IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DIDÁTICOS APLICADOS À MECATRÔNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DIDÁTICOS APLICADOS À MECATRÔNICA"

Transcrição

1 IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DIDÁTICOS APLICADOS À MECATRÔNICA Mauro Hugo Mathias, Alexandre Liodoro da Silva UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho Campus Guaratinguetá Faculdade de Engenharia Departamento de Mecânica Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, Guaratinguetá, São Paulo, Brasil mathias@feg.unesp.br Resumo. Este trabalho trata do projeto e implementação de módulos didáticos aplicados ao ensino de disciplinas relacionadas à área de mecatrônica, automação e robótica. No trabalho são apresentados detalhes da concepção de dois módulos didáticos que se aplicam ao acionamento de motores de passo e acionamento de servomotores de corrente contínua (cc). Estes sistemas foram elaborados com o objetivo de auxiliar estudantes na consolidação de conceitos e técnicas aplicados à sistemas de acionamento eletromecânico. Os módulos permitem ao usuário monitorar a operação dos diferentes blocos funcionais dos sistemas de acionamento. No projeto dos sistemas de acionamento e controle foram utilizados circuitos integrados dedicados bem como sistemas computacionais que otimizam a arquitetura do sistema, permitindo assim facilitar a visualização de seus detalhes construtivos. Palavras-chave: Mecatrônica, Automação e Controle, Motores de Passo, Servomotores. NTM - 667

2 1. INTRODUÇÃO Atualmente às áreas da robótica e mecatrônica tem recebido grande destaque no setor industrial como conseqüência do crescente uso de recursos de automação em empresas de diferentes setores. Está tendência é decorrente da disponibilidade de sistemas computacionais e mecatrônicos de baixo custo. A proposta deste trabalho consiste em apresentar a concepção de dois módulos de aplicação didática que envolvem fundamentos da mecatrônica. Os módulos visam integrar estudantes de graduação e pós-graduação a conceitos de sistemas de acionamento de motores de passo, servomotores, interfaces computacionais, linguagem de programação, sistemas de controle, etc. O primeiro módulo consiste de um sistema de acionamento de motores de passo de concepção eletrônica simples. Este módulo objetiva evidenciar aspectos importantes de sistemas de interfaces e de recursos de programação aplicado ao acionamento de atuadores de concepção digital. No segundo módulo o objetivo foi desenvolver um sistema de acionamento para o controle de um servomotor. Este módulo foi implementado através de circuitos integrados dedicados aos estágios de amplificação, controle de modulação de largura de pulsos (PWM) e inversão de sentido de rotação do motor através da comutação de corrente. Os dois módulos desenvolvidos vêm sendo utilizados como ferramenta de apoio à disciplina introdução à robótica do curso de graduação e fundamentos de mecatrônica do curso de pós-graduação; ambos da área de engenharia mecânica da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá. 2. CONCEITOS DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO O motor de passo é um tipo de motor síncrono que tem como característica a transformação de sinais digitais em movimentos incrementais, proporcionando assim sistemas de controle e acionamento de concepção simples, os quais não requerem sistemas refinados de controle de posição. Para o acionamento deste tipo de motor um sinal de entrada formado por um trem de pulsos induz a rotação do rotor a incrementos angulares (passos). O valor do passo dos motores é uma característica intrínseca a concepção e projeto dos mesmos. Os motores de passo em geral apresentam passos com ângulos típicos de rotação de 1,8, 2, 2,5, 5, 7,5, 15, etc. O sentido de rotação do rotor é controlado através da seqüência em que os dados (trem de pulsos) são enviados ao motor. O controle de velocidade angular é estabelecido através da freqüência com que o trem de pulsos é enviado ao motor. A limitação com relação ao último aspecto é que em freqüências elevadas o motor não responde apropriadamente, em vista dos motores de passo possuírem resposta relativamente lenta e torque muito baixo em altas velocidades. Motores de passo podem ser unipolares (utilizam uma fonte de tensão simples) ou bipolares (requer fonte de tensão simétrica). Segundo Histand [1] e Kenjo [2] os motores de relutância variável e de imã permanente são de ampla aplicação. A principal característica do motor de passo de relutância variável é sua inércia baixa, fator que possibilita resposta de acionamento rápida. Já o motor de passo de imã permanente tem como vantagem um pequeno torque residual, quando não energizado, porém isso lhe dá maior inércia e consequentemente uma baixa velocidade. As formas de acionamento de motores de passo podem ser, passo completo, entre-passo, meio-passo e micro-passo. 3. MÓDULO DE ACIONAMENTO DE MOTOR DE PASSO O módulo para acionamento de motores de passo foi implementado visando exemplificar um sistema de acionamento de ampla aplicação em mecatrônica, automação e robótica. A arquitetura do módulo esquematizada na Fig.1 foi desenvolvida para acionar dois motores de passo por intermédio da interface paralela de um microcomputador. Figura 1. Esquema do módulo de acionamento de motores de passo NTM - 668

