PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 403 ESTADO DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA SAÚDE 1º Sorteio do Projeto de Fiscalização a Partir de Sorteios Públicos Sorteio de Unidades Estaduais 17/NOVEMBRO/2004

2 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº 403 ESTADO DE MINAS GERAIS Na Fiscalização realizada a partir do Sorteio Piloto de Estado, dos Programas de Governo financiados com recursos federais foram examinadas no período de 30 de novembro a 10 de dezembro as seguintes Ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde: Ministério Supervisor Ação Governamental Fiscalizada Quantidade de Fiscalizações Valores envolvidos Assistência Financeira para Aquisição e ,39 Distribuição de Medicamentos Excepcionais Incentivo Financeiro a Municípios ,00 Habilitados à Parte Variável do Piso de Ministério da Saúde Atenção Básica PAB para Assistência Farmacêutica Básica. Atenção aos Pacientes Portadores de 01 0,00 Coagulopatias Nacional Atendimento à População com 01 0,00 Medicamentos para Tratamento de Portadores de HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis -Nacional TOTAL ,39 Este relatório, de caráter preliminar, destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, contempla, em princípio, constatações de campo que apontam para o possível descumprimento de dispositivos legais e contratuais estabelecidos para esse tipo de execução. Os trabalhos foram realizados in loco na Secretaria de Estado da Saúde em Minas Gerais, por técnicos da CGU em parceria com o sr. Raul Marmo Guimarães, auditor da Auditoria Geral do Estado de Minas Gerais, sob a Coordenação da CGU. Constatações da Fiscalização 1 Programa: Medicamentos Excepcionais. Ação: Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos Excepcionais Objetivo da Ação de Governo: Fornecimento de Medicamentos de Alto Custo a Pacientes Cadastrados no SIA/SUS, para o Propósito Específico. Ordem de Serviço: , , e Objeto Fiscalizado: Aquisição, Armazenagem e Distribuição de Medicamentos Excepcionais Agente Executor Local: Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais SES/MG 1

3 Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a Fundo Montante de Recursos Financeiros: R$ ,39 Extensão dos Exames: Avaliar a dispensação de medicamentos excepcionais pela Secretaria de Estado da Saúde SES, nos períodos definidos nos arquivos AmostraAleatória.xls e AmostraSelecionada.xls, compreendido entre novembro de 2003 a junho de 2004; Avaliar a elaboração da programação anual de medicamentos excepcionais, bem como as aquisições realizadas no período compreendido entre janeiro a novembro de 2004, verificando os controles e as condições de armazenagem dos medicamentos. 1.1) Descrição do Fluxo de Funcionamento do Programa de Medicamentos Excepcionais Informação: Segundo informações do gestor, o Programa de Medicamentos Excepcionais no Estado de Minas Gerais ocorre em três etapas, quais sejam, Cadastro, Autorização e Dispensação de Medicamentos. A primeira etapa, se efetiva com o cadastro de pacientes no Sistema de Protocolo- SIPRO, realizado na Diretoria de Ações Descentralizadas de Saúde DADS. Em seguida o processo é encaminhado à Diretoria de Assistência Farmacêutica DAF/SAS para análise técnica, de acordo com os critérios contidos nas Portarias n º 1.318/2002 e 924/2002, Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. A segunda etapa se efetiva com a autorização, e é dividida em três momentos: - análise técnica, realizada na DAF/SAS, visando o deferimento ou indeferimento do processo, para fins de atendimento; - aprovação da dispensação do medicamento, executada mensalmente nas DADS específicas, com base nas Solicitações de Medicamento Excepcionais SME trimestrais. Após esse período haverá apresentação de nova SME, bem como dos documentos necessários a cada caso para a renovação da autorização na própria DADS; - reavaliação, a qual ocorre na DAF/SAS caso seja necessário, conforme previsto em alguns Protocolos Clínicos. A terceira e última etapa se efetiva por meio da dispensação dos medicamentos aos pacientes nas DADS, mediante apresentação de receita médica e SME autorizada. Em resumo, o funcionamento sistemático do Programa de Medicamentos Excepcionais, no Estado de Minas Gerais ocorre conforme descrito a seguir: - Acolhimento do paciente DADS - Abertura/Montagem de processos DADS - Cadastro do processo no SIPRO DADS - Encaminhamento do processo para análise técnica na DAF/DADS - Análise técnica DAF - Encaminhamento do processo analisado para a DADS DAF - Dispensação do medicamento DADS. Ainda segundo informações do gestor, apenas o cadastro e o controle de estoque no almoxarifado SES estão informatizados integralmente. A dispensação está parcialmente informatizada e a autorização pela comissão médica não possui esse tipo de sistema. Os digitadores dos formulários de Autorização de Procedimentos Ambulatoriais de Alta Complexidade/Custo - APAC são subordinados à Coordenadoria de Assistência à Saúde, cujo responsável é o Sr. Roberto de Castro. De posse dos processos dos pacientes beneficiários de medicamentos excepcionais constatamos, todavia, que o fluxo informado anteriormente pelo gestor vem sendo cumprido de forma precária, e que a informatização cadastral está sendo iniciada na DADS/BH, encontrando-se ainda muito incipiente. 2

4 A lista completa dos digitadores nas diferentes DADS do estado, encontra-se nos papéis de trabalho relativos a este relatório de fiscalização. 1.2) Interrupção do tratamento por falta de medicamento nas DADS. Conseguimos entrevistar 116 pacientes, do total de 462 que compunham a amostra relacionada no arquivo AmostraAleatória.xls. Dos 346 que restaram, 68 estavam com o número do telefone incorreto, 12 não estavam aptos a responder o questionário e 75 não foram encontrados em suas residências. Não foi possível obter o número dos telefones de 191 pacientes. Das entrevistas efetivadas, 3 pacientes declararam que tiveram que interromper o tratamento em andamento por falta de medicamento nas DADS. Constatamos, ainda, que 7 pacientes não verificam o quantitativo de medicamentos descritos como dispensados, no momento da assinatura da SME. Entrevistas realizadas com os pacientes relacionados no arquivo AmostraAleatória.xls. O gestor apresentou uma série de dados informativos acerca da abrangência do Programa de Medicamentos Excepcionais no Estado, o qual atende, no momento, a aproximadamente pacientes. Informou que com a edição das Portarias/MS nº 1318/02 e nº 921/02 os medicamentos foram acrescidos de 43 princípios ativos perfazendo 105 princípios ativos em 220 formas diferentes de apresentação, acrescentando que o fato mais importante no comentário deste item é compreender a abrupta expansão do universo de medicamentos e de beneficiários no programa sem planejamento ou pactuação com os responsáveis pela operacionalização. Concluiu dizendo que dado o universo compreendido pelo programa _ em dois anos a população atendida praticamente duplicou e as interfaces operacionais que o mesmo requer, faltas pontuais de medicamentos eventualmente podem ocorrer durante esse processo de expansão e de adequação institucional das áreas da Secretaria envolvida no processo até que se tenha uma maior estabilidade operacional Apesar da justificativa do gestor, a SES/MG deve adotar medidas visando prover as DADS do quantitativo de medicamentos suficiente para o prosseguimento dos tratamentos iniciados, evitando a ocorrência dessa impropriedade. 1.3) Processos de dispensação de medicamentos excepcionais não atende ao disposto na Portaria SAS/MS n º 409, de 5 de agosto de Em seu artigo 17, a Portaria SAS/MS n º 409/99 determina que: os serviços de farmácia deverão manter arquivados os processos referentes ao fornecimento de medicação excepcional de cada paciente, juntamente com 1ª via da APAC I /Formulário autorizada, e o relatório Demonstrativo de APAC II Meio magnético, para fins de auditoria. Das 415 APAC definidas nos arquivos AmostraAleatória.xls e AmostraSelecionada.xls para serem analisadas pelo fato de apresentarem indícios de impropriedades, tivemos acesso 3

