de 1998, de ENERGIA ELÉTRICA para consumo residencial não superior a cinqüenta quilowatts/ horas mensais (Convênio ICMS 20/89, 118/96 e 121/97) 2. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior :PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 24/89 efeitos a partir de (PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de ) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001) (PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99) A entrada, até 30 de abril de 1999, de mercadorias importadas do exterior a serem utilizadas no processo de fracionamento e industrialização de componentes e derivados de SANGUE ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento, desde que realizadas por órgãos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal, estadual ou municipal sem fins lucrativos. (Convênios ICMS 24/89 e 121/95) Nota Única: O disposto neste item somente se aplica na hipótese de a importação ser efetuada com isenção ou alíquota zero do imposto de importação VENCIDO E NÃO PRORROGADO A saída interna, até 30 de abril de 1999, de PESCADO, exceto crustáceo, molusco, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã (Conv. ICMS 60/91, 121/95 e 23/98 - Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98 - efeitos a partir de 14/04/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída interna, até 30 de abril de 1998, de PESCADO, exceto crustáceo, molusco, adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, salmão e rã (Conv. ICMS 60/91 e 121/95); Nota Única: O disposto neste item não se aplica: 1 - à operações que destine pescado à industrialização: 2 - ao pescado enlatado ou cozido. 4. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 03/90

2 Redação Anterior: 4. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 03/90 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 A saída, até 30 de abril de 1999, de ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO para estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICMS 03/90, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída, até 31 de março de 1998, de ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO para estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC (Conv. ICMS 03/90 e 121/97). Nota Única: O trânsito das mercadorias previstas neste item até o estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor autorizado pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC deverá ser acompanhado por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida pelo destinatário, como operação de entrada, dispensando o estabelecimento remetente da emissão de documento fiscal VENCIDO E NÃO PRORROGADO VIDE ITEM 36 A saída interna, até 30 de abril de 1999, do estabelecimento concessionário, de automóveis de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais. (Conv. ICMS 83/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída interna, até 31 de maio de 1998, do estabelecimento concessionário, de automóveis de passageiros com motor até 127 HP de potência bruta (SAE), quando destinados a motoristas profissionais. (Conv. ICMS 83/97) O benefício será concedido desde que cumulativa e comprovadamente: I - o adquirente: a) exerça, em 19 de junho de 1998, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade (Conv. ICMS 39/98 - vigor a partir de 14/07/98 - Acrescentado pelo Decreto nº 8.510/98); Redação anterior a) exerça, nesta data, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em veículo de sua propriedade; b) utilize o veículo na atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi); c) não tenha adquirido, nos últimos 03 (três) anos, veículo com isenção ou redução da base de cálculo do ICMS outorgado à categoria; II - o benefício correspondente seja transferido para o adquirente do veículo, mediante redução no seu preço; III - o veículo seja novo e esteja beneficiado com isenção ou alíquota reduzida a zero do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. IV - obter declaração, em três vias, probatória de que exerce atividade de condutor autônomo de passageiros e já a exercia em 26/09/97, na categoria de automóvel de aluguel (táxi); V - entregar as três vias da declaração ao concessionário autorizado, juntamente com o pedido do veículo As concessionárias autorizadas, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação, deverão: I - mencionar, na nota fiscal emitida para entrega do veículo ao adquirente, que a operação é beneficiada com isenção do ICMS, nos termos deste item 6, e que, nos primeiros três anos, o veículo não poderá ser alienado sem autorização do Fisco; II - encaminhar, mensalmente, à Secretaria de Estado da Fazenda, juntamente com a primeira via da declaração referida no inciso IV do subitem anterior, informações relativas a: a) domicílio do adquirente e seu número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; b) número, série e data da nota fiscal emitida e dos dados identificadores do veículo vendido; III - conservar, em seu poder, a segunda via da declaração e encaminhar a terceira ao Departamento Estadual de Trânsito para que se proceda à matrícula do veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva. Nota 1: Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício previsto neste item 5 somente poderá ser utilizado uma única vez. Nota 2: Não se exigirá estorno do crédito do imposto cobrado na operação anterior do veículo abrangido pelo benefício, bem como do serviço de transporte relacionado com aquela mercadoria. Nota 3: O imposto incidirá, normalmente, sobre quaisquer acessórios opcionais, que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido. Nota 4: A alienação do veículo adquirido com a isenção, a pessoa que não satisfaça os requisitos e as condições estabelecidas neste item 5, sujeitará o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido. Nota 5: Na hipótese de fraude, considerando-se como tal, também, a não observância do disposto no inciso I do subitem 5.1, o tributo, corrigido monetariamente, será integralmente exigido com multa e juros moratórios previstos neste Regulamento.

3 Nota 6: Aplicam-se às disposições deste item 5 às operações com veículos fabricados nos países integrantes do tratado do MERCOSUL. Nota 7: Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deverá este cumprir, no que couber, as obrigações cometidas aos revendedores. Nota 8: Poderá o Fisco arrecadar as relações referidas neste item e os elementos que lhe serviram de suporte, para as verificações que se fizerem necessárias. Nota 9: Caso o automóvel a que se refere este item tenha se sujeitado ao pagamento do imposto pelo regime de substituição tributária de que trata o Convênio ICMS 107/89, de 24 de outubro de 1989, a isenção será consubstanciada mediante o lançamento do valor do imposto retido, indicado na nota fiscal emitida pelo substituto tributário, na coluna "Imposto Creditado" sob o título "Operações com Crédito do Imposto" do Livro Registro de Entradas, na linha correspondente ao registro da respectiva nota fiscal. 6. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 38/91 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 38/91 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações relativas a aquisições, até 30 de abril de 1999, de equipamentos e acessórios constantes da lista abaixo (NBM/SH), que se destinem, exclusivamente, ao atendimento a pessoas portadoras de DEFICIÊNCIA FÍSICA, auditiva, mental, visual e múltipla, cuja aplicação seja indispensável ao seu tratamento ou locomoção (Conv. ICMS 38/91); Nota 1: o benefício fiscal de que trata este item 6 se estende às importações do exterior, desde que não exista equipamento ou acessório similar de fabricação nacional. Nota 2: Para fruição de desoneração fiscal prevista neste item 6, é necessário que as aquisições sejam efetuadas por instituições públicas estaduais ou entidades assistenciais sem fins lucrativos e que estejam vinculadas a programa de recuperação do portador de deficiência. Nota 3: Não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996, quanto ao disposto neste item 6. (Conv. ICMS 47/97) CÓDIGO NBM/SH MERCADORIA Posição e Item e Subposição Subitem 9018 Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos para cintilografia e outros aparelhos eletromédicos, bem como os aparelhos para testes visuais Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os aparelhos de exploração funcional e os de verificação de parâmetros fisiológicos) Eletrocardiógrafos Outros. Eletroencefalógrafos Outros Aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos Artigos e aparelhos ortopédicos, incluídas as cintas e fundas médico-cirúrgicas e as muletas; talas, goteiras e outros artigos e aparelhos para fraturas; artigos e aparelhos de prótese; aparelhos para facilitar a audição dos surdos e outros aparelhos para compensar deficiências ou enfermidades, que se destinam a ser transportados à mão ou sobre as pessoas ou a ser implantados no organismo Outros.