3 No esquema o driver tem a função de excitar as bobinas dos motores. Este driver consiste de um circuito integrado ULN 2803 que tem a função de fornecer a potência necessária a operação dos motores. Um circuito lógico, não ilustrado na figura, foi utilizado entre a porta paralela e o driver para proteção dos circuitos internos à interface paralela. O conjunto de Led s representado no esquema permite visualizar como as informações binárias são enviadas ao driver. O controle do sistema é em malha aberta e comandado através de um programa computacional desenvolvido em linguagem C++. O programa permite o controle de um ou dois motores de passo de forma simultânea. A utilização deste módulo como recurso didático possibilita ao usuário visualizar as formas de acionamento em passo completo, entre-passo e meio-passo. O sistema permite a manipulação direta dos dados de entrada do programa, possibilitando ao usuário operar os motores sob diferentes condições de velocidade, sentido de rotação e posicionamento angular. Inovações estão em fase de desenvolvimento visando a utilização de linguagem visual, como C++ Builder e ou Delphi. O acionamento em micro-passo também vem sendo desenvolvido. 3.1 Programa de acionamento O módulo implementado possui uma interface homem-máquina bastante versátil e de fácil operação. O programa possibilita ao usuário realizar tarefas como mover dois motores de passo de maneira simultânea, estabelecendo assim um certo número de passos programável. O programa também permite a seleção de um número de movimentos consecutivos de forma que uma seqüência de movimentos para os dois motores seja executada de forma distinta. Na Fig 2 é ilustrado o formato da janela principal do programa. Figura 2. Tela principal do programa. Na janela, a opção (1) permite definir o tipo de acionamento. Ao definir esta opção uma nova janela é apresentada na tela de forma a permitir a escolha entre os acionamentos em passo completo, entre-passo e meio passo. A opção (2) zera os contadores. Na opção (3) a quantidade de passos a ser movida pode ser definida. Nesta opção os sinais positivo e negativo estabelecem o sentido de rotação dos motores. Por exemplo para rotação no sentido horário o número de passos dever positivo, já no sentido anti-horário o número deverá ser negativo. Na Fig 3 é ilustrada a janela correspondente a escolha da opção (3) da tela principal. Nesta opção o motor X deverá girar 35 passos no sentido horário e o motor Y girará 45 passos no sentido anti-horário. NTM - 669