5 somente a 103 processos. Verificamos que todos eles estavam incompletos quanto à documentação expressa na citada portaria. Constatamos, na análise efetuada, a ausência dos seguintes documentos: - 84 processos sem solicitação de medicamentos excepcionais SME; - 81 processos sem receituário médico; - 71 processos sem relatório médico; - 92 processos sem APAC 1; processos sem APAC 2; - 68 processos sem documento de identidade; e - 70 processos sem comprovante de residência. A ausência dessa documentação, impossibilitou a verificação da correspondência entre a validade da APAC1 e a informada no SIA/SUS, assim como não permitiu constatar se a data informada para a dispensação dos medicamentos estava dentro do prazo de validade da APAC 1. Análise da documentação dos processos dos pacientes consolidada no arquivo QuadrodeConstatações_MG.xls., e confronto com arquivos AmostraAleatória.xls e AmostraSelecionada.xls. Segundo o gestor existem limites impostos pela realidade de trabalho que no caso dos processos de medicamentos excepcionais ainda estrutura-se em controles não automatizados, pois não foi previsto, no nível federal, o desenvolvimento de um sistema informatizado de abrangência nacional, que venha gerar informações sobre os pacientes atendidos, medicamentos adquiridos e dispensados, demanda reprimida, e que possa fundamentar as propostas de melhoria do programa. A falta de um sistema informatizado, apto a gerar relatórios consistentes e fidedignos, dificulta o gerenciamento do programa, bem como as ações de fiscalização e auditoria. Mais adiante, o gestor informou que o Estado iniciou a implantação de um sistema informatizado, restrito ainda a algumas etapas, no intuito de superar essa lacuna. Informou, ainda, que a cada três meses ocorria a remoção da SME e APAC 1 do processo, em virtude do acúmulo de documentos e, uma vez retirados os documentos eram enviados ao arquivo geral da SES/MG de forma não sistematizada. Havia o entendimento de que este procedimento atendia às prerrogativas do programa, pois existia sempre uma SME, uma APAC, um relatório médico, uma receita médica a cada mês em todos os processos deferidos. Finalmente, informou que foi apresentado ao exame dos técnicos desta Controladoria Geral da União, durante os trabalhos, as fichas de dispensação de medicamentos onde há registro dos quantitativos recebidos, a assinatura do paciente e a data de recebimento. Este documento demonstra que o atendimento ao beneficiário do programa ocorreu de forma apropriada, podendo inclusive, serem confrontadas com as informações da APAC magnética. Inicialmente consideramos a existência da etapa de formalização de um processo para cada paciente beneficiário dos medicamentos excepcionais, onde conste toda a documentação acima relacionada inclusive autorizações, etapa essa obrigatória e fundamental para manter a transparência e a lisura do processo de dispensação dos medicamentos excepcionais. Essa etapa independe da informatização do sistema em âmbito nacional, e deixou a desejar pois não tivemos acesso à maior parte desses processos. Os processos que nos foram apresentados estavam todos incompletos, o que demonstra a fragilidade de se comprovar que a dispensação dos medicamentos foi adequadamente autorizada em vista de relatórios e solicitações médicas que a respaldasse. Além disso, a existência das fichas de dispensação, quando existiam, (das 415 APAC selecionadas na amostra só foram apresentadas 103 fichas de dispensação), nem sempre comprovavam que a dispensação foi efetuada 4

6 ao paciente beneficiário bem como na quantidade devidamente autorizada, pois além de estarem desacompanhadas dos documentos que evidenciariam essas situações, muitas vezes o recebimento dos medicamentos estava assinado por terceiros sem que fossem apresentados procuração do paciente autorizando o recebimento ou outra comprovação legal. É necessário que a DAS mantenha um arquivista permanente que organize e mantenha, num arquivo central, todos os documentos originais que necessariamente devem compor o processo de cada paciente, à disposição não só dos fiscais como também dos próprios funcionários da dispensação. Independente disso, o controle informatizado agiliza e garante os trabalhos de cada etapa do programa e, portanto, seu aprimoramento e continuidade é de extrema relevância. Entretanto, essa última fase não exclui a necessidade da montagem do processo, nem justifica a formalização inadequada dos mesmos. 1.4) Irregularidade no faturamento dos medicamentos excepcionais dispensados no Sistema de Informações Ambulatoriais SIA/SUS. Na análise dos 103 processos disponibilizados pela DAF, verificamos que em 29 APAC-1 relacionadas no arquivo QuadrodeConstatações_MG.xls, os quantitativos de faturamento de medicamentos excepcionais no SIA/SUS foram superiores aos efetivamente autorizados na documentação de Dispensação e nas Solicitações de Medicamentos Excepcionais SME, conforme demonstrado a seguir: APAC DATA CÓDIGO MEDICAMENTO QTD FAT. SIA/SUS VALOR FAT. SIA/SUS QTD DISP. SES VALOR AUT. SES Ribavirina 250 Mg Por Capsula , , Ribavirina 250 Mg Por Capsula , , Tacrolimus 1 Mg Capsula , , Micofenolato Mofetil 500 Mg Comprimidos , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Sirolimus Solucao Oral 1mg/Ml Por Ml , , Sirolimus Solucao Oral 1mg/Ml Por Ml , , Sirolimus Solucao Oral 1mg/Ml Por Ml , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Ribavirina 250 Mg Por Capsula , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Ribavirina 250 Mg Por Capsula , , Interferon Alfa Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Interferon Alfa Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos 15 97, , Olanzapina 10 Mg Comprimidos 15 97, , Tacrolimus 1 Mg Capsula , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , ,00 5