4 Outros artigos e aparelhos de prótese, exceto os produtos classificados nos códigos e Aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou gama, mesmo para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários, incluídos os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia, os tubos de raios X e outros dispositivos geradores de raios X, os geradores de tensão, as mesas de comando, as telas de visualização, as mesas, poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento Tomógrafo computadorizado Aparelhos de raios X, móveis, não compreendidos nas subposições anteriores Aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto). Aparelhos de crioterapia Aparelho de gamaterapia Outros Densímetros, aneômetros, pesa-líquidos, e instrumentos flutuantes semelhantes, termômetros, pirômetros, barômetros, higrômetros e psicômetros, registradores ou não, mesmo combinados entre si. 7. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 39/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 39/91 Redação Anterior: 7. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 117/07 Redação Anterior: 7. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 7. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 76/07 7. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ , PELO DEC , DE PRORROGADO DE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO 9902, DE PRORROGADO ATÉ , PELO DEC 9114, DE (Conv. ICMS 07/00 e 39/91 - efeitos a partir de 24/04/00); PRORROGADO ATÉ PELO DEC 8795/99, EFEITOS A PARTIR 01/05/99 - CONVÊNIO 05/99 As saídas internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de POLPA DE CACAU (Convênio ICMS 39/91, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de POLPA DE CACAU (Convênio ICMS 39/91 e 121/97) 8. VIDE ITEM 41 - VENCIDO E NÃO PRORROGADO A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com motor até 127 HP de potência bruta (SAE) que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar o modelo comum (Convênio ICMS 35/99, 93/99 e 85/00 - efeitos a partir da data de ratificação do Convênio ICMS nº 85/00). (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9317-A, de 22 de dezembro de DOE de 26/12/00) Redação anterior: A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com até 1600 cc que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar o modelo comum (Convênio ICMS 35/99 e 93/99 - efeitos a partir de 06/01/2000). (Nova redação dada pelo Decreto 9019, de ). Redação anterior A saída interna e interestadual, nos prazos definidos abaixo, de veículo automotor novo, com até 1000 cilindradas de capacidade cúbica, que se destinar a uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar modelo comum. (Convênio ICMS 35/99 - Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de republicado no dia , DOE nº 4394)

5 Nota 1: O benefício produzirá efeitos em relação aos pedidos protocolados até 31 de outubro de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 31 de dezembro de 2004.(NR dada pelo Dec.11249, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: Nota 1: O benefício produzirá efeitos em relação aos pedidos protocolados até 30 de julho de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de setembro de (NR dada pelo Dc.10960, de efeitos a partir de Conv. ICMS 35/99) Redação Anterior: Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 30 de abril de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de junho de 2004 (Conv. ICMS 35/99 e 21/02 - efeitos a partir de );(Nova Redação dada pelo Decreto nº 9991, de ) Redação anterior: Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 30 de abril de 2004, cuja saída do veículo ocorra até 30 de junho de 2004 (Conv. ICMS 35/99 e 21/02); (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9902, de ) Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolados de 17 de agosto de 1999 até 31 de maio de 2002, desde que a saída do veículo ocorra até 31 de julho de 2002 (Convênio ICMS 35/99, 71/99 e 84/00); (Nova Redação dada pelo Decreto 9317-A, de 22 de dezembro de DOE 26/12/00) Redação anterior Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolizados de 17 de agosto de 1999 até 31 de dezembro de 2000, desde que a saída do veículo ocorra até 28 de fevereiro de 2001 (Convênio ICMS 35/99 e 71/99 - Nova redação dada pelo Dec 8944/99); Redação anterior Nota 1: O benefício contido neste item produzirá efeitos em relação aos pedidos que tenham sido protocolizados desde 17 de agosto até 31 de outubro de 1999; Nota 2: A isenção de que trata este item será previamente reconhecida pelo fisco, mediante requerimento do interessado, instruído com: I - declaração expedida pelo estabelecimento vendedor, da qual conste: a) o número de inscrição do interessado no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda - CPF; b) que o benefício foi repassado ao adquirente; c) que o veículo se destina a uso do adquirente, paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de modelo comum; II - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Trânsito do Estado - DETRAN, onde residir em caráter permanente o interessado que: a) ateste sua completa incapacidade para dirigir automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados; b) especifique o tipo de defeito físico; c) especifique as adaptações necessárias. III - comprovação de sua capacidade econômico-financeira. Nota 3: Não será acolhido, para efeito de concessão do benefício contido neste item, o laudo de que trata o inciso II da nota 2, que não contiver detalhadamente todos os requisitos ali exigidos. Nota 4: O adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da aquisição, nas hipóteses de: I - transmiti-lo, a qualquer título, dentro do prazo de 03 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; II - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial; III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção. Nota 5: O estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá: I - indicar no documento fiscal o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; II - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º (décimo quinto) dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica de 1ª via do respectivo documento fiscal. Nota 6: Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício somente poderá ser utilizado uma única vez, no período previsto no inciso I da Nota 4; Nota 7: Nas operações amparadas pelo benefício previsto neste item, não será exigido o estorno do crédito fiscal de que trata o inciso I do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de Redação Anterior A saída, até 30 de abril de 1999, de veículos automotores com adaptação e características especiais indispensáveis, destinados ao uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo. (Convênio ICMS 43/94, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída, até 31 de março de 1998, de veículos automotores com adaptação e características especiais indispensáveis, destinados ao uso exclusivo do adquirente, PARAPLÉGICO OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, impossibilitado de utilizar os modelos comuns, excluídos os acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo. (Convênio ICMS 43/94 e 121/97) Nota 1: A isenção de que trata este item 8 será previamente reconhecida pelo fisco, mediante requerimento do adquirente, instruído de: 1 - declaração expedida pelo vendedor, do qual conste o número de inscrição do interessado no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento-CPF, de que: a) o benefício foi repassado ao adquirente; b) o veículo se destina ao uso do adquirente, paraplégico ou deficiente físico, impossibilitado de fazer uso de modelo comum; 2 - laudo de perícia médica, fornecido pelo Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN, onde o interessado residir em caráter permanente que ateste sua completa incapacidade para dirigir