4 Figura 3. Janela gerada pelo comando (3) da tela principal para acionamento do motor Outro recurso interessante do programa é a possibilidade de estabelecer o valor absoluto de passos dados pelo motor. Este recurso permite definir posição angular absoluta do eixo do motor dada em passos. Esses contadores podem ser zerados a qualquer momento através do comando (2) da tela principal, indicando uma posição de referência. A velocidade do motor também pode ser alterada através do comando (6) da tela principal. O sistema possui ainda um modo de operação manual onde o usuário pode através de quatro teclas, executar movimentos manuais, sem estabelecer qualquer coordenada. 4. CONCEITOS DO ACIONAMENTO DE SERVOMOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA (CC) O ajuste de velocidade de motores para diferentes condições de carga em sistemas mecatrônicos é um tópico de grande importância no campo de eletrônica industrial, Kissel [3]. Em aplicações de sistemas de acionamento que requerem alto torque o controle de acionamento de motores de corrente contínua é fundamental. Em sistemas como estes o comportamento da velocidade em relação à tensão aplicada é linear para uma faixa de velocidades, consequentemente recursos simples de acionamento e ajuste de velocidade podem ser desenvolvidos. Dentre as técnicas de ajuste de velocidades pode-se mencionar os sistemas que utilizam amplificadores lineares e os que utilizam a modulação por largura de pulsos (PWM), Ref.[2], Polonskii [5]. Embora ambas técnicas operem de forma satisfatória, ressalta-se que os amplificadores lineares apresentam a desvantagem de requerer elementos de dissipação robustos, tendo em vista que estes trabalham na região linear de operação de transistores, Sedra [4]. Por outro lado o controle por modulação de largura de pulsos (PWM) tem como vantagens, simplicidade de projeto, baixa potência e baixo custo. Neste trabalho um sistema de acionamento de servomotores de corrente contínua foi desenvolvido através da técnica de modulação de largura de pulsos. O sistema desenvolvido utiliza circuitos em ponte para a reversão do sentido de rotação dos motores. 4.1 Princípio de operação de amplificadores por modulação de largura de pulsos ( PWM ) O princípio de operação do PWM consiste na comutação rápida (em freqüência fixa) entre dois estados da tensão de alimentação na armadura (rotor) do motor. Usualmente o modulador PWM opera à freqüências superiores a 1KHz, assim a corrente resultante através do motor tem flutuação pequena em torno de um dado valor médio. No controle PWM o valor da potência média entregue ao motor é proporcional ao ciclo ativo ( duty-cicle ) do sinal PWM. O ciclo ativo é mantido durante um pulso variável de largura t para um dado período T, sendo definido de forma percentual como a razão entre o tempo em nível alto e o período da forma de onda, conforme a Eq. 1. t Ciclo Ativo = 100 % (1) T NTM - 670

5 4.2 Sistema de inversão de sentido de rotação de motores cc através de ponte H. Para o controle do sentido de rotação de servomotores cc é necessário inverter o sentido da corrente fornecida a armadura do motor. Para isto utiliza-se um amplificador de corrente e um sistema que possibilita comutar a direção da corrente. Uma das formas de comutar a direção dos motores é através de circuitos em ponte, Ref. [1]. O circuito com estrutura em ponte H é um dos mais eficientes para este controle. Este tipo de circuito utiliza quatro transistores de potência bipolares (BJT s) arranjados em uma configuração H em torno da armadura do motor. Atualmente a tecnologia MOSFET vem sendo utilizada com mais freqüência, por se tratar de um dispositivo de baixa dissipação de potência e de maior rendimento. O esquema do circuito em ponte H é ilustrado na Fig 4. Figura 4. Esquema do circuito em Ponte H. No esquema mostrado quando os transistores Q1 e Q3 são ativados, Q2 e Q4 permanecem desativados, assim a corrente flui através do motor no sentido indicado na figura e o motor gira em um dado sentido. Quando Q2 e Q4 são ativados, Q1 e Q3 estão desativados e a corrente flui no sentido contrário e o motor inverte o sentido de giro. 5. MÓDULO DE ACIONAMENTO DO SERVOMOTOR CC Neste módulo foi implementado através de técnicas de modulação por largura de pulso um sistema de acionamento e controle de velocidade de um servomotor cc. Um circuito em ponte H foi utilizado com o objetivo de inverter a rotação do motor. Através do sistema de controle implementado é possível controlar a velocidade do motor em uma faixa variando de 50 a 100% de sua velocidade máxima. Na Fig 5 é ilustrado o esquema do módulo implementado. Figura 5. Módulo de acionamento do servomotor cc. NTM - 671