7 APAC DATA CÓDIGO MEDICAMENTO QTD FAT. SIA/SUS VALOR FAT. SIA/SUS QTD DISP. SES VALOR AUT. SES Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Goserelina 10,80 Mg Injetavel - Por Seringa Pronta , , Goserelina 10,80 Mg Injetavel - Por Seringa Pronta , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Octreotida Lar 20 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola , , Octreotida Lar 20 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Goserelina 10,80 Mg Injetavel - Por Seringa Pronta , , Octreotida Lar 10 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , , Goserelina 10,80 Mg Injetavel - Por Seringa Pronta , , Interferon Alfa - Peguilado Trat Hepatite Viral Cronica C , , Octreotida Lar 20 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola , , Octreotida Lar 20 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola , , Somatotrofina Recombinante Humana 4 U.I. - Injetavel , , Olanzapina 10 Mg Comprimidos , ,60 Total , ,96 Vale ressaltar que, os recursos referentes aos medicamentos excepcionais são repassados fundo a fundo pelo Ministério da Saúde-MS à Secretaria de Estado da Saúde em Minas Gerais e que a diferença verificada na quantidade de medicamentos faturados, no período de novembro de 2003 a junho de 2004, somente na análise desses 29 processos foi de itens, totalizando um prejuízo ao Erário no montante de R$ ,00. Arquivo AmostraAleatoria.xls, AmostraSelecionada.xls, QuadrodeConstatações_MG.xls, dispensação de medicamentos e Solicitações de Medicamentos Excepcionais - SME. O gestor informou que a não conformidade encontrada neste (caso do Interferon Peguilado) e nos outros casos relacionados já estão sendo corrigidas e serão investigadas pela SES/MG, em um trabalho conjunto entre DAF, DADS-BH, e Superintendência de Regulação. Informou ainda que fato relevante obtêm-se a partir de consulta ao DATASUS: este equívoco é encontrado praticamente em todos os estados. A situação remete novamente à complexidade e peculiaridade do programa e da ausência de ação federal para a orientação dos estados ou mesmo à falta de incorporação de crítica interna ao próprio sistema APAC atualmente utilizado. Se por um lado o sistema não acusa erros como no caso do Interferom Peguilado (1 tratamento=4 ampolas/mês), por outro lado, não acusa também aquele procedimento cobrado a menor como no caso vivido pela SES/MG que, por um longo período, efetuou a cobrança do medicamento Sirolimus na unidade frasco(60 ml), ao invés de ml. Apontou, ainda, para a necessidade da revisão e atualização por parte do Ministério da Saúde, do sistema informatizado de cobrança APAC, o qual não sinaliza esse tipo de erro. A situação prevalece uma vez que o argumento do gestor não fundamenta a boa razão do procedimento. 6

8 1.5) Irregularidade no faturamento dos medicamentos excepcionais do arquivo Top20.xls decorrente da diferença entre o quantitativo faturados no SIA/SUS e o informado pela SES/MG, no período de janeiro a junho de A SES/MG nos forneceu o quantitativo dispensado de medicamentos elencados na lista Top20.xls para o período considerado. Em comparação com o quantitativo faturado no SIA/SUS constante no arquivo Medicamentosfaturados_MG.xls. constatamos uma diferença total a maior de itens, na quantidade faturada no SIA/SUS em relação à dispensada pela SES/MG, entre as quais discriminamos as de maior relevância: - Interferon Alfa Peguilado, a quantidade faturada no SIA/SUS foi de tratamentos, enquanto que a SES/MG dispensou apenas tratamentos; - Olanzapina 10 Mg comprimidos, houve uma diferença a maior de comprimidos na quantidade faturada no SIA/SUS em relação a SES/MG; - Sirolimus Solução Oral 1mg/Ml - Por Ml, foram faturados no SIA/SUS enquanto foram dispensados apenas itens; - Rivastigmina Solução Oral C/ 2 Mg/Ml Frasco 120ml, foram faturados no SIA/SUS 4.724, enquanto foram dispensados apenas 771 itens; Ao mesmo tempo, constatamos que alguns medicamentos foram dispensados pela SES/MG em um quantitativo superior ao faturado no SIA/SUS: - Interferon Beta 1a ui(44mcg)injet seringa pre-pre, a quantidade faturada no SIA/SUS foi de seringas, enquanto que a SES/MG dispensou seringas; - Interferon Beta 1b ui(0,3mg)-injet. frasc/ampola,, a quantidade faturada no SIA/SUS foi de frasco/ampola, enquanto que a SES/MG dispensou do mesmo item. MEDICAMENTO QUANT. FATURADA SIA/SUS QUANTIDADE DISPENSADA SES/MG DIFER DE QUANT. PAGO A MAIOR PELO MS R$. RECEBIDO A MENOR PELO MS R$. Interferon Alfa - Peguilado Trat.Hepatite Viral Cronica C ,00 Imiglucerase 200 U.I. Injetavel Por Frasco/Ampola ,88 Olanzapina 10 Mg Comprimidos ,04 Micofenolato Mofetil 500 Mg Comprimidos ,34 Interferon Beta 1a ui (22mcg) injet ser. pre-pree ,80 Goserelina 10,80 Mg Injetavel Por Seringa Pronta ,20 Eritropoetina Humana Recombinante U.I. Injetavel ,94 Ciclosporina 100 Mg Capsulas ,47 Tacrolimus 1 Mg Capsula ,20 Sirolimus Solucao Oral 1mg/Ml Por Ml ,00 Rivastigmina Solucao Oral C/ 2 Mg/Ml Frasco 120ml ,89 Tacrolimus 5 Mg Por Capsula ,28 Interferon Beta 1a ui(44mcg)injet ser. pre-pre ,58 Eritropoetina Humana Recombinante U.I. Injetavel ,30 Lamotrigina 100 Mg Comprimidos ,20 Octreotida Lar 20 Mg Injetavel P/ Frasco/Ampola ,34 Clozapina 100 Mg Comprimidos ,26 Acitretina 25 Mg Capsula ,88 Interferon Beta 1b ui(0,3mg)-inje. frasc/ampola ,42 Total , ,74 Essa diferença nos quantitativos faturados pelo Estado da lista Top20.xls, já excluídos os valores recebidos a menor pela SES/MG, gerou, apenas no período de seis meses (janeiro a junho 7