6 automóveis comuns e sua habilitação para fazê-lo em veículos especialmente adaptados, bem como especifique o tipo de defeito físico e as adaptações necessárias. Nota 2: O adquirente do veículo deverá recolher o imposto com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da aquisição, nas hipóteses de: 1 - transmiti-lo a qualquer título, dentro do prazo de 03 (três) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; 2 - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especial; 3 - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção. Nota 3: O estabelecimento que efetuar a operação isenta, nos termos deste item 9, deverá: 1 - acrescentar ao documento fiscal o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento CPF; 2 - entregar à repartição fiscal a que estiver vinculado, até o 15º (décimo quinto) dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da 1ª via do respectivo documento fiscal. Nota 4: Não será exigido o estorno de crédito fiscal de que trata o inciso I do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de (acrescentado pelo Conv. ICMS 102/97) 9. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 41/91 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 O recebimento, até 30 de abril de 1999 dos REMÉDIOS abaixo relacionados, sem similar nacional, importados do exterior diretamente pela APAE - Associação de Pais e amigos dos Excepcionais: (Conv. ICMS 41/91 e 121/95) I MILUPA PKV II MILUPA PKV III KIT DE RADIOIMUNOENSAIO REVOGADO PELO DEC.13995, DE , DOE IV LEITE ESPECIAL SEM FENILAMINA V FARINHA HAMMERMUHLE (AC itens VI a XXXII pelo Dec , de efeitos a partir de 20/10/08 - Convênio ICMS 105/08) VI Reagente para determinação de Toxoplasmose VII Reagente para determinação de Hemoglobinopatias VIII Solução 1 para Sickle cell IX Solução 2 para Sickle cell X Solução 1 para beta thal XI Solução 2 para beta thal XII Solução de Lavagem Concentrada (wash) XIII Solução Intensificadora de Fluorecência (enhancement) XIV Posicionador de Amostra XV Frasco de Diluição (vessel) XVI Ponteiras Descartáveis XVII Reagente para determinação do TSH Tirotropina XVIII Reagente para determinação do PSA

7 XIX Reagente para determinação de Fenilalamina (PKU) XX Reagente para determinação de Imuno Tripsina Reativa (IRT) XXI Reagente para determinação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) XXII Reagente para determinação de Estradiol XXIII Reagente para determinação de Hormônio Luteinizante (LH) XXIV Reagente para determinação de Prolactina XXV Reagente para determinação de Gonadotrofina Coriônica (HCG) XXVI Reagente para determinação de Anticorpo anti-peroxidase (TPO) XXVII Reagente para determinação de Anticorpo Anti- Tireglobulina (AntiTG) XXVIII Reagente para determinação de Progesterona XXIX Reagente para determinação de Hepatites Virais XXX Reagente para determinação de Galactose Neonatal XXXI Reagente para determinação de Biotinidase XXXII Reagente para determinação de Glicose 6 Fosfato Desidrognease (G6PD) PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 58/91 Redação Anterior: 10. PRORROGADO ATÉ , DEC DE efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 58/91 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - A saída, até 30 de abril de 1999, promovidas pelo produtor, de BULBOS DE CEBOLA, certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de semente (Conv. ICMS 58/91, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ A saída, até 31 de março de 1998, promovidas pelo produtor, de BULBOS DE CEBOLA, certificados ou fiscalizados nos termos da legislação aplicável, destinados à produção de semente (Conv. ICMS 58/91 e 121/97) Nota 1: O benefício previsto neste item 10, fica condicionado ao cadastramento do estabelecimento como produtor de bulbos destinados à produção de sementes. 11. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de 1º.08.08

8 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 20/92 Redação Anterior: 11.PRORROGADO ATÉ , DEC DE efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 20/92 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 A entrada, até 30 de abril de 1999, na importação do exterior do país, de REPRODUTORES E MATRIZES CAPRINAS de comprovada superioridade genética, mediante prévio conhecimento do fisco, quando efetuada diretamente por produtor regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado. (Conv.ICMS 20/92 e 121/95); 12. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 29/93 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 29/93 Redação Anterior: 12. PRORROGADO ATÉ , DEC DE efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 20/93 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - Até 30 de abril de 1999 A prestação interna de serviço de transporte de calcário vinculado a PROGRAMA ESTADUAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. (Conv. ICMS 29/93, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8372/98) Redação original. Dec. 8321/ Até 30 de abril de 1998, a prestação interna de serviço de transporte de calcário vinculado a PROGRAMA ESTADUAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. (Conv.ICMS 29/93 e 102/96) 13. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 104/89 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 104/89 Redação Anterior: 13.PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 12993, DE 17 DE JULHO DE 2007 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 9902, DE PRORROGADO ATÉ PELO DEC 9114, DE (Conv. ICMS 104/89 e 07/00 - efeitos a partir de 24/04/00);

9 Até 31 de dezembro de 2012, no recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social certificadas nos termos da Lei nº , de 27 de novembro de (NR dada pelo Dec , de efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 90/10) Redaçãp Anterior: Até 30 de abril de 2000, no recebimento de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar produzido no país, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social. (Conv. ICMS 104/89, 68/94, 95/95, 121/95 e 20/99 - efeitos a partir de 1º de maio de 1999);(Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de republicado no dia , DOE nº 4394) Redação anterior A entrada, até 30 de abril de 1999, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais, sem similar nacional, importados do exterior diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que preencham os requisitos previstos no artigo 14 do Código Tributário Nacional (Conv. ICMS 104/89, 68/94, 95/95 e 121/95); Nota 1: o disposto neste item 13 somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino, pesquisa ou prestação de serviços médico-hospitalares. Nota 2: o benefício estende-se aos casos de doação, ainda que exista similar nacional do bem importado. Nota 3: o benefício será concedido individualmente, mediante despacho da Coordenadoria da Receita Estadual. Nota 4: o disposto neste item aplica-se, também, sob as mesmas condições, e desde que contemplados com isenção ou com alíquota reduzida a zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados a: (Conv. ICMS 95/95) 1 - partes e peças para aplicação em máquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos; 2 - reagentes químicos destinados a pesquisa médico-hospitalar; 3 - medicamentos a seguir relacionados: NOMES GENÉRICOS DOS MEDICAMENTOS Aldesleukina Interferon Alfa 2ª Domatostatina cíclica sintética Tamoxifeno Teixoplanin Paclitaxel Imipenem Tramadol Iodamida Meglumínica Vancomicina Vimblastina Etoposide Teniposide Idarrubicina Ondansetron Doxorrubicina Albumina Citarabina Acetato de Ciproterona Ramitidina Pamidronato Dissódico Bleomicina Clindamicina Propofol Cloridrato de Dobutamina Midazolam Dacarbazina Enflurano Fludarabina 5 Fluoro Uracil Isoflurano Ceftazidima Ciclofosfamida Filgrastima Isosfamida Lopamidol Cefalotina Granisetrona Molgramostima Ácido Folínico Cladribina Cefoxitina Acetato de Megestrol Methotrexate Mesna (2 Mercaptoetano - Sulfonato Sódico) Mitomicina Vinorelbine Amicacina Vincristina Carboplatina