6 No módulo descrito a velocidade do motor é controlada de forma realimentada através de um transdutor de velocidade acoplado ao eixo do motor. O sinal advindo do transdutor opera à uma freqüência proporcional à velocidade do motor. Este sinal é então convertido em sinal de tensão por um dispositivo (conversor) e enviado a um circuito diferencial, que tem a função de comparar o sinal de realimentação com o sinal de referência externo. O sinal de referência estabelecido através de um potenciômetro é o ponto de ajuste da velocidade do motor. O erro resultante dado pela diferença entre o sinal real e o de referência é enviado ao sistema PWM. Ester sistema tem a função de gerar um novo ciclo ativo, possibilitando assim corrigir possíveis alterações na velocidade do motor através do aumento ou diminuição da potência média entregue ao motor. 5.1 Descrição dos elementos do sistema Modulador de largura de pulso. Para a implementação do PWM foi utilizado o circuito integrado LM3524 da National Semiconductor, National [6]. Este integrado permite modular um sinal PWM na faixa de 0 a 50 %, ou 50 a 100%. O LM3524 possui duas saídas que podem drenar corrente de até 200mA com níveis tensão de 60V. No projeto desenvolvido o circuito PWM foi ajustado para modular sinais advindos do sistema de controle com ciclo ativo na faixa de 50 a 100%. Um circuito alternativo aplicado a PWM também foi desenvolvido através de um temporizador 555. Ponte inversora de rotação. O circuito em ponte H, também denominado inversor de rotação, foi implementado através do circuito integrado LMD18200, Ref. [6]. Este circuito pode ser aplicado no acionamento de motores cc e motores de passo com correntes limites de 3 A e tensões de 55 V. Por intermédio de entradas lógicas é possível frear, mudar o sentido de rotação e ou inserir um sinal PWM para controle da velocidade do motor. No módulo desenvolvido o sinal de entrada para os controles de freio e inversão de rotação foram implementados através de chaves push-button ao invés das entradas lógicas. Este recurso objetivou proporcionar melhor interação do usuário com o módulo. O LMD18200 possui também recursos como o sensor térmico que acusa temperaturas acima de 170 C e um sensor de corrente que produz um sinal proporcional à corrente que circula pelo motor, possibilitando assim o controle de corrente na armadura do motor. Conversor Freqüência - Tensão. O circuito integrado LM2907, Ref. [6] foi utilizado com o intuito de converter um sinal de freqüência em sinal de tensão. Este circuito foi aplicado na saída do transdutor de velocidade acoplado ao eixo do motor, permitindo assim realimentar o sistema através do circuito de controle. O conjunto LM2907 e transdutor de velocidade caracterizam o tacômetro do módulo. O tacômetro assim irá proporcionar um sinal analógico linear relacionado à velocidade do motor. Circuito de controle. O sistema de controle foi implementado através de amplificadores operacionais (LM741) estruturados em configurações aplicadas ao condicionamento e amplificação dos sinais de entrada e realimentação do sistema. 5.2 Aplicações didáticas do módulo. O módulo implementado pode ser utilizado como recurso didático de diversas formas, tais como as citadas abaixo: Demonstrar a concepção e operação dos elementos envolvidos nos sistemas de acionamento de servomotores cc; monitorar os sinais que possam auxiliar ao entendimento do comportamento do sistema e de seus elementos; visualizar e compreender conceitos de sistemas de controle em malha aberta e fechada; acessar dispositivos e técnicas de instrumentação aplicadas à realimentação de sistemas servocontrolados. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento dos recursos didáticos mencionados acima consiste em uma das etapas para a implementação de sistemas que possibilitem auxiliar na estruturação de cursos voltados à área de mecatrônica no Departamento de Mecânica da Faculdade de Engenharia da Unesp - Campus de Guaratinguetá. Com estes sistemas foi possível agregar conhecimentos para execução de projetos voltados ao acionamento de motores. Os projetos resultaram em módulos que vêm auxiliando aulas práticas de cursos de mecatrônica e robótica, permitindo assim aos alunos consolidar os fundamentos da teoria de sistemas de acionamento através da manipulação de sistemas de acionamento digitais e analógicos. Dos resultados verificados em aula ressalta-se que o sistemas de acionamento para motores de passo é bastante versátil, permitindo ao usuário uma interface amigável para o controle dos motores. Neste módulo os alunos têm a oportunidade de desenvolver sistemas de automação explorando os conceitos dos diferentes tipos de acionamento de motores de passo. O aluno ainda pode explorar aspectos da operação dos motores à diferentes velocidades verificando as limitações citadas na literatura. NTM - 672