9 de 2004), um prejuízo ao Erário no montante de R$ ,54. Desse montante, o prejuízo referente ao Interferon Alfa - Peguilado Tratamento Hepatite Viral Cronica C representou o valor de R$ ,00. Dados extraídos do DATASUS/MS e informações da Secretaria Estadual de Saúde/MG É importante esclarecer que na sistemática operacional adotada pela SES/MG os medicamentos dispensados em caráter excepcional são distribuídos mensalmente às DADS, em atendimento aos processos autorizados ou deferidos e de acordo com o Mapa de Movimentação Mensal(MMM) emitido pela própria DADS. A DAF/SAS encaminha a solicitação de faturamento para emissão de Nota Fiscal de Simples Remessa dos respectivos medicamentos ao Almoxarifado da SES com os quantitativos solicitados, para distribuição às DADS sempre conservando a embalagem comercial fechada. Quando os medicamentos são processados/cobrados no SIA/SUS, é feito por unidade, ou seja: cápsulas, frascos, ampolas, sendo que somente os Interferons Peguilados são cobrados por tratamento e o Sirolimus cobrado por ml. Assim, as informações contidas na tabela da SES/MG (item 5 da solicitação de fiscalização nº 02/2004: fornecer o quantitativo dispensado de cada medicamento elencado, no período de janeiro a junho de 2004) foram relativas às quantidades enviadas às DADS e estas se referem a caixas fechadas, contendo 20, 30, 60, 100 ou 200 unidades quando se trata de comprimido ou cápsula. O dispensado aos pacientes e que varia de acordo com a dosagem prescrita e o fornecimento é feito por unidade; somente os frascos contendo medicamento em ml/mg são fracionados, pela sua característica. Quanto ao Interferon Alfa Peguilado, o quantitativo informado de frascos se refere a tratamentos e quanto ao medicamento Sirolimus a informação foi em frasco (2.083 frs) contendo 60 ml o equivalente a ml. Por tratar-se de uma diferença de valor significativo, principalmente no caso do Interferon Alfa - Peguilado Tratamento Hepatite Viral Crônica C, consultou-se, mais uma vez, a DAF/SAS para confirmar a veracidade dos dados apresentados na resposta ao item 5 da solicitação de fiscalização nº 02/2004. A Diretora nos enviou um fax onde informou o que se segue: Em relação ao Interferon Alfa - Peguilado Tratamento Hepatite Viral Crônica C, as unidades desse medicamento referem-se a frascos e não a tratamentos, conforme informado pela Diretora da DAF/SAS. OS frascos correspondem a tratamentos. Uma vez que houve faturamento de tratamentos no SIA/SUS e que foram efetivamente dispensados pela SES/MG tratamentos, houve uma diferença de tratamentos, resultando em valor pago excedente de R$ ,00; Em relação ao Imiglucerase a diferença a maior de 212 unidades no faturamento refere-se a um saldo originário de dezembro de Tendo em vista que a solicitação inicial feita à DAF/SAS era sobre a quantidade de medicamentos dispensados e não a quantidade adquirida ou quantidade em estoque, a justificativa não procede. Em relação a todos os outros medicamentos cuja quantidade faturada foi superior à dispensada, todas as unidades que usamos para comparação são idênticas às confirmadas pela Diretora. Portanto a justificativa não procede. 8

10 1.6) Ausência de mecanismo de glosa para faturamentos realizados acima do limite permitido pelo sistema SIA/SUS. Verificamos que o sistema SIA/SUS não possui um mecanismo de glosa para os quantitativos de medicamentos excepcionais que venham a ser faturados, pelo Estado, além do valor do procedimento permitido pela Portaria n.º 1.318/GM, de 23 de julho de Verificamos, inclusive, que o referido sistema quantifica esse montante em níveis superiores ao permitido nas normas federais. Exemplificando, a quantidade máxima permitida do medicamento Interferon Alfa - Peguilado Tratamento da Hepatite Viral Crônica C é de um tratamento ao mês, por paciente, tratamento esse que corresponde a quatro frascos do medicamento. Para tanto, o MS paga o valor de R$ 1.600,00 por tratamento/paciente/mês. Todavia, o Estado, como visto nas constatações anteriores, em regra fatura quatro tratamentos por mês. Como não existe mecanismo de glosa no sistema SIA/SUS e como esse mesmo sistema quantificou em 155 o número máximo de tratamentos para o referido medicamento, os faturamentos de medicamentos excepcionais continuam a ser efetuados em níveis superiores ao permitido na Portaria n.º 1.318/GM, de 23 de julho de 2002 e normativos federais, tanto para esse medicamento, como para os outros. Análise do sistema SIA/SUS, arquivo AmostraAleatória.xls e arquivo AmostraSelecionada.xls. 1.7) Ausência de assinatura, carimbo e CPF do médico autorizador na APAC 1. Tivemos acesso somente a 11 APAC-1. Em todas elas constatamos ausência de assinatura, carimbo e CPF do médico autorizador. Análise das APAC1 fornecidas, referentes aos meses de faturamento definido nas amostras selecionada e aleatória. Tal constatação vem de encontro com a sistemática de administração dos processos até então adotada: para todos os processos, com sua respectiva SME(válida para três meses) a qual contém a avaliação ou deferimento assinados pelo avaliador, ocorria apenas o afixamento da APAC, no momento de seu processamento magnético. Para melhor compreensão deste procedimento é importante esclarecer que os dados para o processamento da APAC magnética, só poderiam, neste caso, serem retirados do processo completo; ou seja, o digitador tinha acesso a SME com os dados de fornecimento, nome do paciente, nome do médico prescritor, CPF, enfim todos aqueles dados necessários ao preenchimento da APAC magnética; da APAC 1 (papel) era extraído somente o número. Como dito anteriormente, após três meses retirava-se esta documentação quando, então nova documentação, obedecendo a mesma lógica, passava a fazer parte do processo e, assim sucessivamente. Conforme apresentado, a sistemática foi alterada e portanto, a questão superada. A SES/MG acatou nossa recomendação e informou que a metodologia de administração dos processos foi alterada, visando superar as dificuldades existentes. 9

11 1.8) Medicamentos fornecidos pela SES/MG não faturados por Autorização de Procedimentos de Alto Custo APAC, no período de janeiro a junho de O gestor nos informou que, para o período de janeiro a junho de 2004, apenas dois medicamentos excepcionais dispensados não estão elencados no Protocolo Federal e, portanto, não são faturados por APAC. São eles, Ganciclovir para pacientes transplantados, com cito megalovirus, 400 frascos, no valor de R$16.756,00 e Piridostigmina para miastenia gravis, comprimidos no valor de R$1.684,84. Esses dois valores totalizaram, no período, um montante de R$ ,84. Considerando que o valor total gasto com medicamentos excepcionais constantes no Protocolo Federal foi de R$ ,13, verificamos que a representatividade percentual desses dois medicamentos que não foram faturados por APAC e não constantes no Protocolo foi de 0,05%. Resposta à SF nº 02/2004, de 1 de dezembro de Apesar da pouca representatividade destes dois medicamentos no universo financeiro do programa, e o fato de que os mesmos atendem a um número reduzido de pacientes, trata-se de falha operacional que onera adicionalmente o Tesouro Estadual e está sendo enfrentada pelas iniciativas descritas anteriormente. O gestor informou ainda que os recursos estaduais destinados à aquisição de medicamentos do programa têm apresentado uma trajetória ascendente preocupante, qual seja, de R$ ,06 em 2002 a R$ ,75 em 2004 e que, em 2003, os Estados arcaram com cerca de 50% do total de R$ 1 bilhão gastos com medicamentos excepcionais no país. Sugerimos que seja efetuada uma reavaliação dos medicamentos que compõem o Protocolo Federal para possível reajuste às demandas estaduais, no intuito de se evitar situações semelhantes que onerem apenas o Tesouro Estadual. 1.9) Descrição da Programação/Solicitação de Medicamentos Excepcionais Informação: O Setor responsável pela programação e solicitação de aquisição de medicamentos excepcionais no Estado de Minas Gerais é a Coordenadoria de Medicamentos Excepcionais CME da Diretoria de Assistência Farmacêutica - DAF/SAS. Em resposta à Solicitação de Fiscalização n º 03/2004, a DAF/SAS informou que os pedidos de compra são feitos a partir do estabelecido na programação, elaborada por essa diretoria e enviada à Superintendência de Gestão para emissão dos pedidos de compra no Sistema Integrado de Administração SIAD, sistema utilizado para aquisição de medicamentos no Estado de Minas Gerais. Os instrumentos utilizados para a elaboração da programação são: - Consumo médio mensal histórico por medicamento, obtido a partir dos mapas de movimentação mensal elaborado pelas DADS; - Relatórios de saídas dos medicamentos, emitidos pelo almoxarifado da SES/MG; e - Estimativa de novos processos, contida no mapa de movimentação mensal das DADS(consumo estimado). A metodologia de elaboração da programação é dividida em dois tipos, quais sejam: 10