10 Cisplatina Nota 5: A inexistência de produto similar produzido no país será atestada: (NR dada pelo Dec , de 1º Conv. ICMS 110/04 efeitos a partir de ) I por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional; ou II na hipótese de partes, peças e reagentes químicos, sendo inaplicável o disposto no inciso I, por órgão legitimado da correspondente Secretaria de Estado do Governo de Rondônia. Redação anterior: Nota 5: A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo o território nacional (Conv. ICMS nº 20/99 - efeitos a partir de 1º de maio de 1999);(Acrescentado pelo Decreto 8906, de republicado aos , DOE nº 4394) Nota 6 - Fica dispensada a apresentação do atestado de inexistência de similaridade de que trata o parágrafo anterior nas importações beneficiadas pela Lei Federal nº 8.010, de 29 de março de 1990, realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativos por ele credenciadas para fomento, coordenação e execução de programas de pesquisa científica e tecnológica ou de ensino (Conv. ICMS 24/00 - efeitos a partir de 24/04/00). (ACRESCENTADO PELO DCRETO 9114, DE 14 DE JUNHO DE 2000) Nota 7: O certificado emitido nos termos da Nota 5 terá validade máxima de 6 (seis) meses. (AC pelo Dec , de 1º Conv. ICMS 110/04 - efeitos a partir de ) 14. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 75/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 75/97 Redação Anterior: 14.PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 117/ PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 14. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 76/07 Redação anterior 14. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 12771, de efeitos a partir de Conv. ICMS 05/07) PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 10302, DE ATÉ PELO DEC 9631, DE PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, (CONV ICMS 05/99 As operações de entrada e saída, até 30 de abril de 1999, com Coletores Eletrônicos de Voto (CEV), suas partes, peças de reposição e acessórios, adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral - TSE. (Conv. ICMS 75/97) Nota 1: O benefício previsto neste item fica condicionado a que: (Nova Redação dada pelo Decreto nº 9631, de 27 de agosto de 2001) I o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação ou sobre Produtos Industrializados (Conv. ICMS 75/97 e 55/01 efeitos a partir da data de publicação da ratificação do Convênio ICMS 55/01); II - a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas neste item esteja desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS (Conv. ICMS 75/97 e 55/01 efeitos a partir de 01/01/02)

11 Redação anterior : Nota1: O benefício previsto neste item fica condicionado à concessão de isenção ou alíquota zero dos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados. Nota 2: Fica assegurada a manutenção de crédito relativamente às aquisições dos insumos, partes, peças e acessórios destinados à produção dos coletores referidos neste item. 15. VENCIDO E NÃO PRORROGADO PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 11503, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2005 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 10840, DE 29 DE DEZEMBRO DE PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2003 PELO DECRETO Nº 9902, DE PRORROGADO ATÉ PELO DEC 9598, DE PRORROGADO ATÉ PELO DEC 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, (CONVÊNIO ICMS 05/99) Até 30 de abril de 1999, as operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. (Conv. ICMS 94/96, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98 - Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/ Até 31 de março de 1998, as operações com mercadorias, bem como as prestações de serviços de transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de Fortalecimento e Modernização da Área Fiscal Estadual, adquiridas através de licitações ou contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. (Conv. ICMS 94/96 e 121/97) 16. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior:PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 42/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 42/95 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 117/07 Redação Anterior: 16.PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 106/07 Redação anterior 16. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 48/07 Redação anterior 16. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 48/07 PRORROGADO ATÉ , PELO DEC.10960, DE PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO Nº 9902, DE PRORROGADO DESDE 1º DE JANEIRO DE 2001 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002 PELO DECRETO Nº 9902, DE PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2000 COM EFEITOS A PARTIR DE 1º DE AGOSTO DE 1999, DE ACORDO COM DECRETO 8906, DE , REPUBLICADFO A0S DOE Nº 4394 Até 31 de julho de 1998, a Entrada de bens destinados a implantação de projeto de saneamento básico pelas Companhias Estaduais de Saneamento, Importados do exterior, como resultado de concorrência Internacional com participação de Indústria do país, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversíveis provenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado entre o Brasil e o Banco Mundial, desde que isentos dos Impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados ou tributados com alíquota zero (Conv.ICMS 42/95); 17. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º.08.09

12 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 78/92 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de doação de mercadorias por contribuintes do imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino, dispensado o estorno do crédito fiscal. (Conv. ICMS 78/92, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/ As operações internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de doação de mercadorias por contribuintes do imposto à Secretaria da Educação, para distribuição, também por doação, à rede oficial de ensino, dispensado o estorno do crédito fiscal. (Conv. ICMS 78/92 e 121/97) 18. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior:PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 123/92 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE 1º Conv. ICMS 124/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 123/92 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As saídas internas e interestaduais, até 30 de abril de 1999, de PÓS-LARVA DE CAMARÃO. (Conv. ICMS 123/92, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/ As saídas internas e interestaduais, até 31 de março de 1998, de PÓS-LARVA DE CAMARÃO. (Conv. ICMS 123/92 e 121/97) 19. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 72/07 Redação Anterior: 19. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 76/07 Redação Anterior: 19. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº DE EFEITOS A PARTIR DE Conv. ICMS 48/07 Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC.10960, DE Redação Anterior: PRORROGADO DESDE 1º DE MAIO DE 2002 ATÉ 30 DE ABRIL DE 2004 PELO DECRETO Nº 9902, DE Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002, PELO DECRETO 9114, DE 14 DE JUNHO DE (Conv. ICMS 07/00 e 32/95 - efeitos a partir de 24/04/00) Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2000 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas e o desembaraço aduaneiro com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos ou importados pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (NR dada pelo Dec.13176, de efeitos a partir de Conv.ICMS 72/07)

13 Redação Anterior: As operações internas, até 30 de abril de 1999, com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (Conv. ICMS 32/95, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/ As operações internas, até 31 de março de 1998, com veículos automotores, máquinas e equipamentos, quando adquiridos pelos CORPOS DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, devidamente constituídos e reconhecidos de utilidade pública, através de Lei Municipal, para utilização nas suas atividades específicas. (Conv. ICMS 32/95 e 121/97) Nota 1: A fruição do benefício fica condicionada a que a operação esteja isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI. Nota 2: Nas operações de que trata este item 20 não será exigido o estorno de crédito fiscal de que trata o artigo 34 da Lei 688, de 27 de dezembro de Nota 3: O benefício será concedido caso a caso, mediante requerimento do interessado e despacho do Coordenador da Receita Estadual. Nota 4: Tratando-se de importação, a isenção somente se aplica às mercadorias que não tenham similar produzido no país. (AC pelo Dec , de efeitos a partir de Conv.ICMS 72/07) Nota 5: A comprovação da ausência de similar produzido no país deverá ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo território nacional ou por órgão federal especializado. (AC pelo Dec , de efeitos a partir de Conv.ICMS 72/07) 20. VENCIDO E NÃO PRORROGADO - Conv. ICMS 62/96 PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações internas, até 30 de abril de 1999, com veículos e equipamentos, quando adquiridos pelo CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. (Conv. ICMS 62/96, 121/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) Redação original. Dec. 8321/ As operações internas, até 31 de março de 1998, com veículos e equipamentos, quando adquiridos pelo CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. (Conv. ICMS 62/96 e 121/97) 21. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º RedaPRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de 1º PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 82/95 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de As saídas, até 31 de dezembro de 1998, de mercadorias decorrentes de doações efetuadas ao Governo do Estado para distribuição gratuita a pessoas necessitadas ou vítimas de catástrofes, em decorrência de programa instituído para esse fim, bem como à prestação de serviço de transporte daquelas mercadorias. (Conv. ICMS 82/95) Nota 1: Para os efeitos deste item 21, não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo aos serviços tomados e às entradas de mercadorias para utilização como matéria-prima ou material secundário utilizado na fabricação ou embalagem do produto industrializado, bem como às mercadorias entradas para comercialização.