7 Com relação ao segundo módulo para o acionamento de servmotores o que se deve ressaltar é que este ainda não possui recursos de interação como os do primeiro. É importante destacar que este módulo é uma ferramenta que vem sendo utilizada até o presente para que o aluno consolide seus conhecimentos através da exploração prática da operação dos diferentes subsistemas que compõem um sistema aplicado ao acionamento e controle de servomotores. Portanto neste módulo foi necessário utilizar recursos de instrumentação para que o aluno monitorasse sinais em diferentes pontos do circuito, visando avaliar os aspectos do comportamento do sistema descritos na literatura. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] M.B. Histand, D.G. Alciatore, Introduction to mechatronics and measurement systems, Boston: Mc Graw-Hill, p400. [2] T. Kenjo, Eletric motors and their controls, Oxford: Oxford Science Publications, p178. [3] T.E. Kissell, Industrial eletronics applications for programmable controllers instrumentation & process control, and eletrical machines & motor controls, New Jersey: Prentice Hall, p871. [4] A S. Sedra, K.C. Smith, Microeletrônica, São Paulo: Makron Books, p1295. [5] M.M. Polonskii, Introdução à robotica e mecatrônica, Caxias do Sul: Educs, p146. [6] National Semicondutor Corporation, National Power Ics Databook 2900Semiconductor Drive, P.O. Box 58090, Santa Clara, CA NTM - 673

Composição do servoacionamento

Composição do servoacionamento SERVOACIONAMENTO Composição do servoacionamento O servoacionamento é constituído dos seguintes componentes: Um servomotor, um servoconversor e um transdutor de posição Os Servoacionamentos são utilizados

Leia mais

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS

AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento

Leia mais

MOTOR DE PASSO STEPPING MOTOR

MOTOR DE PASSO STEPPING MOTOR MOTOR DE PASSO STEPPING MOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 Motores de passo são usados para aplicações de posicionamento. Esses motores se deslocam passo a passo. A cada nova energização de bobina, o rotor se

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir

Leia mais

MOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico

MOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico MOTOR DE PASSO Motor de passo É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico A rotação se dá por deslocamentos angulares discretos do rotor Estabilidade

Leia mais

2 Fundamentos teóricos

2 Fundamentos teóricos 20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,

Leia mais

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA

INVERSORES DE FREQÜÊNCIA INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas

Leia mais

Arduino. Aula 3 motores

Arduino. Aula 3 motores Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS

SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA RESULTADOS PRÁTICOS Jung, Felipe 1 ; Padilha, Marina 1 ; Souza, Otávio Rafael de 1 ; Balan, Renan Jr. 1 ; Fiorin, Marcos 2 ; Dequigiovani, Tiago 2 1,2 Instituto Federal

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 8

Programação Básica em Arduino Aula 8 Programação Básica em Arduino Aula 8 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Receber um valor da porta Serial. Os comandos que serão utilizados em aula serão Serial.available() e Serial.parseInt().