12 - Para a medicação já fornecida: a partir da programação é estabelecido o atendimento com descrição detalhada do medicamento e quantidade necessária para o ano. O cronograma é elaborado para atendimento mensal, semanal ou quinzenal, dependendo da necessidade de suprimento do estoque. Sua elaboração é feita em conjunto entre a DAF/SAS e a Diretoria de Material e Patrimônio DMP. - Para medicamentos novos ou não fornecidos anteriormente: são realizadas reuniões técnicas da DAF/SAS com especialistas na área, para discussão do perfil epidemiológico; consulta pública; levantamento da estimativa de consumo; solicitação de cadastro no SIAD; solicitação de aquisição (CME/DAF); acompanhamento semanal/mensal para correções (CME/DAF e DMP/SG); Nova solicitação de aquisição, se for o caso (CME/DAF). Esse é o fluxo de Programação/Solicitação de Medicamentos Excepcionais informado pelo gestor que informou ainda que todo o processo de aquisição de medicamentos excepcionais é realizado pela Superintendência de Gestão da SES/MG. Ainda segundo informações do gestor, todas as solicitações são atendidas nas quantidades estabelecidas, desde que os processos de aquisição aconteçam na normalidade, bem como o cumprimento de entrega por parte do fornecedor, o qual é descrito na autorização de fornecimento emitida pela DMP. Apesar dessa descrição pormenorizada do processo de programação anual, só tivemos acesso a controles mensais de pedidos de compra. 1.10) Existência de Protocolo Clínico Estadual Informação: Sobre a existência de um Protocolo Clínico Estadual e se o mesmo possui algum medicamento que não pertence ao Protocolo Federal do Ministério da Saúde, o gestor nos informou, em resposta à SF n º 03/2004, que apenas os medicamentos abaixo relacionados pertencentes ao Protocolo Estadual não compõem o Protocolo Federal: - Tratamento da Puberdade Precoce Verdadeira medicamento: Acetato de Leupolide, Resolução SES nº 1206/98; - Até a publicação da Portaria SAS/MS nº 431/01 a SES/MG utilizava Protocolo Estadual para Insuficiência Renal Crônica medicamento: eritropoetina e ferro endovenoso - O mesmo ocorre para a Deficiência de Hormônio de Crescimento e Osteodistrofia Renal, cujo Protocolo Estadual foi substituído pela Consulta Pública nº 06/04 e 03/04 respectivamente. 1.11) Ausência de envio da Programação Anual de Medicamentos Excepcionais ao Ministério da Saúde, contrariando a Portaria nº 254/GM, de 31 de março de Considerando a necessidade de aprimorar o planejamento da demanda, dos recursos necessários à sua cobertura, bem como a de controlar os gastos com medicamentos excepcionais, foi criada a Portaria GM/MS 254/99, que determina aos Gestores do SUS, Estaduais e do Distrito Federal, elaborar uma programação anual de medicamentos excepcionais contendo, principalmente, a previsão quantitativa de pacientes usuários; a quantidade de medicamentos a serem adquiridos, em todos os itens previstos na tabela SIA/SUS; e o cálculo de recursos necessários à completa cobertura do fornecimento desses medicamentos àqueles pacientes sob sua responsabilidade. A mesma Portaria, determina em seus parágrafos 1º e 2º o que se segue: 1º - A programação anual, a que se refere este artigo, deverá ser enviada à Secretaria de Assistência à Saúde/Ministério da Saúde, para aprovação, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação da presente Portaria. 11

13 2º - A partir das informações contidas nas programações anuais enviadas e aprovadas, a SAS adotará as medidas adequadas ao aperfeiçoamento dos mecanismos de acompanhamento da demanda, dos recursos necessários e dos gastos com medicamentos excepcionais, em todo o território nacional. No entanto, verificamos a ausência de envio de uma Programação de Medicamentos Excepcionais da SES/MG ao Ministério da Saúde, contrariando a citada Portaria e consequentemente impedindo o Órgão Federal responsável, de adequar mecanismos de aperfeiçoamento e acompanhamento da demanda, bem como os recursos necessários para planejamento orçamentário aos pacientes que necessitam de medicamentos excepcionais no Estado de Minas Gerais. Além disso, apesar de documentação apresentada a esta equipe, constatamos que a programação de medicamentos realizada pela Coordenadoria de Medicamento Excepcional CME da SES/MG, baseia-se apenas em pedidos de compra que são realizados por motivações pontuais nos meses subseqüentes e pela diminuição ou ausência de estoque no almoxarifado. Resposta à Solicitação de Fiscalização nº 03, de , Quadro de Consumo Semestral de janeiro a junho de 2004, Mapas de Movimentação Mensal de Medicamentos Excepcionais. O gestor informou que já se encontra em elaboração pela SES/MG a Programação Anual de Medicamentos Excepcionais, a ser encaminhada ao M.S. em atendimento à Portaria nº 254/99, o que não ocorreu anteriormente. Informou, a seguir, como era realizada anteriormente a programação anual de aquisição daqueles medicamentos. Uma vez que a SES/MG informou que está providenciando a elaboração da Programação Anual exigida na Portaria nº 254/99, a mesma deve adotar medidas no intuito de continuar cumprindo o disposto nas normas legais. 1.12) Omissão quanto à disponibilização dos processos de dispensa de licitação. Foram solicitados à SES-MG, em , os processos de dispensa de licitação referentes às aquisições de medicamentos excepcionais ocorridas nos últimos doze meses. Os processos solicitados, na quantidade de 49, constavam de lista fornecida pela própria SES-MG. Conforme a referida lista, as dispensas teriam sido motivadas por mandados de segurança. A solicitação não foi atendida até a data de encerramento dos trabalhos de campo ( ), o que inviabilizou a análise da legalidade das aquisições. A omissão quanto à disponibilização dos documentos configura descumprimento ao artigo 26 da Lei /2001. Lista de processos de dispensa de licitação referentes à aquisição de medicamentos excepcionais constante do acompanhamento de processos de aquisição de medicamentos por mandados da SES-MG. O critério de ordenamento numérico administrativo de processo de compra é exclusivo da Superintendência de Gestão, enquanto que o arquivamento dos processos na Superintendência de Planejamento e Finanças se faz por credor e fonte, segundo número de empenho emitido. Assim, 12

