Doação de Órgãos: você já falou sobre isso?

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1 Introdução A Omni Marketing, instituto de pesquisa, realizou um estudo na cidade de São Paulo, para investigar a opinião e familiaridade do paulistano a respeito de doação de órgãos. Sem dúvida, um assunto difícil para todos os envolvidos; é a morte gerando vida. De um lado, o possível doador e seus familiares, sofrendo pela situação e tendo que tomar uma decisão rápida. De outro, uma lista de espera com receptores ansiando por um telefonema. O Brasil possui uma das maiores listas de espera do mundo, com nomes em Maio de 2003, seguido pelos EUA (Fonte de dados: SNT). No entanto, o número de doadores efetivos é crescente desde 1995, mas ainda muito aquém a esta necessidade e principalmente reduzido em proporção à população brasileira. Nesse caso, o Brasil figura em torno do 20 o lugar no ranking mundial (Fonte: ONT, ABTO e Adote Dados de 2000). Dados recentes mostram um quadro favorável, nos 2 primeiros meses de 2004 houve aumento de 44% no número de transplantes realizados em relação ao mesmo período de Esta evolução foi motivada, principalmente, segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, por campanha nacional promovida pelo Ministério da Saúde e o transplante cardíaco do artista Norton Nascimento, amplamente divulgado pela mídia. Atualmente, a legislação brasileira prevê que a responsabilidade pelo consentimento da doação é da família. Com isso, é primordial falar sobre o assunto entre familiares, explicitar o desejo favorável ou não, mas e o paulistano, fala sobre isso? Metodologia A metodologia utilizada foi de pesquisa quantitativa com abordagem pessoal em pontos de fluxos das diversas regiões da cidade de São Paulo: Centro (Avenida Paulista, Metrô São Bento, Anhangabaú / Praça da República) Norte (Shopping Anália Franco, Metrô Barra Funda, Metrô Tucuruvi) Sul (Metrô Santa Cruz, Shopping Morumbi) Leste (Metrô Artur Alvim, Metrô Tatuapé - Praça Silvio Romero, Metrô Itaquera - Poupa Tempo) Oeste (Teodoro Sampaio Largo da Batata, Parque Água Branca, Shopping Lapa) 1 Foram ouvidas 858 pessoas, entre os dias 3 e 10 de setembro de 2004 com a seguinte distribuição: 48% 52% Feminino Masculino 14% 6% 4 17% Não/ semi alfabetizado 1a à 4a - Ens. Fundamental 5a à 8a - Ens. Fundamental Ensino Médio Ensino Superior 7% 18% 13% 23% 16% 18 a a a a ou + 4% 3% 7% 2 50% Renda Familiar (R$) Até a a a 5200 Mais de % Recusa Católica Protestante Evangélica Doutrina Espírita Cultos Afro-brasileiros Testemunha de Jeová Outras Não pratica nenhuma religião Predisposição para a doação No grupo de entrevistados, identificamos 4 tendências: DOADOR 19% DOADOR POTENCIAL 44% NÃO CONSCIENTIZADO 14% NÃO DOADOR 23% Já conversou sobre o assunto no âmbito familiar e, por vezes, com amigo. Oficializou de alguma forma seu desejo de doar. Ë raro já ter conversado com a família sobre o assunto; expressa o desejo, mas dificilmente oficializa de alguma forma. Nunca conversou com familiares ou pensou sobre o assunto. Não tem opinião formada sobre doação de órgãos. Pode já ter conversado ou não sobre o assunto, mas posiciona-se contrariamente à doação.