14 Nota 2: Ficará dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido. 22. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 84/97 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 30/03 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO 9730/01, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/01, CONFORME CONVÊNIO 014/01 PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 As operações, até 30/04/99, com os seguintes produtos de diagnóstico em imunohematologia, sorologia e coagulação, destinados a órgãos ou entidades da administração pública, direta ou indireta, bem com suas autarquias e fundações. (Conv. ICMS 84/97) Descrição dos Produtos Posição NBM/ SH 1. Da linha de imunohematologia Reagentes, painéis de hemácias e diluentes destinados à determinação dos grupos ou dos fatores sangüineos pela técnica de Gel-Teste Da linha de sorologia (NR Dada pelo Dec.10612, de efeitos a partir de ) Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PaGIA; Reagentes para diagnóstico de malária e leishmaniose pelas técnicas de Elisa, Imunocromatografia ou em qualquer suporte. Redação Anterior: 2. Da linha de sorologia Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID- PaGIA; Reagentes para diagnóstico da malária, em qualquer suporte. Redação anterior: 2.Da linha de sorologia Reagentes para diagnósticos de enfermidades transmissíveis pela técnica ID-PaGIA Da linha de coagulação Reagentes para diagnósticos de coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA Equipamentos: a) centrífugas para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel- Teste e ID-PaGIA; b) incubadoras para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel- Teste e ID-PaGIA; c) readers (leitor automático) para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA; d) samplers (pipetador automático) para diagnósticos em imunohematologia/ sorologia/ coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA Nota única - Fica permitida a manutenção dos créditos de ICMS relativos às entradas dos produtos e equipamentos cujas saídas subseqüentes estejam alcançadas pela isenção de que trata este item (Conv. ICMS 66/00 - efeitos a partir da data de ratificação do Convênio ICMS 66/00) (Acrescentado pelo Decreto nº 9258, de 07 de novembro de 2000) 23. PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 12993, DE 17 DE JULHO DE 2007 PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 10840, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2003 PELO DECRETO 9788 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2001 PRORROGADO ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2001 PELO DECRETO Nº 9730, DE 30 DE NOVEMBRO DE E PELO DEC 9631, DE PRORROGADO ATÉ PELO DEC 9598, DE E PELO DEC 9631, DE PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001, PELO DECRETO 9019, DE (Conv. ICMS 90/99 e 116/98 - efeitos desde 06/01/2000); Até 31 de dezembro de 1999,

15 As operações com PRESERVATIVOS classificados no código da NBM/SH. (Conv. ICMS 116/98 - vigor a partir de 07/01/99 e efeitos até 31/12/1999) (Nova Redação Dada pelo Decreto nº 8794 de 15 de julho de 1999) Redação Anterior Até 31 de dezembro de 1998, as operações com PRESERVATIVOS classificados no código da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97, 23/98, 60/98 e 85/98 - efeitos a partir de 15/10/98 - Nova Redação dada pelo Decreto nº 8.559/98) Redação anterior (Dec. 8510/98) Até 30 de setembro de 1998, as operações com PRESERVATIVOS classificados no código da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97, 23/98 e 60/98 - efeitos a partir de 14/07/98) Redação original. Dec. 8321/ As operações, até 30 de abril de 1998, com PRESERVATIVOS classificados no código da NBM/SH. (Conv. ICMS 89/97) Nota 1: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. (NR dada pelo Decreto nº 10840, de efeitos a partir de ) Nota 2: Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no artigo 34 da Lei n 688, de 27 de dezembro de 1996, nas operações contempladas com a isenção prevista neste item. (NR dada pelo Decreto nº 10840, de efeitos a partir de ) Redação original: Nota Única: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 23, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. 24. PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 01/2010 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , PELO DEC. Nº DE CV. ICMS 53/08 efeitos a partir de 1º Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ , DEC DE CV. ICMS 100/97 efeitos a partir de PRORROGADO ATÉ PELO DECRETO Nº 9902, DE PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2002 PELO DECRETO Nº 9631, DE 27 DE AGOSTO DE PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2001 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 Até 30 de abril de 1999, nas operações internas com os seguintes produtos: (Conv. ICMS 100/97, cl. terceira c/c cl. primeira) I inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa;(nr dada pelo Dec.11409, de Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de ) Redação Anterior: I - inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa; II - ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, saídos dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para: a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bicálcio destinados à alimentação animal; b) estabelecimento produtor agropecuário; c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;

16 d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrialização; III rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, desde que: (NR dada pelo Dec , de efeitos a partir de Conv.ICMS 93/06) Redação Anterior: III - rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados por indústria de ração animal, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que: (NR dada pelo Dec , de efeitos a partir de 1º Conv.ICMS 54/06) Redação Anterior: III - rações para animais, concentrados e suplementos, fabricados por indústria de ração animal, concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária, desde que: a) os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária e o número do registro seja indicado no documento fiscal; b) haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto; c) os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuária; IV - calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; V semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração C1, semente certificada de segunda geração C2, semente não certificada de primeira geração S1 e semente não certificada de segunda geração S2, destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal e do estado de Rondônia que mantiverem convênio com aquele Ministério;(NR dada pelo Dec.11805, de efeitos a partir de Conv.ICMS 16/05) Redação Anterior: V semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração C1, semente certificada de segunda geração C2, destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal no estado de Rondônia que mantiverem convênio com aquele Ministério; (NR dada pelo Dec.11409, de Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de ) Redação Anterior: V - sementes certificadas ou fiscalizadas destinadas à semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei Federal nº 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto Federal nº , de 07 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal dos Estados e do Distrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério; VI alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, óleos de aves, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (NR dada pelo Dec , de efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 55/09) Redação anterior: VI - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glúten de milho, de gérmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno, e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 152/02, efeitos a partir de ) (NR dada pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: VI - alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de glúten de milho, e de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 100/97 e 40/98 - vigor a partir de 14/07/98 - Decreto nº 8510, de 09/10/98)

17 Redação anterior. VI - sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelo de arroz, de glúten de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glúten de milho, feno e outros resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; VII - esterco animal; VIII - mudas de plantas; IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, aves de um dia, exceto as ornamentais, girinos e alevinos; (Conv. ICMS 89/01, efeitos a partir de ) (NR dada pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, aves de um dia, exceto as ornamentais, gerinos e alevinos (Conv. ICMS 89/01 efeitos a partir de 22/10/2001);(Nova Redação dada pelo Decreto nº 9901, de ) Redação anterior: IX - embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, gerinos, alevinos e pintos de um dia; X - enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal, classificadas no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; XI - farelos e tortas de soja e de canola, farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Conv. ICMS 150/05, efeitos a partir de ) (NR dada pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: XI - farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal (Conv. ICMS 89/01 efeitos a partir de 22/10/2001); (NR dada pelo Decreto nº 9901, de ) Redação anterior: XI - farelos e tortas de soja e de canola, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; XII - milho e milheto, quando destinados a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal. (Conv. ICMS 57/03, efeitos a partir de ) (NR dada pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: XII - milho, quando destinado a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal. XIII - amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato), DAP (di-amônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus análogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa. XIV gipsita britada destinada ao uso na agropecuária ou na fabricação de sal mineralizado (AC pelo Decreto nº 10840, de efeitos a partir de Conv. ICMS 106/02); XV casca de coco triturada para uso na agricultura (AC pelo Decreto nº 10840, de efeitos a partir de Conv. ICMS 25/03); e XVI vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo (AC pelo Decreto nº 10840, de efeitos a partir de Conv. ICMS 93/03). XVII aveia e farelo de aveia, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal. (Conv. ICMS 149/05, efeitos a partir de ) (AC pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) XVIII - Extrato Pirolenhoso Decantado, Piro Alho, Silício Líquido Piro Alho e Bio Bire Plus, para uso na agropecuária. (Conv. ICMS 156/08 - efeitos a partir de 1º.01.09) (AC pelo Dec , de efeitos a partir de 1º.01.09)