14 após solicitação da Controladoria, coube a área de compras identificar os números de empenhos que acobertaram as despesas, a fim de agilizar sua localização naquela Superintendência, o que demandou algum tempo e não houve possibilidade de atendimento dentro do curto prazo estipulado. Anexo, os Atos de Ratificação de Dispensa e suas publicações, bem como as aprovações das aquisições, quando enquadradas no inciso II, artigo 24 da Lei 8.666/93. Objetivando padronizar e modernizar o arquivamento de processos de compras e demais documentos gerados e recebidos, a SES/MG formalizou parceria de consultoria com o Arquivo Público Mineiro. É importante esclarecer que as aquisições acima referidas encontram-se em conformidade com os preceitos da Lei 8.666/93 e anexados os Pareceres Jurídicos e Certificação da Auditoria Setorial, quando o seu enquadramento assim o exigir. Em que pese a resposta da SES/MG, os processos não foram disponibilizados para análise em tempo hábil, e mesmo com as documentações enviadas a posteriori, a falha de atendimento à solicitação está configurada. Cabe ressaltar que a resposta apresentada pela SES/MG demonstra uma dificuldade de acesso aos processos licitatórios, e que na reunião de encerramento foi sugerido pela equipe de auditoria da CGU/MG que os processos de contratação fossem arquivados pelo número da sua formalização, por exemplo: Tomada de Preços nº 01/2004, 02/2004, n/2004 e assim por diante até o fim do ano, ou Pregão Presencial ou Eletrônico nº 01/2004, 02/2004, n/2004 e assim por diante até o fim do ano. Com relação aos processos de pagamentos poderiam continuar a serem arquivados como atualmente, apenas com a indicação do número do processo de contratação a que eles se referem. 1.13) Ausência de registro de aquisição de medicamentos no banco de preços do site do Ministério da Saúde. Foram analisados 27 processos licitatórios realizados pela SES-MG, no período de janeiro a novembro de 2004, referentes à aquisição de medicamentos excepcionais. Dos 47 tipos de medicamentos excepcionais referentes a essas compras, apenas 14 medicamentos adquiridos aparecem no banco de preços do site Ministério da Saúde. A SES-MG informou que são enviados, via , ao Ministério da Saúde as informações necessárias à alimentação do banco de preços. Entretanto, ficou constatado que apenas 30% das aquisições de medicamentos aparecem no banco de preços. Processos licitatórios analisados e consulta ao site do banco de preços do Ministério da Saúde. Não se manifestou. Não se aplica. 1.14) Descarte de medicamentos excepcionais com prazo de validade vencidos. 13

15 Os medicamentos excepcionais listados a seguir, todos com prazo de validade vencido, foram retirados do almoxarifado central, na FUNED, para fins de descarte e estavam armazenados em outro local, aguardando autorização do órgão ambiental e adoção das medidas adequadas para a finalização do descarte. A ocorrência dessa quantidade de perda de medicamentos por expiração de prazo de validade demonstra que, pelo menos em parte devido a problemas técnico-operacionais, as aquisições de medicamentos não estão em adequada sincronia com a demanda. Deduz-se disso a necessidade de se ajustar a oferta à demanda, solucionando as ineficiências existentes. MEDICAMENTO LOTE VALIDADE QUANTIDADE UNIDADE Acetato de Ciproterona (Androcur-50mg) / Comprimido Acetato de Desmopressina DO7091Y 04/04 3 Frasco Acetato de Glatiramer 20mg (Copaxone) /04 56 Ampola Acitretina 25mg (Neotigason 25mg) W / Cápsula Alfacalcidol - 0,25 mcg / Cápsula Calcitriol - 1,0 g (Calcijex 1mg/ml) 88036NJ02 04/ Ampola Ciclosporina - 25 mg 02/13 06/ Comprimido Ciclosporina (Sigmasporin /04 3 Frasco Sandmmum/ciclosporina) Ciclosporina (Sigmasporin /04 1 Frasco Sandmmum/ciclosporina) Ciclosporina (Sigmasporin) SGPH1057AH 07/04 2 Frasco Clozapina - 25 mg (Leponex 25mg) Z / Comprimido Danazol mg (Ladogal 100mg) UF356 05/ Cápsula Danazol mg (Ladogal) UF294 05/ Cápsula Danazol mg (Ladogal) UF292 05/ Cápsula Enzimas Pancreáticas UI Lipase 021Q093 03/ Cápsula (Pancrease) Eritropoetina Humana Recombinante / Frasco UI (Hemax) Hidrocloreto de Sevelamer 800 mg / Comprimido (Renagel 800mg) Hidróxido de Ferro (Noripurum) /04 4 Ampola Imunoglobulina - 0,5g/10ml 340A / Frasco Imunoglobulina - 1g /Z 02/ Caixa Imunoglobulina - 1g 343C /05 3 Caixa Imunoglobulina - 2,5g/50ml 342A / Frasco Imunoglobulina - 5g /z 08/04 1 Caixa Imunoglobulina - 5g /z 08/04 7 Caixa Interferon UI (Betaferon /04 14 Frasco ) Interferon Alfa UI /04 1 Frasco Interferon Beta 1b (Betaferon) A 05/04 3 Caixa Lamotrigina 100 mg (Lamictal 100mg) A R 02/ Comprimido 14