Leia mais

Microcontroladores e Robótica

Microcontroladores e Robótica Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA SERVOMOTOR. Joaquim Eloir Rocha 1 SERVOMOTOR Joaquim Eloir Rocha 1 World of Motors Pneumatic Motors Electric Motors Hydraulic Motors Servo Motors DC Motors AC Motors Stepper Brush DC Universal Single Phase Brushless DC Poly-Phase (3 phase)

Leia mais

KIT DIDÁTICO PIC-2377

KIT DIDÁTICO PIC-2377 KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA

CONVERSORES DE FREQUÊNCIA CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores

Leia mais

Motores de Onda Trapezoidal

Motores de Onda Trapezoidal Máquinas Elétricas Especiais Motores de Onda Trapezoidal (Motores Brushless DC, BLDC ou Motores CC sem escovas) Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução Brushless sem escovas, sem comutador

Leia mais

Automação da Manufatura

Automação da Manufatura Automação da Manufatura (Atuadores) Prof. Rodrigo Baleeiro Silva Eng. Mecânica 6º Período. Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica. Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato

EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica. Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato EL 71D - Introdução à Engenharia Mecatrônica Prof. Sérgio Leandro Stebel Prof. Gilson Yukio Sato Aula 5 Sensores industriais Acionamentos industriais Atuadores satoutfpr.edu.br Atuadores: o que são

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 14 Amp-op: Comparador Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Comparação Aplicações: comparador Nível de reservatório de água com sensor

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO 1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de

Leia mais

Motores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;

Motores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; 1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações

Leia mais

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua

Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Kit didático para controle de velocidade e posição de um motor de corrente contínua RESUMO Marcos Antonio Ribeiro da Silva marcossilva.2014@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados

Leia mais

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Pequenos Projetos com Arduino

Pequenos Projetos com Arduino Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Pequenos Projetos com Arduino Jener Toscano

Leia mais

ou

ou Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais que auxiliam na implementação de aplicações

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador

Leia mais

Inversores de Frequência e soft-starters Prof.: Regis Silva

Inversores de Frequência e soft-starters Prof.: Regis Silva Inversores de Frequência e soft-starters Prof.: Regis Silva Inversor de Frequência Os inversores de frequência, também conhecidos como conversores de frequência, são dispositivos eletrônicos que convertem

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

MODELOS DE MOTORES DA MODELIX

MODELOS DE MOTORES DA MODELIX MODELOS DE MOTORES DA MODELIX O MOTOR DE CC REVISÃO TÉCNICA. Aspectos Construtivos O motor de corrente contínua é composto de duas estruturas magnéticas: 1 / 5 Estator (enrolamento de campo ou ímã permanente);

Leia mais

MOTOR CC SEM ESCOVAS

MOTOR CC SEM ESCOVAS MOTOR CC SEM ESCOVAS BRUSHLESS DC MOTOR - BLDC Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Um motor de corrente contínua com escovas ou brush DC motor apresenta algumas desvantagens como a manutenção. Joaquim Eloir

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

Amplificador Operacional e. Controladores Analógicos

Amplificador Operacional e. Controladores Analógicos Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio Coordenação de Eletrotécnica Amplificador Operacional e Controladores Analógicos Autor: Prof. Alessandro N. Vargas

Leia mais

Inversores. Alexandre A. Kida, Msc.

Inversores. Alexandre A. Kida, Msc. Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores

Leia mais

Projeto gerador eólico

Projeto gerador eólico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Projeto gerador eólico JOINVILLE, dezembro de 2014. 2 Altair

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com DISPOSITIVOS

Leia mais

CAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão

CAPÍTULO Ferramentas para modelagem. 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos. 3. Sistema de transmissão CAPÍTULO 5 1. Ferramentas para modelagem de sistemas mecatrônicos 2. Descrição de atuadores utilizados em sistemas mecatrônicos 3. Sistema de transmissão mecânica 4. Sistemas de controle em malha aberta

Leia mais

AEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS

AEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS AEM Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS Professor Ms :Volpiano MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PWM Regulador linear Vantagem do conversor chaveado sobre o regulador linear

Leia mais

Training Box Duo Mini Curso.