18 XIX óleo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss). (AC pelo Dec , de efeitos a partir de 1º Conv. ICMS 55/09) Nota 1: O benefício previsto no inciso I deste item 24 estende-se: I - às saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos em suas alíneas; II - às saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem. Nota 2: Para efeito de aplicação de benefício previsto no inciso III, deste item 24, entende-se por: I - RAÇÃO ANIMAL, qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam; II - CONCENTRADO, a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporção adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma ração animal; III - SUPLEMENTO, o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos. (Conv. ICMS 20/02, efeitos a partir de ) (NR dada pelo Dec.12877, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: III - SUPLEMENTO, a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos; IV - ADITIVO, substâncias e misturas de substâncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou não valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos destinados à alimentação dos animais; (AC pelo Dec.12420, de efeitos a partir de 1º.08.06) V - PREMIX ou NÚCLEO, mistura de aditivos para produtos destinados à alimentação animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com matérias-primas usadas como excipientes que não se destinam à alimentação direta dos animais. (AC pelo Dec.12420, de efeitos a partir de 1º.08.06) Nota 3: O benefício previsto no inciso III, deste item 24, aplica-se, ainda, à ração animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada. Nota 4: Relativamente ao disposto no inciso V, deste item 24, o benefício não se aplicará se a semente não satisfizer os padrões estabelecidos para este Estado pelo órgão competente, ou, ainda que atenda ao padrão, tenha a semente outro destino que não seja a semeadura. Nota 5: O benefício previsto neste item 24, outorgado às saídas dos produtos destinados à pecuária, estende-se às remessas com destino a: I - apicultura; II - aqüicultura; III - avicultura; IV - cunicultura; V - ranicultura; VI - sericultura. Nota 6: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 24, não se exigirá a anulação do crédito prevista nos incisos I e II do artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de Nota 7: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 24, o estabelecimento vendedor deverá abater do preço da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na Nota Fiscal a respectiva dedução;

19 Nota 8: As sementes discriminadas no inciso V deste item poderão ser comercializadas com a denominação fiscalizadas pelo período de dois anos, contado de 6 de agosto de 2003, data da publicação da Lei no , de (AC pelo Dec , de Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de ) Nota 9: O benefício fiscal concedido às sementes referidas no inciso V deste item estende-se à saída interna do campo de produção, desde que: (NR dada pelo Dec.11868, de efeitos a partir de Conv.ICMS 63/05) I o campo de produção seja inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; II o destinatário seja beneficiador de sementes inscrito no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; III a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada, por ocasião da aprovação de sua inscrição, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por órgão por ele delegado; IV a semente satisfaça o padrão estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; V a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura. Redação Anterior: Nota 9: O beneficio fiscal concedido às sementes referidas no inciso V deste item estende-se à saída interna do campo de produção, desde que: (AC pelo Dec , de Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de ) I o campo de produção seja registrado na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social; II o destinatário seja usina de beneficiamento de sementes do próprio produtor ou usina registrada na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; (NR dada pelo Dec.11805, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: II o destinatário seja usina de beneficiamento de sementes, registrada na Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social e no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; III a produção de cada campo não exceda à quantidade estimada pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social; IV a semente satisfaça o padrão estabelecido no estado de Rondônia pelo órgão competente; V a semente não tenha outro destino que não seja a semeadura. Nota 10: A estimativa a que se refere o inciso III da Nota 9 deverá ser mantida à disposição do Fisco pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pelo prazo de cinco anos. (NR dada pelo Dec.11868, de efeitos a partir de Conv.ICMS 63/05) Redação Anterior: Nota 10: A estimativa a que se refere o inciso III da Nota 9 deverá ser mantida à disposição do Fisco pela Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento Econômico e Social, pelo prazo de cinco anos. (AC pelo Dec , de Conv. ICMS 99/04 efeitos a partir de ) 25. REVOGADO PELO DECRETO Nº 8510, DE 09/10/98. VIDE ANEXO I, TABELA I, ITEM Até 30 de abril de 1999, as operações com os produtos a seguir indicados, classificados na posição ou código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias / Sistema Harmonizado - NBM/SH: (Conv. ICMS 101/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Nova redação dada pelo Decreto nº 8410/98) DISCRIMINAÇÃO Redação original. Dec. 8321/ Até 30 de junho de 1998, as operações com os produtos a seguir indicados, classificados na posição ou código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH: (Conv. ICMS 101/97) CÓDIGO NBM/SH Aquecedores solares de água Módulos fotovoltáicos, aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia elétrica e seus respectivos acessórios, incluindo reguladores, controladores, inversores e retificadores, motores fotovoltáicos e geradores elétricos fotovoltáicos. Aerogeradores para conversão da energia dos ventos em energia mecânica para fins de bombeamento de água e/ou moagem de grãos e motores de vento