16 MEDICAMENTO LOTE VALIDADE QUANTIDADE UNIDADE Penicilamina mg (Cuprime 250mg) 60 07/ Cápsula Pravastatina 10 mg GG / Comprimido Sirolimus solução oral - 1 mg/ml /04 2 Caixa (Rapamune) Trientina mg (Syprine) N / Cápsula Triptorelina (Gonapeptyl Depot) 20902A 01/04 2 Caixa Triptorelina (Neodecapeptyl) /04 3 Frasco Vigabatrina mg (Sabril-500mg) / Cápsula Lista de medicamentos vencidos em 2004 fornecida pelo almoxarifado da SES-MG. Neste item, torna-se importante esclarecer que a SES/MG na aquisição, no controle dos níveis de estoque e na distribuição de medicamentos dispensados em caráter excepcional, adota os seguintes procedimentos: Com base no registro de pacientes (usuários cadastrados), análise dos dados do consumo histórico, da demanda de cada medicamento e da demanda mensal estimada (DME), são realizadas as programações dos medicamentos, os quais são adquiridos por meio de processo licitatório na modalidade Pregão eletrônico ou presencial. Desse modo é gerado contrato anual com entregas durante os 12 meses de sua vigência, que, por exigência contratual, no momento da entrega o medicamento não poderá ter validade inferior a 18 meses; Quinzenalmente, por meio do acompanhamento do cronograma de aquisição é avaliado pelas Diretorias de Assistência Farmacêutica e de Material e Patrimônio os níveis de estoque de cada apresentação de medicamento, quando de acordo com a demanda, adquire-se um quantitativo que, somado ao estoque existente, atinja a 60 (sessenta) dias de estoque; A distribuição dos medicamentos excepcionais aos pontos de dispensação no Estado se faz mediante autorização da Diretoria de Assistência Farmacêutica, em atendimento ao mapa de movimentação mensal (MMM) elaborado por cada DADS de acordo com o número de pacientes cadastrados. Assim, os medicamentos encontrados no Almoxarifado com expiração do prazo de validade, ocorreram em função de: Devolução dos medicamentos pelas Unidades Dispensadoras por questões de óbito, suspensão médica, abandono de tratamento e por problemas técnicos operacionais; Medicamentos entregues por Laboratórios com validade inferior à exigida, mas com garantia de troca, que quando substituídos, na maioria das vezes, não são recolhidos pelo Laboratório. A SES/MG informou algumas causas de descarte de medicamentos em decorrência de expiração de prazo de validade que não são de natureza culposa ou dolosa, exceto quanto aos problemas técnicos e operacionais em que a SES/MG admite a existência de ineficiências. Diante do exposto, sugere-se à SES/MG pesquisar os problemas técnicos e operacionais de forma a solucioná-los, evitando-se ineficiências causadoras de descarte de medicamentos por expiração de prazo de validade. Sugere-se também orientar as unidades dispensadoras acerca da necessidade de devolução de medicamentos em tempo hábil para distribuição a outros pacientes. 15

17 1.15) Divergência entre a quantidade registrada em sistema informatizado e a quantidade estocada. Os registros informatizados das quantidades dos medicamentos excepcionais listados a seguir diferem da quantidade encontrada fisicamente em estoque. Deduz-se disso que há necessidade de se melhorar os meios de controle desses medicamentos de valor elevado. MEDICAMENTO Toxina tipo A de clostridium botulinum 500 UI injetável Interferon beta 1 a UI(44mcg) injet seringa pre-pre QUANTIDADE ESTOCADA QUANTIDADE REGISTRADA NO SISTEMA ESTOQUE SISTEMA Inspeção física e inventário por item de material emitido pelo sistema informatizado. Os medicamentos relacionados tiveram como base de informação os saldos do dia 30/11/04. Os trabalhos de levantamento físico financeiro dos estoques ocorreram no período de 1º a 03/12/04, quando foram verificados quantitativos divergentes daqueles encontrados nas prateleiras e no sistema informatizado, abaixo descritos: Medicamento Motivo Toxina Botolínica 500mg O Relatório de Saídas do período de 01/11/04 a 10/01/05 apresenta 271 frascos movimentados, dos quais 16 frascos lançados no sistema tivessem destinação à DADS Pouso Alegre( ) e a Farmácia Privativa Bhte ( ), os mesmos ainda não tinham sido retirados fisicamente, já que inicialmente é lançado no sistema e em seguida procede-se à retirada do estoque. Interferon Beta O Relatório e Saídas do período de 01/12/04 a 10/01/05 apresenta 130 UI 44 mcg caixas movimentadas, das quais 04 caixas tiveram movimentação no dia 03/12/04 destinadas a DADS São João Del Rey ( ) e de Teófilo Otoni ( ). As informações prestadas pela SES/MG não são suficientes para modificar a constatação de falha no registro informatizado de controle de estoque porque não foram apresentados documentos comprobatórios das movimentações que justificariam as diferenças. 1.16) Vulnerabilidade quanto ao recebimento e expedição de medicamentos. O almoxarifado da SES-MG, durante o horário de funcionamento, não dispõe de meios de controle de acesso de entrada e saída de pessoas na área de estocagem de medicamentos. Isso aumenta os riscos de desvios de mercadorias. 16

18 Outra fragilidade de controle é o fato de se usar a mesma porta e a mesma área, tanto para o recebimento, quanto para a expedição de medicamentos. Isso tende a incrementar os riscos de erros e desvios durante os atos de recepção e encaminhamento de mercadorias. Inspeção física. Desde 1983, a SES/MG vem ocupando o mesmo almoxarifado (construído há 20 anos em parceria com a extinta CEME) localizado nas dependências da FUNED para guarda dos medicamentos sob sua gestão. Com o fomento de programas de atenção à saúde, e, por conseguinte, a extensão de atendimento, o volume acondicionado prejudicou a arrumação dos estoques de forma satisfatória, dado o pouco espaço físico disponível. Com o Termo de Cooperação Técnica em fase final de formalização com a FUNED, a SES ocupará outro galpão para acondicionamento de medicamentos excepcionais, ficando a cargo da FUNED a fabricação, armazenamento, controle e distribuição dos medicamentos básicos. Até que se conclua a mudança do galpão, foram adotadas medidas para maior controle na distribuição e recebimento de medicamentos, principalmente para se evitar, no mesmo momento, atendimentos distintos. Buscando o aperfeiçoamento da gestão de suprimentos, a SES teve ao longo desta gestão as seguintes ações: Solicitou a Auditoria Geral do Estado em Julho/2004 que promovesse o levantamento físicofinanceiro do Almoxarifado de Medicamentos a fim de apontar possíveis irregularidades bem como propor instrumentos identificadores e controladores de rotinas em estoques conforme Ofício Sec. nº 0762/2004. Promoveu a mudança do coordenador do Almoxarifado em Setembro/2004; Firmou contrato de consultoria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Administrativas e Contábeis IPEAD/MG para prestação de serviços no desenvolvimento de estudos e projetos de aprimoramento de suas práticas gerenciais e administrativas; Inaugurou em Dezembro/2004 o maior Almoxarifado de Imunobiológicos do País, que proporcionará o acondicionamento adequado das vacinas e imunobiológicos atualmente acondicionados nas câmaras frias do Almoxarifado de medicamentos; Está finalizando Termo de Cooperação Técnica com a FUNED, que entre outras ações se responsabilizará pela fabricação, armazenamento, controle e distribuição dos medicamentos da Farmácia Básica, o que proporcionará a SES melhorar as condições de armazenamento e distribuição dos medicamentos de alto custo em outro espaço físico específico para esse fim; Formalizou contrato com o Departamento de Obras Públicas para diversas melhorias nas edificações de hospitais, clínicas, postos de saúde assim como a construção de um novo almoxarifado de medicamentos de acordo com a realidade da SES/MG, cujo terreno foi solicitado a SEPLAG no decorrer do 2º trimestre de 2004 ( anexo). A unidade não contestou o fato constatado e informou medidas que deverão ser adotadas para se aprimorar a gestão de estoques de medicamentos. 17