2 Doação de órgãos: o assunto em pauta Falar sobre doação de órgãos não é uma situação comum entre os entrevistados, 46% destes nunca conversaram ou pensaram sobre o assunto, independente de sua idade. Mas, também, positivamente, constata-se que não é um tema esquecido pelos paulistanos: 5 em cada 10 entrevistados já se envolveram em conversas sobre o assunto, principalmente as mulheres. E ele se torna mais presente, na medida que o nível de escolaridade e poder aquisitivo da amostra aumentam. Praticantes de algum tipo de religião, demonstraram relativamente maior sensibilidade ao assunto. E, ainda, fala-se mais sobre doação de órgãos entre os espíritas do que católicos. Religiões essas antagônicas no entendimento do significado da morte. Enquanto que, esse número cai para 69% entre aqueles com Ensino fundamental incompleto. Quem nunca conversou sobre o assunto: o que pensa? Mesmo provocados durante a entrevista a se posicionarem sobre suas disposições em serem doadores, 3 em cada 10 entrevistados afirmaram não ter opinião nenhuma sobre o assunto: nunca pensaram sobre doação. Por outro lado, 49% demonstram vontade de serem doadores, sendo que os mais jovens (18 a 24 anos) mostraram-se mais suscetíveis à questão, bem como entrevistados com maior poder aquisitivo (renda entre 10 a 20 SM) e nível de escolaridade (mínimo Ensino médio completo). Não basta conversar: quem tem vontade de doar? No geral, as famílias que conversam sobre o assunto demonstraram predisposição em serem doadoras algum membro ou todos - sendo mais comum as mulheres expressarem este desejo. 4 em cada 10 entrevistados, todos membros da mesma família, expressaram o desejo de serem doadores. No caso do próprio entrevistado, 77% demonstram o desejo. Sim, só eu 37% 16% Sim, eu e outros familiares Sim, todos expressaram 8% Não, não queremos ser doadores Base: 451 entrevistados que já participaram de conversas em família Eu não quero ser doador mas tenho familiares que querem A vontade de ser doador está mais relacionada a questões pessoais do que a fatores como religião, idade ou renda. No entanto, o nível de escolaridade demonstra influência na disposição em ser doador: 93% dos entrevistados com nível superior, possuem na família pelo menos 1 membro com desejo de ser doador. 49% 29% Sim Não Não pensei Base: 407 entrevistados que nunca conversaram ou pensaram sobre doação + os que só conversaram com amigos. Não quero doar: por quê? Entre aqueles que se posicionaram contrariamente à doação, notam-se barreiras, principalmente relacionadas a: Medo (38%): são mitos e preocupações presentes. Receio de tráfico de órgãos, retirada dos órgãos antes de morrer, antecipação da morte para retirada dos órgãos. Convicção pessoal (%): opiniões e valores pessoais, talvez individualistas. São justificativas, como: nasceu no meu corpo, não daria a ninguém, não quero, não adianta prolongar a hora da morte. Esses receios tendem a aparecer com menor intensidade conforme a idade evolui, sendo que no grupo de entrevistados com mais de 60 anos, há preocupações mais presentes em relação à saúde dos órgãos a serem doados. Acreditam que envelheçam junto com a pessoa. Apesar de não se identificar nenhuma religião que proíba expressamente a doação de órgãos, 8% dos entrevistados se apóiam em convicções religiosas 2

3 para se posicionarem contrários ao procedimento. Apenas duas religiões recomendam cuidados, que não estão contemplados na legislação brasileira: Quem foi avisado? Base: % Judaísmo: receptor deve ser identificado e receber imediatamente o órgão. Não se permite destinar a banco de órgãos. Há ainda discussão entre diferentes correntes sobre a aceitação da morte encefálica como fim da existência humana. 2% 10% 10% 9% Testemunhas de Jeová: não permite a doação de órgãos que impliquem na transferência de sangue. Outros Só em docum. Irmão/ã Pai Filho/a Cônjuge Mãe Tem vontade de doar: oficializou? A maioria dos entrevistados que expressou a vontade de ser doador, apenas comentou sobre sua opinião sem formalizar de alguma forma, seja através de documentos ou de comunicado à família. Pela legislação brasileira, onde a decisão cabe à família, é primordial que os parentes próximos tenham ciência sobre o desejo de ser doador, sendo de certa forma irrelevante, ter documento oficial. A decisão é da família em respeitar ou não o desejo do parente. Nem sempre foi assim, já tivemos no Brasil o conceito de doação voluntária (de 92 a 97), onde só poderia ser doador quem tivesse expressado a intenção em vida. Em fevereiro de 1997, a lei instituiu o consentimento presumido, onde todos eram doadores potenciais, salvo aqueles que declarassem em vida objeção a este procedimento. Com a lei de março de 2001, a responsabilidade da decisão passa a ser exclusivamente da família. Apesar das constantes mudanças na legislação, parece que os paulistanos, representados pelos entrevistados, incorporaram o procedimento atual: dos entrevistados oficializaram seu desejo de serem doadores através do RG, carteira de habilitação ou documento escrito; e destes apenas 8% não avisaram à família. 65% Base: 545 entrevistados classificados como Doradores ou Potencial doadores Como tendem a agir as famílias paulistanas? Quando os entrevistados são levados a refletir sobre a hipótese de decidir sobre doar ou não órgãos de parentes próximos até 2 o grau - verificamos que: A maioria tende a autorizar e se preocupa em respeitar a vontade expressa pelo parente em vida. Já para 13% a decisão é baseada exclusivamente em sua opinião, independente do desejo do possível doador. Entre os não doadores há maior sinalização de fazer valer a sua opinião em detrimento da vontade do parente, 2 agiriam desta forma. E quando questionados sobre uma situação real de doação na família, apenas 5% dos entrevistados a vivenciaram, a grande maioria sem dificuldades. Alguns poucos enfrentaram problemas com a demora na retirada dos órgãos (burocracia, decisão tardia), inviabilizando a doação. Doação de órgão: o que se conhece? No geral, os entrevistados mostram-se informados sobre questões relativas à doação de órgãos. Quem enquadra-se como doador, apresenta maior esclarecimento sobre o assunto, enquanto que os não conscientizados, realmente, são os menos familiarizados com o tema e poderiam ser despertados para a questão. O nível de escolaridade e a renda refletem no grau de conhecimento sobre o assunto. 13% 2% Só comentou Está no RG/ habilitação Avisou familiares Documentou 3

4 Quando pode ocorrer a doação? A maioria dos entrevistados (55%) entende acertadamente que é quando ocorre a morte encefálica, mas parcela deles, embora reduzida, julga ser possível em estado de coma. Para 32% a doação só pode ocorrer após a parada cardíaca, que de fato é viável, mas reduz sobremaneira as opções de órgãos para doação restringe-se a: córnea, pele e ossos Curiosamente, também, nível de escolaridade nem sempre resulta em conhecimento mais correto: 16% dos que têm superior completo acreditam na possibilidade de doar a córnea em vida, índice bem próximo dos observados entre pessoas com Ensino Fundamental incompleto (12%). 89% 20% 16% 8% 5% 3% Base: 615 Rim Parte do fígado Medula óssea Córneas/ Olhos Pulmões Coração Outros Não/Semi alfabetiz. (50) 1a à 4a Série (190) 5a à 8a Série (149) Quando há morte celebral Quando está em estado de coma Outra Ensino Médio (353) Ensino Superior (116) Total (858) Quando o coração para de bater Não sabe Quando não pode doar? 46% não têm conhecimento sobre as situações impeditivas para doação. Entre os que dizem saber, a barreira apontada é ser portador de alguma doença, indicando conhecimento parcial, pois as restrições detalhadas são: Insuficiências orgânicas que comprometa órgãos e tecidos; Doenças infecto-contagiosas transmissíveis como: HIV, Chagas, hepatite B e C... Sepse (mega-inflamação); IMOS (Insuficiência Múltipla de Órgãos); Neoplasias malignas exceto tumores restritos a: sistema nervoso central, pele e colo de útero. De forma preocupante, apenas considera a demora na retirada dos órgãos como impeditivo para a doação, justificando assim a falta de agilidade na decisão da família que impede o transplante e, conseqüentemente vidas salvas. Doação em vida Conhecimento bem difundido entre os entrevistados: 72% têm ciência sobre esta possibilidade. O órgão mais mencionado para transplante intervivos é o rim, mas temos poucas mas curiosas menções como: coração, urina e córnea/ olhos. Nesses casos, entrevistados com idade superior a 45 anos tendem a fazer mais confusão entre os órgãos viáveis para este tipo de transplante. Conclusão De forma geral, os resultados evidenciam que as pessoas precisam ter acesso a mais informações sobre doação de órgãos. E mais ainda, há uma parcela significativa que poderia ser sensibilizada através de maior conhecimento sobre o tema. Sem dúvida, conhecimento e entendimento, associados ao grau de sensibilidade e solidariedade típica do povo brasileiro, gerariam maior disposição para a doação. Como observamos, o nível de escolaridade e a renda familiar podem facilitar ou dificultar a compreensão dos aspectos relacionados à doação. Portanto, tornam-se primordiais ações de esclarecimento com caráter educativo para atingir de forma mais efetiva a população. Aliás, campanhas de divulgação e esclarecimentos, em linguagem simples e direta, promoveriam a discussão em família e conscientização sobre a relevância do ato de doar. É a morte gerando vida! Quem sabe, pode entender mais; quem ainda não sabe, pode despertar para a questão. Os números mostram: Entre os que já conversaram sobre o tema: 77% demonstram o desejo de ser doador. Entre quem nunca conversou, o índice cai para 49%. Com o esforço da mídia, de órgãos governamentais e não governamentais na educação e sensibilização da população para discutir em família o tema doação de órgãos, haverá um contingente muito maior de pessoas pré-dispostas a doar. 4

5 No entanto, para que essa sensibilização em torno do tema surta efetivamente efeito, deve-se trabalhar, também, com a outra ponta: os médicos. Cabe á classe médica o papel de provocar a decisão da família. Portanto, além de sensibilizados e devidamente preparados tecnicamente, os médicos precisam saber como conduzir a abordagem deste delicado assunto com os familiares. Assim, com o tema em pauta na família e equipes médicas habilitadas para esta situação, o número de pacientes em listas de espera seria reduzido significativamente. Equipe Omni: Este estudo teve o envolvimento de toda equipe de colaboradores Omni sendo os principais responsáveis: Análise: Maria Amélia Colicchio Processamento: Lúcia Galindo. Campo: Silvana Ricardo. Coordenação Geral: Regina Pacheco Diretora regina@omnimkt.com.br - Tel: (11) Realização: Omni Marketing e Rádio Bandeirantes Colaboração: ADOTE, Via Vida e Cópias e Cia. 5

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