20 Nota 1: O benefício previsto neste item 25 somente se aplica aos equipamentos que forem isentos ou tributados à aliquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados. Nota 2: Fica assegurada a manutenção dos créditos do imposto nas operações a que se refere este item REVOGADO PELO DECRETO 8906, DE republicado no dia , DOE nº A saída, até 30 de abril de 1999, de produtos industrializados de origem nacional destinados à comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, bem como às Áreas de Livre Comércio de Guajará-Mirim/RO, Tabatinga/AM, Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no Município de Manaus ou nas áreas acima relacionadas. (Conv. ICMS 65/88, 52/92, 37/97 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98) (Acrescentado o item 26 e suas notas de 1 a 8 pelo Decreto nº 8372/98) Nota 1: Excluem-se do disposto neste item 26, armas e munições, fumo e seus derivados, veículos de passageiros, perfumes e produtos semi-elaborados previstos no anexo XI. Redação anterior. Nota 1: Excluem-se do disposto neste item 6, armas e munições, fumo e seus derivados, veículos de passageiros, perfumes e produtos semi-elaborados previstos no anexo XI. Nota 2: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 26, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. Redação anterior. Nota 2: Para efeito de fruição do benefício previsto neste item 6, o estabelecimento remetente deverá abater do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção, indicando-o expressamente na nota fiscal. Nota 3: O benefício previsto neste item 26 fica condicionado à comprovação do efetivo internamento dos produtos na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, que será produzida mediante a emissão da Certidão de Internamento, que será remetida trimestralmente ao remetente e ao destinatário da mercadoria. Redação anterior. Nota 3: O benefício previsto neste item 6 fica condicionado à comprovação do efetivo internamento dos produtos na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, que será produzida mediante a emissão da Certidão de Internamento, que será remetida trimestralmente ao remetente e ao destinatário da mercadoria. Nota 4: Não comprovado o internamento das mercadorias na Zona Franca de Manaus ou nas Áreas de Livre Comércio, o crédito tributário será constituído mediante lançamento de ofício. (Conv. ICMS 36/97) Nota 5: Na hipótese de a mercadoria vir a ser reintroduzida no mercado interno antes de decorrido o prazo de 5 (cinco) anos de sua remessa, o estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento recolherá o imposto, com atualização monetária, em favor da unidade federada de origem, salvo se o produto tiver sido objeto de industrialização naquela zona ou área de livre comércio. (Conv. ICMS 36/97) Nota 6: Não será permitida a manutenção dos créditos na origem, com relação às remessas com destino às Áreas de Livre Comércio, ficando, porém, assegurado ao estabelecimento industrial que promover a saída mencionada neste item 6, a manutenção dos créditos relativos às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagens utilizados na produção dos bens objeto daquela isenção, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio no município de Manaus. Nota 7: Fica garantido o crédito presumido nas operações que se destinem à comercialização ou industrialização na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, conforme o disposto no item 1 do anexo IV deste Regulamento. Nota 8: Em virtude da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Direta de Inconstitucionalidade requerida pelo Estado do Amazonas, a exceção dos produtos semi-elaborados prevista na nota 1 deste item 26 fica com sua validade suspensa até que se decida a causa. (NOVA REDAÇÃO DADA pelo Decreto nº 8.510/98 - efeitos a partir de 09/10/98) Redação original - Nota 8: Em virtude da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Direta de Inconstitucionalidade requerida pelo Estado do Amazonas, a exceção dos produtos semielaborados prevista na nota 1 deste item 6 fica com sua validade suspensa até que se decida a causa. Nota 9: Fica dispensado o cumprimento das disposições contidas nos itens 5 e 6 deste item 26, quando o destinatário encontrar-se estabelecido na Amazônia Ocidental, conforme definido no Parágrafo 1º do artigo 1º do Decreto-Lei Federal nº 356, de 15 de agosto de (Acrescentado pelo Decreto nº 8.510/98 - efeitos a partir de 09/10/98) 27. REVOGADO PELO DECRETO 10663, DE efeitos a partir de Até 31 de dezembro de 2003, o imposto devido em função da aplicação do diferencial de alíquota ou da importação de bem, sem similar no mercado interno deste Estado, destinado ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimento industrial ou agropecuário (Conv. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (NR Dada pelo Decreto 10544, de efeitos a partir de ) Redação Anterior: PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2003 PELO DECRETO Nº 9598, DE 18 DE JULHO DE PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE 2001 PELO DECRETO 8795/99, COM EFEITOS A PARTIR 01/05/99, CONFORME CONVÊNIO 05/99 - Até 30 de abril de 1999, a entrada de bem, sem similar no mercado interno deste Estado, destinado ao ativo fixo ou imobilizado de estabelecimento industrial ou agropecuário (Conv. ICMS 55/93, 96/94, 151/94, 102/96 e 23/98 - efeitos a partir de 14/04/98). (Acrescentado o item 27 e suas notas pelo Decreto nº 8372/98) Nota 1: A isenção a que se refere este item 27 será previamente reconhecida e autorizada, caso a caso, conforme disciplinado em Resolução. Nota 2: O presente benefício deste item 27 não se aplica à entrada de mercadoria destinada ao consumo final do estabelecimento adquirente. 28. VENCIDO E NÃO PRORROGADO PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2000 PELO DECRETO 9114 DE 14 DE JUNHO DE 2000 (Conv. ICMS 07/00 e 53/91 - efeitos a partir de 24/04/00); - PRORROGADO ATÉ 30 DE ABRIL DE PELO DECRETO 9019, DE (Conv. ICMS 90/99 e 53/91 - efeitos desde 06/01/2000) - De 1º de maio de 1998 a 31 de dezembro de 1999, no desembaraço aduaneiro decorrente da importação de (Conv. ICMS 53/91, 19/92, 21/95, 26/98, 44/99) (efeitos de 17/08/99 a 31/12/99)(Nova Redação dada pelo Decreto 8906, de republicado no dia , DOE nº 4394)

COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO. Processo 741/ARAF/2008 Parecer 333/Getri/CRE/SEFIN/2008

COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO. Processo 741/ARAF/2008 Parecer 333/Getri/CRE/SEFIN/2008 Interessado : João Batista Soares RG: 731.798 SSP/ES CPF: 811.420.307-25 Endereço : Av. Bahia, 4631, B. Cidade Alta, Alta Floresta D'Oeste/RO Assunto: Pedido de Isenção de ICMS na aquisição de veículo

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2015 IPI ISENÇÃO DE IPI E IOF PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA GENERALIDADES... Pág. 87 ICMS MG REMESSA PARA MANUTENÇÃO E CONSERTO

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

DECRETO Nº 1.524, DE 2 DE MARÇO DE 2009

DECRETO Nº 1.524, DE 2 DE MARÇO DE 2009 DECRETO Nº 1.524, DE 2 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 04.03.09. Retificação no DOE(Pa) de 09.04.09. Altera dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N. 19837, DE 19 DE MAIO DE 2015. PUBLICADO NO DOE N 2701, DE 19.05.2015. Incorpora as prorrogações de disposições de convênios que concedem benefícios fiscais, aprovadas pelo Convênio ICMS 27/2015,

Leia mais

Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS

Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS São Paulo, 12 de março de 2012 DIR CIR 03/2012 À TODOS OS USUÁRIOS DA FFM Ref.: Isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Prezados (as) senhores (as), O Governo do Estado de

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO Agosto de 2015 Palestra DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS INTRERESTADUAIS Tributação do ICMS nas entradas de outra Unidade da Federação

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

INFORMATIVO 14/2015 ICMS-RS: GOVERNO DO ESTADO ESTABELECE DATA- LIMITE PARA BENEFÍCIOS FISCAIS: 31/12/2015

INFORMATIVO 14/2015 ICMS-RS: GOVERNO DO ESTADO ESTABELECE DATA- LIMITE PARA BENEFÍCIOS FISCAIS: 31/12/2015 Novo Hamburgo, 29 de junho de 2015. INFORMATIVO 14/2015 ICMS-RS: GOVERNO DO ESTADO ESTABELECE DATA- LIMITE PARA BENEFÍCIOS FISCAIS: 31/12/2015 Com a publicação do Decreto Estadual nº 52.392/2015, o Governo

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Assinatura Carimbo e registro do CRM. Nome: Endereço:

Assinatura Carimbo e registro do CRM. Nome: Endereço: Anexo III - REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 1.122 de 26.11.14). Redação Anterior: (4) Portaria nº 26 de 15.01.13. (Redação dada pela Portaria nº 26 de 15.01.13). Anexo III á Portaria SEFAZ nº