19 2 Programa: Farmácia Básica Ação: Incentivo financeiro a municípios habilitados a parte variável do piso de atenção básica - PAB para assistência farmacêutica básica. Objetivo da Ação de Governo: Ampliação do acesso aos medicamentos e à assistência farmacêutica. Ordem de Serviço: Objeto Fiscalizado: Aquisição, armazenagem e distribuição de medicamentos para assistência farmacêutica básica. Agente Executor Local: Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Qualificação do Instrumento de Transferência: Fundo a Fundo. Montante de Recursos Financeiros: R$ ,00. Extensão dos Exames: Aquisição, armazenagem e distribuição de medicamentos para assistência básica farmacêutica, no período de outubro/2003 a outubro/ ) Descrição do Fluxo de Funcionamento do Programa de Farmácia Básica. Informação: A Deliberação CIB n.º 005, de 01/03/99, aprovou o Plano Estadual de Assistência Farmacêutica Básica do Estado de Minas Gerais, que definiu: o elenco de medicamentos para assistência básica, os mecanismos de adesão, a responsabilidade dos municípios para integrarem o Plano, o pacto de gestão entre o estado e o município, a forma da contrapartida de recursos do estado e municípios e a sistemática de programação, acompanhamento, controle e avaliação da implementação do Plano no Estado. Para que os municípios mineiros participem do programa, é necessário que seja elaborado o Plano Municipal de Assistência Farmacêutica, o qual será aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Comissão de Intergestores Bipartite - CIB Regional. Para efetivação do processo, os municípios assinam um Termo de Adesão junto à SES/MG. A contrapartida estadual é efetivada na forma de medicamentos adquiridos diretamente da Fundação Ezequiel Dias FUNED e aquisições por licitação junto a laboratórios. Os recursos financeiros federais e a contrapartida municipal relativa aos municípios não habilitados e habilitados na Gestão Básica do Sistema são alocados no Fundo Estadual de Saúde e depositados mensalmente em conta específica. Para esses municípios, os medicamentos são adquiridos pelo estado, de acordo com a programação feita por eles, e enviados trimestralmente. A não efetivação mensal do depósito pelos municípios implica na suspensão, no mês subsequente, do fornecimento dos medicamentos. O município em Gestão Plena do Sistema Municipal recebe o recurso federal por meio de repasse fundo a fundo. Neste caso, o próprio município adquire os medicamentos correspondentes a porcentagem federal e municipal e recebe da SES, trimestralmente, os medicamentos referentes à contrapartida do estado. Para recebimento da contrapartida estadual, os municípios em Gestão Plena do Sistema, devem apresentar, trimestralmente à SES, a prestação de contas da contrapartida municipal. 2.2) Descumprimento do Plano Estadual de Assistência Farmacêutica - PEAF. O Plano estipula o envio aos municípios de medicamentos trimestralmente, com quatro distribuições anuais (exceto 1999 onde foram programadas 3 distribuições para os 2º, 3º e 4º trimestres do ano), entretanto ocorreram atrasos. Em 1999 foram realizadas duas distribuições, em 2000 foram realizadas três distribuições, em 2001 foram realizadas três distribuições, em 2002 foram realizadas duas distribuições, em 2003 foram realizadas as quatro distribuições previstas, e 18

20 em 2004 a 4ª distribuição está iniciando em dezembro e se encerrará em fevereiro de 2005, por esse motivo hoje os medicamentos estão sendo enviados com lapso de 15 meses (o 3º quantitativo distribuído em 2004 se refere à 2ª distribuição de 2003). Tais atrasos motivaram a suspensão do depósito da contrapartida por muitos municípios e o Estado também suspendeu o envio de medicamentos para esses municípios faltosos. Por outro lado a União manteve o repasse, gerando um passivo no valor de R$ ,17 até 31/12/2003, segundo informações da SES/MG A programação trimestral de dispensação de medicamentos elaborada pelos municípios não é cumprida pela SES/MG. A quantidade de medicamentos recebidos pelos municípios é inferior à solicitada, gerando pendências. Em 24 de junho 2004, o Estado firmou a Deliberação CIB-SUS-MG nº 101, onde aprova o plano de aplicação desses saldos, da seguinte forma: - 0,50 per capita ano referentes ao saldo a distribuir de recursos federais, a partir da distribuição relativa ao 3º trimestre de ,50 per capita ano referentes ao saldo a distribuir de recursos Estaduais, a partir da distribuição relativa ao 3º trimestre de A Deliberação prevê que os municípios devem manifestar sua aceitação ao plano em até 30 dias (não foi informado a partir de quando) e apresentar proposta de regularização no prazo de até 180 dias (também não informado a partir de quando). O Secretário Estadual da Saúde-Adjunto informou que até o mês de fevereiro de 2005 já terá informações de todos os municípios que aderiram à proposta. Entretanto não foram apresentados elementos que demonstrem que a SES/MG terá condições de cumprir o pactuado. PEAF e análise da distribuição de medicamentos básicos. O gestor afirmou que: No ano de 1999, o PEAFB foi pactuado em abril, mas o primeiro repasse financeiro da União ocorreu somente em junho de 1999, tendo assim o estado condições para aquisição e distribuições dos medicamentos pactuados somente a partir de agosto do mesmo ano. A programação trimestral elaborada pelos municípios era aberta dentro da relação pactuada, ficando os quantitativos variáveis. Os municípios muitas vezes concentravam seus pedidos em determinados itens de medicamentos, eventualmente podendo penalizar os municípios que de acordo com o cronograma de entrega ficavam a posteriori. A atual gestão da SES/MG, buscando racionalizar a aquisição e a distribuição implantou uma planilha anual de programação das entregas trimestrais para o período de setembro de 2004 e setembro de 2004, que fixou a solicitação municipal aos quantitativos dos itens da relação pactuada. Assim, espera-se evitar as pendências relativas tanto ao número de itens e aos quantitativos solicitados na relação pactuada. A Deliberação CIB/SUS/MG nº 101/2004 que propõe o plano de regularização da execução do incentivo de assistência farmacêutica, prevê que os municípios devem manifestar sua aceitação quanto aos valores a serem integralizados pelos municípios em até 30 dias a partir da data de publicação (DOU 10/08/2004) e 180 dias para apresentar proposta de regularização do aporte, até dezembro de Tendo em vista a ocorrência de eleição municipal de 2004, os novos prefeitos municipais eleitos que tomaram posse a partir de janeiro de 2005, o prazo para apresentação de regularização foi estendido até março de A SES/MG, a partir de setembro/2004, passou a distribuir aos municípios na gestão Plena da Atenção Básica medicamentos no valor de R$3,00 habitantes /ano; em setembro de 2005 será realizado um novo encontro de contas para a aplicação dos saldos, se for o caso, dos recursos financeiros do PEAF. 19

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