Training Box Duo Mini Curso. Training Box Duo Mini Curso www.altus.com.br 1 Suporte Técnico: + 55 51 3589-9500 ou 0800 510 9500 Internet: http://www.altus.com.br E-mail: suporte@altus.com.br No site da Altus você encontra vários tutoriais

Leia mais

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2

EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2 EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA PROVA B2 Lista de Exercícios de Sistemas Digitais II Prova B2 1.a. Construir um sistema de seleção para o banco de memórias definido pelo mapa de memória. Sendo todas as memórias

Leia mais

Atuadores em Robótica

Atuadores em Robótica Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

Também com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.

Também com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente. - Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor

Leia mais

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor

Leia mais

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?

Leia mais

Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell

Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell Curso de automação industrial utilizando o CLP Haiwell AULA INTRODUÇÃO Curso de automação utilizando o CLP Haiwell - Aula Descrição do Curso Este curso gratuito irá apresentar a automação industrial e

Leia mais

Aula 08 Retificadores controlados

Aula 08 Retificadores controlados Aula 08 Retificadores controlados Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 05 Transistores BJT: Polarização Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT POLARIZAÇÃO CC Transistor saturado: chave fechada (curto)

Leia mais

Capítulo 8 Interface com o mundo analógico

Capítulo 8 Interface com o mundo analógico Capítulo 8 Interface com o mundo analógico.0 Introdução A maioria das grandezas físicas é analógica por natureza e pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa de valores contínuos. Podemos citar: temperatura,

Leia mais

TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35

TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 11. Observando a figura abaixo, e levando em consideração o cálculo da resistência equivalente do circuito e a corrente que passa pelo

Leia mais

controle em instrumentação

controle em instrumentação Circuitos digitais para aquisição de dados e controle em instrumentação O objetivo primordial da conversão de sinais (de ou para sinais elétricos) realizada pelos transdutores, é o de transferir informação

Leia mais

Acionamento de máquinas elétricas

Acionamento de máquinas elétricas Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave

Leia mais

Acionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter

Acionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter Acionamentos Elétricos Partida eletrônica com Soft-Starter Soft-Starter É um equipamento eletrônico, dedicado à partida de motores elétricos de indução. A ideia é a mesma das chaves estrelatriangulo e

Leia mais

Universidade Federal do ABC

Universidade Federal do ABC Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 20: Conversão Digital-Analógica (DA) Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br Quantidade Digital versus Quantidade Analógica Quantidade Digital

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais

2 DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO ACIONAMENTO

2 DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO ACIONAMENTO 2 DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO ACIONAMENTO 2.1 Acionamento em Meio-passo No presente trabalho, o funcionamento do motor em meio-passo será implementado energizando as fases segundo o diagrama mostrado

Leia mais

Figura do exercício 1

Figura do exercício 1 Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração

Leia mais

Conversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores.

Conversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I CONTROLE DE MALHA FECHADA PARA MOTORES CC Parte 2 Modelagem do Conversor e Sincronização para Disparo Para qualquer sistema operando em malha fechada é fundamental conhecer o modelo

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5

Leia mais

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016

Leia mais

Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC

Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC PMR2450 - Projeto de Máquinas Mecatrônica - EPUSP Acionamentos e Sensores para Máquinas CNC Julio Cezar Adamowski setembro/2005 Acionamentos Motores elétricos Características: linearidade torque velocidade

Leia mais

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle CLP ezap900 e Ambiente de programação SPDSW Profª Danielle Casillo Kit Didático ezap900 É um módulo didático baseado

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente

Leia mais

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados 4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com

Leia mais

Laboratório de controle 2018/1. Professores: Adolfo Bauchspiess ENE/UnB Lélio R. Soares Júnior ENE/UnB

Laboratório de controle 2018/1. Professores: Adolfo Bauchspiess ENE/UnB Lélio R. Soares Júnior ENE/UnB Laboratório de controle 2018/1 Professores: Adolfo Bauchspiess ENE/UnB Lélio R. Soares Júnior ENE/UnB Kit impressora (Carro sobre eixo) Desenvolvido pelo Professor: Marco Antônio do Egito Coelho - ENE/UnB

Leia mais

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica Introdução Eletrônica Estudo dos circuitos constituídos por componentes elétricos e eletrônicos, que possuem como objetivo principal representar, armazenar, transmitir ou processar

Leia mais

MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO

MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução O Motor a Relutância Chaveado (MRC) ou SRM (Switched Reluctance Motor) é conhecido desde meados de 1940 quando seu primeiro protótipo foi desenvolvido

Leia mais

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo; O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,

Leia mais

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.

Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10032 Microcontroladores 1 Objetivo Roteiro de Laboratório 6 Pulse-Width-Modulation

Leia mais

AULA 1 - INTRODUÇÃO. Prof. Marcio Kimpara

AULA 1 - INTRODUÇÃO. Prof. Marcio Kimpara COMANDOS INDUSTRIAIS AULA 1 - INTRODUÇÃO Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

CONTROLE DE SISTEMAS UNIDIMENSIONAIS

CONTROLE DE SISTEMAS UNIDIMENSIONAIS CONTROLE DE SISTEMAS UNIDIMENSIONAIS Luís A Bássora lbassora@terracombr Universidade Federal de São Carlos Departamento de Física Campus de São Carlos 13565-905 São Carlos - SP Moises L Moreira mluciomoreira@igcombr

Leia mais

Principais Tipos de Máquinas Elétricas

Principais Tipos de Máquinas Elétricas Principais Tipos de Máquinas Elétricas Máquina de Corrente Contínua Possibilita grande variação de velocidade, com comando muito simples. Também requer fonte de corrente contínua para alimentação do circuito

Leia mais

Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo

Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Introdução Compatível com motores de passo de até 5 amperes por fase, com tensão de alimentação até 48V, bipolares e unipolares. Este driver possui

Leia mais

Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação

Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Servo Acionamento Elétrico nos Robôs Capítulo

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DE UMA MESA DE POSICIONAMENTO D.I. Lasmar*, G.A. Rossi*, A.A.T. Maia*, J.M. Galvez* *Universidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos Heitor Medeiros Florencio Comandos Elétricos na Automação Industrial Conhecimentos de

Leia mais

CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC

CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC CONTROLE CHOPPER PARA ACIONAMENTO DE UM MOTOR PMDC João Vitor Busquim Braga (PIBIC-EM/CNPq), Marcelo Favoretto Castoldi (Orientador), e-mail: joaovitorbb2@hotmail.com, marcastoldi@utfpr.edu.br. Universidade

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

Controle e velocidade de motores de indução trifásica em malha fechada

Controle e velocidade de motores de indução trifásica em malha fechada Controle e velocidade de motores de indução trifásica em malha fechada Vinicios Rangel* Wenderson Cardoso** Walace Roberto*** Resumo Necessitamos do controle de velocidade de motor em malha fechada para

Leia mais

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS

MÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

Introdução: Figura 1 - Servomotor síncrono SEW-EURODRIVE e servoconversores SEW-EURODRIVE.

Introdução: Figura 1 - Servomotor síncrono SEW-EURODRIVE e servoconversores SEW-EURODRIVE. TEORIA 20 Servo Acionamentos Introdução: O desenvolvimento desta tecnologia ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. O pós-guerra trouxe aumento da qualidade e maior expectativa de vida, uma crescente

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 08 Classes de amplificadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 CIRCUITO AMPLIFICADOR 1 I B I C 169,80µA 27,49mA V CE 0,16V CIRCUITO

Leia mais

A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica,

A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, Fundamentos da tecnologia de robôs A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, inteligência artificial,

Leia mais

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO

REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa

Leia mais

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores

Leia mais