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta o regime de substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, instituído pela Lei Complementar n 03, de 17 de setembro

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

1 de 33 2/3/2011 13:47

1 de 33 2/3/2011 13:47 1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

Orientações para obter isenção de impostos (IPI, IOF, ICMS e IPVA) na compra de veículo para pessoa com deficiência

Orientações para obter isenção de impostos (IPI, IOF, ICMS e IPVA) na compra de veículo para pessoa com deficiência Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 Art. 5 o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

Exportação Direta x Exportação Indireta

Exportação Direta x Exportação Indireta Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

... LEI N. 2.956, DE 9 DE ABRIL DE 2015

... LEI N. 2.956, DE 9 DE ABRIL DE 2015 LEI N. 2.956, DE 9 DE ABRIL DE 2015 Altera e acrescenta dispositivos à Lei n. 1.358, de 29 de dezembro de 2000 que Institui o Programa de Incentivo Tributário para Empresas, Cooperativas e Associações

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 KARIN CRISTINA IKOMA Consultora/Impostos CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 1.100 2.100

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 306 1

LEI COMPLEMENTAR Nº 306 1 LEI COMPLEMENTAR Nº 306 1 Institui hipótese de responsabilidade pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012

ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 ANO XXIII - 2012-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2012 TRIBUTOS FEDERAIS EXPORTAÇÃO INDIRETA - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS... ICMS - MS/MT/RO ENTREGA FUTURA - PROCEDIMENTOS... LEGISLAÇÃO

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Convênio ICMS 132/1992 Alterações: Convênio ICMS 87//93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. A) ENTRADAS: N=Novo CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL Entradas Saídas A) ENTRADAS: Novos Antigos N=Novo GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 1100 2100 3100 110 210 310 * COMPRAS

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CÓDIGOS DE OPERAÇÕES DE ENTRADAS 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento

Leia mais

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 009/2007/GAB/CRE Porto Velho, 10 de dezembro de 2007 PUBLICADA NO DOE Nº 0903, DE 20.12.07 CONSOLIDADA, ALTERADA PELA: IN Nº 003, DE 28.02.08, IN Nº 009, DE 09.10.08. Regulamenta

Leia mais

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino

Leia mais

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:

Art. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de: Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade

Leia mais

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS:

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: I - nas saídas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias ou bens destinados a industrialização, conserto ou operações similares, bem como nos

Leia mais

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos

ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos ICMS/SP - Bens e mercadorias importados do exterior - Aplicação da alíquota de 4% - Procedimentos Portaria CAT nº 64, de 28.06.2013 - DOE SP de 29.06.2013 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados

Leia mais

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) Atualizada até 09/04/2008 Alterado pelos Ajustes nº 07/01, 05/02, 05/03, 09/03, 03/04, 09/04, 02/05, 05/05, 06/05, 09/05, 06/07 e 03/08. A Cláusula

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 25 DE MARÇO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 25 DE MARÇO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 25 DE MARÇO DE 2015 Disciplina os procedimentos relativos ao reconhecimento de não-incidência, de isenção e de dispensa de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Leia mais

DECRETO Nº 7.921, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013

DECRETO Nº 7.921, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 DECRETO Nº 7.921, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 Fonte: Diário Oficial da União Seção I Pág. 2 e 3 18.02.2013 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012

Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP de Entrada ou Aquisição de Serviço 1. INTRODUÇÃO Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP são códigos

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (...

Art. 3º O art. 293, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com. a seguinte redação: Art. 293... (... DECRETO Nº 17.706, DE 9 DE AGOSTO DE 2004. Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 13.640, de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre isenção de produtos intermediários destinados à produção

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN

INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN 1 INSTRUÇÃO SOBRE A INCORPORAÇÃO DO FRETE FOB À BASE DE CÁLCULO DO ICMS ANTECIPADO, CONF. PREVISTO NO RICMS/RN O sistema de registro de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) da Secretaria de Tributação efetua

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

Wl2* 2Ô1Õ/Ô5/31 ÕÕÕ583 BSWHfl IKBftfll I* KM KD

Wl2* 2Ô1Õ/Ô5/31 ÕÕÕ583 BSWHfl IKBftfll I* KM KD GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA MENSAGEM N 086, DE 31 DE MAIO DE 2010. EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MEMBROS DA : Tenho a honra de submeter à elevada apreciação e deliberação dessa egrégia Assembléia

Leia mais

decorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte

decorrentes de prestações de serviços de comunicação. 1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte CFOP DE ENTRADA DE MERCADORIA/UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO CFOP IMPORTAÇÃO DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO 1.100 2.100 3.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZA- ÇÃO OU PRESTAÇÃO DE

Leia mais

I. Amostra Grátis... 17. I.1 Isenção do IPI...17. I.2 Isenção do ICMS...18. I.3 Valor da operação...19. I.4 Exemplo...19. II. Armazém Geral...

I. Amostra Grátis... 17. I.1 Isenção do IPI...17. I.2 Isenção do ICMS...18. I.3 Valor da operação...19. I.4 Exemplo...19. II. Armazém Geral... S U M Á R I O A I. Amostra Grátis... 17 I.1 Isenção do IPI......17 I.2 Isenção do ICMS.........18 I.3 Valor da operação.........19 I.4 Exemplo.........19 II. Armazém Geral...... 23 II.1 Suspensão do IPI......23

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002

LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012: Portaria CAT-59, de 11-06-2015, DOE 12-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão

Leia mais

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor

CIRCULAR Nº 3227. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Schwartsman Diretor CIRCULAR Nº 3227 Documento normativo revogado pela Circular 3280, de 09/03/2005. Altera o Regulamento de Operações de Câmbio de Natureza Financeira do Mercado de Câmbio de Taxas Livres. A Diretoria Colegiada

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2030, DE 10 DE MARÇO DE 2009 PUBLICADA NO DOE Nº 1200, DE 11.03.09

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2030, DE 10 DE MARÇO DE 2009 PUBLICADA NO DOE Nº 1200, DE 11.03.09 CONSOLIDADA, ALTERADA PELA LEI Nº: 2077, DE 12.05.09, DOE Nº 1242, DE 13.05.09; 2189, DE 25.11.09, DOE Nº 1376, DE 26.11.09. LEI Nº 2030, DE 10 DE MARÇO DE 2009 PUBLICADA NO DOE Nº 1200, DE 11.03.09 Institui

Leia mais

NÃO INCIDÊNCIAS O imposto não incide sobre: I operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II operações e

NÃO INCIDÊNCIAS O imposto não incide sobre: I operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II operações e ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida

Leia mais

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 12.11.2015 1. ICMS Santa Catarina CONSULTA 77/2015 CHÁ MATE TOSTADO É MODALIDADE DE BENEFICIAMENTO DA ERVA MATE. O IMPOSTO DEVE SER CALCULADO PELA ALÍQUOTA DE 12%, CONFORME RICMS/SC,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014

EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará REITORIA EDITAL N o 06/2014-REITORIA, DE 05 DE MARÇO DE 2014 Estabelece as normas e fixa

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais

Pergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais 13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que

Leia mais

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal

ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal INTRODUÇÃO Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo.

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais